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terça-feira, 22 de agosto de 2023

LIVRO

    Por Gilmar Teixeira

Tá faltando você ler o livro "Quem matou Delmiro Gouveia? " E aí vai ficar lendo o resumo do livro na mídia, saiba tudo da vida desse ícone nordestino e a elucidação dessa misteriosa morte, lendo o nosso livro você vai saber de todos esses detalhes, faça aqui o seu pedido e leve prá casa um pouco de nossa história!

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Veja se o professor Pereira está o vendendo através deste endereço eletrônico:

franpelima@bol.com.br

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ÁS VEZES EU...

Por José G. Diniz

As vezes eu falo besteira
Só para me divertir
Usando o lado poético
Sei as rimas adquirir
Minha construção é imensa
Não faço estrutura pensa
Para não ter risco de cair.

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POEMA REGRAVADO: SAUDADES DE CELESMÁ: JOSÉ DI ROSA MARIA

 Por José Di Rosa Maria

https://www.youtube.com/watch?v=Hav9yZ5u-S4&ab_channel=Jos%C3%A9DiRosaMaria

Poema Regravado: Saudades de Celesmá: Autor: José Di Rosa Maria Violas: Antônio Domingos & José Di Rosa Maria

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UM SONHO DE POETA

Por Veridiano dias Clemente

Um dia vai acontecer

De eu te dar um abraço

Vai ser igual a um laço

Difícil de ti soltar

Vamos ficar agarrados

Noís dois bem grudados

Acabando o sonho no acordar


Poeta VERÍ 22/08/23

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A MÚMIA DO GENERAL E COMANDANTE DO EXÉRCITO EGÍPCIO OSIP OMPHEN FERRO.

Por Mistérios do Mundo - Aberto

A múmia do general e comandante do exército egípcio Osip Omphen Ferro.

O general liderou as legiões do Rei Tutmosis III em 16 campanhas e batalhas, onde venceu todas.

Quando envelheceu, a rainha do rei Tutmosis III construiu um grande palácio para ele ao lado do palácio real. O General bem sucedido em suas batalhas morreu aos 60 anos.

Sua múmia, uma das mais bem conservadas do mundo, está em exposição no Museu das Cataratas do Niágara.

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O TRINOME DO POVO

 Clerisvaldo B. Chagas, 22 de agosto de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.948

Não somente aquela cidadezinha do interior demonstra tranquilidade. A calma do dia a dia pode aliviar em muito o seu estresse da cidade grande. A boa vizinhança, o bom-dia das pessoas, a marcha lenta do burro, do carro de boi, a busca de água no chafariz coletivo ou o grito do vendedor de macaxeira. O hábito alimentar mais simples e original também cativa, assim como os passeios matinais pelos arredores... Tudo, tudo se reflete também no povoado onde a vida caminha sem pressa e mais segura. São inúmeros esses povoados menores no Sertão alagoano. Mas hoje apontamos especificamente o antes arruado, com três nomes e uma longa história das antigas estradas de rodagem e seus briosos “cassacos” que pavimentaram o progresso do futuro de hoje.

Minador do Lúcio (prefeitura/ divulgação).

É ali, às margens da BR-316 onde um povoado brilha com sua tradição e bravura, no município de Cacimbinhas, entre Dois Riachos e Estrela de Alagoas. Falamos do povoado Minador do Lúcio, Minador ou Minadorzinho. Qualquer chamado é carinhoso e bem bonito, pontamente atendido. Isso deve-se a um olho d’água ou minação que surgiu por ali e por essas três denominações passou a ser conhecido e montou firme na tradição sertaneja da região. É de topografia plana, simpático e marco histórico para quem trafega entre Santana do Ipanema e Palmeira dos Índios. Cresceu em sentido contrário da antiga rodagem em ambos os lados da BR-316, ganhou pracinha bonita e ponto de transporte para Leste e Oeste. Só não pesquisamos quem foi Lúcio que dá nome ao lugar, mas é muito fácil deduzir.

Minadorzinho foi acampamento dos funcionários do DNER – Departamento Nacional de Estradas de Rodagem, apelidados “cassacos de rodagem” ou “cassacos do DNER” porque comiam muita galinha no entorno do acampamento, de forma clandestina como raposas. Naqueles tempos difíceis para os cassacos, em nossa opinião, são heróis do Brasil, titãs alagoanos que superaram os tempos amargosos de salários baixos, para que a nação pudesse chegar na posição que hoje ocupa. Minador tem muito o que dizer das epopeias da poeirenta estrada de rodagem trabalhada e que nos dias atuais representam um brinco valioso para os transeuntes.

