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quarta-feira, 18 de maio de 2016

POMBALENSE É CONVIDADO PARA PARTICIPAR DE DEBATE COM PESQUISADORES EM EVENTO SOBRE O CANGAÇO

Publicado em 18.05.2016

O pombalense José Tavares de Araújo Neto será um dos integrantes da mesa de debates do "Cariri Cangaço", que será realizado na cidade de Floresta (PE) nos dias 26, 27, 28 e 29 de maio.


O grupo de Estudo “Cariri Cangaço”, que congrega os mais importantes pesquisadores e estudiosos da temática no Brasil, já realizou esse tipo de evento nos Estados do Ceará, Paraíba, Alagoas e Sergipe, sendo a primeira vez que irá a Pernambuco, Estado natal dos mais importantes lideres do cangaço, como Antônio Silvino, Sinhô Pereira e Lampião.

No vizinho Estado também nasceram os mais destacados perseguidores de cangaceiros, a exemplo dos comandantes de volantes Tenente Theophanes Ferraz, que prendeu Antônio Silvino, Tenente Arlindo Rocha, além dos comandantes nazarenos João Flor e seus filhos: Odilon, Manoel, Euclides, Ildefonso; Manoel Neto, David e João Jurubeba e João Gomes de Lira.

Esta será a segunda vez que um pombalense participará de mesa de debate neste evento, reconhecido como o maior encontro de pesquisador do cangaço do Brasil.


No ano passado, o Professor Jose Romero de Araújo Cardoso, primo de José Tavares, foi o principal conferencista que teve como tema que tratou da relação entre o Coronel Zé Pereira e o bando de Lampião (SAIBA MAIS).

A mesa da qual o pombalense engenheiro agrônomo José Tavares fará parte irá debater sobre a participação do tenente João Gomes de Lira, que foi um dos notáveis perseguidores de Lampião conhecido por “Nazarenos”, denominação dada aos caçadores do rei do cangaço por serem originários do povoado de Nazaré do Pico, em Floresta – PE.
LIBERDADE PB

Com Assessoria


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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SERÁ A VEZ DO PARLAMENTARISMO?

(*) Rinaldo Barros

Do alto dos meus 70 carnavais, e correndo o risco de não ser compreendido nestes tempos pós-modernos, no qual tudo é descartável e efêmero, vou falar de alguns fatos históricos que marcaram uma geração; coisas permanentes. Escrevo com saudades, atiçadas pela releitura do texto fácil de José Nêumane Pinto, em seu livro antológico “O Silêncio do delator”, ed. A Girafa. São Paulo, 2004.


O livro fala dos anos inesquecíveis, indeléveis, da década de 1960: quando Paris era uma festa para a resistência política às ditaduras e os movimentos sociais arrastavam multidões. Em que uma nova linguagem expressava o descontentamento e a indignação, em que as superpotências ensaiavam um confronto nuclear, surgia uma vanguarda no cinema, na arquitetura, na música, na literatura, no teatro e nas artes plásticas. Uma inspirada geração de criadores, pensadores, filósofos e intelectuais, desafiava os cânones e se impulsionava para abalar as estruturas estéticas, políticas, conceituais e morais.

Tempo em que eu achava que os sonhos se tornariam realidade e, como fã dos Rolling Stones, sonhava mudar o mundo.

Era o tempo da Guerra Fria, motivada pelo auge do socialismo, com o Vietnã e Cuba impondo dura humilhação aos Estados Unidos. A música de protesto em marcha, os Beatles empunhando a bandeira do pacifismo, 1968 na França e no Brasil, Woodstock e a Liberdade de expressão, o culto ao prazer e às drogas e as palavras de ordem do "Faça amor, não faça guerra". Cultuavam-se o cinema de Fellini, Truffau, Godard, Glauber Rocha e Buñuel, o teatro de Nelson Rodrigues e Augusto Boal, os grandes festivais de música e a crença na revolução armada, em Che, Fidel e outros camaradas. O homem invade a lua, a bossa nova traz um novo alento à música brasileira; o AI-5, um balde d'água na Liberdade e nas garantias individuais; a censura recrudesce, o mundo em ebulição, o existencialismo em moda, filosofias vicejando em todo o canto, o mundo acreditando numa saída, utópica, mas lindamente viva em nossas mentes e corações.

