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domingo, 30 de abril de 2023

ATIROU EM VIRGOLINO E ERROU O TIRO

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=juFJCLJPOKs&t=781s&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @aderbalnogueirac...   Visita ao Poço do Negro, em Nazaré, local onde morou a família de Virgulino. Data: 14/01/2022 Para ajudar na reconstrução da casa do Poço do Negro faça sua doação pelo Pix (87)981201786 Identifique sua contribuição com o nome "Poço do Negro". Link desse vídeo:    • Atirou em Virguli...  

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VINGANÇA NO SERTÃO - A SAGA DE CHICO PEREIRA.

 Por Cangaçologia

https://www.youtube.com/watch?v=YJjXv4QSb6c&ab_channel=Canga%C3%A7ologia

A impressionante história de Francisco Dantas Pereira "Chico Pereira", um jovem sertanejo que após ter o pai assassinado e ver o seu desejo de justiça ignorado pelas autoridades, resolve fazer justiça com as próprias mãos e após se envolver em questões com poderosos da região de Sousa e participar do ataque do bando de Lampião à referida cidade, vê-se obrigado a ingressar definitivamente no bando cangaceiro, iniciando-se assim sua dolorosa e trágica história dentro do cangaço que só terminaria com sua morte anos depois no estado do Rio Grande do Norte.
A história completa sobre esse fato vocês conhecerão no decorrer desse vídeo. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações e publicações. Forte abraço! Atenciosamente: Geraldo Antônio de S. Júnior - Criador e administrador dos canais Cangaçologia, Cangaçologia Shorts e Arquivo Nordeste. Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @cangacologia  

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LIVRO

   Por Sálvio Siqueira


No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

Adquira através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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CARTAZ

Clerisvaldo B. Chagas, 28 de abril de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.874

Quando uma pessoa focava famosa, muita falada... Era costume se dizer: “você tem cartaz”. Todavia, desde os tempos de funcionamento do cine-Glória, à Rua Coronel Lucena, que também a gente chamava o anúncio do filme ou do jogo do Ipanema, de cartaz. Mesmo quando o cine-Alvorada, no centro da cidade, substituiu o cine-Glória, a denominação do anúncio continuou sendo cartaz. Alguém no cinema pintava uma espécie de compensado de cerca de 1,5 a 2m de altura falando sobre o filme da noite. Outro alguém colocava o cartaz às costas e o conduzia até o ponto estratégico chamariz: o poste da esquina do “Hotel Central” de Maria Sabão, centro da cidade e vizinho à igreja Matriz de Senhora Santana. Mas havia outro cartaz com os mesmos dizeres que ficava em um poste perto da Churrascaria Maracanã.

Interessante era que os cartazes ali colocados nunca foram vandalizados por ninguém. E por aquele anúncio você decidia se iria ou não ao filme da noite. Afora os cartazes dos postes, os cines também exibiam anúncio das próprias partes dos filmes nos cartazes em papel de parede que eram vistos através das grades da porta do cine-Glória ou através das vidraças do cine-Alvorada. De modo que quando estávamos assistindo ao filme, costumávamos gritar “confere!”, quando a cena do filme chegava à mesma do anúncio lá de fora. Ambos os cinemas eram ótimos, correspondiam plenamente ao conforto esperado pelo usuário. Nada como um bom filme mastigado com pipoca!

Quando não estava no ponto o cartaz do cinema, estava o do futebol anunciado jogo. Era Ipanema com o Ipiranga, com o CSA, CRB, CSE, Penedense, Capelense ou times de Águas Belas, amistosos. Quanto de onde vinham os cartazes de jogos não sabemos. Mas devia haver um profissional da pintura ganhando para isso. Colocavam o cartaz de pé, no poste e passavam uma corda para amarrá-lo. Nos degraus das casas comerciais perto do poste, os fãs do futebol estavam sempre sentados com as resenhas da hora. Mas alguém pode alegar que um cartaz é apenas um cartaz. Pode ser, sim, quando apenas olhado por esse ângulo. Todavia, pode representar uma grande fonte de pesquisa que poderia ajudar a desenvolver a narrativa da história.

