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domingo, 31 de dezembro de 2017

JARARACA PRISÃO E MORTE DE UM CANGACEIRO


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Livro "Lampião a Raposa das Caatingas"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
E-mail:  
franpelima@bol.com,br

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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HERÓI DA TERRA

Autor José Ribamar Alves
Desenho: Internet

Sou filho do semiárido
Herói da vida campeira
Primo do mandacaru
Irmão da carnaubeira.
Parente do juazeiro
Que atravessa o ano inteiro
Verde como um periquito
No chão que a seca castiga
Não se conhece quem diga
Que tem algo mais bonito.

Castigada pelo sol
Minha pele de vaqueiro
Tem a cor da substância
Da casca do cajueiro.
Odeio cortar caminho
Sou forte como o espinho
Da folha da macambira
Das minhas mãos calejadas
Conclusões precipitadas
Quem tem juízo não tira.

Deixando o campo assolado
No ano que a seca avança
Perco plantações e gado
Mas não perco a esperança.
De dar a volta por cima
Que a seca não desanima
Quem não se rende à quizília
Encaro a fome com calma
E arranco da fé da alma
O pão pra minha família.

Sempre que a estiagem
Perde a mira e sai de linha
Percebo que não há terra
Boa do tanto da minha.
Pra começar dar de tudo.
Só a fonte de estudo
De Deus conhece o segredo
Quem chega aqui todo errado
Ainda vai atrasado
Mesmo indo embora cedo.

Aqui só não vive bem
Quem não trabalha esperando
Que o governo lhe dê
O que estiver faltando.
Esperar por quem repete
Que dar, mas o que promete
Não tem quem veja chegar,
Pra mim e pra mais alguém
É coisa pra quem não tem
Coragem de trabalhar.

                   FIM

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzagueano José Romero de Araújo Cardoso

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José Ribamar Alves                

ALÉM DA VIDA: A HISTÓRIA DE UM AMOR

*Rangel Alves da Costa

Certa feita, ante os mistérios envolvendo o amor cuja força terrena se eleva, com igual ou maior força, além da vida, disse um poeta: Tão sagrado é o amor pela força invisível surgido, que mesmo não se contentando em ser tão amado na existência terrena, com inexplicável tenacidade ainda se revela após a partida de um dos amados.
Eis a força do amor que se eleva e se revela além da vida. E um amor assim realmente existiu e entre pessoas por muitos conhecidas, cuja história será doravante narrada, preservando suas reais identidades, tudo em nome da ética na escrita, mas com o pleno consentimento daquele que carrega sobre o si o livro ainda aberto desse amor vivenciado e tão duramente pranteado.
Um amor entre dois homens. Sim. Um profundo e entranhado relacionamento amoroso entre duas pessoas do mesmo sexo: dois homens. E logo alguém poderia indagar se não seria demasiado imaginar-se qual a grandeza daquilo que se poderia chamar de profundo amor entre duas pessoas do mesmo sexo.
Ora, qual o sexo do amor? O amor só se perfaz pela cultura de que somente deva haver relacionamento e comunhão entre pessoas de sexos diferentes? O amor é tão profundo, bonito e perfeito, que não escolhe sexos diferenciados, mas tão somente que seja verdadeiramente compreendido, respeitado, amado. E assim aconteceu entre essas duas pessoas, entre esses dois homens que um dia se conheceram e daí em diante se reconheceram como partes um do outro.
A. e F. Apenas as iniciais. Dois homens cujo relacionamento ao invés de despertar arraigado preconceito social, pautou-se pela compreensão e pelo respeito, principalmente familiar. Firmado o relacionamento, passaram a viver juntos num mesmo lar. E assim permaneceriam em terrena comunhão afetiva se o destino não colocasse o inesperado pelo caminho. Eis que F., mesmo jovem e forte demais para de repente ser acometido por uma oculta enfermidade, acabou sendo tomado pela fatalidade.
Pequenas dores, chegando e partindo. Apenas mal-estar, dizia F. inicialmente. Mas os sintomas se repetindo e se repetindo. Quando as dores já não puderam ser fingidas e o seu companheiro mais uma vez insistiu para que a medicina tomasse conta da situação, aquele destino jovem já estava traçado. Ele sempre se negando a procurar cuidados médicos, já era tarde demais quando foi hospitalizado. E faleceu aos 24 anos.


