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terça-feira, 11 de março de 2025

UM MUNDO FEMININO...

Por Hélio Xaxá


"É de manhã bem cedo
E somente "nós" estamos de pé...
Da cama "elas" sentem o cheiro:
Somos "nós" fazendo o café..."
Ouvimos comícios na praça
Assistimos passeatas nas ruas...
Caminhando de mãos dadas
São "elas", lindas, indo à luta.
Alegria, risos e vozes de crianças
Silenciando-se para "elas", agora
Levarem pro futuro a esperança:
São "elas", tias rainhas da escola...
Sua simpatia balança corações
E manda para longe o tédio...
Desfilando graça entre os peões:
São "elas", construindo prédios.
"Quando chega a hora do almoço
Sente-se um cheiro de queimado no ar...
Ou está salgado ou está insosso:
Somos "nós", aprendendo a cozinhar."
De rainhas da economia caseira
À senhoras mestres da matemática
Inteligentes, criativas, faceiras:
São "elas", dominando a informática.
Estando à frente de grandes empresas
Trazem para o nosso país o progresso...
Sua presença não causa mais surpresas:
São "elas", nas decisões do congresso.
Caráter forte de quem lidera
Pulso firme de quem administra...
Para o mundo direto da Inglaterra:
São "elas", de Primeira Ministra.
"Casas sujas e mal-varridas
Roupas encardidas e amarrotadas
Pilhas de pratos, restos de comida:
Somos "nós", desleixadas donas-de-casa."
Explode um grito de gol
Num estádio no país do sol
A Seleção dá mais um show:
São "elas", musas do futebol.
Entre mecânicos, máquinas e óleo
Já se tornou uma cena comum
Uma presença feminina no pódio:
São "elas" pilotando na Fórmula Um.
Pela necessidade de se defender
Um esporte que não tem nada a ver...
Meninas botando negões pra correr:
São "elas", campeãs do caratê.
"Quando finalmente chega a noitinha
Tudo volta a ser
Do jeitinho que todo homem quer...
Companheiras, carinhosas, cheirosinhas
Ávidas de amor prazer
São "elas", mais do que nunca: Mulher!


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CANGACEIRO MERGULHÃO.

 Por Histórias do Brasil

Antônio Juvenal da Silva. Entrou para o bando de Lampião no início do ano de 1926.

- Participou do fogo das Caraíbas entre as cidades de Betânia e Floresta(PE), fevereiro de 1926.

- Participou do ataque à vila de Nazaré, fevereiro de 1926.

- Esteve em Juazeiro do Norte, março de 1926.

- Participou do tiroteio na fazenda Abóboras, município de Vila Bela(PE), julho de 1926.

- Esteve no ataque à fazenda Serra Vermelha, município de Vila Bela(PE), agosto de 1926.

- Participou da chacina à famíla Gilo, na fazenda Tapera, município de Floresta(PE), agosto de 1926.

- Esteve do combate da Serra Grande, próximo à Vila Bela(PE), novembro de 1926.

- Foi ferido no combate com a volante do sargento Arlindo Rocha, no Ceará, abril de 1927.

- Participou da invasão ao Rio Grande do Norte e da cidade de Mossoró, junho de 1927.

- Esteve em Limoeiro do Norte(CE) depois do ataque frustado a Mossoró. Foi fotografado com o bando.

- No dia 27 de março de 1928, executou com um tiro de misericórdia o valente companheiro Sabino Gomes, mortalmente ferido em combate, no fogo da fazenda Piçarra.

- Foi um dos cinco cangaceiros que atravessaram o Rio São Francisco com Lampião em direção à Bahia, agosto de 1928.

- Participou do primeiro tiroteio em solo baiano, contra a volante comandada pelo tenente Manoel Neto, nas proximidades do município de Santo Antônio da Glória. Agosto de 1928.

- Juntamente com Lampião, Ezequiel, Moderno, Luiz Pedro, Mariano, Corisco e Arvoredo, "visitou" as vilas de Tucano e Ribeira do Pombal, dezembro de 1928.

