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terça-feira, 10 de março de 2020

NOTA DE PESAR!



O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento prematuro da jovem Fábrica Rocha Vieira, de apenas 22 anos, em plena flor da idade, a mesma sofreu uma descarga elétrica em sua casa, no bairro Alto da Conceição e infelizmente veio a falecer, deixando já uma enorme saudade nos corações de quem o amava. 

Nossa solidariedade aos familiares e amigos, nesta hora triste da vida.


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PRINCESA DO CANGAÇO: EXPEDITA FERREIRA NUNES, A FILHA ABANDONADA DE LAMPIÃO E MARIA BONITA

Por Isabela Barreiros publicado em 10/03/2020
Os cangaceiros Lampião e Maria Bonita - Domínio Público

Hoje com 87 anos, Nunes relembra que tinha medo das roupas dos cangaceiros, das pessoas que andavam com Lampião e das armas utilizadas por eles.


Quando Lampião e Maria Bonita morreram surpreendidos na Grota do Angico, em 1938, depois da batalha contra as tropas do tenente José Bezerra, Expedita Ferreira Nunes tinha apenas cinco anos. Única filha reconhecida do casal cangaceiro, hoje tem 87 anos e segue honrando a memória de seus pais.

Expedita nasceu em 1932 e, como de costume no cangaço, foi necessário decidir o destino da criança. Como não queriam que a menina crescesse na bandidagem, ela foi entregue a um aliado do Rei do Cangaço para que ela tivesse como tutor o tio João Ferreira. Isso tudo ocorreu no maior sigilo e o caso foi tratado como uma espécie de Segredo de Estado.

Os dois mais importantes nomes do cangaço e mais outros nove membros do grupo foram assassinados e decapitados pela polícia da região. A violência da ação marcou a vida de quem morava na região, principalmente da família remanescente do casal.

Expedita Ferreira Nunes / Crédito: Acervo Pessoal

Em entrevista para a Folha de S. Paulo, em 2000, a filha de Lampião e Maria Bonita narrou sua vivência ocupando tal posição. “A lembrança é pouca, mas tenho de pequena até hoje. Quando ele chegava em casa e me pegava, me abraçava. Eu tinha medo das roupas, daquele povo todo que vinha com ele [Lampião], das armas, eu tinha medo de tudo. Mas ele me pegava, me botava no colo”, relembrou.

Apesar de não ter sido criada pelos cangaceiros, a imagem dos dois sempre esteve presente em sua vida. “O Manuel Severo e a Aurora [me criaram], até os oito anos. Eu fui criada por eles sabendo que eles eram meus pais, mas que eu tinha outros pais. Eles não me enganaram, nem podiam. Meu tio João Ferreira terminou de me criar. Meu avô tinha uma fazenda e ele ajudava o meu tio a me fazer estudar e tudo, até eu fazer 18 anos, quando me casei”, explicou ainda ao jornal paulista.

Nos dias de hoje, Expedita é considerada a única filha reconhecida do famoso casal nordestino. Existiram muitas polêmicas em relação a pessoas que alegavam que poderiam ter parentesco com os dois, mas ela segue sendo a única com provas de DNA.

De acordo com a Agência Alagoas, do Governo do estado do Alagoas, a herdeira dos cangaceiros não conseguiu ir prestar homenagens a seus pais em uma cerimônia realizada em memória dos 81 anos da morte de Lampião e Maria Bonita.

Crédito: Domínio Público

Todos os anos, em 28 de julho, os descendentes diretos organizam o encontro que reúne centenas de pessoas e relembra as raízes históricas do movimento nordestino. Ano passado, em 2019, Expedita não conseguiu comparecer devido a sua debilitada saúde.

Neta dos cangaceiros, Vera Ferreira tornou-se pesquisadora no tema que tange sua família. Ela é a principal organizadora dos encontros anuais e escreveu obras a respeito do momento histórico protagonizado por seus parentes, como O Espinho do Quipá - Lampião, a História (1997) e De Virgulino a Lampião (1999).

