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terça-feira, 29 de julho de 2014

Lampião, sua Imagem e o Papel do Estado; em Tarde de Debates no Cariri Cangaço Piranhas

Mesa de debates da tarde do Cariri Cangaço Piranhas 2014

A tarde do segundo dia de Cariri Cangaço Piranhas 2014, marcou um conjunto de qualificadas conferências e debates. Logo após o lançamento do projeto Arqueologia do Cangaço, nova Mesa foi formada onde os temas centrais foram "Lampião no imaginário do homem do sertão", pelo professor mestre Wescley Rodrigues e o "Papel do Estado no Combate ao Cangaceirismo" contando com uma mesa composta pelo Curador do Cariri Cangaço Manoel Severo, o escritor João de Souza Lima, o escritor Luiz Ruben e Paulo Britto, filho do Tenente João Bezerra, Mesa coordenada pelo pesquisador Jairo Luiz Oliveira.

Professor Mestre Wescley Rodrigues

Num primeiro momento o professor Wescley Rodrigues desenvolveu um conjunto de reflexões; resultado do trabalho entre os olhares históricos e acadêmicos; sobre a imagem de Virgolino Ferreira Lampião no imaginário do sertanejo. "Precisamos ter mais zelo e cuidado na análise da construção dessa imagem, do personagem histórico Lampião e o próprio Mito representado pelo mesmo" acentua Wescley Rodrigues. Vários fatores colaboraram na construção dessa imagem de Lampião no imaginário do sertão e o professor Wescley Rodrigues de forma magistral nos presenteou nesta tarde com esta magnifica conferencia", reforça o professor Paulo Damas, de Vitória, Espirito Santo.

 Paulo Britto e Manoel Severo
 Presidente da Academia Dorense de Letras, João Paulo e esposa
Gilmar Teixeira e Ana Lúcia Souza

"O estado vivia verdadeiro dilema no que diz respeito ao combate ao cangaceirismo" provocou Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço no inicio de sua explanação sobre o tema "O Estado e o Cangaço"; já o escritor Luiz Ruben de Paulo Afonso citou as várias formas e diferentes atuações do Estado no combate ao banditismo notadamente no estado da Bahia, como também João de Sousa Lima e as experiências da ação do Estado principalmente na região de Paulo Afonso. Paulo Britto, filho do tenente Bezerra, relata: "Na verdade não podemos generalizar a ação da polícia, que em sua enorme maioria é feita por homens valorosos e vocacionados".

Paulo Britto, Jairo Luiz, João de Sousa Lima, Manoel Severo e Luiz Ruben
 Guerhansberger Tayllow e Jairo Luiz Oliveira
Parte da Família Cariri Cangaço presente à tarde de debates em Piranhas 

Os debates reunindo todos os participantes das conferências desse segundo dia foi marcado pela participação efetiva da plateia, composta essencialmente por pesquisadores de todo o Brasil e ao final os participantes assistiram a apresentação do grupo de xaxado Cangaceiros do Capiá da cidade de Piranhas.

Heldemar Garcia
Assessor de Marketing Institucional
Cariri Cangaço

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Lançamento do Projeto Arqueologia do Cangaço em Piranhas


O segundo dia de Cariri Cangaço Piranhas marcou o Lançamento do Projeto "Arquelogia do Cangaço", uma iniciativa dos pesquisadores da Universidade Federal de Sergipe, através do MAX - Museu Arqueológico do Xingó, da Universidade Federal de Minas Gerais e da Universidade Federal do Pará.

As conferências tiveram a frente o Professor Doutor Leandro Duran e o Professor Doutor Carlos Magno quando foi mostrado a origem e os principais desafios para a implantação do Projeto Arqueologia do Cangaço. "A arqueologia não é uma ciência isolada, com esse projeto da arqueologia do cangaço, vamos precisar reunir a sociologia, antropologia, história e muitos outros saberes para construirmos os resultados" lembrou o professor Leandro Duran. Já o professor Carlos Magno ressaltou o importante "desenvolvimento dentro do projeto, da cartografia do cangaço num esforço multidisciplinar, mostrando como se davam inclusive as movimentações e a dinâmica dos grupos envolvidos com o cangaço".

Professores Leandro Duran e Carlos Magno e o curador do Cariri Cangaço Manoel Severo

Com o auditório repleto de pesquisadores, professores e universitários a platéia foi testemunha do compromisso assumido entre os responsáveis pelo desenvolvimento do projeto, através das UFS, UFMG e UFPA; e as instituições de pesquisa sobre a temática, através do curador do Cariri Cangaço, Manoel Severo, do presidente da SBEC, Benedito Vasconcelos, do presidente do GPEC, Narciso Dias e do representante do GECC, Aderbal Nogueira. Para o pesquisador Jairo Luiz "o dia é histórico quando damos inicio a esta empreitada, e fico muito feliz por fazer parte do nascimento dessa parceria ao lado da professora Railda Nascimento do MAX".

