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sexta-feira, 18 de janeiro de 2019

MARCIANO CANTOR SERTANEJO MORRE AOS 67 ANOS


Por G1
Marciano não conteve as lágrimas na Arena da Festa do Peão de Barretos — Foto: Érico Andrade/G1

'Nesse momento, agradecemos o carinho de todos e pedimos orações à família', informou comunicado. Cantor fez dupla com João Mineiro, que morreu em 2012.

O cantor sertanejo Marciano que marcou a história da música sertaneja ao lado de João Mineiro, morreu aos 67 anos, em sua casa em São Caetano do Sul, São Paulo. O cantor sofreu um infarto fulminante. A informação foi confirmada na rede social do artista:

"É com imenso pesar que, em nota, confirmamos o falecimento do cantor Marciano, o Inimitável. Em breve, divulgaremos mais informações. Nesse momento, agradecemos o carinho de todos e pedimos orações à família."

O corpo do cantor foi velado na Câmara Municipal de São Caetano do Sul e enterrado por volta de 17h no Cemitério das Lágrimas.


Hits para entender João Mineiro & Marciano

O cantor, que nos últimos anos usava o título de “O Inimitável”, iniciou a carreira na década de 1970 formando a dupla Marciano e João Mineiro. Juntos, eles fizeram hits como “Ainda ontem chorei de saudade”, “Se eu não puder te esquecer”, entre outras.

O artista também é um dos compositores de “Fio de cabelo”, um dos maiores sucessos da música sertaneja. Com mais de 400 regravações, a canção de 1981 é uma das mais lembrada em bares e karaokês. “Quando a gente canta, o povão canta junto. É emocionante”, ele lembrou em uma entrevista ao G1 em 2017.

Após a morte de João Mineiro, em 2012, José Marciano gravou um álbum solo intitulado "Inimitável (2013)". O registro foi feito no Teatro Paulo Machado de Carvalho, em São Caetano do Sul.

Em 2015, iniciou um projeto ao lado de Milionário (ex-dupla de José Rico, que morreu naquele ano). Chamado de "Lendas", o projeto rendeu a gravação de um DVD em 2015, sendo lançado no mercado no ano seguinte.


Os cantores sertanejos Milionário e Marciano fazem o 1º show do projeto 'Lendas', em Ituporanga (SC), para mais de 25 mil pessoas. O reportório tem como base os sucessos das duplas Milionário e José Rico e João Mineiro e Marciano, além de canções inéditas — Foto: Cadu Fernandes/Divugação

O cantor Fabiano Martins filho de Marciano, lamentou a morte do pai. Nos últimos anos, os dois travaram uma batalha judicial após uma publicação no Facebook. Marciano processou Fabiano por danos morais e pedia indenização de R$ 20 mil.

"Todos que me conhecem sabem da péssima relação que eu tinha com meu pai, mas estou muito triste com essa notícia. Por mais que éramos afastados, mas era meu pai. Morre um dos maiores cantores sertanejo desse país."

"E é com uma imensa tristeza que informo ao meus amigos que meu pai sofreu um infarto fulminante nessa madrugada e foi morar com Deus. João Mineiro e Marciano ficará eternizado em nossos corações", disse Fabiano.

https://g1.globo.com/pop-arte/musica/noticia/2019/01/18/marciano-cantor-sertanejo-morre-aos-67-anos.ghtml