“Esse evento é a confirmação de um trabalho feito com seriedade e comprometimento, que lança uma semente que vem germinando. São sementes culturais que a gente vai plantando e faz com que as pessoas procurem conhecer mais essa história que poucos sabem até hoje. Infelizmente”, explicou ao portal Agência Alagoas.

+ Saiba mais sobre o cangaço por meio das obras a seguir:
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UM DEBATE SOBRE ANTROPOMETRIA, À SOMBRA DOS BURITIS

Por Sérgio Dantas
Dr. Sérgio Dantas

A História tem seus caprichos. Como se trata de um ramo no compartimento das ‘Ciências Humanas’, não se pode querer dela a precisão de um cálculo matemático. Em História, pode-se nunca atingir a verdade desejada em torno de um evento, mas, tão somente, a verossimilhança dos fatos vários que o geraram. Por tal, a presença de um mínimo de metodologia é necessária para narrar os fatos humanos da forma mais próxima ao real. Este seria o objetivo principal a perseguir.

No caso da reconstituição dos episódios ligados ao cangaço, claro, aplicam-se as mesmas regras utilizadas em História, já que aquele é um compartimento desta.Mas, voltando aos caprichos desta Ciência, vamos recuar um pouco no tempo. Na manha de 28 de julho de 1938, quando as cabeças de Lampião, ‘Maria Bonita’ e mais nove cangaceiros chegaram a Piranhas, em Alagoas, foi um alvoroço. Após esteticamente arrumadas na escadaria da Prefeitura daquela cidade, e expostas à curiosidade pública, todos queriam ver de perto aqueles estranhos ‘troféus’ – principalmente, a cabeça de Lampião. O homem que parecia invencível, que possuía – na crença e no imaginário popular – o ‘corpo fechado’ para balas, que tinha poderes divinatórios e que reinava absoluto no sertão havia quase vinte anos, teve decepada a sua cabeça. Era difícil acreditar que tal um dia acontecesse.

Assim, naquela manhã de julho, os incrédulos – e não eram poucos – tiveram a oportunidade de ver perto a cabeça do cangaceiro famoso. Alguns até foram mais ousados, e levantaram a pálpebra do olho direito daquele resto humano, para constatar a existência do leucoma, a ‘pinta branca do olho’, que era um dos sinais marcantes do rei-do-cangaço: -“a prova está aí!” – muitos teriam dito.

A maioria reconheceu, naquele momento, a cabeça de Lampião. Houve, claro, um ou outro recalcitrante.

Afinal, discordar é próprio da natureza humana. Assim foi na cidade de Piranhas, na atual Delmiro Gouveia, em Santana do Ipanema, e em todos os outros lugares por onde passou a procissão macabra.
Naquele dia, porém, ninguém teve acesso a película cinematográfica feita pelo sírio-libanês Jamil Ibrahim Botto (o Benjamim Abraão). Ninguém, pois, pode fazer uma comparação direta entre alguns ‘takes’ do filme feito em 1936, com a cabeça que ali estava à mostra. A película, de efeito, havia sido confiscada pela polícia política de Getúlio Vargas e não fora divulgada como pretendia o aventureiro.

Todavia, décadas mais tarde, quando da edição do Cariri Cangaço 2011, eis que são apresentados novos fragmentos inéditos – e devidamente restaurados - da importante película histórica. Em certo momento, pois, vemos Lampião se dirigir contra a lente da câmera e, lentamente, tirar o seu chapéu de couro. Ali, naquele instante, tem-se uma visão plena do rosto do cangaceiro em 1936. Eis o fotograma:


