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terça-feira, 22 de dezembro de 2020

SURGE "ZÉ RUFINO" - O GRANDE MATADOR DE CANGACEIROS.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=DTBLAV4dWDg&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

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LAMPIÃO, CORONÉIS E COITEIRO DO CEARÁ

 Por Nas Pegadas da história

https://www.youtube.com/watch?v=3EW5rB1RYfw&ab_channel=NASPEGADASDAHIST%C3%93RIA

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O ENCONTRO DE SABINO GOMES COM ZÉ FAVELA

 

https://www.youtube.com/watch?v=naDEJDMsOgI&ab_channel=NASPEGADASDAHIST%C3%93RIA

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LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS

Por José Bezerra Lima Irmão

Fazer o quê? Não é vaidade, O Edson, mas não tenho como me conter diante de um elogio como este. Eis o que escreveu em sua página no Facebook um cidadão de Floresta, Pernambuco, a respeito do meu livro:

“O livro Lampião - a Raposa das Caatingas, do escritor José Bezerra Lima Irmão, nos leva à verdadeira essência do Cangaço no Nordeste Brasileiro, de linguagem fácil e compreensão, em sua pesquisa séria, e quando você começa a ler esse magnífico livro não quer mais parar. Um livro desse é escrito a cada 100 anos, uma verdadeira obra-prima, para historiadores pesquisadores amantes do Cangaço. Eu recomendo essa grande obra do meu amigo José Bezerra Lima Irmão”.

A mensagem é de Giovane Macário Gomes de Sá. Conhecemo-nos em Floresta, no recente encontro em Floresta, organizado pelo incansável Manoel Severo Barbosa.

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Se você quiser adquiri-lo basta entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA

Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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CANGAÇO - SANGUE E MORTE NA MARANDUBA

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=trtXRQyNA24

Aderbal Nogueira - Cangaço

Cangaço - Sangue e Morte na Maranduba Neco de Pautilha relata como ocorreu o combate da Maranduba, um dos mais violentos da época do cangaço. Link desse vídeo: https://youtu.be/trtXRQyNA24

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LAMPIÃO DE BURITIS FANTASIOU A SUA HISTÓRIA COM O OLHAR AO CHÃO PARA NÃO COMPROMETER AS SUAS MENTIRAS.

 Por José Mendes Pereira

Após 17 anos de pesquisas o escritor e cineasta José Geraldo Aguiar natural de São Francisco no Estado de Minas Gerais, abandonou o seu  estúdio fotográfico para coletar dados sobre o famoso capitão Lampião, que segundo ele, não teria sido assassinado em emboscada promovida pelas forças policiais na madrugada de 28 de julho de 1938, na localidade da Grota do Angico, no município de Poço Redondo, no Estado de Sergipe, e estas, todas comandadas pelo o tenente João Bezerra da Silva, nascido na Serra da Colônia, município de Afogados da Ingazeira, no Estado de Pernambuco.

https://www.conhecaminas.com/2016/08/conheca-buritis-cidade-de-belas.html

Baseado nas informações de um suposto Lampião que viveu alguns anos em Buritis, no Estado de Minas Gerais, o José Geraldo Aguiar ficou crente que o homem que supostamente se dizia ser o capitão Lampião do Nordeste do Brasil, era realmente aquele senhor que se escondia lá pelas terras da cidade de Buritis. 

Mas é certo que este homem que aparece na foto acima nunca foi e nunca será o sanguinário e perverso capitão Lampião, vez que a sua aparência, principalmente os seus olhos são totalmente diferentes dos olhos do capitão que era cego do olho direito. O que tinha de defeito no olhar de Lampião de Buritis era em sua pálpebra, e não na visão. Veja esta foto abaixo do capitão Lampião e compare com a do Lampião de Buritis que está lá no início do texto. 

Segundo o fotógrafo-pesquisador José Geraldo Aguiar o esquartejamento de Lampião e outros jagunços não passava de uma farsa, vez que o verdadeiro cangaceiro teria desistido do ofício antes da emboscada, juntamente com Maria Bonita e outros seguidores, fugindo para a cidade de Paulo Afonso e, de lá, para o Norte de Minas Gerais, num roteiro que inclui Manga, Itacarambi, Missões, povoados de Brejo do Amparo, São Joaquim e Tijuco, em Januária, Pedras de Maria da Cruz, Matias Cardoso, Capitão Enéas, Arinos, Urucuia, São Francisco e finalmente Buritis, onde veio falecer no ano de 1993, aos 96 anos de idade. 

Mas vejam bem amigos leitores, no mesmo site e no mesmo texto diz que: "a história do livro (o livro que se refere é Lampião, o Invencível – Duas vidas e Duas mortes) relata que ao sair de Angico em 1938, o capitão Lampião teria procurado um porto seguro e este, foi no Estado do Piauí. Lá, ele viveu por alguns anos, depois passou a residir na Bahia e, gradativamente, foi descendo pelas bordas do gigantesco Rio São Francisco, chegando em Minas Gerais, e esteve em muitas cidades de lá, sendo Manga a primeira delas. 

Eu como leigo no assunto nem devia mais falar sobre isso, acho que quem está maluco sou eu, porque só leio coisas sobre este Lampião de Buritis que não são verdadeiras. 

O escritor José Geraldo Aguiar diz lá bem próximo ao início do texto, segundo site abaixo, que o capitão Lampião teria fugido para Paulo Afonso no Estado da Bahia e depois para o Norte de Minas Gerais. Mas na sequência ele afirma que ao sair de Angico o capitão Lampião procurou um "porto seguro" no Piauí, mas não revela a cidade ou o sítio que morou, o leitor já tem conhecimento disto. 

