Seguidores

domingo, 10 de abril de 2016

DOIS LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

Adquira logo o seu através do e-mail acima:

 

Não deixe de adquirir esta obra. Confira abaixo como adquiri-la.

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes.

Valor: R$ 40,00 Reais
E-mail para contato:

luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PALACETE DO CORONEL ZÉ PEREIRA DE LIMA EM PRINCESA ISABEL- PB, ELE REALMENTE ERA AMIGO DE LAMPIÃO?


Segundo o pesquisador Geraldo Júnior Lampião manteve maior aproximação com o Coronel MARÇAL DINIZ e com seu filho o também Coronel MARCOLINO DINIZ. Há quem afirme que Lampião mantinha relações de negócios com o célebre CORONEL JOSÉ PEREIRA LIMA, mas não existe nada de concreto sobre esse fato. Lembrando que Lampião esteve nesse casarão algumas vezes a convite de Marcolino Diniz.

Fonte: facbook
Página: Simone Muniz
Grupo: O Cangaço
Link: 
https://www.facebook.com/photo.phpfbid=1054069811298160&set=gm.1202284023118047&type=3&theater

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA


NOVO LIVRO CONTA A SAGA DA VALENTE SERRINHA DO CATIMBAU
Adquira logo o seu, antes que os colecionadores venham invadir a estante do autor.

Peça-o através deste e-mail: 

incrivelmundo@hotmail.com


O livro "DOMINGUINHOS O NENÉM DE GARANHUNS" de autoria do professor Antonio Vilela de Souza, profundo conhecedor sobre a vida e trajetória artística de DOMINGUINHOS, conterrâneo ilustre de GARANHUNS, no Estado de Pernambuco.

Adquira logo o seu através deste e-mail:
incrivelmundo@hotmail.com
R$ 35,00 Reais (incluso frete)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com

O QUE TERIA ACONTECIDO SE LAMPIÃO TIVESSE SIDO ENTREGUE ÀS AUTORIDADES?

Clique no link para saber o que foi escrito pelo autor das perguntas - https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

Não gosto muito de 'se' pois para os 'se' devemos olhar como exemplo e passado, isso com estórias reais. Já foi dado a resposta do autor das perguntas. Entregaria sim. Então como estamos falando em 'se' podemos dizer que se tivesse o menino e o pai, entregue Lampião as volantes, talvez não estivéssemos aqui discutindo Lampião, pois seus feitos bons ou maus não teriam sido praticados por mais 14 anos, inclusive o ataque a Mossoró e cairia com certeza na vala comum que alguns bandidos caíram e que são desconhecidos hoje para a grandíssima população brasileira. Não teríamos o potencial de turismo tão aproveitado e nem também a imagem de Lampião e Maria Bonita estampada em diversos ramos industriais e comerciais. Mas esses não poderiam ser os motivos, pois é contra a lei proteger bandidos.

Mas realmente se tivesse sido entregue, ter-se-ia evitado muitas mortes e desgraças, isso é evidente. Mas como não podemos mudar o passado, o que podemos dizer são expectativas atuais de cada um, relativo a um futuro que não existirá e inócuo, pois que não causará danos ao personagem da querela, que encontra-se no passado imaterial e sem mais causa ou efeito sobre qualquer coisa. Enquanto a resposta a ser dada por qualquer um, mostrará aos demais a moral, o psicológico e o perfil de cada um, e essa opinião, se mostrará improvável de causar ofensa moral de qualquer ordem, pois é um plano de conjecturas.

A avaliação a ser feita do por que não teria sido entregue às autoridades vejo o seguinte motivo: a situação naquela época ser totalmente desfavorável aos pequenos sertanejos em sua pobreza, que totalmente desguarnecidos pela lei e pela justiça, estavam à mercê de uma vingança da parte do bando e isso pesou em sua decisão, pois os filhos e esposa teriam que ser também preservados juntamente com ele. Não podemos julga-lo culpado das atrocidades futuras, pois ele não sabia que aconteceria no futuro. Daí ficar mais fácil para nós dizermos que o entregaríamos às autoridades, pois daquele passado, nós seríamos o futuro e agora estamos no presente: Eu também o teria disponibilizado para as autoridades. Fica fácil hoje a gente achar que tomaria certas atitudes naquilo que aconteceu no passado.

Fonte: facebook
Página: Aderbal Nogueira
Grupo: Lampião, Cangaço e Nordeste
Link: https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MUSEU DO SERTÃO

Por Benedito Vasconcelos Mendes

O proprietário e diretor do Museu do Sertão em Mossoró, comunica aos professores, estudantes e interessados em conhecerem as peças existentes no Museu, a próxima visita será no dia 18 de junho de 2016 (sábado), de 7 às 12 horas. 



