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quarta-feira, 24 de agosto de 2016

"A MISTERIOSA VIDA DE LAMPIÃO"

Por Cicinato Ferreira Neto

JÁ ESTÁ DISPONÍVEL A NOVA EDIÇÃO DE "A MISTERIOSA VIDA DE LAMPIÃO", AGORA EM CAPA DURA E PAPEL PÓLEN.

Virgulino Ferreira, o Lampião, teve uma vida – e uma morte – cheias de mistérios. 

Por que entrou no cangaço? 

Como conseguiu resistir a mais de vinte anos de perseguições policiais? 

Como estabelecia a sua rede de colaboradores? 

Como a polícia conseguiu chegar ao seu esconderijo? 

São indagações que tornam cada vez mais apaixonante tudo o que se refere a Lampião e ao mundo dos cangaceiros. No livro “A Misteriosa Vida de Lampião”, a trajetória do rei dos cangaceiros é acompanhada com detalhes, ano a ano, desde a sua entrada no cangaço até o massacre de Angico. 

Episódios são apresentados em versões diferentes, informando e estimulando o leitor à análise do que realmente pode ter ocorrido. 

Se quiser adquirir, basta entrar em contato através dos e-mails cicinato.neto@sefaz.ce.gov.br e cicinatoneto@zipmail.com.br ou através do Face.

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AGRADECIMENTO...

Por Geraldo Júnior

Aos amigos Francisco Pereira Lima “Professor Pereira” (Cajazeiras/PB) eVenicio Feitosa Neves autor do livro O PATRIARCA – CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO “IOIÔ MAROTO”, meus sinceros agradecimentos pela consideração e pelo exemplar da obra que acabo de receber.


O lançamento oficial do Livro O PATRIARCA – CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO “IOIÔ MAROTO” do Professor/Escritor Venício Feitosa Neves acontecerá oficialmente na cidade de SERRA TALHADA no estado de Pernambuco durante os dias 03 e 04 de setembro de 2016.

No dia 03 DE SETEMBRO DE 2016 o evento acontecerá das 10:00 / 18:00 horas durante o 1º Encontro da Família Pereira do Pajeú (Restrito apenas aos familiares) que acontecerá na AABB (Associação Atlética do Banco do Brasil) de Serra Talhada/PE.


No dia 04 DE SETEMBRO DE 2016 às 20:00 horas, acontecerá o lançamento oficial do Livro O PATRIARCA no POLO CULTURAL em Serra Talhada/PE. Aberto ao grande público.

O PATRIARCA é um livro com 712 páginas que resgata em seu interior a saga dos colonizadores, a origem das famílias Feitosa dos Inhamuns e Pereiras do Pajeú, Coronelismo, Biografia e história do patriarca Crispim Pereira de Araújo e como não poderia falta diversas narrativas sobre o cangaço.

Prestigiem o evento. Contamos com a participação de todos (as) vocês. Quem se interessa, estuda e pesquisa o tema cangaço não poderá deixar de se fazer presente ao evento e levar para casa em primeira-mão um exemplar dessa fascinante obra que surge no rol dos grandes livros sobre o tema Nordeste e cangaço.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo O Cangaço)

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ASCRIM/PRESIDENCIA – OFÍCIO Nº 221/2016 –“CONFIRMAÇÃO CONVITE ANIVERSÁRIO AFLAM E LIV INDEPENDÊNCIA.