Neste e a partir deste instante A., seu companheiro, sentiu o chão desabar sobre seus pés. Nada mais triste que amar e perder, que querer e não poder mais ter, que buscar ao seu lado e saber que nunca mais poderá encontrar. Assim o sentimento da perda através da morte. Instantes terríveis a partir de então. A., completamente desnorteado, tomado de angústia e aflição, passou a amargar a perda como se a sua vida também estivesse se findando. No seu pensamento, a morte seria um caminho ao reencontro do seu.
Será que havia razão para tamanho sofrimento? O convívio, o amor, a compreensão e a amizade entre os dois, havia colocado sua própria razão no coração. A perda de seu companheiro já havia sido anunciada a A. pelos mistérios da vida. Numa noite, adormecido, A. chorou a perda tão próxima sem perceber. Na manhã seguinte F. perguntou-lhe por que chorava enquanto dormia. Não havia resposta a dar. Mas a resposta já estava dada.
Após o seu falecimento, o companheiro passou a viver sem forças e sem ânimo para qualquer ato da vida. Seus pensamentos, envoltos em melancólico enlutamento, só pensava em deixar essa vida, em partir também, em ir abraçar seu companheiro onde estivesse. Premeditou a própria morte, iria se matar lançando seu veículo de cima de uma ribanceira. Mas no dia marcado para tal desatino, eis que um fato surpreendente aconteceu. Chegando à escola onde ensinava para abraçar e agradecer sua diretora por todo apoio dado, e certamente desta também silenciosamente se despedir pelo que tencionava fazer, de repente da amiga ouviu: “Posso lhe confessar uma coisa? Sonhei com F.”.
E prosseguiu dizendo que no sonho F. mandava um recado a ele, dizendo que estava bem, pedindo perdão por não ter ouvido seus conselhos, mas principalmente rogando que ele jamais fizesse aquilo que pensava fazer. Ora, a diretora sequer sabia que A. estava determinado a provocar aquele fatal acidente naquele dia, jogando seu carro da ribanceira. Como pôde isso acontecer? A vida e a morte em comunhão. O amor além-vida preservando a vida de quem tanto continuava amando.
Espantando com tal revelação, A. apenas silenciou. Retornou, porém, com a certeza de que os dois continuavam mais juntos, mais próximos um do outro do que ele jamais poderia imaginar. Era como se F. acompanhasse os seus passos e sentisse o seu sofrimento, era como se apenas o limite entre a vida e a morte os estivesse separando. Então sentiu que poderia conversar com ele, com o seu tão amado companheiro.
Foi buscar no espiritismo esse diálogo, essa tão desejada presença. Ante a proximidade entre o falecimento e a primeira sessão espírita, as respostas de F. chegaram através de outro espírito. Na carta, toda a revelação daquilo que A. precisava tanto saber. No além-vida, seu companheiro estava bem, estava em paz, desejoso apenas que seu amado reencontrasse na terra a mesma felicidade que tanto precisava ter. Daí em diante, mensagens psicografadas passaram a mostrar toda a pujança desse amor na vida e além da vida.
E assim por que o verdadeiro amor é eterno. O amor é mistério que une os seres mesmo em mundos e vidas diferentes. Assim na vida, assim na morte, e para a eternidade. Assim como o amor entre A. e F.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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ADEUS ANO VELHO FELIZ ANO NOVO!

Por Antonio dos Santos Lima

Mais um ano se passou, deixando marcas que não se apagam jamais. Marcas de alegria, felicidade, dor, sofrimento ou desencontros.

Agradecemos pelos bons momentos, procuramos esquecer o que foi ruim; desejamos bis para tudo aquilo que foi maravilhoso; procuraremos nos esquecer daquilo que nos atormentou; queremos continuar com a Paz que nos tranquilizou, o Amor que demos e recebemos, a felicidade compartilhada, o sucesso conquistado e os sonhos realizados.

Nossas atenções buscam vislumbrar um novo senário: O Ano Novo. 
Que será? O que será? Como será?

Se depender dos desejos, sonhos, mensagens dedicadas à humanidade, rezas e boa vontade, teremos o melhor para nossas vidas e para toda humanidade:

Chuvas para o Sertanejo, Paz infinita reinando entre as nações, saúde em nossos corpos e mentes; sentimento de solidariedade e fraternidade; fim da violência social; queremos a prática do bem comum; o fim das práticas indiscriminadas das injustiças sociais; o respeito ao próximo; a solidariedade; a prática da bondade Divina; o fim do extermínio dos inocentes; a superação do ódio, da inveja e da maldade. 

Ou será que é exigir e pedir muito? 
Não sei. Juro que não sei. 

Acho que peço pouco e exijo muito pouco também. Eu só quero pão na mesa dos famintos, paz no lugar da guerra, amor aonde há discórdia, chuva aonde a seca devora os seres vivos, saúde espiritual onde a inveja e o ódio causam desarmonia entre as pessoas.

Se eu pedi demais, que o Senhor me perdoe, mas, eu só quero Amor, Paz, Luz, brilho no olhar de uma criança, proteção Divina para toda humanidade e sentir o perfume das flores e ouvir os gorjeio dos pássaros no amanhecer do dia seguindo a Lei da Criação.

Dr. Lima
Radialista
Professor

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CANGACEIRO LUIZ PEDRO E MODERNO


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