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terça-feira, 6 de julho de 2021

DONA AMÁLIA, IRMÃ DE MARIA BONITA


Não confundir Amália Gomes de Oliveira, irmã de Maria Bonita, com Anália Ferreira da Silva, que era irmã de Lampião. Amália era casada com um irmão de José Miguel da Silva, o Zé de Neném, ex-esposo de Maria Bonita.

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MEMBROS DO GRUPO TOK DE HISTÓRIA VISITARAM O LUDOVICUS – INSTITUTO CÂMARA CASCUDO

Hoje os integrantes do GRUPO TOK DE HISTÓRIA Jeronymo Tinoco e German Zaunseder tiveram um dia ímpar e bem interessante!

Eles estiveram realizando uma visita ao LUDOVICUS – INSTITUTO CÂMARA CASCUDO, onde foram recebidos por Daliana Cascudo, Diretora Executiva da instituição, que os levou a uma viagem fantástica pela história da vida de Câmara Cascudo. A visita, guiada por Daliana, mostrou interessantes aspectos da vida pessoal e intelectual do Mestre Cascudo.

A casa foi o local onde o escritor e pesquisador Luís da Câmara Cascudo viveu grande parte de sua vida e fica localizada na Avenida Câmara Cascudo, 377, no Centro de Natal.

E o melhor é que esse importante espaço cultural está realizando visitações agendadas. Elas ocorrem entre o meio dia e as três da tarde. As visitas podem ser organizadas através do telefone (84) 3222 – 3293.

Agradecemos a Daliana Cascudo pela sua atenção!


Extraído do blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros.

https://tokdehistoria.com.br/2021/07/06/membros-do-grupo-tok-de-historia-visitaram-o-ludovicus-instituto-camara-cascudo/
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NOVO LIVRO NA PRAÇA SOBRE CANGAÇO

    Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com

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PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS PARA VOCÊ NÃO FICAR SEM ELES. LIVROS SOBRE CANGAÇO SÃO ARREBATADOS PELOS COLECIONADORES.

 Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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LAMPIÃO EM PAULO AFONSO.....PARA ADQUIRIR: 75-988074138 OU SUPRAVE E MARIA BONITA TURISMO ( TÉRREO SAN MARINO)

 Por João de Sousa Lima

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INVASÃO DA FAZENDA DOIS RIACHOS

 Por Epitácio Andrade

Epitácio Andrade com Chico Lobo

Em entrevista concedida ao escritor Epitácio Andrade, neste dia 05 de outubro de 2015, no restaurante Mangai, em Natal, capital do Estado do Rio Grande do Norte, o cidadão nonagenário Francisco Lobo Maia ¨Chico Lobo¨, de 92 anos, narrou com riqueza de detalhes a invasão da Fazenda Dois Riachos, localizada na zona rural dos municípios de Catolé do Rocha e Belém de Brejo do Cruz, ambos no Alto Sertão paraibano, pelo bando do cangaceiro pombalense Ulisses Liberato de Alencar e do famigerado Sinhô Pereira, um dos mentores do não menos afamado Virgulino Ferreira, o Lampião.

O bando era formado por 20 facínoras, dentre eles, Gato Vermelho, Gavião, Polvinha e o maníaco Chá Preto, que bolinou os seios de uma senhora presente no momento da invasão à fazenda. Na segunda década do século XX, a disputa pelo mandonismo 'coronelístico' no Sertão nordestino motivou o fatídico ataque à fazenda do coronel da guarda nacional Valdivino Lobo, genitor do senhor Chico Lobo.
 