Como sempre, o ingresso ao museu será 1 quilo de alimento não perecível, entregue diretamente no Lar da Criança Pobre de Mossoró, dirigido pela Irmã Ellen.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

"SE, PARA MUITOS, LAMPIÃO FOI UM BANDIDO SANGUINÁRIO, PARA MUITOS OUTROS FOI UM HERÓI E CONTINUA A SER UMA FASCINANTE E LENDÁRIA FIGURA.”


A preservação das cabeças embalsamadas de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, e Maria Bonita ainda gera questionamentos e discussões entre legistas, antropólogos e historiadores. Antropólogos do Museu Nacional, da Universidade Federal do Rio de Janeiro, querem agora desvendar em que condições as cabeças foram manuseadas e embalsamadas.

O então professor da Faculdade de Medicina e diretor do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues na década de 50, Estácio de Lima, confirmou na ocasião da matéria de O Cruzeiro que as cabeças haviam sido conservadas pelo método egípcio de mumificação. Elas representam “documentos inestimáveis” de uma época da criminalidade brasileira, comentou.

“As informações que existem é que foram usadas técnicas egípcias. É exatamente isso que queremos descobrir. Por que usar como parâmetro a técnica egípcia? Provavelmente não foi usada a técnica completa, inclusive porque ela não é conhecida detalhadamente”, contou à História Viva a antropóloga biológica Cláudia Carvalho, diretora do Museu Nacional no Rio.

Sabe-se que o processo de mumificação no antigo Egito envolvia uso de resinas, essências aromáticas, limpeza com água do Nilo, retirada do cérebro pelo nariz, dos fluidos corporais e uma cobertura de sal por um longo período.

“Acho muito difícil que tenham sido seguidas essas técnicas. As cabeças foram aparentemente salgadas num lugar e levadas para outro. A temperatura e a umidade controladas não eram uma possibilidade naquela época. Não dá para saber se o resultado da técnica foi bom ou não”, admitiu Cláudia, ao duvidar que as sofisticadas técnicas milenares tenham sido utilizada no Nordeste na década de 1930.

Fonte: facebook
Página: Graça Nobrega
Grupo: O Cangaço

http://blogdomendesemendes.blogspot.com 

ANTES E DEPOIS - JOSÉ ALVES DE MATOS “VINTE E CINCO”


Natural da cidade de Paripiranga/BA entrou para o cangaço no dia 25 de dezembro de 1933, se juntando inicialmente ao bando liderado pelo cangaceiro Corisco que lhe deu o apelido (Vinte e Cinco) devido a data de seu ingresso na hoste cangaceira.

Após a morte de Lampião, especificamente no mês de novembro de 1938, Vinte e Cinco e outros companheiros se entregaram às autoridades.

Após obter a sua liberdade recomeçou sua vida e após passar em um concurso ingressou no funcionalismo público, onde se aposentou.

José Alves de Matos “Vinte e Cinco” foi um dos sobreviventes de Angico, pois na ocasião havia sido incumbido por Lampião para buscar algumas encomendas (Armas e Munições) em outra localidade.

Vinte e Cinco era o último integrante (Masculino) do bando de Lampião vivo e veio a falecer no dia 15 de junho de 2014 em Maceió/AL, onde residia com sua família.

Fonte: facebook
Página: Geraldo Júnior
Grupo: O Cangaço
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=570604106436823&set=gm.1202560126423770&type=3&theater

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

"MARIA BONITA ERA UMA GRANDE MULHER." TÂNIA ALVES A MESMA FORÇA E CORAGEM PARA LUTAR DE MARIA BONITA


De família tradicional da Bahia e Pernambuco, Tânia Alves foi criada com todos os luxos e proteções. Disciplinadamente, seguiu os rumos traçados para ela: colégio particular, aulas de dança, línguas estrangeiras e canto lírico, faculdade de Letras e, finalmente, um bom marido. Tudo como manda a tradição e os bons costumes. Mas em 1972, a angústia era tão grande que ela decidiu romper com tudo e “descobrir o mundo”. Desmanchou o casamento e enfrentou os pais, disposta a procurar sua individualidade a qualquer preço. Foi fundo na experiência. Sofreu, sentiu-se insegura, mas acredita que valeu a pena:

- Eu era a princesinha da casa. Doce, meiga e alienada. Enfrentei uma barra pesada porque minha família não me apoiou. Hoje, isto está superado e todos me aceitam e compreendem. Mas fui, por longo tempo, a ovelha negra.

