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sábado, 2 de junho de 2018

APRENDER A LER

*Rangel Alves da Costa

O ato da leitura, do entendimento e da decifração das palavras, é muito mais difícil do que se imagina. Difícil por que a leitura não é só saber o que está escrito. Difícil por que a leitura sempre quer dizer além do que está escrito.
Difícil também pelo fato de que uma simples frase ou mesmo um texto pode ser lido de diversas formas. Significa que as palavras formam não só a intencionalidade de quem a escreveu como a ou as intencionalidades de quem a lê e a decifra.
Explico. Vejam uma frase simples e corriqueira: “Maria ama João”. Num breve olhar sobre a frase, todo mundo vai compreender que Maria possui afeto por João. Sim, a conclusão que se terá é que Maria gosta de João, que possui um sentimento diferenciado por ele.
Mas somente isso? Tal leitura se basta para compreender apenas o amor sentido por Maria com relação a João? Ou será que tal leitura pode ser feita de diversas formas e maneiras? Sim, Maria ama João, eu sei. Mas o pensamento pode ser estendido para indagar: Será que João também ama Maria?
Desse modo, aquela simples leitura logo se amplia, pode alcançar outros universos. E quanto mais a pessoa busca compreender o amor sentido por Maria também vai querer saber que tipo de amor, vai mentalmente indagar se é amor duradouro ou passageiro, se é amor verdadeiro ou apenas para demonstração.
Assim o mundo da leitura. O que se lê nunca se contenta em ser apenas aquilo que foi lido. Se alguém escreve, por exemplo, que a população brasileira é escravizada pelos governantes, certamente que não está dizendo que o povo vive em senzala, amarrado no tronco e levando chibatada.
Escreveu de uma forma e quis dizer muito mais. Quis dizer que a população é vítima de abandono pelos governantes, que o povo é massacrado pelos impostos cobrados pelo governo, que a sociedade vive pisoteada pela omissão do governo na saúde, na educação, na segurança, etc. E principalmente que vive sacrificada por aqueles que deveriam ser os responsáveis pelas melhorias de suas vidas.


Vejam a seguinte frase: O homem deve sempre estar preparado para a guerra. Será que quem a escreveu quis dizer apenas que o homem deve sempre estar armado para enfrentar o inimigo ou que deve procurar se defender perante os ataques? Logicamente que uma leitura despretensiosa, só pelo ato de passar os olhos sobre as palavras, poderá até levar à conclusão que se trata realmente de uma escrita falando em guerra, em conflito armado, em confronto de inimigos.
A leitura que deve ser feita, contudo, pode levar a horizontes muito mais realistas. O autor não quis falar em guerra de armas e trincheiras, em tiros e estampidos, mas no intuito de dizer que o homem deve sempre estar pronto para enfrentar as dificuldades da vida, que o homem sempre deve estar apto para saber enfrentar as ventanias e as tempestades da existência.
Tempestades e vendavais? Sim, mas num sentido figurado, metafórico, para significar os percalços e os tormentos que cada ser humano está propenso a enfrentar. Desse modo, esse cuidado com a decifração das palavras, tornando-as o seu entendimento ajustado ao próprio pensamento, é a melhor forma de se praticar a leitura.
Outro aspecto importante diz respeito à leitura como ato de desvirtuamento do que está escrito. Isso ocorre muito quando o senso crítico da pessoa busca forjar uma leitura que lhe traga algum proveito pessoal. Neste caso, não importa o que está escrito em si, mas a serventia que a escrita pode passar a ter.
Exemplificando o que foi dito acima, toda escrita, por mais inocente que seja, passa a ter uma função crítica. E muitas vezes política mesmo. Se alguém lê “Trabalhadores, uni-vos!”, logo a leitura captará somente que os trabalhadores devem estar unidos contra as injustiças, contra o capitalismo, contra todas as formas de exploração.
Daí a força e o maravilhamento que é a leitura, ou as leituras que se possa fazer de uma só escrita. Tudo depende de cada um. Poucas letras e a multiplicação segundo o mundo que se deseja produzir a partir de uma única frase.


Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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CIDADE JUNINA


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O SOL DO NORDESTE, A LITERATURA DO CANGAÇO, SURGIU COM FRANKLIN TÁVORA

Por Luiz Serra

Um livro pioneiro na cultura brasileira de 1876. O Nordeste se fez literatura no âmago da Academia. O romântico Franklin Távora rompeu com o privilégio da narrativa brasileira advinda do Sul, e refletiu no seu “O Cabeleira” a história de um proto-cangaceiro.

Estante Virtual

A imagem do sertão nordestino enfim se conheceu nas páginas do romance primordial no cenário regional, escola literária do século XIX, que foi seguida nos anos trinta por José Lins do Rego, Graciliano Ramos e Raquel de Queiroz.

Franklin Távora ...Patrono Acervo ABL

João Franklin da Silveira Távora nasceu em Baturité, Ceará, tornou-se advogado, jornalista, político, romancista e teatrólogo brasileiro. Em 1844 transferiu-se com os pais para Pernambuco. De formação a Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pernambuco em 1863. Em 1874 transferiu-se para o Rio de Janeiro, onde trabalhou como funcionário da Secretaria do Império.

Faleceu em 1888 no Rio de Janeiro. Tornou-se patrono da Cadeira número 14 da Academia Brasileira de Letras, cujo fundador foi Clóvis Bevilaqua.

Sertão nordestina - a seca ... Nova Historia

TRECHOS DA IMPRENSA DA ÉPOCA NA VIRADA DO SÉCULO XIX

Além de advogado Franklin Távora tornou-se atuante político, sendo eleito Deputado Provincial. Foi célebre a sua acerba campanha contra José de Alencar, por discordar com seu idealismo romântico. Considerado um dos iniciadores do Realismo e do Naturalismo no Brasil, mesmo que sejam manifestas tantas características inerentes ao Romantismo em suas obras.

Fez uso de um pseudonimo de Semprônio para redigir as “Cartas a Cincinato”, na qual insinuou diminuir a imagem de José de Alencar, dando início à campanha a favor da literatura regionalista. Nesta era sua crença residir a verdadeira nacionalidade para ser expressada como nova reflexão por meio da literatura brasileira.

No conjunto de sua obra é notado o sentimento nacionalista e regionalista, contrariamente a maioria dos demais autores românticos. Foi acadêmico do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro, além de ser distinguido como patrono na Cadeira 14 da Academia Brasileira de Letras, por escolha do próprio fundador, Clóvis Beviláqua.

Curiosidade de haver, ao final de sua vida, desiludido da literatura e da política, queimado alguns textos inéditos. Faleceu na cidade do Rio de Janeiro-RJ, no dia 18 de Agosto de 1888.

Para o teatro escreveu, ainda, “Um mistério de família” (1861) e “Três Lágrimas” (1870).

Uma de suas obras mais marcantes O Cabeleira, romance passado em Pernambuco do século XVIII.

Obras a ressaltar:

Da fase recifense:

Trindade maldita (contos, 1861); Os índios do Jaguaribe (romance, 1862); A casa de palha (romance, 1866); Um casamento no arrabalde (romance, 1869); Um mistério de família (drama, 1862); Três lágrimas (drama, 1870).

Fase carioca:
Cartas de Semprônio a Cincinato (crítica, 1871); O Cabeleira (romance, 1876); O matuto (crônica, 1878); Lourenço (romance, 1878); Lendas e tradições do norte (folclore, 1878); O sacrifício (romance, 1879).

https://www.facebook.com/luiz.serra.14

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NOVIDADE NA PRAÇA ANILDOMÁ WILLANS, LANÇA EM SERRA TALHADAMAIS UM LIVRO SOBRE LAMPIÃO


O pesquisador e escritor Anildomá Willans de Souza, um dos maiores conhecedores do cangaço do Nordeste, lança na próxima sexta-feira, 25, mais um livro sobre o tema. A publicação “Lampião e o Sertão do Pajeú” vai ser apresentada em evento no Museu do Cangaço, na Estação do Forró de Serra Talhada, a partir das 19h30.