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LUIZ GONZAGA OFERECE MÚSICA AO SEU PRIMO RAIMUNDO JACVÓ

https://www.youtube.com/watch?v=tGsJrAlAQDs

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BARRA DO IPANEMA: SAUDADES

Clerisvaldo B. Chagas, 18 de janeiro de 2019
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.042
NO CÂNION DO RIO IPANEMA COM A TV GAZETA. (FOTO: BASTINHO).
          Saudades do povoado Barra do Ipanema no município de Belo Monte. Emerge vez em quando no peito a preciosa monotonia da região ribeirinha, desde a nossa primeira visita e descoberta. Barra do Ipanema, ponto de encontro entre o rio Ipanema e o rio São Francisco, registrado na história há mais de seiscentos anos. Ponto de encontro de colonizadores, comerciantes e aventureiros que subiam de Penedo rumo aos sertões. Descoberta de ouro no último trecho do Ipanema faz parte das antigas narrativas pesquisadas. Foi ali onde fomos desembocar no dia 9 de janeiro de 1986. E na nostalgia do povoado, quantas histórias escondidas em suas águas passantes e terra seca de facheiros e mandacarus! Foi assim tudo anotado no livro “Ipanema, um rio macho”, editado no ano de 2011.
          E meus companheiros de incursão pelo rio Ipanema não mais existem. Para outra dimensão partiram o Benedito Pacífico, Wellington Costa e João Soares Neto. Também partiram outros personagens cujas fotos estão no livro, gente do próprio povoado. E depois da nossa expedição de 1986, ainda fui ali algumas vezes com alunos e outros companheiros. Novamente as subidas ao morro/ilha de Nossa Senhora dos Prazeres; os banhos no São Francisco; as fotos arrebatadoras e vazio enorme dentro do peito. Mesmo assim, a vontade aflora pedindo nova visita ao povoado para complementar a vida. Vou considerando a rodovia Batalha – Belo Monte com asfalto. Avaliando a idade, o companheirismo, a entranha da caatinga pesando tudo isso na balança do tempo, mapeando a vontade da volta.
           Não saem da cabeça as corredeiras do sítio Telha e o cânion do rio Ipanema naquele lugar impressionante que me marcou pelo resto da vida. Foi por isso que levei para a Telha a TV Gazeta que filmou pela primeira vez tão fantástico lugar. Voltar a Belo Monte sem visitar o cânion do Ipanema, não me parece atrativo, mesmo tendo que deixar a estrada principal e rodar por uma longa variante em dureção à serra das Porteiras. Amigo, saudade não tem dia, não tem hora, bate quando tem vontade de bater. Lê novamente o livro “Ipanema, um rio macho”, é deixar os olhos lacrimosos sem os companheiros para comentários.
          É doído retornar ao povoado Barra do Ipanema, em carne e osso.
          A vontade é muita, a coragem é pouca.


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A CIDADE E O RIO

Por Geraldo Maia do Nascimento

O Rio Mossoró corta a cidade ao meio, formando ilha, se mostrando em sua plenitude. Nasce nos limites do Rio Grande do Norte com a Paraíba, em São Brás, Município de Luís Gomes, e faz um percurso de 300 Km aproximadamente, sendo o maior rio do Estado. Não há como entrar na cidade sem o ver. Atravessa-a de sudoeste a nordeste. Antes era rio livre; travesso. Corria majestoso em suas enchentes, formando grandes redemoinhos, cortando barrancos às suas margens, arrastando troncos de árvores em suas águas barrentas e veloz. Travessuras essas que fizeram com que os nativos que aqui habitavam o chamassem de mô-çoroc, vocábulo indígena que significa “fazer roturas, rasgar, abrir”. Esse vocábulo, segundo alguns historiadores, teria dado nome a cidade.               


Para evitar os males das enchentes, foi feito um desvio do leito do rio, entre os anos de 1877 a 1880. Mas acontecia também do rio secar, preocupando a população. Foi assim em 1905, quando o Rio Mossoró parou de correr por trinta meses, fato assombroso e preocupante. Mais uma vez veio a intervenção do homem. Em 1917 o engenheiro Pedro Ciarlini (Pietro Luigi Maria Del la Palude Ciarlini), veio para Mossoró com a incumbência de estudar e construir obras contra as secas, entre as quais barragens no Rio Mossoró. Foram construídas sete barragens submersíveis, espalhando-se por quase três quartos do seu percurso no Município. Com isso o rio não mais secava. Era o resultado de várias tentativas para solucionar o problema de água de Mossoró. Mas as coisas não funcionaram como haviam sido previstas. A qualidade da água represada não atendia as condições de água potável, servindo apenas para outros gastos.      
          
Antes da construção das barragens, e quando as chuvas permaneciam por mais tempo, era possível navegar no rio. Foi assim que em 27 de janeiro de 1866 o vapor Maranguape, da Companhia Pernambucana, chegou ao local Roncadeira, bem próximo ao Porto da Jurema, distante apenas 18,0 Km de Mossoró. A rota pelo rio ligava a cidade à orla marítima. 
              