Nas buscas de Tânia, o teatro foi fundamental. O primeiro passo na busca de si mesma. Começou com peças populares, muita literatura de cordel. O conhecimento da cultura nordestina, que já trazia de casa, aumentou ainda mais. Fez pesquisas, dedicou-se a peças de vanguarda, começou a trilhar o caminho que acabou levando-a até Maria Bonita:

- Sempre soube que este papel ia ser meu um dia. Além de possuir alguma semelhança física com a personagem, todo meu passado de atriz me encaminhava para isto. Recebi o convite como um presente e o trabalhei com técnica e emoção.

As histórias que o pai lhe contava sobre Lampião, muita leitura, horas passadas diante de filmes sobre as mulheres cangaceiras e a promessa feita à Maria Bonita de interpretá-la o mais próximo possível da realidade animaram a atriz. Para completar, o ator escolhido para ser o Lampião era um grande amigo seu, dado que Tânia considera fundamental para que o clima de amor entre eles ficasse perfeito:

- Nelson é queridíssimo, a gente se gosta muito. Acho que nossa identificação – já trabalhamos diversas vezes juntos – facilitou demais para que surgisse o bonito clima de amor que Lampião e Maria Bonita viveram.

Tânia conta ter se empenhado profundamente no papel. As condições duras de gravação não pesaram para ela. Impressionou-se com o clima da equipe onde todos trabalhavam com entusiasmo, pensando em dar o melhor que podiam. Agora, resta o orgulho de ter feito um trabalho pioneiro em televisão e uma profunda admiração pela mulher que interpretou:

- Maria Bonita era uma grande mulher. Fez, em 1930, numa sociedade bem mais fechada e machista, o que muita mulher hoje ainda não tem coragem de fazer. Abandonou tudo, inclusive o marido, para seguir o homem que amava. Ela foi a rainha do sertão. Uma pessoa que conseguiu conservar sua sensualidade e feminilidade no meio hostil que a cercava. Maria Bonita foi uma inconformista, soube dizer não. Antes de mais nada, tinha uma coragem absoluta.

Coragem que Tânia acredita não ter, embora tenha percorrido caminhos parecidos. Definindo-se como “uma apaixonada”, ela diz que só crê nas coisas que se faz plenamente. Gosta de correr riscos e conta que seu sonho é voar de asa-delta. Mora num sítio perto do Rio, adora o marido Enzo Merino, músico chileno do conjunto “Raices de América”, com quem está casada há 3 anos, é mãe coruja e apaixonada de Gabriela, de 10 anos, e Leonardo, de 1 ano e quatro meses.

- Aprendi, às minhas custas, que a vida só vale a pena quando se vai fundo em tudo que se faz. Sou apaixonada pelo amor e pela vida. Luto pelo que quero porque sou tímida e enfraquecida. Preciso me solicitar muito para enfrentar os desafios que surgem. Mas vou em frente, brigando por tudo em que acredito. Este é meu caminho para ser feliz.

"O GLOBO" – 09/05/1982

Fonte: facebook
Página: Antônio Corrêa Sobrinho
Grupo: Lampião, Cangaço e Nordeste
Link: https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?fref=ts

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FUNDAÇÃO VINGT-UN ROSADO - 11 DE ABRIL DE 2016


Fundada em 06 de abril de 1995, a exatos 21 anos, A Fundação Vingt-un Rosado nasceu com objetivos claros que seriam de manter a Coleção Mossoroense, estabelecendo as diretrizes de sua produção editorial, promover atividades culturais, técnico-científicas, artísticas e afins, realizar cursos de capacitação, organizar congressos, simpósios e outros eventos que visem difundir a cultura, promover intercâmbio com organizações do país ou do exterior, visando a realização de seus objetivos, promover a defesa da memória cultural e do patrimônio histórico e natural do Rio Grande do Norte, preservar o acervo bibliográfico de Vingt-un Rosado aberto a consulta pública e difundir o pensamento do seu patrono, calcado na democracia editorial, no incentivo aos novos escritores e na cultura como instrumento de promoção da justiça social. 

Pelos seus Estatutos, a Fundação Vingt-un Rosado é uma entidade de personalidade jurídica de natureza privada, sem fins lucrativos, com atividades prevalentemente culturais.
                