 
Carlos Magno, Manoel Severo e Leandro Duran
Ivanildo Silveira e Renato Bandeira

Para Manoel Severo "a iniciativa das universidades e do MAX , além de oportuna nos permitirá a partir de um trabalho responsável e cientifico, aliar o saber acadêmico com o conhecimento e sensibilidade dos vaqueiros da história, possibilitando assim, um novo olhar sobre o tema. Realmente é algo que merece ser comemorado". Já o professor Benedito Vasconcelos assumiu o compromisso do projeto contar com a parceira da Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, numa iniciativa inédita reunindo a universidade e grupos de estudos do cangaço.

Ao final ficou marcado para o terceiro dia do Cariri Cangaço Piranhas, uma Oficina de Trabalho, reunindo no MAX- Museu de Arqueologia de Xingó, mantido pela CHESF e UFS, reunindo representantes das universidades e dos pesquisadores do tema, além de estudantes e colaboradores.

Heldemar Garcia
Assessor de Marketing Institucional
Cariri Cangaço

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Lampião a Raposa das Caatingas

Autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro contém: 736 Páginas
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É fantástica esta obra. Eu estou lendo e vale a pena você adquiri-la. É o rei Lampião com todos os seus ingredientes

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O punhal do rei Lampião


O punhal acima mostrado por Lampião era exclusivo para sangrar. Do lado esquerdo da pessoa, no "pé" do pescoço, entre a clavícula e o músculo trapézio, era introduzido.


Esta lâmina deste tamanho ia perfurando órgãos vitais. Ao puxar o "bicho", o jato de sangue chegava a jorrar em cima do sangrador. 


Dependendo do status dentro do grupo, aumentava-se o tamanho da lâmina.


Estas fotos de Virgolino Ferreira da Silva, o capitão Lampião são diferentes entre si. 



Nesse momento Lampião diz: "- Esse é pra furar todo mundo. muitas pessoas. fura até o chifrudo!" Leitura labial feita por especialistas a pedido do autor do livro Benjamim Abrahão_ Entre Anjos e Cangaceiros, Frederico Pernambucano de Mello.


Fonte: facebook

Postado e ilustrado por Adryanna Karlla Paiva Pereira freitas
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Arquive tudo que você encontrar sobre cangaço


Benício Alves dos Santos, o cangaceiro Saracura - fez parte dos subgrupos de Zé Sereno e Ângelo Roque, o Labareda.

Postado por Adryanna Karlla Paiva Pereira Freitas
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Lampião e suas feras humanas


Na imagem acima, parte de seu grupo. Da esquerda para direta: (sem contar a mulher): 1 - Lampião, 2 - Vila Nova, 3 - Diferente, 4 - Passarinho, 5 - Juriti, 6 - Mané Velho, 7 - Pitombeira, 8 - Gorgusarinho, 9 - Cacheado, 10 - Sabonete (Sabonete era irmão do cangaceiro Borboleta), 11 - Barra Nova, 12 - Luiz Pedro e 13 - Nenê DO Ouro, companheira de Luiz Pedro.


Lampião e Maria Bonita cumprimentando o fotógrafo Benjamin Abrahão, que terminou virando o único a registrar a vida do cangaço.

DATA DA FOTO: c.1933. (Verificar data)
FOTÓGRAFO: Benjamin Abrahão.
LOCAL: Desconhecido.

Postado por Adryanna Karlla Paiva Pereira Freitas
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Prisão do cangaceiro "Pancada"


Data da foto: 1939
Fotógrafo: desconhecido.
Local: Alagoas - Brasil.

Depois de o cerco estar fechado Lino José de Souza, o cangaceiro conhecido como Pancada, entrega-se à polícia em Maceió, no Estado de Alagoas em 1939. Pancada era chefe de um subgrupo do capitão Lampião.


No cangaço Lino José de Souza, isto é o cangaceiro Pancada, teve como companheira a sua bela e estimada Maria Jovina. 

http://fotonahistoria.blogspot.com.br/2012/11/prisao-do-cangaceiro-pancada.html

Postado e ilustrado por Adryanna Karlla Paiva Pereira Freitas
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O AMOR POR CORISCO DADÁ


" - Quem é que não gosta do homem que leva a gente no colo para dormir".

