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segunda-feira, 16 de setembro de 2019

LAMPIÃO O BOM OU QUASE BOM!

Por José Mendes Pereira
Lampião

Segundo informação do coiteiro Manoel Felix lá da cidade de Poço Redondo no Estado de Sergipe, em uma entrevista que cedeu ao jornalista baiano Juarez Conrado do jornal “A Tarde”, disse que desconhecia qualquer tipo de crueldade praticada por Lampião naquela região durante o tempo em que ele esteve lá. 

Mané Féliz coiteiro de Lampião

O coiteiro ainda disse que quem eram temidas e odiadas por lá eram as volantes que perseguiam os cangaceiros pelas tamanhas barbaridades dos seus integrantes, que martirizavam algumas pessoas quando achavam que elas eram coiteiras do famoso Lampião. 

Nas conversas que ele manteve com antigos moradores de Poço Redondo e conheceram Lampião cara a cara, afirmaram com todas as letras da verdade que Lampião era um homem além de respeitador e bastante educado.

Jornalista Juarez Conrado

O jornalista Juarez Conrado ainda falou sobre dona Especiosa Gomes da Luz que residia na Fazenda Bandeira, localizada na região do São João do Barro Vermelho, que posteriormente esta localidade passou a ser chamada de Tauapiranga, fazendo parte do município de Serra talhada no Estado de Pernambuco, e que ela era muito amiga do velho guerreiro Lampião desde sua infância, e posteriormente passou a ser sua costureira e comadre.

Anildomá Willians

O escritor Anildomá Willians perguntou o seguinte a dona Especiosa:

- Como era o Lampião?

E ela o respondeu da seguinte maneira:

- Compadre Lampião era alto, moreno, falava educado e pausava bem as palavras, e se enfeitava todo. Gostava das coisas bem feitas e as moças eram doidas para namorar ele.

A cangaceira Sila companheira do cangaceiro Zé Sereno

Uma ex-cangaceira que é bem conhecida na literatura lampiônica a Sila companheira do ex-cangaceiro Zé Sereno, quando interrogada, disse o seguinte:

- O Lampião que a historia oficial apresenta não é o mesmo que eu conheci. Vi um homem preocupado com a moral dentro do seu bando, exigindo sempre o respeito aos valores do sertanejo, o religioso, que duas vezes ao dia de manhã e a tarde, se a ocasião o permitisse, rezava o oficio de Nossa Senhora da Conceição.

Mas outros já dizem o contrário que Lampião era mesmo perverso e vingativo. E se o sujeito entregasse à polícia o local do seu coito, e se ele soubesse, a coisa não iria andar muito bem para o delator.

Outros dizem que a maior parte das crueldades feitas naquela região aos sertanejos quem fazia eram as volantes, na intenção de incriminar e infernizar mais ainda a vida do facínora Lampião, e fazer com que os sertanejos ficassem adversários de Lampião e seus comandados. Se for verdade ou não ninguém tem certeza, e que continuamos com as dúvidas sobre a realidade.

Mas cada amigo tem o direito de falar dizendo que ele foi capaz para fazer isto ou não.

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OS DESCENDENTES DO CANGAÇO

Por Aderbal Nogueira
https://www.youtube.com/watch?v=wshUNg0Q1zc&feature=share&fbclid=IwAR18eI45eVmN7zsWmKH3y52Ns0D1L5XNbL3odHrskm815HRhlHA4VtOMkEM

30,2 mil subscritores

Falando um pouco sobre os descendentes e alguns comentários desnecessários.
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2ª EDIÇÃO FLORO NOVAIS HERÓI OU BANDIDO?


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MACEIÓ: PRAÇA DO CENTENÁRIO

Clerisvaldo B. Chagas, 16 de setembro de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.182

Quando visitamos e usamos um logradouro público, sempre levamos conosco uma crítica, uma avaliação boa ou má, mesmo que a pergunta não tenha sido feita. Uma propriedade nossa, como particular, merece, sem dúvida alguma, todo o respeito com ela. Mas o espaço que pertence a todos, deve ser muito mais respeitado ainda. Assim vamos sempre topando com eles. Ficamos felizes quando encontramos uma praça bem cuidada, não importando a sua dimensão. Uma parada do transeunte onde existe uma sombra, um banco de jardim, um pouco de verde e apurada limpeza, é como o frescor de um copo d’água a quem vem sedento. O idoso, a criança, o jovem, o adulto e até um animal, conscientes ou não, agradecem a Deus aquele cantinho tão abençoado, concebido e ornado com o capricho do amor.

PRAÇA DO CENTENÁRIO/MACEIÓ. (FOTO: TRIPDIVISOR).