Manter a Coleção Mossoroense foi o objetivo principal da criação da Fundação Vingt-un Rosado. Essa Coleção que foi instituída em 30 de setembro de 1949, teve inicialmente como mantenedora principal a Prefeitura Municipal de Mossoró, através da sua Fundação Municipal de Cultura. Em 27 de setembro de 1976 foi criada a Fundação Guimarães Duque – FGD, que era uma instituição voltada para a pesquisa e a cultura, e passou a ser, a partir daí a sua principal mantenedora. Essa parceria se estendeu por 21 anos, até que em 1994, por problemas internos da ESAM – Escola Superior de Agricultura de Mossoró, a Fundação Guimarães Duque foi desativada e com isso a Coleção Mossoroense perdeu a parceria. Precisava urgentemente de uma solução para que a mesma não deixasse de existir.
               
E foi assim que depois de várias reuniões surgiu, por inspiração da Assistente Social D. América Rosado, esposa de Vingt-un, a Fundação que tinha como patrono o criador da Coleção Mossoroense. Mas para que o sonho se tornasse realidade foi preciso o empenho de outros sonhadores, que por questão de justiça passo a nominá-los: João Batista Cascudo Rodrigues, Marcos Antônio Filgueira, Carlos Frederico Rosado do Amaral, América Fernandes Rosado Maia, Paulo de Medeiros Gastão, Cid Augusto da Escóssia Rosado, Raimundo Soares de Brito, Júlio César Rosado, Elder Heronildes da Silva, Wilson Bezerra de Moura, Jerônimo Vingt-un Rosado Maia, Nelson Lucas Pires, Sebastião Vasconcelos dos Santos e Jerônimo Dix-sept Rosado Sobrinho.
               
O professor Vingt-un Rosado fez doação da sua biblioteca particular a Fundação, para que essa já nascesse com o grande e importante acervo. Esse acervo foi catalogado através de um convênio com a Universidade do Estado do Rio Grande do Norte. Os trabalhos ocorreram dentro de uma ação de Extensão denominada “Biblioteca do Dr. Vingt-un Rosado: o Bastião da Cultura Mossoroense”, realizada por uma equipe de quatro professores, um técnico de nível superior e seis alunos do curso de História do Campus Central da UERN em Mossoró, durante o período de junho de 2008 a janeiro de 2009.
               
Vingt-un cedeu também o espaço físico para abrigar a Fundação em sua própria casa, na Avenida Jorge Coelho de Andrade, nº 25, Bairro Costa e Silva em Mossoró/RN.
               
Criada a Fundação, assumiu a diretoria executiva o médico Jerônimo Dix-sept Rosado Maia Sobrinho, que há 21 anos suporta o peso de gerenciar uma fundação, que tem sobrevivido à custa de pequenas doações e alguns raros convênios, dos quais destacamos a Petrobras, que patrocinou quatro edições do Projeto Rota Batida e do Banco do Nordeste que patrocinou o portal da Fundação, para divulgação de livros digitalizados, mas que teve curta duração.
               
Com a morte de Vingt-un Rosado em 2005, as coisas ficaram mais difíceis para a fundação. Por questão de herança, a casa que abrigou a Fundação precisou ser desocupada e o imenso acervo que forma a Coleção Mossoroense ficou sem destino. Graças à boa vontade do Dr. Benedito de Vasconcelos Mendes o mesmo foi transferido provisoriamente para o Museu do Sertão, em Alagoinhas, periferia de Mossoró, e graças a um acordo firmado com a Prefeitura Municipal de Mossoró transferido posteriormente para o Museu Municipal Lauro da Escóssia, que passou a abrigar a sede da Fundação Vingt-un Rosado, a biblioteca particular do seu patrono, o acervo da Coleção Mossoroense e brevemente será montado um Memorial, onde será exposto objetos pessoais de Vingt-un, comendas recebidas e outros documentos.
               
Apesar das vicissitudes por que tem passado a Fundação Vingt-un Rosado, a mesma continua viva, buscando patrocínios e outros tipos de colaboração para poder continuar com esse imenso trabalho em prol da cultura potiguar. 

Todos os direitos reservados

É permitida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, desde que citada a fonte e o autor.

Autor:
Jornalista Geraldo Maia do Nascimento
Fontes:
http://www.blogdogemaia.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

FLORESTA UMA TERRA UM POVO FERRAZ NAZARENOS DE PERNAMBUCO


FLORESTA UMA TERRA UM POVO FERRAZ NAZARENOS DE PERNAMBUCO


Publicado em 24 de janeiro de 2016
Floresta Pernambuco, uma terra, um povo - História da família FERRAZ em fotografias - O povo Nazareno de Pernambuco
Categoria
Licença
Licença padrão do YouTube

http://blogdomendesemendes.blogspot.com