Obrigado Minadorzinho, obrigado queridos cassacos.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2023/08/o-trinome-do-povoado-clerisvaldo-b.html

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PEDRO MOTTA POPOFF

O paulista de Bauru mais nordestino do Brasil é o Pedro Motta Popoff. Poeta teatrólogo, cantor, e adora a cultura do nordeste, e grande conhecedor do estudo cangaceiro, principalmente do casal de reis do cangaço Lampião e Maria Bonita.

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ASSIM É A VIDA NA SELVA.

Por TV Pe Notícias

Uma das melhores fotos do ano da National Geographic, onde a cria, sabendo o seu destino, não abandona a mãe.

Segurando a vida

As garras de um leopardo agarram o corpo de um babuíno. O predador captou sua presa e está disposto a levá-lo para seus filhotes. É a lei do mais forte. Mas um pequeno detalhe chama a atenção. Preso no corpo inerte de sua mãe, um bebê babuíno, com medo no olhar, resiste a abandoná-la.

A imagem foi captada pelo fotógrafo basco Igor Altuna. Antes de se tornar viral, a fotografia foi selecionada para ser votada entre as melhores do ano pelo Museu de História Natural de Londres, que todos os anos seleciona as imagens mais chocantes da natureza.

A própria Altuna explicou em várias entrevista que a "dura" cena é um claro exemplo de que a "vida selvagem costuma ser cruel e maravilhosa". E que para o pequeno babuíno dessa vez foi cruel.

#wildlife #vidasalvaje #naturaleza

https://www.facebook.com/photo/?fbid=671624551654020&set=a.343904677759344

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DELIMIRO GOUVEIA

Clerisvaldo B. Chagas, 21 de agosto de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.947

Vimos algumas cidades sertaneja iniciando no Médio Sertão, perto de Santana do Ipanema, seguindo pela BR-316 e acessos. Cidades nas planuras do sertão: Poço das Trincheiras, Maravilha, Ouro Branco e Canapi. Subimos para as montanhas com Inhapi, Água Branca, Pariconha e Mata Grande e, agora vamos descer para as planuras novamente com Delmiro Gouveia, Olho d’Agua do Casado e Piranhas. Delmiro Gouveia ocupa as planuras regionais e representa a mais importante cidade do Alto Sertão com 51.763 habitantes. Sua distância à capital Maceió, é calculada em 304 km e sua altitude mostra 256 metros acima do nível do mar.

PARCIAL DE DELMIRO GOUVEIA (DIVULGAÇÃO MUNICIPAL).

Antigamente o lugar era uma fazenda chamada Pedra que progrediu com o implante de uma fábrica de tecidos pelo pioneiro Delmiro Gouveia. Através do tempo, Pedra desenvolveu e ganhou sua Emancipação Política no dia 10 de junho de 1952, passando a se chamar Delmiro Gouveia e cujos munícipes são chamados de delmirenses. A cidade vive da indústria têxtil, do comércio, da pecuária, da agricultura, da sua própria história e de parte dos cânions do São Francisco que atraem pesquisadores e turistas. Faz divisa com Pernambuco, Bahia e Sergipe. Comunica-se com a capital pela BR-316 (Via Santana do Ipanema – Palmeira dos Índios) e pela AL-220 (via Batalha – Arapiraca que está sendo duplicada.

A história de Delmiro Gouveia envolve fábrica têxtil, energia de Paulo Afonso e episódios lampionescos. Sua padroeira é Nossa Senhora do Rosário, celebrada no dia 10 de outubro com empolgação pelos seus habitantes. Os visitantes do Recife, Caruaru e Garanhuns chegam ao núcleo Delmiro Gouveia através da rodovia BR-423, passando pelo Entroncamento Carié, um dos mais importantes do Nordeste.

Vale à pena conhecer a cidade, sua vizinhança e sua história belíssima e enigmática narrada por vários escritores, entre eles, o santanense Tadeu Rocha, cujo livro é considerado o melhor entre todos.


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O PRIMEIRO SEQUESTRO QUE ACONTECEU NO ALTO OESTE POTIGUAR FOI COM INSTRUMENTOS MUSICAIS.

 Por José Mendes Pereira

Da esquerda para direita, Ringo, George, Paul e John: o quarteto que revolucionou a música (Divulgação/VEJA) - https://veja.abril.com.br/cultura/beatles-a-banda-que-reinventou-o-pop-nos-anos-60.

A foto acima eu a inseri só para efeito de ilustração do meu trabalho, e os personagens que figuram neste artigo não usarei os seus verdadeiros nomes, darei nomes criados, somente para preservar a identidade de cada um.  