Este quadro, em particular, nos chama a atenção para alguns detalhes. Em primeiro lugar, a calvície já acentuada do cangaceiro, bem marcada por falha na margem centro-direita da testa (do ponto de vista do observador). Apesar da má qualidade da imagem, observa-se também, por trás da lente dos óculos, o leucoma do olho direito. Vê-se o direcionamento dos cabelos, além da formação craniana, esta nitidamente dolicocéfala (largura frontal medindo mais ou menos 4/5 da altura do rosto).
 A fim de instigarmos o debate, resolvemos lançar mão de ferramentas digitais de imagem para chegarmos a algumas comparações. Na imagem abaixo, através da aplicação da ferramenta de ‘contraste’, do programa ‘Corel Photo Paint’, conseguimos deixar mais evidente o leucoma, além de suprimir a parte inferior dos óculos, deixando o rosto mais livre para análise:

Em um passo além, elidimos praticamente toda a estrutura dos óculos, e demos realce à sobrancelha direita do cangaceiro. Com o número 01, marcamos o avivamento da referida sobrancelha:

Seguindo, marcamos no fotograma o número 03, para indicar a ausência de rugas de expressão neste ponto. Não há compressão da pele neste pedaço do rosto. Não a mínima evidência de sobrecenho carregado. E esta marcação servirá como comparativo em uma imagem mais abaixo. Vejamos:
A partir deste ponto, comecemos a fazer as comparações. Além do fotograma já aludido, vamos utilizar um detalhe da famosa foto das cabeças dispostas na escadaria da Prefeitura de Piranhas. O objetivo é comparar características contidas na cabeça do rosto do cangaceiro quando vivo, com outras existentes na cabeça exposta naquela manhã de julho de 1938.
As duas imagens estão postas lado a lado. De início, observem-se as numerações (a) e (b). Em comum entre as duas imagens, temos uma marca de calvície acentuada no terço médio esquerdo da cabeça, com marca incisiva em direção à parte posterior do crânio. Neste ponto, há um compasso simétrico entre as duas imagens, ao que nos parece.
 Com o sinal “\/”, marcamos a saliência do osso esfenóide direito, característica que também nos parece igual em ambas as imagens. A largura do rosto também não foi desconsiderada, de modo que a marcamos em uma escala 01_______02, a qual é rigorosamente igual nas duas fotos, como se vê na ‘régua’ colocada abaixo de ambas. Também se nota a INEXISTÊNCIA das rugas de expressão – ou enrugamento da pele -entre as sobrancelhas. O fato se verifica em ambas as imagens. 
Agora, em mais uma etapa, ‘importamos’ a imagem do rosto sem vida, e o aplicamos no fotograma de 1936, usando o sentido de A para B, como indicado pela seta. O encaixe da imagem, sem sombra de dúvida, parece perfeito. Não há sobras ou excessos pela inserção .

O único ponto que não mostrou simetria, seria a parte inferior do rosto; o ‘queixo’. Veja-se que as marcações 03 e 03A mostram esse descompasso. No entanto, neste particular havemos de nos valer da história. De efeito, ainda na Grota do Angico, um soldado (possivelmente José Panta Godoy) disparou um tiro de fuzil na cabeça do cangaceiro, quando este já se encontrava morto. A prova de tal fato está na imagem de número 05, lado direito, onde se percebe - ao lado esquerdo de quem olha -, grande quantidade de massa encefálica no orifício de saída do projétil.
Com o tiro disparado contra a cabeça, indubitavelmente, foram lesionados os ossos ‘temporal’, ‘esfenóide’ e ‘zigomático’, cedendo os ‘malares’, no sentido ‘de baixo para cima’, horas mais tarde, quando a cabeça foi colocada no batente da escadaria, em Piranhas. O rosto cedeu, sendo comprimido em função da quebra da estrutura óssea. Assim, o queixo um tanto proeminente outrora, deixa de existir e, em seu lugar, encontramos uma espécie de ‘dobra epitelial’, logo abaixo da boca. 