- Fez parte do grupo no embate com a polícia baiana na fazenda Curralinho, entre as vilas de Massaracá e Buracos. Dezembro de 1928.

- Foi morto no dia 07 de janeiro de 1929 no fogo com a volante baiana comandada pelo tenente Odonel Francisco da Silva, no arraial de Abóbora, município de Jaguarari(BA).

FONTE:

DANTAS, Sérgio Augusto de Souza. Lampião e o Rio Grande do Norte: a história da grande jornada. 2. ed. Cajazeiras: Real, 2014.

OLIVEIRA, Bismarck Martins de. cangaceiros de Lampião de A a Z. 2. ed. João Pessoa: Mídia Gráfica e Editora, 2020.

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CASARÃO

 Clerisvaldo B. Chagas, 10 de março de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

 Crônica: 3.204

CASARÃO DO PADRE BULHÕES: ÚLTIMOS ESTERTORES. (FOTO: B. CHAGAS/LIVRO 230).

O casarão histórico do padre mais famoso que já apareceu por essas bandas, fora Francisco Correia – um dos fundadores da cidade e milagreiro – era muito interessante, peculiar e a nem um outro casarão da cidade se assemelhava. Fora construído no alto da ravina que forma a foz do riacho Camoxinga, Não temos nenhuma informação oral ou escrita de quem o construiu. Teria sido o próprio padre Bulhões, quando chegara da sua terra Entre Montes ou teria sido comprado no início? Ninguém sabe informar. O que sabemos é que, margeando o riacho no alto da ravina, havia e ainda há uma mureta muito bem-feita de proteção contra o fenômeno das terras caídas e das próprias enchentes violentas do citado riacho. Vale salientar que as terras do desaguadouro, são finas e fácil desagregação.

Nos últimos anos como casarão quase ocioso, funcionava apenas um compartimento, logo vizinho à rua, onde funcionava uma Marcenaria, com certeza, cedida ou alugada por seus herdeiros ao conhecido Negão, mano de outro personagem tão conhecido em Santana: José dos Santos, dono do Restaurante Xokant’s. Na certa, Negão recebeu ordens de despejo e o que vimos, após, foi o casarão sendo demolido aos poucos como se fosse para aumentar a dor do povo santanense. E de fato, o casarão histórico, desapareceu, sumiu, se encantou. No seu lugar ficou apenas um enorme vazio como um espaço escrito de caderno apagado por feroz borracha de duas cores. Nem era mais atração um buraco de onde fora arrancada botija, nem um frondoso pé de tamarinas e nem mesmo as muretas que permaneceram intactas.

Daí em diante, o amplo terreno foi mercado de artesanato, estacionamento, parada de circos e outras coisas mais. O único registro que se conhece, é o livro 230, Iconográfico aos 230 Anos de Santana do Ipanema. Não surgiu uma única pessoa que viveu no casarão ou com ele conviveu que quisesse escrever algumas linhas sobre o saudoso Cônego Bulhões. Da mesma maneira aconteceu com a vida da repartição DNER – Departamento Nacional de Estradas e Rodagens – que morreu melancolicamente, tendo sua belíssima história em Santana do Ipanema e regiões sertanejas, apenas virado uma página em branco, amarelada ou invisível às novas gerações.



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O CAPITÃO LAMPIÃO VAI CHEGAR!

 Por José Mendes Pereira - FICTÍCIO - (Crônica 06)


O lugarejo todo já tinha sido informado que o sanguinário e perverso Virgolino Ferreira da Silva o capitão Lampião estava para chegar. O cangaceiro não tinha dó de ninguém, e cada indivíduo, tomasse um lugarzinho para se proteger dos absurdos que ele praticava. Intimidava o sujeito só com um grito. Enfiava seu punhal com mais de 80 centímetros pela clavícula do marcado para morrer, rasgando todo o intestino, e atirava sem escolher quem, só para ver a queda do infeliz.