O escritor mossoroense Raul Fernandes descreve a cidade de Mossoró nos idos de 27. E sobre o rio ele diz: A cheia do rio constituía um evento na vida dos mossoroenses. A notícia da cabeça-dágua, na cidade de Pau dos Ferros, difundia-se célebre. Chovia em todo o sertão e no Piauí. O inverno estava pegando. Não tardaria em Mossoró. Aguaceiros torrenciais caíam sobre as várzeas de massapê, carregando o que encontrava ao rio. Vazantes ficavam submersas. Nessa época, as barragens do rio já estavam prontas. Na continuação da narrativa, Raul Fernandes diz: O sangramento por cima da barragem, em cascata, fazia um ruído contínuo e surdo. Peixes, na luta pela sobrevivência, pulavam contra a correnteza. Tentavam transpor o paredão. No salto, eram apanhados em landuás. Atravessava-se o rio em botes, canoas e bateiras a remo. Canoeiros pechinchavam o preço das passagens. Levavam passageiros de uma a outra margem. Ecoavam, no espaço, lânguidos mugidos de boiadas ao serem forçadas a atravessar a nado, as água turbulentas. Vez por outra se ouvia o soar grave dos búzios, de alguém insulado, a pedir socorro. Ao romper do dia, o cenário cotidiano das lavandeiras, dava movimentado colorido a orla fluvial. 
               
Mas a cidade precisava crescer e para isso fazia-se necessário a construção de pontes sobre o rio. Com a construção das pontes, mal se percebe a ilha de Santa Luzia que passou a ser uma extensão da cidade. Os problemas das enchentes, que vez por outra causava calamidades na cidade, foram resolvidos com a dicotomização do rio, através da abertura de um novo canal. E o rio, antes travesso, ficou calmo. Preso entre suas barragens permanece imóvel, sendo poluído constantemente, olhado de cima por todos que passam pelas pontes. Rio verde, sem vida, sem liberdade, cuja tristeza é ressaltada todas as tardes quando reflete, melancolicamente em suas águas, a rotina do por do sol.  

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MORRE O EX-JOGADOR MARANHÃO, ÍDOLO DA TORCIDA DO POTIGUAR



O futebol de Mossoró e do Rio Grande do Norte está de luto. Faleceu na tarde desta terça-feira (15), no Hospital Regional Tarcísio Maia, o ex-jogador Maranhão, ídolo da torcida do Potiguar e de outros clubes na década de 70.

Everaldo Silva Gomes tinha 72 anos. Ele não resistiu ao longo tratamento de saúde devido a diabetes. Viveu nos últimos tempos muito mais em leito de hospital do que no conforto do seu lar.

Em dezembro de 2017, ele se submeteu a uma delicada cirurgia para amputação de parte da perna esquerda, no Hospital Regional Tarcísio Maia. Em seguida, se internou no Hospital Wilson Rosado para passar por mais uma cirurgia para reparo de fatura no fêmur.

Retorno para casa no dia 12 de dezembro de 2017. As complicações não cessaram e nos últimos meses a situação ficou ainda mais delicada. Na tarde de hoje, um dos filhos, o Márcio, usou as redes sociais para informar sobre o falecimento do pai.

“Gente, a informação que ou como filho vou dar agora é bastante ruim para todos. Infelizmente meu pai Maranhão não resistiu”, escreveu.


Maranhão surgiu no cenário do futebol mossoroense e norte-riograndense na segunda metade da década de 70. Foi contratado pelo Potiguar para fazer parte do elenco que disputou o Campeonato Estadual de 1975. Era a segunda vez que o alvirrubro disputava a competição estadual.

O time daquele ano, formado pelo presidente Manoel Barreto (falecido), talvez tenha sido o melhor de toda a história do Potiguar. Era formado por Batista; Berico, Jotabê, Nivaldo e Vildomar; Afonsinho, Ananias e Maranhão; Chico Alves, Odilon e Vadinho.

Depois do sucesso com a camisa alvirrubra mossoroense, Maranhão defendeu o ABC de Natal e o Sport de Recife (PE). Teve passagem por outros clubes do Norte e Nordeste.

*Via Blog do César Santos / Jornal De Fato ? Imagens: Reprodução

http://redenews360.com.br/2019/01/morre-o-ex-jogador-maranhao-idolo-da-torcida-do-potiguar/?fbclid=IwAR3sNwWH4p5PJKLQi4pLF-80imPMqf7cls8Cjgc07dKhwl7VA0eKfvMQnUw

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( MARIANO ) A MORTE MAIS CRUEL DOS CANGACEIROS.


