Seguidores

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

MORRE O HUMORISTA RAPADURA, DO PROGRAMA A PRAÇA É NOSSA


Charles Guttenberg estava internado na UTI de um hospital de São Paulo.

O humorista Charles Guttenberg conhecido como Rapadura, morreu na tarde desta terça-feira (26/11/2019) em um hospital de Jundiaí, no interior de São Paulo. Famoso por participar do programa A Praça é Nossa, no SBT, o artista estava internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).



De acordo com o programa Tricotando, da Rede TV, Rapadura passou por uma operação no intestino, mas teve complicações e chegou a óbito. O motivo pelo qual o artista estava internado não foi informado.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ESCRITORES E PESQUISADORESA SE ENCONTRAM

Por João de Sousa Lima
Professor Pereira, Bismarck, João de Sousa Lima e João Dantas em Campina Cangaço


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

WILSON SERAINE DA SILVA FILHO

Por Luiz Ruben F. A. Bonfim

Para o Curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo Barbosa, "Wilson Seraine Da Silva Filho é uma dessas personalidades que dispensam apresentações, um homem de um trabalho brilhante, um defensor intransigente da arte e cultura sertaneja, um gonzaguiano de primeira linha, tê-lo ao nosso lado no Cariri Cangaço e na ABLAC já era uma grande honra e agora oficialmente como conterrâneo, é motivo de enorme alegria."

Wilson Seraine da Silva; professor de física, radialista, empresário e colecionador; radicado em Teresina, Piauí, é sem dúvidas um dos mais destacados e respeitados pesquisadores da vida e obra de Luiz Gonzaga, paixão à qual se dedica há vinte anos, tendo montado em sua residencia uma coleção invejável de objetos ligados ao Rei do Baião - é o Espaço Cultural Luiz Gonzaga. Seraine também mantém o festejado programa de rádio "A Hora do Rei do Baião" na FM Cultura de Teresina e realiza anualmente a Procissão da Sanfona, sempre no dia 2 de agosto, data que se celebra a morte de Luiz Gonzaga. Wilson Seraine é o Presidente da I Colônia Gonzaguena do Brasil, é membro do Cariri Cangaço e acadêmico da Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço.



http://blogdomendesemendesa.blogspot.com

BACAMARTEIROS E CANGACEIROS SÃO AS MESMAS COISAS OU NÃO TEM NADA A VER?


Por José Francisco Gomes de Lima 

Uma das maiores guerras em qual o Brasil participou foi sem sombra de dúvidas a famosa "Guerra do Paraguai", onde uma Tríplice Aliança foi formada entre: Brasil Argentina e Uruguai para vencer o Paraguai.

O início da Guerra foi em 1864 e o Brasil precisava de homens para o combate. Existem relatos que naquele tempo não se pagava bem pelos serviços prestados pela coroa portuguesa, já que o Brasil ainda não tinha sua Proclamação.


Neste cenário onde os homens eram pegos a força para combater contra o Paraguai a monarquia então decidiu montar grupos de batalhões de bacamarteiros vindo de Pernambuco e alguns Estados vizinhos para juntar força aquela terrível guerra.

Neste período o cangaceiro Jesuíno Brilhante estava no seu apogeu no nordeste, já que a guerra só acabou em 1870, e Jesuíno Brilhante morreu em 1879. Os bacamarteiros vestiam quase todos os acessórios que os cangaceiros da época. Menos a roupa de (mescla).


O Bacamarte era usado muito naquela época e foi trazido para o Brasil pelos colonizadores Navegantes que mandavam achatar a boca do seu Bacamarte igual um sino. Segundo relatos isto era feito porque com barco em movimento ficava difícil colocar a pólvora no cano do armamento.

Em março de 1926 Lampião recebe armamentos e munições do governo para se integrar aos batalhões patrióticos de Juazeiro do Norte. As roupas usadas nos batalhões que foram criadas para combater a Coluna Prestes na década de 20 eram as mesmas roupas de mescla azul que os bacamarteiros usaram na guerra do Paraguai. Só mudando mesmo o armamento, já que os batalhões patrióticos criados em vários Estados forneceu fuzil Mauser 1908 aos seus filiados.


Segundo relatos de vários historiadores ao ganhar a guerra do Paraguai o Brasil dispensou seus combatentes bacamarteiros que voltaram para o Recife com as roupas e bacamartes que usaram na guerra. Eles faziam festas nas capelinhas e igrejas das cidades onde passavam exibindo seus armamentos e dando tiros em festejos o vitoriosos.

Portanto os bacamarteiros não tem nada a ver com os cangaceiros.


http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com