O vigário da pequena capela do vilarejo celebrava a missa, mas não temia a sua chegada, porque Lampião não batia e nem matava padre. O seu medo, era que, além de bater nos fiéis da igrejinha, ele poderia levar todo o dinheiro que arrecadara no momento da missa.

O dono de uma pequeninha lanchonete precisava se ausentar do seu comércio, e ao sair, disse ao seu empregado:

- Eu tenho que resolver algumas coisas na feira, e talvez eu não volto mais hoje. Se você ouvir falar que o capitão Lampião está no lugarejo, dê por encerrado o movimento de fregueses. Cuida logo de baixar as portas, e não se demore, faça fiapo em busca de casa. O capitão Lampião não tem nem um tico de dó de ninguém, e o melhor mesmo é prevenir, para não passar por vexames. O que a gente sabe o que ele faz por aí, não evitará de fazer também aqui no nosso vilarejo.

- Sim senhor! - Respondeu o empregado.

Mas assim que o dono da lanchonete saiu, infelizmente, chegou pelas laterais da lanchonete um homenzarrão usando chapéu de couro, um facão, uma espingarda e um enorme bornal. O suposto cangaceiro parecia o "king Kong", barbudo, braços grossos, de voz assustadora. Chegara montando numa égua brava. Mas ela parecia temê-lo, e ficou quietinha em seu lugar. Nem precisou ser amarrada. E foi aquela correria. Mulheres, meninos, e até os homens estavam nervosos.

E alguém que já corria pelas avenidas com medo, desesperadamente, gritava:

- Pelo amor de Deus, gente, corra que o capitão Lampião já está no nosso vilarejo! E traz nas mãos, um facão, uma espingarda e um enorme bornal cheio de balas.

Um velho sapateiro que cochilava em uma espreguiçadeira de frente à rua, ao ver o suposto capitão Lampião, ficou morrendo de medo, e ao se levantar, caiu lá embaixo da calçada. E assim que ficou em pé, tentou correr, mas caiu desmaiado.

Um comerciante ambulante que vendia miudezas em uma bicicleta, ao correr, perdeu todas suas bugigangas, restando-lhe apenas em seu poder, a bicicleta, que logo cuidou de montar, e, rapidamente, mesmo desajeitado, entrou de mata adentro pedalando.

Os homens do vilarejo não esperaram por nada, e não quiseram saber nem um pouco do capitão Lampião, entraram de mata adentro.

O dono de um barzinho de pinga, no alvoroço, querendo se salvar das enormes mãos do cangaceiro, enrolou-se a uma cadeira ginga-ginga, e foi ao chão. E ao levantar a vista, viu o valentão entrando com seus passos longos e desajeitados, e foi logo de encontro a ele, gritando com um assustador vozeirão:

- Me dá uma cachaça aí logo, sua peste!

E lá se veio o homem correndo com a garrafa de cachaça nas mãos. Caso demorasse a servi-lo, poderia pagar caso para ele.

O capitão Lampião não esperou que o empregado abrisse a garrafa. Arrebatou-a das suas mãos, quebrou o gargalho sobre o balcão, e bebeu tudo de uma vez só, nem ligou para pedaços de vidro.

O comerciante já havia dito a Deus que iria devolver o seu espírito, pois diante daquele homenzarrão, já sabia qual seria o seu caminho.

- O senhor quer outra! - perguntou o empregado procurando agradá-lo, já se desmanchando em urina e outras coisas estranhas.

- Não, peste! A que eu tomei já é o suficiente! – Dizia ele com a cara de mal.

O cangaceiro saiu do bar, cuspiu fortemente, pigarreou, pôs uma enorme marca de fumo na boca, sempre observando o espaço prum lado e pro outro, montou-se na sua égua brava, e antes de sair, o comerciante perguntou-lhe:

- O senhor é Virgolino Ferreira da Silva, o capitão Lampião?

- Por que sua peste me pergunta isto?