Continua Dadá: "-A coisa mais delicada do mundo; a coisa mais educada, mais doce. Eu não sei nem a quem comparo Corisco. Ele era um homem manso, falava baixinho, aquela fala cerrada; assim uma alegria, uma coisa assim, uma coisa bonita, uma coisa boa, uma coisa bonita. Falavam... Olha a nêga de Corisco. Quando foi um dia Pancada disse:

O cangaceiro Pancada

- No meio de tanta moça bonita que Corisco viu e tudo, acha de casar com uma negona dessa!

Continua Dadá: "- Ele virou uma fera e xingou o homem, virou uma cobra".

Fonte: Vida, paixão e mortes de Corisco, o Diabo Louro - Paulo Gil.

Adquirido no facebook
Página: Corisco Dadá

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O assassino do coronel Horácio de Mattos.

Foto do acervo do pesquisador Rubens Antonio

Segundo o professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio este é o homem que assassinou o coronel Horácio de Mattos.

Coronel Horácio Matos

Horácio Queirós de Matos (Chapada Velha de Brotas de Macaúbas18 de março de 1882 — Salvador15 de maio de 1931) foi um político e coronel do sertão baiano da primeira metade doséculo XX.
Horácio de Matos foi chefe de um verdadeiro exército de jagunços, envolvendo-se em diversas lutas armadas ao longo da vida - inclusive de forma capital na perseguição à Coluna Miguel Costa-Prestes.

Sua trajetória política principia ao ganhar a patente de tenente-coronel da Guarda Nacional, herdando de um tio o comando da família e, após muitas lutas contra adversários, tornou-se senhor absoluto de vasta região da Chapada Diamantina; Horácio foi intendente de Lençóis, então rico centro minerador, senador estadual, verdadeiro símbolo do coronelismo que pautou a política brasileira durante a República Velha.

Apesar de uma vida pautada pelo belicismo, almejava o desarmamento do sertão e, quando este finalmente ocorre, morre assassinado em circunstâncias misteriosas, após ter sido imotivadamente preso pelo governo getulista instalado na capital baiana.

Fonte: facebook
Página: Rubens Antonio‎Cangaçofilia
Biografia: http://pt.wikipedia.org/wiki/Hor%C3%A1cio_de_Matos

Nota: Não tínhamos certeza que a segunda foto no artigo é o coronel Horácio de Mattos. Mas o professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio, nos informou que é realmente o coronel Horácio de Mattos.

Postado e ilustrado por Adryanna Karlla Paiva Pereira Freitas
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http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com

A morte de Lampião, Maria Bonita e nove outros cangaceiros - assim anunciaram os jornais sergipanos





Fonte: facebook

Postado por Adryanna Karlla Paiva Pereira Freitas
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DUELO DE TITÃS

João Torquato

Em uma pequena propriedade rural do município, hoje Poço Redondo, Porto da Folha. Chamada de Pia Nova, tendo como proprietário o Sr. Torquato José dos Santos. Trabalhador, de fibra como a maioria dos sertanejos, criava sua família com bravura e honestidade. Mas, quis o destino que este homem vivesse em um tempo de arruaças, crimes sem nexos, se existir nexo em crime, perversidades, traições...etc. No dia 02 do mês de Maria do ano de 1937 sua casa foi invadida por um grupo de cangaceiros comandados por Zé Sereno e Mané Moreno. A tarde já enegrecia quando, com atitudes perversas, mataram o Sr. Torquato e o seu genro Firmino. Este crime desmantelou a vida dos seus familiares. Dentre estes familiares havia um de seus filhos chamado João Torquato. Após o assassinato de seu pai, a única finalidade em sua vida seria vingá-lo. Não vendo outra saída para conseguir seu intento, entrou nas forças do governo para combater Lampião. Muito triste esta decisão o deixou, pois, sua mãe não queria perder um filho, porém, mesmo vendo a angústia no semblante de sua querida mãe, seguiu em frente. Primeiro fez parte da volante do tenente Zé Rufino,em seguida passou para a volante comandada pelo temido Antônio Recruta, com este permaneceu mais tempo. Participou em diversas ‘brigadas’ contra cangaceiros, parecendo estar ‘criando marra’ para o que viria a acontecer mais tarde.

Bando de cangaceiros de Corisco

Sabemos que após a morte de Lampião, Corisco parece ter perdido o ‘tino’. Ficando totalmente desorientado feito barata tonta. Crimes monstruosos cometeu como querendo compensar a perda do chefe. Como exemplo citarei o da Fazendo Patos, matando e decapitando o vaqueiro Domingos Ventura e mais cinco familiares, em seguida enviando suas cabeças em um balaio para o Prefeito de Piranhas-AL, e, o da Fazenda Chafardona no município de Monte Alegre de Sergipe, quando assassinou o Sinhozinho de Néu Militão, decapitando-o, envia sua cabeça em uma gamela para a cidade de Monte Alegre para ser entregue ao cabo Nicolau.