NOTE O CARTAZ NO POSTE DE ESQUINA. CENÁRIO DOS ANOS 60, COM PARTE DO “PRÉDIO DO MEIO DA  RUA” E DO ‘SOBRADO DO MEIO DA RUA’

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2023/04/cartaz-clerisvaldo-b.html

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LIVRO

 Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:



https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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VOCÊ ESTÁ COM DÚVIDA QUAL LIVRO PODERÁ SATISFAZER O SEU GOSTO DE LEITURA HOJE? ENTÃO, LEIA ESTA MARAVILHOSA OBRA DO GILMAR TEIXEIRA.

    Por Gilmar Teixeira 

O livro "Quem matou Delmiro Gouveia? Livro este que desvenda um dos crimes mais enigmáticos do Brasil, acontecido há mais de um século atrás, e que depois de uma pesquisa e investigação séria, revela os seus verdadeiros executores desse crime que abolou o nordeste e o Brasil no século passado, está acabando esta segunda edição.

Você pode adquirir os últimos exemplares com um preço especial de 50,00. 

Com envio para todos os lugares do Brasil através deste e-mail:

gilmar.ts@hotmail.com

Aguardo o seu contato para enviarmos o nosso livro para você, abraços.

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LIVRO.

 Por José Mendes Pereira


Você está procurando um excelente trabalho sobre o capitão Lampião, vai de Frederico Pernambucano de Melo. 

Veja se o encontrará com o professor Pereira através deste endereço:

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EU E O TEMPO

Autor: José Di Rosa Maria



Eu sem passar bem

E o tempo passando,

Eu perdendo as forças

E o tempo zombando,

Ele sem mudar

E eu sempre mudando,

Ele indo às pressas

E eu me atrasando,

Ele sempre novo

E eu velho ficando,

Eu devendo ao tempo

E ele me cobrando,

Eu pedindo prazo

E ele me negando,

Eu sem ganhar nada

E a conta aumentando,

Eu desesperado

E o tempo esperando,

Estaremos quites

Só Deus sabe quando


https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939

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SE FOR CONTRA A NATUREZA, NADA É LEGAL, TUDO É ILEGAL...

 Por José Mendes Pereira

Veja como é larga esta árvore que morreu. Uma carreta tem aproximadamente 2.48 metros, e a gente observando a madeira sobre ela, ocupa o espaço todo na largura. Sendo assim, se você sair arrodeando a árvore, nos cálculos do PI  3.14, será um total de quase 8 metros.

Os governos falam que parte de uma determinada área de árvores que é cortada, é legal. Como legal? Para destruir a natureza, nada é legal. O que existe é, a ambição por valores monetários, sem que haja equipes suficientes para proibir os cortes destas lindas árvores. Quantas árvores são mortas por dia na floresta amazônica? Se tivessem interesses para protegê-las contra as mortas, elas continuariam vivas em seus devidos lugares. A maioria das árvores que é cortada por dia na Amazônia, é para servir de coberturas de casas ou móveis em todo o Brasil. 

Trilhos e lajotas de barro e concreto.

Se o governo (independente de partidos), criasse lei que: ao construírem casas populares, tanto o governo federal, como os estaduais e municipais, fizessem as coberturas com nervuras e lajotas, porque estes materiais não têm vidas, quantas árvores não morreriam por dia? E assim, serviria de modelo para a população de cada cidade...


Mas existe uma nuvem de fumaça por trás disso, que se fizerem assim, muitos deixarão de aumentar as suas fortunas diárias. Quantos malandros vivem praticando este crime ambiental, cortando árvores sem dó e sem piedade, porque, o mais importante para ele, são os valores arrecadados por cada árvore milenar que deixou de viver para enriquecer  mais ainda, quem vive do abate a natureza.

Leia o texto abaixo:

A MAIOR ÁRVORE DO BRASIL FOI DESCOBERTA EM 2019.

Trata-se de um angelim vermelho (Dinizia excelsa) de 88 metros, o equivalente a um prédio de 30 andares. A primeira expedição à árvore gigante, previamente localizada por satélite, reuniu uma equipe de 30 pesquisadores. Ela fica na Floresta Estadual do Paru, no norte do Pará, divisa com o estado do Amapá. Estima-se que a árvore tenha entre 400 e 600 anos.