Os ingredientes desses anos de rebeldia, insubmissão e efervescência estão mapeados no livro de Nêumane, um romance testamentário de quem viveu os legendários últimos anos de um século (século XX) em agonia e desencanto, época de veloz escalonamento de valores, mudança de comportamentos, debates ideológicos e implosão (?) das velhas estruturas de pensamento.

Nêumane saiu-se bem ao fazer o balanço crítico de uma geração, sem cair no lugar-comum, evitando o panfletismo ou o viés sentimental, tão comuns em textos que visam resgatar a história a partir da vivência de quem as conta. Trata-se de um registro sincero sobre um tempo que não se reproduzirá, um tempo em que a consciência se aliava a uma causa e se sabia por que empunhar bandeiras e gritar bem alto, algo de que carecem os que hoje tentam levantar a batuta para comandar a orquestra da história atual.

“O Silêncio do delator” é um formidável referencial para os que querem compreender a recente história do Brasil e do mundo. Uma obra que nos fala do enterro das utopias, a decrepitude dos sonhos, o fim das ilusões e o estabelecimento de uma nova ordem, impondo o reinado do alheamento e da passividade, no qual o mercado é o grande deus, com seu pragmatismo e seus fundamentalistas econômicos em busca do lucro máximo, o que afasta de nós qualquer possibilidade de retorno às utopias.

Para nós, com a memória ainda viva, o futuro é incerto, de uma incerteza profunda, global, inusitada. Para quem foi testemunha ocular dessa paixão, como fui, bate uma saudade danada.

E, em meio aos cacos, a certeza de que está se encerrando um ciclo da história política brasileira. 

E de que estamos assistindo ao fim melancólico do Partido dos Trabalhadores, que um dia foi esperança, no Brasil. A ilusão do poder, e a corrupção, matou o PT!  Enterrando os sonhos de toda uma geração. Apesar de tudo o que fizemos, não fomos capazes de encontrar a Estrela da Manhã.

Depois do gol Ghiggia, em 1950, e do 7 a 1 da Alemanha, é fundamental que não percamos mais esta Copa dentro de casa.

A vida continua; e a saída para a crise (econômica, política e ética) é - em vez de acreditar em “salvadores da pátria” – um encontro com a realidade. Um novo pacto entre todas as forças vivas da sociedade civil e do Estado; para construção de uma nova Hegemonia pós-PT, com alternância real de Poder, e sem aparelhamento do Estado.

Sem dúvida, é o novo nascendo dentro do velho. Será a vez do Parlamentarismo?

(*) Rinaldo Barros é professor – rb@opinaopolitica.com


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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MEMÓRIAS DO ALTO DE JOÃO PAULO

Por Rangel Alves da Costa

O Alto de João Paulo é uma das comunidades mais antigas de Poço Redondo. Localizado a cerca de um quilômetro após o Riacho Jacaré, com acesso por chão batido e com dificuldades de chegada quando o riachinho bota cheia. Sempre serviu de passagem daqueles que saíam da sede municipal em direção às outrora grandes propriedades, a exemplo do Morro Vermelho e Riacho Largo.

Mas outros tantos ali decidiram fincar moradia, não só pela localização privilegiada, pois num terreno elevado, como pela facilidade de criação de pequenos rebanhos e a proximidade da mata de muita caça e algum fruto. Os quintais, compridos, imensos, se misturavam aos roçados e a mataria. Em determinadas estações, o clima refrescante também se mostrava como um convite à permanência.

A comunidade do Alto nasceu quase como um núcleo familiar, vez que a maioria dos antigos moradores possuía parentesco comum. Durante muito tempo a povoação manteve a feição de sertão empobrecido, com casas rústicas, levantadas no cipó e barro, tendo o sombreado das grandes árvores como os locais de proseados dos sertanejos depois da luta do dia.

Nos arredores, as moradias das raízes dos Braz, dos Maximino, dos Mulatinho, dos Sarmento, e tantos outros. Famílias com muitos filhos, criados fortes no alimento da caça e da farinha seca, do feijão de corda e da carne de bode. Todos hábeis no trabalho da terra, da foice, da enxada, da vaqueirama, do trabalho em couro, no fole soprando a brasa para amolecer o ferro do chocalho. Ali no Alto a arte de Galego, o ofício de moldar o ferro até o chocalho tilintar bonito no pescoço da rês.