Por José Francisco Gomes de Lima

Mariano Laurindo Granja nasceu 1898 em Afogados da Ingazeira Estado de Pernambuco. Era um cangaceiro da moda antiga. considerado uma pessoa Mansa, não se tem notícias de nenhuma atrocidade envolvendo o seu nome. Entrou para o Cangaço por questões de brigas envolvendo terras. Era uma pessoa muito carismática tendo até um apelido íntimo !! Cabeção.


" Suas atuações foram"

Entrou pro Cangaço no ano de 1924, mas só incorporou ao bando de Lampião no final do ano de 1925.

Foi um dos cinco cangaceiros que junto com Lampião atravessaram o São Francisco em rumo a Bahia no ano de 1928.


Esteve na ida a Juazeiro do Norte Ceará no ano de 1926 por ocasião da composição do batalhão patriótico organizado por Floro Bartolomeu e pelo Padre Cícero com intuito de combater a coluna Prestes.

Teve duas companheiras na vida de cangaceiro. A primeira chamava-se (Otília) e a segunda chamava-se (Rosinha) essa que esteve com ele no momento de sua captura e morte.

Participou do massacre na cidade de Queimadas onde foram mortos sete soldados.

Esteve no massacre à Mirandela distrito de Pombal - Bahia. E também participou ao ataque a Aquidabã Sergipe.

Passou a chefiar seu próprio bando submisso a Lampião em outubro de 1930.

No momento da sua morte ele e seu bando estavam jogando baralho no município de Porto da Folha, entre Garuru e Cangalecho - Sergipe. Lá estavam Pai Velho, Zabelê, Lavandeira, Quixabeira, Criança e o coiteiro João do pão e Rosinha sua mulher que na ocasião estava grávida.

A volante baiana comandada pelo então Tenente Zé Rufino rastrearam os rastros dos cangaceiros e encontraram um filho de João do pão com uma marmita de comida para o bando. Zé Rufino descobriu na hora, que aquilo era comida para cangaceiros, pois trabalhadores de roça não andavam no meio dos matos, e sim pelas estradas.

Mariano

O menino foi pressionado e levou a volante até o Lajedo local onde estavam Mariano e seu bando. Muito distraídos jogando baralho foi feito o cerco. Zé Rufino deu ordem para que fosse feito o tiroteio.

No primeiro momento tombaram dois cangaceiros. Mariano deu ordem para o cangaceiro Criança pegar Rosinha e desce fuga ela. Foi muito tiroteio. Mariano chegou a ficar sem fôlego e até engasgar com a fumaça de suas balas. as logo foi alvejado com um balaço ecocheteado de uma pedra que veio direto na coxa esquerda que o deixou sem andar.



O combate foi rápido cerca de 20 minutos além do mais, conseguiu fazer com que o resto do bando abandonasse o coito e levasse Rosinha para um abrigo seguro. Mariano não sabia mas dos cangaceiros pai Velho e Pavão já não estavam mais vivos. Mariano cercou-se em uma imburana onde ficou até as suas balas acabarem.

Zé Rufino vendo que ele estava sem munição fez um cerco e logo chegou atrás da árvore onde Mariano se encontrava ferido e agonizando. Zé Rufino ordenou que o matassem, mas antes queria identificá-lo, mas logo se viu que era o cangaceiro Mariano que foi descoberto por conta de uma cicatriz.

Zé Rufino e o volante Bem-Te-Vi

Zé Rufino deu a ordem ao volante conhecido como Bem-Te-Vi que tinha sede de vingança contra Mariano, pois Mariano tinha matado o seu pai e Zé Rufino sabia disso.

O volante disparou 16 tiros em Mariano, mas não o matou. Deu também dois golpes de punhal na barriga de Mariano que seus órgãos se espalharam no chão. Mas o cangaceiro ainda não morreu. Só agonizava de ódio e dor. Outro soldado vendo o seu amigo sendo frustrado, na tentativa de matá-lo puxou Mariano pelos cabelos e desferiu dois golpes mortal de facão degolando-o vivo.

Mariano faleceu em outubro, no ano de 1936.