Como não estamos muito acostumados ao zelo com a coisa pública, batemos de frente com a surpresa agradável. Passando por certa reforma a Praça do Centenário, em Maceió, transformou-se num parque extremamente chique. Grande, zelado, verde, plano, parecendo “campo limpo” da vegetação de Cerrado. Representa no momento a praça mais bela da capital. Encravada no início da cidade alta, no Bairro do Farol, é ponto de referência famoso, lugar de elite, cujo espaço periférico é um dos mais valorizados da “Cidade Sorriso”. Divide duas pistas ao meio e permite longa e gratificante passagem de uma para outra. É ali vizinho onde começa a Av. Fernandes Lima, corredor principal do tráfego maceioense.
Mas por que todos os lugares públicos do Brasil, não são assim trabalhados? Ainda bem que em nossas andanças pelo interior, encontramos também em cidades pequenas, uma consciência nova com proposta ecológica e de bem estar. Para não promovermos um desfile de municípios, citemos pelo menos dois que muito bem cuidam dos seus logradouros: Carneiros e Poço das Trincheiras no Médio Sertão alagoano.
Parece, entretanto, que vigia nesses lugares é coisa do passado. Dar até impressão que os gestores, às duras penas, estão confiando na evolução da civilidade populacional. Que bom! Quando o próprio povo aprender a zelar pelo coletivo, ficará a vida muito mais doce e feliz.
Queremos ainda fazer parte dessa nova era.


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ESTUDO DO CANGAÇO DE PERNAMBUCO


Por Manoel Severo

Sem dúvidas o GECAPE-Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco chega para preencher uma lacuna importante. Numa época em que observamos proliferar inúmeros "pseudo" pesquisadores e escritores da temática cangaço, nos fazendo ficar alertas, a todo tempo, com relação à propagação da verdade histórica, perseguida por todos nós, devemos louvar a iniciativa séria, reta e responsável dos confrades pernambucanos e aqui destaco seus idealizadores; Wasterland Ferreira, Itamar Da Silva Baracho e dois de nossos Conselheiros Cariri Cangaço; Luiz Ruben F. A. Bonfim e Geraldo Ferraz que ao lado de outros espetaculares nomes da temática; certamente haveremos juntos de continuar esta jornada que engrandece a historia de nosso sertão, à exemplo da recém criada ABLAC, dos excelentes grupos cearense e paraibano ; GECC e GPEC, e da SBEC; entidades que dignificam o estudo do Cangaço. 


Dessa forma o Cariri Cangaço, como Patrono do GECAPE, estará presente de forma forte e inequívoca; ate agora com 13 Conselheiros: Luiz Ruben, Geraldo Ferraz, Louro Teles, Manoel Serafim, Francisco Pereira Lima, Narciso Dias, Jorge Remígio, Emmanuel Arruda, Everaldo Quirino da Silva, Valdir José Nogueira, Junior Almeida, Antonio Vilela e Manoel Severo Barbosa.


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FOTO DE UM VAQUEIRO DO NORTE DO BRASIL

Por Sálvio Siqueira
SEGUNDO A BNDIGITAL TRATA-SE SIMPLESMENTE DE UM VAQUEIRO DO NORTE DO BRASIL E NÃO DO CANGACEIRO 'JESUÍNO BRILHANTE'.

INFELIZMENTE A “FRENTE DE COMBATE A PICARETAGEM AO ESTUDO DO CANGAÇO” (FCPEC) TEM QUE VIR A PÚBLICO NOVAMENTE DENUNCIAR MAIS UM ABUSO HISTÓRICO.

SABE-SE QUE TEM PESSOAS, OU PESSOA, QUE ESTÁ COMERCIALIZANDO FOTOGRAFIAS HISTÓRICAS SEM CONSENTIMENTO E/OU AUTORIZAÇÃO DOS AUTORES REPRODUZINDO-AS EM ÁLBUNS. ATÉ AÍ NÃO NOS ENVOLVEREMOS DEVIDO SER DE RESPONSABILIDADE DOS AUTORES DOS REGISTROS FOTOGRÁFICOS TOMAREM AS DEVIDAS PROVIDÊNCIAS JUDICIAIS.


O QUE QUEREMOS DENUNCIAR AO PÚBLICO QUE PESQUISA, LER, ESCREVE E ESTUDA SOBRE O TEMA CANGAÇO É UMA IMAGEM EM PARTICULAR A QUAL SEGUE COMO FAZENDO PARTE DE UM ÁLBUM FOTOGRÁFICO E VEM IDENTIFICADO COMO SENDO O CANGACEIRO JESUÍNO ALVES DE MELO CALADO, O CONHECIDO CANGACEIRO “ROMÂNTICO” DE ALCUNHA ‘JESUÍNO BRILHANTE’.