Só na família de Paulo Braz São Mateus vieram ao lume sertanejo uma filharada de perder a conta. João Paulo, Abdias, Humberto e os ex-cangaceiros Novo Tempo (Du), Mergulhão (Gumercindo), Marinheiro (Antônio) e da famosa Sila (Ilda Ribeiro de Souza), e certamente outros filhos e filhas. Não era diferente com outros troncos familiares, pois até hoje as extensas linhagens estão presentes em muitos sobrenomes da cidade.

Vida difícil, de dura sobrevivência, mas leve e remansosa o suficiente à felicidade. Ora, o povo do Alto sempre foi um povo alegre, festeiro, feliz, acolhedor. Um de seus moradores mais famosos e que acabou tendo seu nome acrescido ao nome do lugar, João Paulo, sempre parecia tomado de prazer incontido no reencontro de amigos e conhecidos. Alto, esbelto, de chapéu de couro sempre à cabeça, já despontava com uma boa palavra à boca.



João Paulo, pelo seu jeito humano e afetuoso, aos poucos foi se transformando em verdadeiro símbolo da comunidade, ainda que na povoação residisse, até 2002 (ano do seu falecimento, aos 82 anos), um símbolo vivo da história nordestina: Maria Adília de Jesus, a ex-cangaceira Adília, companheira de Canário até sua morte, pouco tempo depois do fogo de Angico em 1938.

Enquanto João Paulo e tantos outros se compraziam em brincar e bebericar aguardente com raiz de pau, de pular o riacho e ir à cidade, Adília gostava de viver recolhida na sua humilde moradia familiar, casinha de taipa, onde trouxe ao mundo os oito filhos do seu casamento após a morte de Canário e o fim do cangaço. Somente depois conseguiu levantar no tijolo outra moradia, quase ao lado da antiga. Ainda hoje se avista a casa de Adília, recentemente pintada de verde.

Somente a muito custo, Alcino Alves Costa, importante liderança política de Poço Redondo e pesquisador da história do cangaço, conseguia trazê-la até a cidade, onde se mantinha em proseado com Dona Peta e sendo considerada como da própria família. Mas ao entardecer retornava à sua cadeira de balanço na sua povoação e às suas memórias veladas em silêncio.

Ao longo de sua história, a comunidade foi também conhecida pela fama de seus grandes vaqueiros, uma gente que parecia nascida para a lida do gado, para correr atrás de bicho desgarrado e para a vida catingueira. E ainda pelo grande número de jovens que ingressaram no mundo do cangaço, tornando o Alto verdadeiro berço de sertanejos predestinados aos caminhos sangrentos de outrora.

Atualmente o Alto de João Paulo vem sendo muito transformado nos seus arredores. O antigo núcleo habitacional continua o mesmo, diferenciando apenas na maioria das casas de barro que deu lugar a novas moradias, coloridas e vistosas. O grande diferencial está mesmo nas grandes construções que avançam estrada acima, até beirar ao centro da povoação. São residências potentadas, grandiosas demais para um local que continua sem asfalto, sem esgoto, sem a mínima infraestrutura.

E chegará o tempo, infelizmente, que o Alto será engolido pelo progresso. Assim já aconteceu com o antigo campo de Luís Doce, o Luisão das tardes futebolísticas de antigamente. E ficará somente a história. E o nome e os sobrenomes gestados e que ainda permanecerão em muitas raízes.

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com


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O COMBATE DO SERROTE PRETO

Fonte Ob. Ct. - Fotos do pesquisador Louro Teles, quando o mesmo visitou o local da batalha.

Naquele tempo, ao deslocarem-se pelas brenhas da caatinga, Lampião mandava que um de seus ‘cabras’ apagasse os sinais para que a volante não visse os vestígios e os seguissem.

Devido a isso, foram introduzidos nas volantes os “rastejadores”. Pessoas que veem marcas, sinais e vestígios onde outra pessoa nunca as veria. 

Os rastejadores foram uma pedra nas sandálias do “Rei dos Cangaceiros”. Mas, mesmo assim, por muitas vezes ele usou o trabalho dos rastejadores a seu favor. Quando queria ‘ser encontrado’, em determinado lugar, ele deixava certos vestígios para que fossem achados e a volante seguisse o bando, e estivesse no local por ele determinado, armando uma emboscada para os perseguidores.