O livro expõe a saga de Lampião no contexto do Sertão do Pajeú, entre o período em que ele ingressou no cangaço, em 1920, até a travessia do Rio São Francisco, em 1928, para atuar nos estados do Sergipe e Bahia.

Nas páginas estão depoimentos de ex-cangaceiros e ex-volantes, bem como declarações de pessoas que presenciaram algum fato ou passagem de Lampião e seu bando. Os leitores terão acesso a histórias sobre invasões de cidades, vilas e fazendas, tiroteios, os protetores do cangaceiro, matérias de jornais da época e telegramas.

A obra com 210 páginas já pode ser adquirida no Museu do Cangaço, localizado na Estação do Forró; na Casa da Cultura, no bairro São Cristóvão e através dos números (87) 3831 3860 e (87) 99918 5533.

Da redação do Blog Alvinho Patriota

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2018/05/novidade-na-praca.html

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O CANTOR JOÃO MOSSORÓ FARÁ SHOW (HOJE DIA 02 DE JUNHO DE 2018, NO RIO DE JANEIRO.


O cantor João Mossoró fará show hoje 02 de junho de 2018, no Rio de Janeiro, no bairro Benfica, no "Mercadão Cadeg". Uma festa portuguesa, no "Cantinho das Concertinas".

 
Será uma festa bastante animada, quando o artista cantará as mais lindas canções. Você que mora no Rio de Janeiro prestigie o artista, participando do seu show. 

Para quem não sabe João Mossoró é um dos fundadores do Trio Mossoró, que fez muito sucesso nas décadas passadas, mas lembrando ao leitor que o Trio Mossoró está apenas adormecido. Vez por outra, os irmãos Carlos André, Hermelinda Lopes e João Mossoró fazem shows por este Brasil afora. Se eles ainda cantam juntos os antigos sucessos, podemos dizer que é o  "Trio Mossoró" em ação.

https://www.youtube.com/watch?v=Hxu76ddt9Yg

https://www.youtube.com/watch?v=T12qpv4eAtA

Clique sobre o vídeo e ouça uma bela música interpretada pelo João Mossoró

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COMUNICAR, COMUNICAR O QUE ?


Ivone Boechat
Resultado de imagem para ivone boechat
 
É um grande perigo a comunicação mal usada. Com tantos recursos e instrumentos de comunicação, a responsabilidade do educador se amplia. Quem escuta, vê e lê o que se fala ao vivo, olho no olho, é uma coisa. Tem entonação, sinais faciais, nuances, ritmo, timbre, gestos, emoção e tudo isto é poderoso para dar o tom, a direção, a intenção, a compreensão. Quando se passa uma mensagem virtual, o que recebe, dá a interpretação dele, jamais igual a que saiu, porque ao chegar lá é travestido pelo olhar cultural, não mais do próximo, mas do outro.
 
A Era da metainformação que se iniciou no Éden sempre foi e será uma faca de dois gumes. Depende de quem a usa… O que se vê hoje é a mesma apologia do mal; do feio; do indigno; das compulsões, do transtorno, também generalizado na tv a cabo do mal e usado para solapar, para semear a dúvida e tirar a esperança. Pode-se reverter pela educação. Não com a educação adotada para emburrecer e encurralar. De modo quase comum é assim: faltam eleitores no curral? Então, mãos à obra para produzir mais… As metodologias que compliquem a alfabetização, roubam a possibilidade de aprender a ler qualquer coisa. Os espertos e mal intencionados leem para a vítima.

Deve-se ensinar a comunicação simples, sem trejeitos, sem  o discurso subjetivo das sobrancelhas, das entrelinhas, para que o outro leia com objetividade e sem a chance de desconfiar e dizer: o que tem por detrás disto?