ESSE TIPO DE PROCEDÊNCIA, QUE ALÉM DE DOLOSA, É DISTORCIDA QUANTO TENTAR PASSAR AOS QUE NÃO CONHECEM IMAGEM COM IDENTIFICAÇÃO FALSA, ERRADA PROPOSITALMENTE, DE UMA PERSONAGEM HISTÓRICA.


ABAIXO MOSTRAREMOS AOS SENHORES (AS) A FOTO COM A FALSA IDENTIFICAÇÃO E A MESMA COM IDENTIFICAÇÃO CORRETA, ALÉM DE MOSTRARMOS AONDE ENCONTRAR O REGISTRO FOTOGRÁFICO COM A AJUDA DO CÓDIGO DE ACESSO RÁPIDO.

COMO ACESSAR O REGISTRO VERDADEIRO DA FOTOGRAFIA:
USANDO O CÓDIGO DE ACESSO RÁPIDO:
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MAIS UMA PICARETAGEM DESCOBERTA E DENUNCIADA PELA "FRENTE DE COMBATE A PICARETAGEM AO ESTUDO DO CANGAÇO" - FCPEC

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O CANGAÇO BEM ANTES DE LAMPIÃO TER NASCIDO... TUDO COMEÇA COM O DILEMA DO CABELEIRA!!!!

Por Guilherme Machado Historiador

Cabeleira é o apelido de José de Gomes, um dos primeiros cangaceiros de Pernambuco. José era naturalmente bom, mas foi ensinado pelo pai, Joaquim Gomes, a ser cruel. Junto com o pai e Teodósio, o traiçoeiro amigo, assim como vários outros comparsas, Cabeleira aterroriza a província de Pernambuco em 1776 (exatos 100 anos antes da publicação do romance). Mas quando ele reencontra Luísa, foge com ela e começa a se reformar, apesar de instintivamente ainda tentar se defender violentamente. Luísa acaba morrendo logo após a fuga, pois estava ferida, e Cabeleira é preso, fraco, faminto e desarmado, num canavial. José Gomes é executado junto com seus antigos comparsas apesar dos apelos da mãe de que a ele servia melhor a penitenciária pois estava reformado.

Foto: fonte o filme o Cabeleira. Ilustração

O romance acaba com o autor atacando a pena de morte. A obra inicial da "literatura do Norte" que o autor pretendia fazer, O Cabeleira começa o Regionalismo na nossa literatura e apresenta marcantes qualidades tanto do Romantismo quanto do Naturalismo. Cabeleira é um homem naturalmente bom (como acreditavam os românticos) que é corrompido pelo pai e pelo meio (característica dos naturalistas), age várias vezes por instinto (Naturalismo), mas reforma-se pelo todo-poderoso amor (Romantismo). As mulheres são todas boas (Romantismo), os homens reúnem defeitos e qualidades (Naturalismo) e o protagonista vive perseguido pelo conflito interno. (Uma tendência mais realista esta última; os realistas tinham preocupações sociais como o anteriormente referido ataque a pena de morte.)


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DANÇAR, COSTURAR E BORDAR – FETICHES QUE VEM DA MARIA E AGRADAM AO CANGACEIRO LAMPIÃO.


Por Verluce Ferraz

“Ia em meio esse ano de 1929, quando o grupo (de Lampião, grifos meus) chega num final de tarde à sitioca da Malhada de Caiçara, vindo de mais uma visita de negócios a coiteiros protetores no Sítio do Tará, tudo no município de Jeremoabo, nos sertões da Bahia. Apressado o chefe risca a burra no terreiro da casa, apeia e manda a cabroeira botar abaixo para um descanso. Como não costumasse andar à toa, já estava informado de que o casal Zé de Felipe e Maria de Deia – como eram conhecidos José Gomes de Oliveira e Maria Joaquina da Conceição – residia ali, em meio a uma filharada que se contava pelos dedos ambas as mãos. Costume da terra e do tempo.

Pela parte de cima da porta de duas folhas, Dona Deia vê o forasteiro crescer à sua frente e lhe dar as horas, emendando com perguntas apressadas: “Tem água, tem queijo, tem farinhd, tem rapadura, tem café?”.

- Tem de um tudo, Seu Capitão Virgulino, pode tomar chegada. Esteja a gosto com seus rapazes.

Lampião tomará não somente chegada como saída, dali a alguns meses de muitas visitas e de conversas intermináveis com uma Dona Deia metida na pelo de alcoviteira eficiente, levando na garupa a segunda das filhas do casal, Maria, de sobrenome Gomes de Oliveira, nos dezoito anos de brejeirice, casada de pouco, sem sucesso, com um parente obscuro, José Miguel da Silva, o Zé de Neném. Um sapateiro de profissão, incapaz de cair na admiração da esposa e de dar calor aquele corpo alvo, de formas cheias, pernas torneadas com perfeição, olhos castanho-escuros, cabelos negros, finos e longos, testa vertical, nariz afilado.