E em relação a esta (a boca), note-se que, em ambas as imagens, apesar de apresentar sentidos diferentes (côncavo em uma; convexo em outra), a medida da boca é rigorosamente a mesma. Na imagem abaixo, destacamos em um retângulo a boca na imagem do cangaceiro vivo (c), e, em seguida, a recortamos e a aplicamos embaixo da fotografia da cabeça já decapitada (d). A simetria é rigorosa; as medidas são literalmente iguais.


Repetindo a imagem - agora sem a marcação na imagem da esquerda - para que a comparação possa ser feita de forma livre.



Desta forma, como deixei claro no início deste modesto artigo, fica aberto o debate em torno da certeza – ou não – se a cabeça exposta na escadaria da Prefeitura de Piranhas seria realmente a de Lampião. Sabendo de histórias que recrudescem aqui e ali, dando conta de uma sobrevida do rei-do-cangaço – após 1938 - em Goiás, em Mato Grosso, em Minas e até na Paraíba, cabe, então, a pergunta:
“Teria Lampião sido substituído por um sósia rigorosamente igual? Um sósia perfeito? Fica lançada a questão!!
Saudações!
Sérgio Augusto de Souza Dantas, pesquisador - Natal, RN
Fonte: Lampião Aceso, de Kiko Monteiro

CANGAÇO: O BATALHÃO DE LUCENA

Clerisvaldo B. Chagas, 9 de março de 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.270


Visitamos o 7Batalhão de Polícia Militar “Batalhão Coronel Lucena” em Santana do Ipanema, Alagoas. Criado para combater Lampião e sua gente, teve seu título inicial como 20  Batalhão. Era o centro das operações militares contra os cangaceiros, organizado em várias forças volantes. Dali, três dessas forças acabaram definitivamente com o cangaço no Nordeste: Volantes de Aniceto, João Bezerra e Francisco Ferreira. Veja o histórico desse Batalhão após a sua saída de Santana do Ipanema e o seu retorno à “Rainha do Sertão”.
BATALHÃO. (FOTO: B. CHAGAS/LIVRO 230).

30.09.1936. Maceio (AL). É criado pelo governador Dr. Osman Loureiro de Farias, através da lei n1288, de 30 de setembro de 1936, o 2Batalhão de Polícia de Alagoas, em Maceió. Seu primeiro comandante foi, então, major José Lucena de Albuquerque Maranhão.
1936. Santana do Ipanema (AL). O Batalhão é deslocado para Santana do Ipanema.
Maceió (AL). Retorna Maceió tempos depois do caso Angicos.
08.01.1961Santana do Ipanema (AL). Retorna a Santana do Ipanema (AL).
31.07.1962Maceió (AL). Retorna à capital.
24.031967Maceió (AL). É transformado em 3Batalhão de Polícia de Alagoas, com o nome de “Batalhão Coronel Lucena”.
23.10.1982. Arapiraca (AL). O 3BPM é deslocado para Arapiraca com o busto do coronel Lucena.
1992Arapiraca (AL). O 3BPM é denominado “Tenente João Bezerra”.
1992. Santana do Ipanema (AL). É criado o 7Batalhão de Polícia Militar em Santana do Ipanema, com o nome “Batalhão Coronel Lucena”. O busto de Lucena é deslocado de Arapiraca para Santana, definitivamente. (9).
* Histórico extraído do livro “Lampião em Alagoas” de Clerisvaldo B. Chagas e Marcello Fausto.


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HOMENAGEM MÚSICO PERNAMBUCANO LANÇA CD COM POEMAS MUSICADOS DO POETA ANTONIO FRANCISCO

Este é o quarto CD de Kleber e esta homenagem a Antônio Francisco

O cantor Kleber Araújo (Arcoverde/PE), lançará na próxima sexta-feira (06) o CD intitulado “Cantigas do Poeta”, com dez faixas inéditas de autoria do poeta mossoroense Antônio Francisco (Mossoró-RN), sendo oito canções e dois poemas, estes declamados pelo próprio autor.