As aulas e as mensagens pela tv, pela Internet, passam pela revisão da percepção visual do ouvinte e chegam à racionalidade totalmente filtrados pela emoção. As emoções estão aos farrapos! A simplicidade de tudo o que se comunica pode ajudar a reverter muitos conflitos pessoais/digitais/virtuais.

Com a força e a sedução da comunicação e a necessidade social de modelos, a comunicação deita e rola por cima dos conceitos morais e religiosos de cada um. Ela faz e desfaz contextos. Ela usa tanto e tão bem o espaço, que deixa a impressão de que desajustado é aquele que não adotou o que ela dita como regra. Muitos se culpam e se discriminam como um ser fora de moda, ultrapassado/ conservador, fundamentalista, quadrado, porque não se enquadrou nas discrepâncias morais, sociais, religiosas, educacionais imperativas da minoria.

Esta é a Era da mentira! Que também começou no Édem. O pai da mentira todo mundo sabe quem é! Não sabe? Ele é dissimulado, insistente, mascarado, iluminado, se apresenta como “um anjo de luz” para enganar, perverter e conquistar, se pudesse “até os escolhidos” O escolhido é você, somos nós, premiados para viver “num país tropical, abençoado por Deus”, fantástico, lindo, mas, infelizmente, com graves erros na educação.

 A geração que está chegando agora, com a agenda, a mochila e a bolsa de fraldas para a matrícula numa escola, com alguns meses de vida, precisa urgentemente de educadores para iniciar a obra educacional já com atraso. O Brasil estampou uma estatística ridícula de todos os tipos de analfabetismos que pesa nas costas da sociedade, porque o resultado do fracasso respinga em todos os setores. Se a educação é abaixo da crítica… o que dizer da autocrítica?

Há esperança, mas falta coragem. Lares, igrejas, escolas, ongs do bem, precisam tomar a posição na dianteira para afastar minorias do mal, barulhentas, mas empreendedoras que pretendem ocupar o vazio da falta de diálogo em casa, das regras equivocadas em nome da religião, do currículo distorcido das universidades, das propostas indecentes e do assédio imoral da pedagogia de certas escolas. “Sobram” professores, faltam educadores!

Enviado pela autora Ivone Boechat

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O CONSELHEIRO E SUA QUIXERAMOBIM NO CARIRI CANGAÇO 2018

Por Bruno Paulino
https://www.youtube.com/watch?v=mP1ho1K-zwg - Professor Bruno Paulino e o Conselheiro de Quixeramobim... Fonte Youtube - Canal Aderbal Nogueira

Mais uma grande conferência do segundo dia de Cariri Cangaço Fortaleza teve o professor, poeta e escritor de Quixeramobim Bruno Paulino, lançando seu livro Pequenos Assombros. Bruno Paulino brindou ainda aos convidados do Cariri Cangaço Fortaleza com um olhar diferenciado sobre Antônio Vicente Mendes Maciel; o Conselheiro; a partir de sua terra natal, o município de Quixeramobim no sertão central cearense. Vamos nos valer do pesquisador de Natal, Carlos Alberto : "A GUERRA DE CANUDOS NARRADA PELOS SERTÕES, "A Gaiola de Ouro", de Euclides da Cunha, esplanada por Bruno Paulino, de Quixeramobim-CE. O jovem e talentoso Professor destacou a importância d'Os Sertões na narrativa da Guerra de Canudos, a atuação de Antônio Conselheiro a partir da Terra Quixeramobinense, a visão dos cordelistas, etc. O Livro Os Sertões, também conhecido por "A Gaiola de Ouro", nas palavras de José Calasans. E no final um excelente debate com a participação especial da professora Luitgarde Barros." 


Luitgarde Barros no debate sobre o Conselheiro de Quixeramobim...
na conferencia de Bruno Paulino
Fonte Youtube - Canal Aderbal Nogueira


Conferencia:Antonio Conselheiro e Quixeramobim
Por Bruno Paulino - Cangaço Fortaleza 2018
Casa Jose de Alencar, 27 de abril de 2018
Imagens por Laser Video de Aderbal Nogueira

http://cariricangaco.blogspot.com/2018/05/o-conselheiro-e-sua-quixeramobim-no.html

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VEM AI, UM NOVO LIVRO SOBRE MARIA BONITA..Aguardem..!