Bonita, divertida - adorava dançar – e prendada: boa na agulha e nas linhas...

Da primeira troca de palavras com o cangaceiro e futuro marido, Maria ouve dele que precisava bordar três lenços. E se surpreende com a delicadeza de espírito daquele espantalho dos sertões. Logo se inteira que o chefe de cangaço dominava tão bem a arte de matar gente quanto a da costura, em pano e em couro, e a do bordado”. Cf. em APAGANDO LAMPIÃO Vida e mote do rei do cangaço, fls 155/v6, de Frederico Pernambucano de Melo. Ed. GLOBAL.

Lampião não era de desperdiçar oportunidades e viu um jeitinho de aproveitar os dons da Maria de Deia, ou Mariado Capitão, para unirem os dons - investiu na energia psiquiíca da jovem (ele tinha quase o dobro da idade da Maria) - e a vocação para matar, bordar, costurar; parceria perfeita: capitalista e consumerista: "Lampião ousou quebrar os tabus que tanto endureceram sua trajetória de vida. É que Lampião não aceitava (ou não deseja que outros percebessem) os próprios dons e gostos pelos costumes e desejos das atividades feminis. Entrou cedo para o cangaço, mas não rejeitara seus desejos de fazer renda – mesmo admirando a arte – tanto que compôs a letra em demonstração de amor pela avó. Trazendo a Maria de Déia para o convívio do cangaço, (aos trinta e dois anos de idade, (já não era mais tão jovem) é que admitiu a entrada da mulher no seu grupo), agora passará a todos uma aparência de forte, indomável, valentão; superando suas fraquezas através do uso das armas de fogo e de punhal – coisa que jamais abandonou; nem nos momentos de relacionar-se sexualmente com alguma mulher. Algumas vezes procurava uma parceira para dar evasão à sua libido. Com a presença da mulher no grupo, quebrará um tabu – “mulher não amolecerá mais homem” – Destarte o cangaceiro imprimiria muito mais a masculinidade, tendo uma companheira ao seu lado. Agora será a Maria, a mulher do Capitão, que terá o condão de mostrar a todos que na estampa exuberante de Lampião estarão todos protegidos. Já separada do marido, experiente com o ex, o Zé de Neném, se arvorou na vida de cangaceira. Brincalhona, geniosa, mandona. Outra mulher na vida de Lamipão, ou em tomando seu lugar, nem pensar! Maria reforça mais o lado masculino daquele cangaceiro; suas características femininas serão sopesadas pela influência da mulher, serviram-lhe de afirmação. Agora Lampião poderá cozinhar, bordar, costurar para ambos os sexos, - até criar modelos UNIGÊNERO; enfeitar-se da mesma maneira que as mulheres. Usar roupas de cores fortes, enfeitar-se de galões, sianinhas, usar trancelins e anéis em todos os dedos, bordar flores nas vestimentas sem causar admiração. Lampião trazendo a mulher para junto de si, poderia usar todo e quaisquer apetrechos, igualmente aquelas. E todos os que o acompanhavam em seus grupos, eram bastante jovens, sempre submissos; menos inteligentes que ele. Além de cobiçarem o perfil do cangaceiro que os compensava com alimentos, roupas e ensinando-os no manejo das armas. Após as matanças, que não eram raras, comemoravam dançando, fazendo loas (versos) e propiciava a todos com comida e laser. Os enfeites usados igualmente por todos dos bandos eram designativos de força e serviam de união para todos os grupos. Já para Lampião a serventia era da imposição; um elo da sua força.

Fotos: Máquina de costura pertencente a Lampião; o punhal usado por Lampião para sangrar gente; a Maria de Déia e Zé de Neném (ex- marido da Maria)



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CRISTINA DE PORTUGUÊS FOI MORTA POR TRAIÇÃO

Por Moustafá Veras

Cristina do cangaceiro Português. Mais uma cangaceira morta por ter traído o marido com o Cangaceiro Gitirana, que pertencia ao bando de Corisco.


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FUI NA BIENAL DO LIVRO E VI , NÃO RESISTI..


Por Helynho Santos

FUI NA BIENAL DO LIVRO E VI. NÃO RESISTI.
A Bíblia do cangaço


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TÍTULO DE CIDADÃO DA CIDADE DE PIRANHAS-ALAGOAS


Por Volta Seca

TÍTULO DE CIDADÃO DA CIDADE DE PIRANHAS-AL, SERÁ CONCEDIDO ao escritor/pesquisador, João De Sousa Lima, autor de mais de 10 livros.

Parabéns pela comenda, grande escritor...! Abraços!




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