- É porque nos jornais de hoje publicaram que o capitão Lampião já entrou no lugarejo, e com certeza, irá decepar muitas cabeças de quem é morador daqui. Peste ruim, ele não deixa um vivo, degola todos! E vem com uma grande quantidade de marginais...

- O que me diz? - perguntou ele com espanto.

- Sim senhor...!

- Eu quero lá saber do capitão Lampião! Deus me livre eu encontrar com aquela peste! Deus me livre!

E sem mais demora o suposto capitão Lampião esporeou a sua égua, e saiu rapidamente do lugarejo, com medo do capitão Lampião. Ao sair do bar, esqueceu de levar o bornal. Verificado o que carregava dentro dele, estava cheio de rolinhas, avoantes, asas-brancas, preás, Inhambus, papagaios,...

O homenzarrão era apenas um veterano caçador, e não fazia mal a ninguém, só tinha tamanho e avantajado corpo. Medroso ao extremo.

Minhas simples histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro. 

ALERTA AO LEITOR E LEITORA!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas, desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional, você poderá ser vítima. As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão. Você pode não conduzir arma, mas o outro, poderá ter uma maldita matadora, e ele poderá não perdoa a sua ignorância.

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CORISCO E DADÁ

 Por Indaiá Santos


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PRÉ-VENDA DO LIVRO

Por Fabiana Agra

A pesquisadora e escritora Fabiana Agra enviou seu mais novo livro - MOSSORÓ: OS 37 DIAS QUE ABALARAM LAMPIÃO - para a gráfica. Como forma de adiantar recursos financeiros para cobrir os custos com a obra, a autora está promovendo a pré-venda com o preço promocional e frete grátis. Aproveite!

SUMÁRIO
Prefácio
Apresentação
Prólogo
Tomo I
PARA CONHECER MOSSORÓ ATÉ A DÉCADA DE 1920
Parte 1
O “NORTE SECO” DOS BEATOS, CORONÉIS E CANGACEIROS
Os vastos sertões das capitanias do Norte – O Norte Seco e a Grande Seca – Dos Beatos e das beatas – Dos Coronéis & Cangaceiros.
Parte 2
MOSSORÓ: TERRA DE SECAS E DE SAL
Quando Mossoró era do Siará Grande – Ave, Mossoró! – 1877-79: a seca dos mil dias em Mossoró – A estrada de ferro que chegou tarde à Meca da Liberdade – A presença do cangaço na região oesteana e na ribeira do Apody-Mossoró – Os potentados da fronteira oeste potiguar
Tomo II
OS 37 DIAS QUE ABALARAM LAMPIÃO
Parte 1
LAMPIÃO ANTES DE MOSSORÓ
Virgulino Ferreira – Lampião – Capitão Virgulino Lampião.
Parte 2
O ATAQUE DE MASSILON A APODY
Tropelias lampiônicas em três estados – Massilon entra em cena – O ataque de Massilon a Apody – Lampião comanda o terror na extrema paraibana – O encontro de Lampião com Massilon – Mossoró dormia – mas Rodolpho, não...
Parte 3
O ATAQUE DE LAMPIÃO À CIDADE DAS QUATRO TORRES
O início da marcha rumo a Mossoró – Invasão ao povoado de Boa Esperança – A chacina no sítio Caboré e o sequestro do coronel Gurgel –13 de junho de 1927 – Bandidos versus resistentes – A fuga do bando de Lampião
Parte 4
CORRENDO DE LIMOEIRO, ATÉ CHEGAR AO SERTÃO DO PAJEÚ
O desfile lampiônico na cidade vazia – O fogo da Roda – O combate da Macambira e a descida para o Cariri – A traição de Isaías Arruda
Parte 5
LAMPIÃO DEPOIS DE MOSSORÓ
Lampião na gangorra do destino – O fogo da Piçarra e o desaparecimento do Carcará de Lampião – Velho Chico: o Rubicão de Virgulino
Tomo III
POR QUE MOSSORÓ?
E outras anotações
Parte 1
RECORTES DE JORNAIS E CARTA
Cem horas de terror em solo potiguar – Primeiras notícias sobre o ataque a Mossoró – Notícias sobre a Resistência, com “erre” maiúsculo – Lampião e Rodolpho: informes sobre os dois generais – Notícias sobre Jararaca – Carta de Paulo Fernandes a Nertan Macedo
Parte 2
QUATRO POBRES-DIABOS E UM QUASE-SANTO
Colchete, Dois de Ouro, Mormaço e Bronzeado – “Matou a cobra, mas não mostrou o pau”, ou o quase-santo Jararaca.
Parte 3
HONÓRIO DE MEDEIROS: O “PLANO DENTRO DO PLANO”
Hipóteses levantadas por Honório de Medeiros sobre o real motivo do ataque a Mossoró – Apontamentos de Marcos Pinto sobre o ataque a Mossoró – Alguns dados inéditos na obra de Calixto Junior – Novamente Honório e Marcos: ligações e conluios para o ataque a Mossoró – Crítica de Cid Augusto Rosado à hipótese de que o ataque a Mossoró resultou de um plano político
Parte 4
SÉRGIO DANTAS: POR MUITOS CONTOS DE RÉIS
O caminho percorrido pelo bando até chegar a Mossoró – A atuação das forças públicas no combate ao bando de Lampião no Rio Grande do Norte – Não foi por poder, foi por dinheiro
Parte 5
(IN)CONCLUSÕES
Respostas (ou mais dúvidas) às 22 questões propostas por Honório de Medeiros sobre a hipótese da motivação política para o ataque a Mossoró – Dinheiro ou Política?
Epílogo
Referências.