Antonio Amaury

Existem duas versões do local/palco do combate que descreverei. O pesquisador/historiador Antônio Amaury, em seu livro “Gente de Lampião: Dadá e Corisco” nas páginas 113, 114 e 115, capítulo ‘Agonia do Cangaço’, cita que o ocorrido foi na fazenda ‘Lagoa da Serra’(informações cedidas por Dadá). Já o inesquecível pesquisador/historiador Alcino Alves, na matéria “Encontro de Gigantes” postada no blog “Cariri cangaço”, relata que o próprio João Torquato afirmava ter sido na fazenda ‘Queimada de Luís’.

Alcino Alves Costa

João Torquato, no momento sozinho, escondido, viu a silhueta de um cangaceiro alto, forte ao lado de uma cangaceira. Seu fuzil já com bala na agulha, mirou com cuidado e apertou o dedo, após o estampido, viu o corpo do cangaceiro lascasse no chão. João Torquato pensou ‘matei Corisco’, engano seu, o cangaceiro atingido foi o de nome Guerreiro. A ouvir o disparo, os cangaceiros rapidamente procuram abrigarem-se na parede d’um tanque ali existente. Em seguida o volante escuta um vozeirão –“ Macacos covardes! Venham! Vamu brigar. Vocês tão pegados é com Corisco” – pensava corisco, também enganado, que tratava-se de uma volante. Com desmedida coragem, João troca tiros com os ‘cabras’. Em um momento nota um corpo arrastando-se em determinado canto, a procura de posicionar-se melhor para enfrentá-lo, Torquato, de mira aguçada, faz fogo e o corpo rola para um lado,sua arma escapa-lhe das mãos e ele tenta desesperadamente pega-la, João desfere-lhe forte golpe com o coice do seu fuzil, é um corpo de um jovem, um menino mesmo, era o cangaceiro Roxinho. Corisco pensando ser um cerco da volante, corre, junto com Dadá, em direção a mata. Ao correr escuta uma voz gritando –“ Tá correndo covarde? Num diz que é valente, cabra frouxo. Num corra! Vamu brigar”. O ‘Diabo luoro’, estanca com a intenção de brigar com a volante, surpreso, se depara apenas com um inimigo. Momentaneamente sem entender, Corisco pára, erro crucial, o valente João Torquato atira atingindo-lhe os dois braços. A Arma de Corisco cai no chão e este entra no mato. João notando o acontecido grita-“Não corra covarde. Espere pra morrer”. Mesmo ferido, sem condições nenhuma para lutar, o alagoano dá meia volta para enfrentar seu oponente. Notando o perigo, Dadá neste momento empurra seu amado na direção oposta, para uma baixa existente na pradaria, sem parar um instante de atirar, fazendo com que o atirador tivesse que se proteger, não consumando a morte de seu companheiro. As balas acabam, com uma fúria selvagem, Dadá começa a atirar pedras contra seu agressor, continuando a empurrar Corisco no sentido da fuga. Nessa agonia, desesperada em busca da vida, Dadá escorrega, caindo, tornando-se um alvo fácil. O atirador eleva a arma ao ombro e aperta o gatilho, clic, sem munição, rapidamente leva a mão ao bornal em busca de balas, pegando várias, começa a municiar sua arma, neste instante uma dor dilacerante lhe acomete na dita mão, é um projétil das armas de seus companheiro, confundido, seus pards imaginam que seja um cangaceiro. Aproveitando este instante de confusão entre a tropa, Dadá e seu amor se safam por pouco. Texto Sálvio Siqueira Fonte ob, ct. 

Fotos com João torquato e Dadá e Corisco(pescadas no blog Lampião aceso)

Este material foi adquirido no facebook, página do pesquisador Sálvio Siqueira, publicou em‎: Corisco Dadá

Postado e ilustrado por Adryanna Karlla Paiva Pereira Freitas
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Dadá e Zé Rufino


Eu não queria matar Corisco !



Também gostaria de ler o resto. ..incrível a coragem de Dada! frente a frente com o assassino de seu marido! Deve ter sido muito difícil para ela! a cada dia que conheço melhor a História admiro mais essa pessoa que tantas lutas passou em sua vida!



 Mulher de coragem sim Sim Sinhó

Fonte: facebook
Página: Corisco Dadá

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