MOSSORÓ(RN), 23.08.2016

ILUSTRÍSSIMA SENHORA, PRESIDENTA DA ACADEMIA FEMININA DE LETRAS E ARTES DE MOSSORÓ-AFLAM

M.D. DRA JOANA D’ARC FERNANDES COELHO,
ILUSTRÍSSIMO SENHOR DIRETOR PRES. DA LIV. INDEPENDÊNCIA,
M.D. DR. THIAGO CAPISTRANO GONZAGA

NESTA
SENHORES PRESIDENTES,

O PRESIDENTE EXECUTIVO DA ASSOCIAÇÃO DOS ESCRITORES MOSSOROENSES-ASCRIM, CONGRATULANDO-SE COM A TRÍADE EFEMÉRIDE DA AFLAM E LIVRARIA INDEPENDÊNCIA: 9º ANIVERSÁRIO DA AFLAM, 3ª EDIÇÃO DO PROJETO GONZAGA CHIMBINHO E 8ª EDIÇÃO AFLAM NA PRAÇA, ENALTECENDO A ESCOLHA DO TEMA “O LIVRO E A LEITURA, PARABENIZA, SAÚDA E CONFIRMA PRESENÇA A TÃO DIGNIFICANTE EVENTO CULTURAL.
             
NO ENSEJO, COMUNICA QUE O PRESENTE SERÁ RETRANSMITIDO A TODO O CORPO SOCIAL DA ASCRIM, ADREDE, CONCLAMANDO QUE TODOS PRESTIGIEM A DATA MAGNA DE NATALÍCIO DOS QUE FAZEM A AFLAM E LIVRARIA INDEPENDÊNCIA.
             
NOSSOS EFUSIVOS PARABENS, COM VOTOS DE PERENES E CONTÍNUAS ATIVIDADES CULTURAIS.

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
PRESIDENTE DA ASCRIM 
C/CÓPIA PARA TODO CORPO SOCIAL DA ASCRIM

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso.

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AQUELE SERTÃO DOS TEMPOS DO CANGAÇO

Por Rangel Alves da Costa

Lampião, o Capitão Virgulino, nutria pessoal admiração por Poço Redondo. Verdade que ele e seu bando fizeram algumas atrocidades nos arredores da povoação, mas geralmente por vingança, como aconteceu após a morte do cangaceiro Pau-Ferro. No todo, contudo, há de se reconhecer que ele gostava de fazer percurso pela povoação e visitar alguns bons amigos, como Teotônio Alves China, o China do Poço, pai de minha mãe Dona Peta.

Tanto perambulou por Poço Redondo que para o seu bando levou não menos que trinta e quatro jovens poço-redondenses, entre mocinhas e rapazes. Na casa de China dividiu mesa com o Padre Arthur Passos e, juntamente com o seu bando, acabou assistindo missa na igrejinha de Nossa Senhora da Conceição. O armamento pesado teve que ficar de fora, mas a cangaceirada se ajoelhou perante o altar.

Foi também em Poço Redondo, na fazenda Maranduba, que o capitão cangaceiro travou sua maior batalha, mostrando toda a sua argúcia e inteligência para ludibriar e vencer as volantes de Liberato de Carvalho e Mané Neto, agindo conjuntamente. E foi também nas distâncias matutas poço-redondenses, lá pelas ribeiras do São Francisco, que a 28 de julho de 38 o cangaço sofreu seu golpe de morte. Lampião, Maria Bonita e mais nove cangaceiros foram emboscados e mortos pela volante comanda pelo tenente alagoano João Bezerra.

Ainda quanto à presença do cangaço em Poço Redondo, alguns fatos chamam a atenção. A juventude sertaneja via no cangaço não só um espelho de luta contra o sistema opressivo de então como uma oportunidade de dar vazão aos seus inconformismos. Daí tantos rapazinhos terem se encaminhado para o cangaço. Zé de Julião, por exemplo, viu na extorsão e atrocidade da volante as feições do próprio sistema de então.


Presenciara, diversas vezes, seu pai Julião, um rico fazendeiro, ser extorquido e ameaçado por aqueles que se diziam homens da ordem e da lei. Assim, para ele, a volante não passava de um mal oficial assolando e violando as liberdades de todo o sertão. E, como tal, muito pior que o cangaço, que agia, dentre outras justificativas, exatamente no combate às explorações comandadas pelo Estado opressor. Então, num ato de bravura e irresignação, foi se juntar ao bando do Capitão levando sua esposa Enedina. Voltou viúvo depois da tragédia de 38.