Fonte Ob. Ct. - Fotos do pesquisador Louro Teles, quando o mesmo visitou o local da batalha.

Certa feita, ao saírem da cidade da Mata Grande, nas Alagoas, as volantes comandadas pelos tenentes Francisco de Oliveira, da Paraíba, e João Gomes de Pernambuco, deparam-se com um local que, com certeza, os cangaceiros tinham se acoitado. O sinal disso foi uma caixa de cartas de baralho encontrada pela tropa. Nesse momento ocorre o que não poderia acontecer. Novamente começa um contratempo entre os comandantes das volantes e, por fim, dividem-se. O tenente Francisco segue os rastros do bando de cangaceiros e a outra volante, do tenente João Gomes, prepara-se para fazer comida e encherem a ‘pança’.

Fonte Ob. Ct. - Fotos do pesquisador Louro Teles, quando o mesmo visitou o local da batalha.

Ordenando aos seus comandados, o tenente Francisco segue em busca da caça. Depois de andarem muito, já pela metade da tarde, chegam a Fazenda Serrote Preto e logo notam um pano, dobrado, no batente de uma janela da casa. 

A tropa já está no terreiro quando escuta um grito:

“- Macacos!!” (“De Virgolino a Lampião” – Vera Ferreira/Antônio Amaury – 2ª edição)

O alarma fora dado por um cangaceiro que Lampião tinha deixado de sentinela. Não se entende o porquê, mas, mesmo após o alarma, os Praças, sob as ordens do tenente, avançam mais para a perto da casa.

Fonte Ob. Ct. - Fotos do pesquisador Louro Teles, quando o mesmo visitou o local da batalha.

Nesse momento uma grande saraivada de balas vai de encontro aos aturdidos, cansados e famintos soldados da volante do tenente Francisco de Oliveira.

Nesse instante, com essa primeira descarga, tombam os soldados Virgulino, Artur e Diménio, junto com seu comandante, o tenente Francisco.

Um soldado chamado Ananias Caldeira de Oliveira, da Força paraibana, pois, os da força pernambucana já haviam chegado e entrado na luta, abriga-se na ‘esquina’ da cerca do curral e espera que algum dos cangaceiros bote o nariz pra fora para ele derruba-lo. Porém, como astúcia e estratégia nunca faltaram ao comandante mor do cangaço, Lampião manda que se abra brechas nas paredes para que se possa atirar em várias direções. Pego de surpresa, o soldado é atingido duas vezes. Fica baleado, caído no chão sem poder procurar um abrigo. Segundo o próprio volante, escutou por diversas vezes a voz do cangaceiro Vassoura dizer que ia sangra-lo.

Fonte Ob. Ct. - Fotos do pesquisador Louro Teles, quando o mesmo visitou o local da batalha.

O destino nos causa muitas ‘peças’, e uma delas, nesse momento, ele apronta com o citado soldado. Pois bem, o soldado Manoel Gabriel, que era intrigado do soldado Ananias, corre pega o ferido e o arrasta para longe dos tiros do inimigo comum. 

A tarde se despede com vários corpos espalhados pelo chão da fazenda. O tiroteio cessa e naquele silêncio repentino, escuta-se o clamor de um soldado ferido, pedindo que o tenente João Gomes o socorra para não ser sangrado pelos cangaceiros.

“O Sargento José Guedes chamou a atenção do oficial pernambucano, já que ele não ia buscar o ferido, e ouviu dele: -Cada um que se cuide.” (Ob. Ct.)

Muitos dos feridos foram socorridos pelo sargento José Guedes e soldados que se dispuseram, outros soldados já tinham se embrenhado na mata, e seguido rumo, para alguma comunidade em busca de salvarem-se.

A batalha fora dura para os dois lados. Os cangaceiros tiveram várias baixas também. Tombaram do bando de Lampião os cangaceiros Asa Branca, Guri e Corró e foram feridos Quixabeira, Fato de Cobra e Capuxú.