Coronel Valdivino Lobo
Depois de sair, por divergências com o chefe político José Queiroga do município de Pombal, na Paraíba, onde se localiza a Fazenda Estelo, propriedade de seu genitor Francisco Liberato de Alencar, lugar onde nascera em 1894. Ulisses Liberato migrou em 1918 para Milagres, no cariri cearense, onde ficou homiziado na Fazenda Trapiá do major-coiteiro José Inácio de Souza, conhecido como major Zé Inácio do Barro. 
A mando do major-coiteiro Zé Inácio do Barro, Sinhô Pereira e Ulisses Liberato comandaram o ataque à fazenda Dois Riachos. Cuja empreita envolvia semelhante ação criminosa contra outras fazendas vizinhas, como as pertencentes a Adolfo Maia e a Rochael Maia. 
 A fazenda de Adolfo Maia foi depredada por Sinhô Pereira e a fazenda de Rochael Maia não chegou a ser invadida. No percurso do Ceará a Paraíba, o bando enfrentou uma força pública próximo a cidade de Catolé do Rocha o que motivou sua entrada na cidade de Jericó, onde promoveu depredações e roubos. Antes da invasão, os cangaceiros pernoitaram na Fazenda Santana, do senhor Antônio Saldanha, na zona rural de Catolé do Rocha. 
Na época da invasão à Fazenda Dois Riachos, o almocreve e já cangaceiro Ulisses Liberato, casado com a sertaneja Santina Benevides, desde 1919, tinha o Povoado do Jordão, localizado entre os municípios de Patu e Caraúbas, como seu ponto estratégico. No livro Jordão e seus Habitantes, prefaciado pelo mestre sertanista Raimundo Soares de Brito (Raibrito), a escritora caraubense Raimunda Dalila de Alencar Gurgel informa que o povoamento do Jordão começou em 1870. Em 1892, foi construído o açude. 
E foi reconstruído em 1926, depois de arrombar numa cheia.
Escritora Dalila Alencar

Raibrito com A saga dos limões (2011)
Em 1937, foi construída a capelinha de Imaculada Conceição, pelos pedreiros Tião Maia e Zé Pequeno. As senhoras Raimunda Godeiro e Maria dos Anjos auxiliavam na realização das novenas. A imagem da santa foi trazida do Rio de Janeiro/RJ, por dona Brígida Saboia.
Capela do Jordão
Em 23 de setembro de 1943, foi realizada a primeira festa da padroeira.
Em 1964, foi adquirido o harmônio.
Harmônio
No período de 20 a 22 de julho de 1950, ocorreram missões de Frei Damião e Frei Fernando, acompanhados pelo bispo João Batista Portocarreiro.

Em 1926, foi construída a casa de Quincas Godeiro.
Em 1930, teve início o roço da caatinga para a construção da estrada de ferro Mossoró-Souza.


 Estrada de Ferro de Mossoró
Acervo Geraldo Maia

Em 1936, o engenheiro Manoel Marques entregou a estrada de ferro. Da Fazenda Dois Riachos foram subtraídos dois contos e oitocentos mil réis, além de 120 libras esterlinas. Valores integralmente entregues ao major Zé Inácio do Barro, que recompensou Ulisses com 200 mil réis pelo serviço.
Depois do assalto, Ulisses ficou refugiado em Juazeiro por dois meses. No mesmo ano da invasão a sua fazenda, o coronel Valdivino viajou ao Rio de janeiro, capital federal do Brasil, para um encontro com o presidente Epitácio pessoa que fora seu contemporâneo no ciclo ginasial.
Epitácio Pessoa
Era o tempo da ¨Política das Salvações¨, que pretendia instituir uma nova ordem e defendia um combate ao coronelismo. A invasão à  Fazenda do coronel Valdivino teve grande repercussão na imprensa.
O presidente depois de ouvir o relato do ex-colega articulou a integração de autoridades das províncias do nordeste para unir forças numa perseguição implacável ao major-coiteiro Zé Inácio do Barro e um combate sem tréguas ao cangaceirismo. No dia 11 de setembro de 1922, Ulisses Liberato, sem o bando, foi preso na comunidade de Alagoinha, em Lavras da Mangabeira, no Ceará e, em seguida, recambiado para a cadeia do Crato sendo minuciosamente interrogado no dia 24 de janeiro de 1923 pelo delegado major Raimundo de Mores Brito e recolhido à prisão, onde já se encontrava Chá Preto e Polvinha. Chá Preto teve a mão direita decepada à machadada. A pretexto de ser feita a sua barba foi chamado um barbeiro, que realizou um trabalho de um ofício medieval, o barbeiro-cirurgião.
Barbeiro-cirurgião
Cravando-lhe um punhal na subclávia, o maníaco agonizou até a morte.
O major Zé Inácio não resistindo a implacável perseguição, resolveu emigrar para Goiás, aonde veio a ser assassinado, em São José do Duro (uma corruptela de São José do Ouro, hoje no estado de Tocantins). Em setembro de 1923, Ulisses Liberato, com 29 anos foi sumariamente fuzilado. Polvinha o acompanhou na linha de fuzilamento.
Fonte:Lampião Aceso