Contudo, se os jovens viam no cangaço uma oportunidade de luta, as famílias e os mais velhos viam naqueles homens das caatingas apenas o assombro e o medo. Temiam não só pela ideia de violência como pelo resguardo às suas filhas mocinhas. E não sem razão. Sabido é que a mocinha sertaneja via um artista em cada cangaceiro, sentia atração especial por aqueles cabeludos, num misto de suor de muitos dias e perfume em chuvarada, cheios de anéis e ornamentos dourados por toda a vestimenta. E doidas para serem levadas. E algumas seguiram assim.

Por isso mesmo que a maioria das famílias não esperava tempo ruim quando chegavam os anúncios da aproximação do bando de Lampião. Bastava o zum-zum-zum e grande parte da população deixava o que estava fazendo e saía em correria. Muita panela derreteu no fogo, muita gente foi arrastada debaixo da cama, muita gente correu só com a roupa de baixo, muita gente saiu em disparada de a perna bater na bunda. Contam que alguém resolveu retornar para buscar uma roupa e deu de cara com um sorridente cangaceiro. Deu um piripaque na hora.

Dizem que numa dessas correrias alguém foi bater no Morro Vermelho pensando ter tomado o caminho do Curralinho. Ao chegar e encontrar apenas um tanque, logo jurou que Lampião tinha mandado secar o rio. E chorou de quase não mais parar. Aliás, era Curralinho o destino da maioria do povo em fuga. Lugar estratégico, à beira do São Francisco, tendo Alagoas no outro lado, aí permanecia até que notícias chegassem dando conta da partida do Capitão.

Não sabiam, porém, que Lampião e seu bando estavam em e por todo lugar. Não havia como fugir do cangaço nem da volante. O sertão era deles. O sertanejo era apenas aquele que sofria.

Escritor
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PEÇAS DO ARTISTA PLÁSTICO ELSON MESQUITA

Por Benedito Vasconcelos Mendes

O talentoso artista plástico mossoroense Elson Mesquita, que trabalha com sucata de ferro, já fez 4 peças para o Museu do Sertão da Fazenda Rancho Verde, em Mossoró.






https://www.youtube.com/watch?v=eSdhmrbWLNk

Enviado pelo autor

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A FORMAÇÃO DO PERFIL INDENITÁRIO DA CIDADE DE MARINGÁ

Por Selson Garutti UEPG

RESUMO

Os estudos sobre cultura popular, sobre as tradições, costumes, crenças, várias formas de artes, entre outras, permitem compreender a formação de um povo, sua história, suas raízes, o comportamento desses e sua identidade. No entanto, para compreender este universo é necessário resgatar o passado que, na maioria das vezes, muitos não dão a devida importância. Tratam, muitas vezes, com menosprezo ou simplesmente acreditam que o que importa mesmo é o futuro. E, consequentemente, esse desaprecio para com fatos memoriais faz com que não se reconheça a identidade de um povo. A história da origem do nome da cidade de Maringá é um exemplo disso. Muitos maringaenses natos não conhecem a história da origem do nome da cidade onde nasceram. No entanto, existem muitas versões, seja na visão dos pioneiros, autores, historiadores ou pessoas comuns. Esse desencontro acontece porque tudo se origina de uma lenda paraibana onde uma jovem cabocla muito bonita, “Maria do Ingá”, retirante da seca do nordeste, deixou saudoso um caboclo apaixonado. Mais tarde a lenda foi contada nos versos da canção “Maringá” do compositor e médico mineiro Joubert de Carvalho. O objetivo deste trabalho foi investigar esta lenda como objeto folkcomunicativo, ou seja, em nível popular, e como ela faz parte da história da cidade como memória no imaginário do maringaense.

Palavras- chave: folclore, Folkcomunicação, lenda Maria do Ingá. 

Clique no link abaixo e continue lendo sobre Maringá

http://josemendespereirapotiguar.blogspot.com.br/2016/08/a-formacao-do-perfil-indenitario-da.html

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