Com a saída dos soldados, os cangaceiro acendem candeeiros e vão pelo terreno, campo do embate, verificando os corpos dos militares abatidos. O cangaceiro Jurema encontra o soldado que tinha pedido socorro ao tenente. Ele ainda está vivo. O cangaceiro o sangra na mesma hora, aumentando as baixas da Força Pública... Denomina-se Serrote Preto, por ter uma serra ao longe, que quando o sol pende, deixando um de seus lados enegrecidos. Nas terras da Fazenda Serrote Preto, nas quebradas do Sertão.

Fonte: facebook
Página: Sálvio Siqueira
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=697700140370541&set=pcb.634477210049732&type=3&theater

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ODILON FLOR ATACA O SUBGRUPO DO CANGACEIRO ÂNGELO ROQUE

Essas escritas das fotografias foram feitas por Luiz Flôr

No lugar Curral dos Altos, município de Paripiranga/BA, Odilon atacou o subgrupo de Ângelo Roque. 

Essas escritas das fotografias foram feitas por Luiz Flôr

Depois de horas e meia de cerrado fogo os bandidos deram costas, deixando mortos os célebres bandoleiros Mansinho Sofrer, Pé de Peba e Mariquinha, amante do chefe Ângelo Roque.

Fonte: facebook
Página: Maelbe Nogueira
Grupo: O Cangaço
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=269417070113035&set=pcb.1226046414075141&type=3&theater

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GEOGRAFIA ABERTAS INSCRIÇÕES PARA O CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM GEOGRAFIA DO NORDESTE


Geografia

Abertas inscrições para o Curso de Especialização em Geografia do Nordeste

O Departamento de Geografia da UERN e a Coordenação do Curso de Especialização em Geografia do Nordeste publicam edital com a abertura de inscrições para preenchimento de vagas no III Curso de Especialização em Geografia do Nordeste – Desenvolvimento e Gestão do Território.

As inscrições foram abertas hoje (ontem), 17 de maio, e seguem até o dia 10 de junho, de 8h às 11h e das 19h às 22h, no Departamento de Geografia do Campus Central. São oferecidas 20 vagas. Podem se inscrever graduados em Geografia e áreas afins.

Não haverá cobrança de mensalidade, o curso é gratuito. O período de seleção será de 13 a 17 de junho de 2016 e o resultado do processo seletivo será divulgado no dia 20 de junho.

Veja: EDITAL

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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QUANDO DE MIM SOU TUA VITÓRIA SALES

Quando de mim sou tua

Vitória Sales

Queria exorcizar-me de ti
De mim, do pensar.
Quero cair na estrada
E não mais voltar.

Meus passos não têm sentido certo
O que me guia
É a necessidade de me achar.

O não saber escurece minha vida
O pensar se torna ferida
Quando essa dor sofrida
Não mais parece cessar.

Meus pés transbordam a carga
Que por força uma vez escassa
Não pude ou quis rechaçar

Se me torno sol, queimo a todos e a ti
Tudo se torna indiferente
E o perfume que sentes, ao tentar
esquecer
Voltarás a sentir

Vitória Sales, poetisa, natural de Aracati-CE. Graduanda do 3º Período do curso de Direito do Campus Central da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte

Enviado pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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TÁ CHEGANDO A HORA...!.. LANÇAMENTO DE LIVRO E O EVENTO CARIRI-CANGAÇO...EM FLORESTA E NAZARÉ DO PICO-PE.


Dia 26 que se aproxima, feriado de Corpus Cristi, cidade de Floresta-PE e o Brasil conhecerão o livro que encantou mestres e pesquisadores da literatura cangaceira dos mais renomados do País. A exemplo de Manoel Severo Barbosa (Comandante do Cariri Cangaço) Leonardo Ferraz Gominho (escritor florestano), João De Sousa Lima (membro da sociedade brasileira de estudos do Cangaço) e o imortal da Academia Pernambucana de letras e aluno de Gilberto Freire, Frederico Pernambuco de Melo.


Todos estão convidados a participarem do evento. A abertura será às 19:30 hs, na Câmara de vereadores. A entrada é gratuita. Venha conhecer a história da sua cidade e a dos nossos lendários heróis que lutaram contra Lampião e a proliferação de bandos armados em nossa amada Floresta-PE.

Valor do livro: 50,00

Obrigado e esperamos a participação de toda a população florestana...Cangaceiros CaririCristiano Ferraz

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