Fonte: https://www.hipercultura.com/maiores-curiosidades-do-mundo/

https://assojuris.org.br/curiosidades/a-maior-arvore-do-brasil-foi-descoberta-em-2019/

Imagina bem, como dói matar uma árvore desta, tão linda e cheia de vida. 

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MENOR MUNICÍPIO POTIGUAR

 Por Epitácio de Andrade Filho

Encravado na área de proteção ambiental (APA) Bonfim-Guaraíras, existe um recanto paradisíaco lacustre-praiano. Localiza-se no Agreste/Litoral Oriental norte-rio- grandense. O antigo povoado de Surubajá (Lugar rico em peixe bagre -tupi-guarani), dista 57 km de Natal.

Com suas dunas, rios, lagoas, Mata Atlântica e manguezais, essa recôndita vila de pescadores tem belezas exuberantes.

Em 1924, uma grande enchente provocou o rompimento da barra que separava a lagoa do oceano, transformando-a em laguna e assim com essa nova conformação geo-hidrológica, o manancial lagunar passou a obedecer ao fluxo da maré. A desértica Malembá é sua única praia.

O Rio Trairi, proveniente da Serra do Doutor, forma o braço esquerdo da Laguna de Guaraíras e teve seu curso desfigurado pela construção de viveiros para o cultivo de camarão.

Tainhas, carapebas, robalos e bagre, que deu nome à ancestral Surubajá, além de ostras, são espécies que formam o pescado de Guaraíras (Pouso das garças). Seus pouco menos de 4 mil e 500 habitantes se distribuem em dois aglomerados urbanos: A sede, local da administração municipal e o Distrito de Carnaúba, onde está a maioria da população.

No ano de 1997, começou a implantação do Sistema Único de Saúde (SUS). O secretário estadual de saúde coronel médico José Carlos Passos fez a sugestão e o prefeito constitucional João Batista de Santana nomeou a enfermeira Francisca Doracy de Oliveira como secretária municipal de saúde. Na época, existiam dois serviços: O Hospital de Carnaúba e o Centro de Saúde da sede.

Foi criado o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS).

Entre as principais ações desenvolvidas no período está o enfrentamento à epidemia de dengue.

Foi uma das primeiras vezes no RN, que uma gestora de município de pequeno porte fez parte do COSEMS(Conselho de Secretários Municipais de Saúde). Doracy Oliveira chegou a ocupar o cargo de secretária deste colegiado.

Em maio daquele ano, foi criado o Programa de Saúde Mental. O médico psiquiatra Epitácio de Andrade filho e a enfermeira sanitarista Denise Oliveira Costa formavam a equipe do mais longevo serviço criado no início da municipalização da saúde. O Programa de Saúde Mental existiu até 2015, ora institucionalmente, ora fora da institucionalidade.

Com 26,1 km², Senador Georgino Avelino é o menor município do Rio Grande do Norte.

Já depois da conclusão das atividades do Programa de Saúde Mental, o médico e escritor Epitácio Andrade lançou seu livro “Fui ao Croatá...” em 2016. O evento ocorreu na Câmara de Vereadores, com a presença da prefeita municipal Estela Sena,  da presidente da Câmara Roseli Maria da Costa, do servidor público Erivaldo Lins (in memoriam) e do médico Canindé Ferreira. Durante o encontro, o cantor Cláudio Saraiva fez interlúdios musicais e houve intervenções lúdicas dos artistas circenses Alberi (Palhaço Tutti-frutti) e Josy Silva.

Estuário da laguna de Guaraíras

Malembá Guaraíras.

Doracy e Zeca Passos.

Senador Georgino Avelino  Viveiros de camarão.

Epitácio Andrade em Carnaúba.

Senador Georgino Avelino em 1997.

Carnaúba Hospital.

Centro de saúde de Senador Georgino Avelino.

Doracy- Dengue.

Doracy -SUS.

Georgino - PACS.

Doracy - COSEMS.

Doracy PMSGA.

Epitácio e Denise em 2021.

Fui ao Cratá... em Senador Georgino Avelino.

Enviado pelo o autor.

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