Este é o quarto CD de Kleber e esta homenagem a Antônio Francisco vinha sendo gestada desde ano de 2017, quando o poeta manifestou o desejo de ver suas canções cantadas pelo artista arcoverdense.

Kleber é amigo do Poeta e se considera um mossoroense por adoção, já que residiu na Terra de Santa Luzia por três vezes e tem mulher e filhas naturais de Mossoró. O cantor atuou no cenário da cultura local com o Movimento Forró Itinerante, nos anos 90, e teve participação como finalista em dois festivais de forró no Rio Grande do Norte, em 2003 e 2003.

Antônio Francisco é reconhecido pela musicalidade de seus poemas, tendo a sua obra chamado atenção de críticos literários e artistas nacionais. O reconhecimento da qualidade da sua produção levou-o a ser eleito para a Academia Brasileira de Literatura de Cordel (ABLC) em 15 de maio de 2006, onde ocupa a cadeira de número 15, cujo patrono é o poeta cearense Antônio Gonçalves da Silva, o Patativa do Assaré.

As canções que integram o “Cantigas do Poeta” são no gênero forró (xotes, baiões e arrasta-pés) e falam do cotidiano do autor, da sua relação com a natureza, também de amor e da temática social. O trabalho foi gravado com músicos pernambucanos e conta com arranjos de Sérgio Coringa e Ananias Júnior, os dois integrantes da banda do cantor pernambucano Maciel Melo.

Antônio Francisco, que completou 70 anos de idade em outubro passado, receberá no evento de lançamento homenagem de artistas da Região, tais como: Goretti Alves, Jadson Lima, Concriz, José Ribamar, Genildo Costa, Severo, Robson, Caio César Muniz, Thiago Camilo, Segundo Neto e Moisés Marinho.

Serviço:
O quê: lançamento do CD Cantigas do Poeta
Quando: Foi lançado no dia 06 de março (sexta), às 19:30h
Onde: No Restaurante Rancho, Rua Francisco Heronildes da Silva, 64, Aeroporto, Mossoró/RN
Quanto: A entrada foi franca.


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ASCRIM/ACADEM-PRESIDENCIA - CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO AO CONVITE DA SESSÃO SOLENE – PROJETO MEMÓRIA ACADÊMICA – TRAJETÓRIAS EM TRIBUTO AO ACADÊMICO PAULO DE MEDEIROS FERNANDES, NA PASSAGEM DO SEU ANIVERSÁRIO DE 80 ANOS”. – ofício nº 007/202

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ASCRIM/ACADEM-PRESIDENCIA - CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO AO CONVITE DA SESSÃO SOLENE – PROJETO MEMÓRIA ACADÊMICA – TRAJETÓRIAS EM TRIBUTO AO ACADÊMICO PAULO DE MEDEIROS FERNANDES, NA PASSAGEM DO SEU ANIVERSÁRIO DE 80 ANOS”. – ofício nº 007/2020

MOSSORÓ-RN, 01 de Março de 2020.

REENVIADO A PEDIDOS

“RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM/ACADEM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).” 

Quando nos enviam e recebemos um convite, na melhor brevidade, nos reportamos com dignidade e honra !

É PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO(VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE(3 DIAS CORRIDOS), DIGNAR-SE RESPONDER, EM TEMPO HÁBIL, AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES DE ACADEMIAS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM DIRIGENTE INTELECTUAL CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE, NO INTERCÂMBIO DOS QUE RESPEITAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS/SOLENES E A CONFIRMAÇÃO, PERMUTADA, RECÍPROCA DOS PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE, O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.