O escritor José Geraldo Aguiar falou ainda que a partir do momento em que ele disse que queria filmar o Lampião de Buritis, nunca mais o viu. Leia as palavras do escritor:

“- No dia seguinte, quando retornei à sua casa, ele já havia ido embora para Buritis”.

Escritor José Geraldo Aguiar, se o senhor ainda estivesse aqui conosco, eu diria: Quando o senhor levou o assunto para filmá-lo ele não quis, porque sabia muito bem que tudo que dissera era mentira. Jamais ele foi Virgolino Ferreira da Silva o Lampião do Nordeste do Brasil, e nem um dia se quer, Lampião verdadeiro esteve no Estado de Minas Gerais. 

Leitor amigo, o que eu escrevi como protesto às informações do depoente não tem nenhum valor para a literatura lampiônica. São apenas as minhas inquietações. Mas se você quiser conferir para não achar que eu estou criando fatos, aqui está o site:

 https://www.tvriopretoburitis.com.br/2019/01/lampiao-morreu-em-buritis/ 

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HAVIA UM COVARDE NO BANDO DE LAMPIÃO. Seu apelido era BALIZA, e sua covardia possivelmente o MATOU.

 

BALIZA

"Decidiu acompanhar os cangaceiros no ano de 1929. Era irmão do bandido destemido apelidado de Ferragem. Os soldados tomaram conhecimento do ingresso de Ferragem no grupo de Lampião e passaram a perseguir Baliza, que não tinha nenhuma vocação para o banditismo. Era o bobo da corte. Medroso e corredor, não dava para atuar; entretanto, ajudava no preparo das comidas. 

Baliza não gostava de andar armado e nunca matou. Corria para valer, quando avistava a aproximação dos soldados. Lampião ficava furioso com sua covardia; porém, às vezes, se divertia.

No dia em que presenciou um intenso tiroteio, com receio de ser preso, resolveu entregar-se à volante. A polícia degolou-o".

TRECHO DO LIVRO "Lampião, cangaço e nordeste"

Outra fonte diz que, Baliza não se entregou, deu azar de ser encontrado por um cabo da volante e este o entregou para o tenente mais cruel que existiu naqueles tempos, um tal de Ladislau Reis. 

Conta-se que esse tenente torturou Baliza das formas mais cruéis. (Postarei futuramente), em seguida, foi degolado.

https://www.facebook.com/Arque%C3%B3livro-descobrindo-coisas-interessantes-no-fundo-dos-livros-104038514803913/photos/pcb.117266070147824/117266046814493

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ESTAMPA DE LAMPIÃO

 Por Nilton Brito

Bom dia, cangaceiros!

Não sei se é permitido aqui, mas tenho algo relacionado a Lampião e ao nordeste. Eu crio estampas para camisas. E criei essa aqui do Lampião com a frase "Era uma vez no Nordeste"(Referência ao filme Era uma vez no Oeste, filme de faroeste.

O cangaço foi um verdadeiro faroeste sertanejo). Ao fundo da frase um sol rachando de quente, um cacto, um crânio de boi que morreu na seca do Sertão (O crânio está abaixo do busto do governador do Sertão).

Por enquanto só tenho essa estampa do Lampião, mas criarei mais com o tempo. Enfim, se o administrador permitir esse post, e alguém aqui gostar da estampa e querer comprar a camisa, podem me chamar no PV que eu mando o link do site para compra da camisa.

Um bom dia a todos!

NOVO LINK PARA COMPRA. O preço ABAIXOU. 

De 37.90 por 32.50 

https://www.marcazo.com/camisa-nordeste-lampiao-2...

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

A CURA DO VÍCIO.

Por João Filho de Paula Pessoa

Contou Zabelê, quando já estava preso, que por volta de 1924, o Bando de Lampião passava pela região do município de Princesa na Paraíba e chegaram à uma casa de uma fazenda para saber do movimento das volantes que lhes perseguiam e que rodavam por aquelas redondezas. O dono da casa era um velho sertanejo que ao receber Lampião, começou a tremer mais que vara verde, e ao ser indagado pela passagem das volantes por ali, ele não respondeu, Lampião então riscou suas costelas com o punhal o que lhe fez tremer mais ainda e apavoradamente contou o rumo tomado pelas volantes que por lá passaram, sob as muitas súplicas e choros de mulheres e meninos que lá estavam para que Lampião não fizesse nenhum mal ao velho, fazendo com que Lampião perdoasse sua relutância em contar sobre os soldados. Em seguida Lampião tirou um maço de cigarros do bolso, acendeu um cigarro e para acalmar um pouco a tensão do velho, perguntou-lhe se ele fumava. O Tremulo e angustiado homem, morrendo de medo, se fez de desentendido ou que não tinha ouvido a pergunta, Lampião então perguntou novamente falando alto em seu pé do ouvido, se ele fumava. No auge de sua tremedeira e pavor o pobre velho disse: “Fumo sim sinhô, mas se vósmicê quizé, eu largo agora mermo esse víço”. 

João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 18/12/2020.

Assista o filme deste Conto - https://youtu.be/Ib-8XPM4weQ

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1540821139460158%2C1539113932964212%2C1540119182863687%2C1539852299557042%2C1539426186266320&notif_id=1608240191881848&notif_t=group_activity&ref=notif

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