 https://cariricangaco.blogspot.com/2021/07/invasao-da-fazenda-dois-riachos.html

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O ATAQUE A VALDIVINO LOBO, O ASSALTO QUE MUDOU A HISTORIA DO CANGAÇO NOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO.

Um  dos episódios marcantes e definitivos para os destinos do Cangaço; notadamente tendo como principais protagonistas: Sinhô Pereira, Luís Padre,Virgulino Ferreira da Silva - Lampião e Zé Inácio; foi sem dúvidas o emblemático assalto de celerados, sob as bênçãos do mandatário maior do Barro, no Ceará, Major Zé Inácio "do Barro", à Fazenda Dois Riachos, em Catolé do Rocha, na Paraíba; propriedade do coronel da Guarda Nacional, Valdivino Lobo. 

O Ousado acontecimento teve a frente Sinhô Pereira e Ulisses Liberato de Alencar, que comandaram o ataque à fazenda Dois Riachos de Valdivino Lobo; à frente de  cerca de vinte cabras e que tinha ainda o objetivo de invadir as  fazendas vizinhas, pertencentes a Adolfo Maia e a Rochael Maia. A primeira, fazenda de Adolfo Maia foi depredada por Sinhô Pereira e a segunda, a fazenda de Rochael Maia não chegou a ser invadida. 

Major Zé Inacio, do Barro

Sinhô Pereira e Luiz Padre

O assalto ao alto sertão paraibano por Sinho Pereira e Ulisses Liberato teve imediata repercussão, provocando uma feroz perseguição por parte do Estado ao bando celerado e com forte repercussões para história do cangaço a partir dali. Ao ser preso o cangaceiro-jagunço Ulisses Liberato disse em depoimento à polícia, que todo o saque da empreitada, dinheiro e jóias haviam sido entregues ao Major Zé Inácio do Barro...

Coronel Valdivino Lobo e a casa sede da Fazenda Dois Riachos

Para entendermos todo o episódio; sob a disputa pelo mandonismo rural no sertão nordestino, entre Ceara e Paraíba, que veio a  motivar o famoso assalto à fazenda Dois Riachos de Valdivino Lobo; compreender quais suas repercussões nos destinos do cangaço, principalmente para seus principais protagonistas: Ulisses Liberato, Sinho Pereira e Zé Inácio do Barro, Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço recebe nos Grandes Encontros Cariri Cangaço, os pesquisadores e escritores, Otavio Maia e Bismarck Oliveira, nesse programa imperdível.


GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO
O ATAQUE A VALDIVINO LOBO
"O Assalto que mudou a historia do Cangaço"
QUARTA - DIA 07/07/2021
AO VIVO às 19h30
Canal do YouTube do Cariri Cangaço

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NOSTALGIA

 Clerisvaldo B. Chagas, 6 de julho de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.569

Além da frieza do mês de julho, a pandemia vai deixando tudo diferente em algumas ruas. Enquanto na Pedro Brandão, o trânsito virou uma loucura, a nossa Rua José Soares Campos, parece nem existir no mapa do mundo, ou existir sozinha, tal a sua quietude. Madrugada ainda, pássaros cortam os ares fazendo alarido, a exemplos de espanta-boiadas e marrecas. Vão em busca de açudes, lagoas e riachos louvando a escuridão que precede o amanhecer. As quatro e quinze, ainda no escuro, as lideranças dos pardais vão acordando seus companheiros num chilrear compassado e irritante. As luzes diurnas ainda não saíram quando se ouve o canto da rolinha branca. Nem sabemos se a ave é de cativeiro! Mas esse canto mais saudoso que se conhece chama a atenção.