   DESTA FORMA, AGRADECENDO AO CONVITE DO EXCELENTÍSSIMO PRESIDENTE DA ACADEMIA DE CIÊNCIAS JURÍDICAS E SOCIAIS DE MOSSORÓ – ACJUS, M.D. ACJUSEANO DR. JOSÉ WELLINGTON BARRETO, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE É UMA HONRA CONFIRMAR QUE ESTAREI PRESENTE, JUNTAMENTE COM A VICE-PRESIDENTE EXECUTIVA INTERINA DA ASCRIM, MARIA GORETTI ALVES DE ARAÚJO, NO DIA 10(TERÇA-FEIRA), A PARTIR DAS 19H, NO AUDITÓRIO DA OAB-MOSSORÓ, À  SESSÃO SOLENE – PROJETO MEMÓRIA ACADÊMICA – TRAJETÓRIAS EM TRIBUTO AO ACADÊMICO PAULO DE MEDEIROS FERNANDES, PELA PASSAGEM DO SEU ANIVERSÁRIO DE 80 ANOS.          
   NA MESMA SESSÃO, AMANHÃ, A ACJUS INICIA O SEU ANO ACADÊMICO DE 2020.
 O HOMENAGEADO PROMOVERÁ O LANÇAMENTO DO SEU NOVO LIVRO “RETALHOS LITERÁRIOS”, BEM COMO LHE SERÁ OUTORGADA A COMENDA CULTURAL E SOCIAL ACADÊMICO MILTON MARQUES DE MEDEIROS. 
O ACADÊMICO PAULO DE MEDEIROS FERNANDES É ADVOGADO, ESCRITOR, PROFESSOR APOSENTADO DA UERN E TITULAR DA CADEIRA 16 DA ACJUS
     
PORTANTO, REPASSO, COM SATISFAÇÃO, O ASSUNTO DO ALVO CONVITE, DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, A0S INSIGNES DIGNITÁRIOS ELENCADOS NO “POST SCRIPTUM”, -OS QUE DISPONIBILIZARAM, GENEROSAMENTE, SEUS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS-, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS HONRADAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.  
    CONCLAMANDO AOS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS DA ASCRIM E DA RECÉM FUNDADA ACADEMIA DE ESCRITORES MOSSOROENSES-ACADEM,  QUE COMPARECEREM E SE APRESENTAREM COMO TAIS NO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM USAR, RESPECTIVAMENTE, O UNIFORME COMPLETO OFICIAL(PELERINE E MEDALHÃO) DA ASCRIMOU TRAJE A ALTURA DA MAGNA SOLENIDADE, ATRIBUTO SIGNATÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.


SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM/ACADEM-

P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS:

  
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.
REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.
MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.
EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES EDUCACIONAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.
ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.
ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.
C/CÓPIA PARA PESSOAS, EM GERAL, DA SOCIDADE,
DIGNOS ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM.
DIGNOS POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM.

De: jwellingtonbarreto@bol.com.br <jwellingtonbarreto@bol.com.br>
Enviado: segunda-feira, 9 de março de 2020 11:49
Para: asescritm@hotmail.com
Assunto: Realese - sessão solene da ACJUS
 
A Academia de Ciências Jurídicas e Sociais de Mossoró – ACJUS, inicia amanhã (hoje), dia 10, a partir das 19h, no auditório da OAB-Mossoró, o seu ano acadêmico de 2020, realizando uma Sessão Solene – Projeto Memória Acadêmica – Trajetórias em tributo ao acadêmico Paulo de Medeiros Fernandes, pela passagem do seu aniversário de 80 anos.

Na mesma sessão, o homenageado promoverá o lançamento do seu novo livro “Retalhos Literários”, bem como lhe será outorgada a Comenda Cultural e Social acadêmico Milton Marques de Medeiros.  
O acadêmico Paulo de Medeiros Fernandes é advogado, escritor, professor aposentado da UERN e titular da cadeira 16 da ACJUS
 
 José Wellington Barreto
Presidente da ACJUS
Contatos: (84) 98868-4824 / 99917-5970

 Enviado pela ASCRIM
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