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FICA POR DENTRO - HOMEM ACORDA APÓS MORTE CEREBRAL DECRETADA E CONTA O QUE VIU

Scott e as filhas - Foto: Preston Taylor Marr / Facebook

Um homem que ficou 48 horas desacordado e teve morte cerebral decretada pelos médicos surpreendeu a todos.

T. Scott Marr inesperadamente acordou depois que os médicos disseram que não havia esperança de recuperação e seus tubos de respiração foram retirados.

Os filhos dele, de Nebraska, EUA, chegaram a se despedir do pai e tomar a difícil decisão de autorizar a retirada dos equipamentos. Mas o “homem milagroso” acordou. “Essa coisa toda foi um milagre de Deus”, disse T. Scott Marr à KMTV .

“Eu não morri. Eu não tinha que morrer. Estou de volta aqui, e espero dar às pessoas algum conforto e espero que, se elas estão, de fato, passando por algo assim, que seja um lugar seguro”, afirmou.

Do outro lado

Nos dois dias em que T. Scott Marr ficou inconsciente, ele disse que teve uma experiência de quase morte: viu seu falecido pai caminhando pela rua.

“Ele disse: ‘O que você está fazendo aqui?’ E eu disse estou querendo trabalhar e ele falou: “Não há trabalho aqui, é melhor você levar sua bunda para casa”, contou Marr a repórteres locais.

A recuperação

A história de Marr aconteceu no fim do ano, quando ele foi encontrado desacordado na cama. Hoje está se recuperando em casa depois de semanas de terapia em um hospital de Omaha.

“Não sou uma pessoa extremamente religiosa. Não vou à igreja todos os domingos. Mas eu acredito em Deus. Eu acredito com todo o meu coração. E agora isso é apenas uma prova para mim de que tudo que eu já ouvi é verdade. Que ele me ama. Que ele está lá para mim. Foi praticamente um milagre”, concluiu “, Marr ao World-Herald.

http://www.sonoticiaboa.com.br/2019/01/17/homem-acorda-apos-morte-cerebral-declarada-conta-o-que-viu/

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GINASTA JACKELYNE SILVA MORREU APÓS TER PARADA CARDÍACA, DIZ TÉCNICO

Por Ingred Suhet
RICARDO BUFOLIN/CBG/DIVULGAÇÃO

Segundo Danilo Bornea, a atleta teve uma convulsão antes de ser internada e, posteriormente, faleceu. O enterro será nesta sexta-feira (18)

Antes de morrer, a ginasta Jackelyne da Silva, de 17 anos, teve uma convulsão seguida de parada cardíaca. As informações foram reveladas pelo técnico da atleta, Danilo Bornea, em entrevista ao site Uol.

Conforme relato do preparador de Jackelyne, os problemas de saúde começaram ainda no fim de semana. “A Jack teve algum problema, parece que de convulsão, acho que domingo, duas vezes. E ela foi para o hospital, medicada. Eu não sei bem direito. Ontem [quarta] teve mais uma convulsão, teve uma parada cardíaca e veio falecer”, afirmou à reportagem.

A jovem morreu na última quarta-feira (16/1). O estado de saúde dela e as causas da morte não foram comunicados pela família ou pelo hospital. A morte foi confirmada pela Confederação Brasileira de Ginástica (CBG), por meio de postagem nas redes sociais.

“Recebemos com tristeza a notícia do falecimento da atleta de ginástica artística do clube do Pinheiros, Jackelyne da Silva. Nos solidarizamos com os familiares, amigos e técnicos. Ficam, agora, as boas recordações da ginasta fazendo o que mais amava”, postou a CBG, junto com um vídeo da atleta em uma competição.

Jackelyne da Silva fazia parte do time de ginástica artística do Clube Pinheiros. Além disso, ela também integrou a seleção brasileira nas categorias juvenis. O enterro de Jackelyne será nesta sexta-feira (18), na cidade de São Paulo, onde vivia com a família.

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SÍMBOLO DO NORDESTE

Por José João Souza

EXÚ - PERNAMBUCO

Símbolo de um povo.

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SE VOCÊ NÃO SABIA AGORA SAIBA!


Você sabia que o Tenente João Bezerra Da Silva que deu fim ao bando de Virgulino Ferreira da Silva o Lampião no ano de 1938, era primo segundo de Antonio Silvino " o rifle de ouro?


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