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PEDRO CIARLINI EM MOSSORÓ...

 Por Geraldo Maia do Nascimento

EM 11 DE MARÇO DE 1918 – Chegava em Mossoró o engenheiro Pedro Ciarlini para iniciar os serviços das três barragens no Rio Mossoró, sendo elas: Passagem de Pedras, outra e Lagoa de Pau.

Pietro Luigi Maria Della Palude Ciarlini era italiano, nascido na cidade de Reggio Emília, no dia 17 de maio de 1877; filho do italiano Maestro Ciro Ciarlini e da Condessa Luiggia Dalla Palude. Ele chegou ao Brasil em 25 de outubro de 1894, aos 17 anos de idade. Um ano depois foi nomeado para o cargo da Inspetoria Federal de Obras Contra as Secas – IFOCS. Em 1917, este engenheiro veio residir em Mossoró, onde estudou e elaborou projetos contra a seca. 

Nesta cidade, prestou relevantes serviços como engenheiro e ainda como incentivador da cultura musical em nossa cidade, considerado o primeiro violoncelista de Mossoró. Ainda foi o engenheiro da Estrada de Ferro de Mossoró a Sousa. Era casado com Rosalba do Rêgo Monteiro, onde aqui deixou suas descendências. Ele faleceu no dia 06 de março de 1955, em Fortaleza-CE. 

Na cidade de Mossoró é patrono de uma rua, situada no bairro Alto de São Manoel, pela Lei Nº 08 de 02 de agosto de 1956, autoria do vereador Antônio Agostinho Fernandes de Negreiros, além da rua é patrono da Escola de Música do município de Mossoró, pelo Decreto Nº 1.762 de 23 de maio de 2003, proposta da vereadora Maria do Rosário de Fátima Leite Vale.

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A LIGAÇÃO ENTRE LAMPIÃO, JOÃO BEZERRA E BIÉ DAS EMENDADAS.

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=Sd8vK6cmzTA&t=611s

A professora Luitgarde Barros fala sobre Padre Bulhões, Cel. Lucena, Lampião, João Bezerra e Bié das Emendadas Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacoaderbalnogueira   #lampiao #cangaço #maria bonita #cangaceiros #joao bezerra #luitgarde barros

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