Amigo Alan Jones, leia este meu texto, que na época deste ocorrido, eu acredito que você nem era nascido, então, é preciso que tome conhecimento deste fato, já que você é cantor.

O primeiro sequestro que aconteceu com bens materiais pertencentes à pessoas de Mossoró, aconteceu entre os primeiros anos da década de 70, nas terras de Apodi, no Rio Grande do Norte; e todos os sequestradores eram mossoroenses, sequestro que deixou o nosso município assombrado, já que ainda não havia acontecido tal coisa no Oeste Potiguar, e foi muito badalado  em toda região adjacente a esta cidade. 

Nesse período, o José (nome criado para preservar...), o sequestrador dos instrumentos, era aluno do Ginásio Municipal de Mossoró, na mesma classe em que eu estudava, e além de estudante, era organizador de um grupo musical, que já marchava para a fama, sendo ele, dono de todos os instrumentos que  compunham o conjunto.
 

guia.araraquara.com

Querendo mudar os seus instrumentos, isto é, com novos equipamentos, guitarra, bateria, baixo e outros mais, José resolveu colocá-los à venda. E não demorou muito para que aparecesse o comprador, um dos seus antigos componentes.

O negócio foi feito da seguinte maneira: O João (nome criado para preservar...), o comprador dos seus instrumentos, teria 60 dias para fazer o pagamento dos mesmos. Mas, assim que venceu o prazo, o João não honrou o acordo feito com o José, alegando ele que não havia feito mais shows.

Agora as coisas iriam piorar, porque o José já havia comprado os seus desejados instrumentos musicais novos, e ficara devendo uma certa parte ao comércio, e não teria condições de pagá-la, vez que o negócio feito garantia o pagamento do que ele comprara ao lojista, e isso só seria resolvido, se o João cumprisse com o seu dever de devedor.

Como o João não lhe pagara e nem devolvia os seus instrumentos musicais usados o José organizou uma espécie de sequestro, só assim ele recuperaria os seus instrumentos. E se caso a loja tomasse-lhe os que ele havia comprado, recuperando os seus instrumentos usados, poderia continuar fazendo contratos de shows em Mossoró e na região.

Sabendo que em uma determinada data o João estaria viajando para a cidade de Apodi, no Rio Grande do Norte, para fazer um show, e como o plano do sequestro aos instrumentos já estava prontinho, José e mais os seus comparsas abalaram-se de Mossoró e foram tentar recuperar os seus instrumentos.

Já bem próximo à cidade de Apodi, os sequestradores esconderam a Kombi, a qual, transportava os armamentos, e logo fizeram o mesmo, procuraram lugares para se ocultarem das vistas do grupo de João, que não tardaria passar em direção à cidade de Apodi.

http://blog.lojasbeagle.com.br

Passados 30 minutos, em alta velocidade, apontou um automóvel  na estrada de barro. Era a Kombi do João, que transportava os instrumentos musicais para o local do show em Apodi, que ainda continuavam sendo de propriedades do José, já que ele não recebera nenhuma quantia como forma de pagamento.

agualisa6.blogs.sapo.pt 

E antes que a kombi passasse do local em que eles estavam, os sequestradores saíram de dentro do mato, e cada um com a sua arma engatilhada, apontando em direção ao transporte. E lentamente, o condutor do automóvel foi parando, parando, até que o levou ao acostamento da estrada. 

O José, nervoso, mas mesmo assim, disse-lhes:

- Descem! Descem! Se não se renderam, serão todos crivados de balas! - Disse ele, que naquele momento, estava com o ódio e o cão na pele. 

O João que estava totalmente errado,  mas mesmo assim, insistia para que o José  liberasse os instrumentos para ele realizar o seu show, logo mais à noite, na cidade apodiense, já que tinha feito contrato, e do contrário, iria arcar com uma grande despesa, cobrada pelos organizadores da festa, pois isso rezava no contrato musical, caso ele desistisse de promover o show. Mas o José não abriu mão, obrigando-os a colocarem todos os equipamentos musicais dentro da sua Kombi.

Transferido os instrumentos de uma kombi para a outra José deu ré e retornou  para Mossoró, ciente que tinha feito um bom sequestro dos seus instrumentos.

Agora o José estava feliz, mas tinha alguém que não estava gostando nada disso, que eram as autoridades. Apesar de estar defendendo o que lhe pertencia, mesmo assim, o José teve que prestar contas com a polícia e com a justiça.

Minhas Simples Histórias

Como eu escrevo histórias fictícias e não fictícias diferencie as minhas histórias verídicas das fictícias. Esta é real. 


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