Uuuu.Uuuu... Arrulha a rola branca em algum lugar dos arredores. Ainda não apareceu por aqui, a rolinha fogo-pagou, a rolinha azul e caldo de feijão. Mas a rolinha branca estará na fiação da rua mais tarde, visitando as pedras do calçamento. E quando a luz diurna chega à rua, trata de dissipar a neblina que botam os gatos para correr. Fon-fon-fon, a buzina do pãozeiro vai cortando a manhã. Sim, ainda temos pãozeiro itinerante, vida inteligente tentando assegurar o café. As sete e meia passa o que virou tradição de um ano para cá, o carro do ovo, gritando 30 ovos por 15 reais e, às oito e meia, buzina a moto do leiteiro com o som estridente de Mercedes Benz. Após a obrigação cotidiana da rua, tudo vira silêncio e raro ruído se ouve como o longínquo martelar em alguma coisa.

É a rua do Posto São José, cujo movimento acontece dentro da unidade, talvez pela frieza do tempo complicado com a COVIDID. Passa das dez horas e, ao se abrir o portão, nem um pé de pessoa na via, nem um sapo na sarjeta, nem um gato no calçamento, nas árvores, nas portas. O parecer por essas bandas, é um convite às orações de que tem fé, para tentar uma melhoria no mundo. Às vezes, nem sempre, um nosso amigo professor e cantor ensaia em casa deixando as melodias engancharem-se nas árvores da rua. Isso faz a Natureza caprichar mais ainda no saudosismo que não perde tempo.

Melancolia!

Fim de mundo, gente!

RUA JOSÉ SOARES CAMPOS (FOTO B. CHAGAS).

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AMIGOS.

 Por Getúlio Moura

Seu René Grangeiro nos anos 90, juntamente com Josafá Magalhães e Dr Napoleão Tavares, lutaram pela preservação do cemitério do Alto do leitão em Barbalha/CE.

Local famoso na história do cangaço pelo ocorrido em 1928, onde 5 cangaceiros cavaram suas próprias covas e foram fuzilados.

A área poderá ser desapropriada pelo governo do Estado do Ceará, para entrar definitivamente na rota do Cangaço.

CANGAÇO EM FOCO 

Pesquisador: Getúlio Moura.

 https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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IGREJA DE SANTO ANTÔNIO

Por Nataly Rodrigues 


Igreja de Santo Antônio, ainda em pé, após o ataque em Canudos no ano de 1897.

Fotógrafo: Desconhecido

Ano da foto: 1897

Edição: Gabriel Cardozo

Atenciosamente: CANGAÇO NORDESTINO//Cangaço Nordestino

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DONA QUITERIA ZUZA IRMÃ DE JOSÉ LEITE DE SANTANA O EX-CANGACEIRO "JARARACA".

 Por José Mendes Pereira

Créditos da fotoe informações para Danilo David Carvalho

Dona Quitéria Sá ou Quitéria Zuza conhecida como Zuza, no Povoado Moderna, do município de Sertânia, no Estado de Pernambuco, Se ainda é viva, é irmã de José Leite de Santana, o ex-cangaceiro Jararaca, que foi covardemente assassinado em Mossoró, no ano de 1927, dias depois,quando da passagem do já capitão Lampião à cidade, tendo sido morto no cemitério. 

Que bom que quem mora em Sertânia, no Estado de Pernambuco, nos informasse se a dona Quitéria Zuza ainda é viva, porque, não só eu, como tantos outros que estudam cangaço, têm o interesse de saber, para registrar nos seus acervos sobre a sua ou não permanência aqui na terra. 

Desejamos que esteja ainda no meio de nós, mas se não, por favor, informe o dia, mês e ano do seu desaparecimento daqui da terra.

O blog do Mendes e Mendes e tantos outros agradecem a sua informação, pois existem centenas de pessoas querendo saber.

Observação: 

Meu teclado está péssimo. Tenho que comprar outro. Quando não faltam letras no texto, sobram. Desculpa-me!

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