Por Lira Neto
Neném do Ouro, Luiz Pedro e Maria Bonita

Vem aí, pela editora Objetiva, em agosto, a biografia de Maria Bonita, escrita por Adriana Negreiros. Sim, sou suspeito, mas garanto que o papel da "Rainha do Cangaço" nunca foi abordado sob essa perspectiva feminista e sem a chave do romantismo machista que naturaliza a violência contra as mulheres no banditismo sertanejo da época.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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A ÚLTIMA FOTO DE LAMPIÃO VIVO. MENTIRA OU VERDADE?



Voltaseca Volta, mesmo que aja quem cite as calças estilo 'culote', ser uma das vestes derradeira de Virgolino, e essas poderia ter vindo desde 1926, quando recebera as vestimentas, completas, no BP em Juazeiro do Norte, CE, mesmo não sendo uma constante seu uso, pode ser que tenha usado de quando em vez. 

Vemos esse detalhe na foto onde ele, Lampião, encontra-se com o jornal de O Globo nas mãos onde, além dos detalhes da calça serem idênticos, notamos detalhes semelhantes nos bolsos, botões e mangas da camisa que, nas duas imagens usa, serem, também, semelhantes, para mim, é a farda, completa, recebida naquela cidade cearense. Até os amassados na altura da curvatura dos cotovelos, na parte Antero-posterior, são parecidos. 

A citada imagem, também nos mostra ele estar usando o mesmo tipo de calça, os detalhes da vestimenta, nos dois registros, referida são idênticos. O que nos impede de verificar mais detalhes é o 'corte' na imagem do tópico, como as perneiras, pois em uma, vemos por completo e, na outra só parte das pernas da calça, e na outra o jornal cobrindo a parte superior da perna direita, coxa. E essas fazem parte dos documentos fotográficos, e películas do filme, registrados por Botto em 1936/37, em terras sergipanas. 

Porém, o debate é referente a ser, ou ter sido, uma das últimas imagens capturadas dele. O que pode ter sido realmente. No entanto, acredito que mais nova do que essa mostrada acima, no tópico, seja aquela imagem que o coiteiro Cadinho, que morava próximo a cidade de Olho D'água do Casado, AL, se não falha-me a memória, presenteou-a ao amigo Archimedes Marques

Nela vemos o que o tempo, as correrias e os ferimentos fizeram ao aspecto físico do "Rei do Cangaço", o deixando com aparência cadavérica, onde o aspecto físico era tão diferente daquela imagem conhecida por nós, que o pesquisador/escritor sergipano pediu seu auxilio na identificação da personagem.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/

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O CANTOR JOÃO MOSSORÓ FARÁ SHOW (SÁBADO DIA 02 DE JUNHO DE 2018, NO RIO DE JANEIRO.


O cantor João Mossoró fará show (sábado), dia 02 de junho de 2018, no Rio de Janeiro, no bairro Benfica, no "Mercadão Cadeg".Uma festa portuguesa, no "Cantinho das Concertinas".

 
Será uma festa bastante animada, quando o artista cantará as mais lindas canções. 
Você que mora no Rio de Janeiro prestigie o artista, participando do seu show. 
Para quem não sabe João Mossoró é um dos fundadores do Trio Mossoró, que fez muito sucesso nas décadas passadas, mas lembrando ao leitor que o Trio Mossoró está apenas adormecido. Vez por outra, os irmãos Carlos André, Hermelinda Lopes e João Mossoró fazem shows por este Brasil afora. Se ele ainda cantam juntos os antigos sucessos, podemos dizer que é o  "Trio Mossoró" em ação.

https://www.youtube.com/watch?v=Hxu76ddt9Yg

https://www.youtube.com/watch?v=T12qpv4eAtA

Clique sobre o vídeo e ouça uma bela música interpretada pelo João Mossoró

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