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quinta-feira, 7 de maio de 2020

AGRADÁVEL LEMBRANÇA DOS AMIGOS E DAS LIVRARIAS DO NORDESTE


Por Luiz Serra 

A situação das livrarias não está nem no plano do razoável no Brasil, mas, nos anos 2017 e 2018, foi me expressivo o cartel de vendas de nosso modesto ensaio O Sertão Anárquico de Lampião. A recordar a Livraria Saraiva, do excelente Midway Shopping de Natal, que em três meses o gentil gerente Ednardo nos avisou da vendagem superior a 200 exemplares. Noutra parte a ressaltar os períodos ditosos nas livrarias da Praça de Casa Forte de Recife e Leitura do Natal Shopping, entre outros circuitos de cultura valorosos para superar estes tempos bicudos.

O conteúdo do livro traz interesse do torrão nordestino, em especial o sofrido e cultural sertão das penitências e provações de uma gente guerreira, dizendo daqueles tempos da República Velha (até 1930). O temário de história oral e documental envolvendo em boa parte a questão política explosiva dos tempos iniciais da República, o escapismo religioso dos beatos que acolhiam a todos, as guerras localizadas, na Paraíba e no Ceará, a passagem da Coluna Prestes conturbada pelo Nordeste, e o fenômeno do cangaço, o western brasileiro, com seus pistoleiros redentores, que sobreviviam nos saques para manter a instituição da morte que virou lenda cultural perene.


Nesse aspecto, depois de anos esfalfando documentos me apresentados por um professor quase centenário, José de Andrade Nóbrega de Princesa, Paraíba, sobrinho do lendário coronel José Pereira, e entrevistas com personagens ligados as histórias de Capela, Sergipe, e Juazeiro do Padre Cícero, que muito contribuíram para tornar efetivado o compêndio. O prof.-dr. Hugo Studart pelo introito, autor do livro festejado Borboletas & Lobisomens, indicado ao Jabuti, que aborda o recente conflito político do alto Araguaia. A Maurício de Mello Júnior, alagoano, escritor e crítico ímpar, pela cordial e expressiva resenha de capa. A editora Maria Clara Arreguy Maia, que concebeu a obra, gestora da Outubro Edições.

Enfim nesses mais de 2 mil exemplares, há seis meses concebemos a 2ª edição, com alguma ampliação e várias corrigendas alertadas por leitores, como imperdoáveis equívocos de locais e datas, Crateús em lugar de Crato, por exemplo. Mas já emendadas. A 2ª edição está sendo distribuída pelo amigo das artes, Ivo Donayre, idealizador e gestor da PoloBooks Portal de São Paulo, que congrega excelente e laureado produto gráfico, a PoloPrinter.

Aos gentilíssimos amigos incentivadores como João de Sousa Lima, autor de prodigiosas obras, como Maria Bonita, Rainha do Cangaço, Moreno e Durvinha, e mais exímias pesquisas, fruto de um labor e exame de época com ex-cangaceiros, notável. O paladino da história e da cultura sertaneja, dr. Manoel Severo, curador do essencial Cariri Cangaço, com um naipe de conselheiros e escritores de domínio cultural da arraigada história de Lampião, o próprio e seus soldados e capitães da caatinga ardente. A Casa de Câmara Cascudo, em Natal, nosso mestre da nacionalidade, tão bem conduzido pela neta a historiadora Daliana Cascudo. O notável tribuno histórico-cultural nordestino escritor prof. Honório de Medeiros, minha gratidão pela prédica no recinto cascudiano quando do lançamento na capital potiguar.A Nelson Freire, ilustre escritor, artista, político potiguar, que nos entrevistou no seu festejado talk-show Ponto de Vista da Band Natal. A elencar tantos admiráveis amigos do sagrado solo nordestino, orgulho para quem se sente brasileiro em virtudes e reconhecimentos.

Mesmo para a arte nestes tempos reclusos, boa oportunidade para os amigos escritores trazerem a lume as suas criações, de minha parte, espero concluir um desafio que tentarei somar uma nova abordagem para a guerra do fim do mundo, de Canudos, a partir de documentação do Arquivo do Exército e textos da própria lavra do Santo Antônio Conselheiro da comuna do Belo Monte. A ver e agradecer pelos nobres amigos que nos acolheram e permanecem na elevada estima.

Foto: Livraria Saraiva, Midway Mall Shopping


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REEDIÇÃO DE LIVROS DO CANGAÇO POR PROFESSOR PEREIRA

Peça através deste e-mail: 

A  bibliografia do cangaço e temas afins é extensa e diversificada. São centenas de livros à disposição dos estudiosos, pesquisadores, colecionadores e admiradores da história e cultura nordestina.  Mas, infelizmente, dezenas destas obras não são mais encontradas nas livrarias e sebos especializados. São consideradas esgotadas e, em alguns casos, raras. Quando são colocadas à venda, estão com preços exorbitantes, totalmente fora da realidade financeira da maioria das pessoas que desejam adquiri-las.

Faço, por meio deste artigo, uma indagação pertinente e natural: por que esses livros não são reeditados? Não é o meu propósito procurar identificar  e analisar os fatores que dificultam ou impedem essas reedições, mas contribuir, positivamente, com este processo, para que o resultado seja promissor. Aproveito a oportunidade para conclamar,  solicitar aos autores, herdeiros de autores já falecidos ou quem esteja na posse do direito destes trabalhos, que procurem reeditá-los, pois são obras extraordinárias, que demandaram milhares de horas de leituras, pesquisas, viagens e entrevistas, com muito sacrifício, principalmente, em épocas mais remotas, quando os autores não dispunham de meios de transporte, comunicação, e a internet, que podemos utilizar atualmente.


Professor Pereira entre, Kydelmir Dantas e Honório de Medeiros em dia de Cariri Cangaço

Então, não se justifica a ausência destas relíquias, na bibliografia disponível  do cangaço. Faço este apelo,  em nome de milhares de pessoas que necessitam dessas obras para a efetivação das suas pesquisas, descobertas e fundamentações teóricas de monografias, dissertações e teses, no Brasil e mundo afora.Os sites, blogs e comunidades virtuais ligados ao fenômeno do Cangaço, como: SBEC- Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, O Cariri Cangaço,  Lampião Aceso, Cangaço em Foco, Tokdehistória, Lampião, Rei do Cangaço  entre outros, que estão sempre focados e à disposição da expansão do estudo da história e cultura nordestina,  divulgando  os  lançamentos de edições e reedições de livros, revista e  artigos referentes ao assunto, o que facilita  o acesso deste material pelos pesquisadores, colecionadores e interessados no tema.

Como consequência natural da utilização destas ferramentas,  observo um crescimento considerável de pessoas  interessadas no estudo do Cangaço. Além do uso da Internet na distribuição eficiente  desses livros,  o que contribui e incentiva  os autores a editarem e reeditarem suas obras.  Tomo a liberdade e a iniciativa de citar algumas obras, por ordem cronológica,  que gostaria de vê-las reeditadas e espero que os leitores acrescentem, por meio de seus comentários, outros trabalhos esgotados e raros aqui não relacionados:   


Os Cangaceiros, Romances de Costumes Sertanejos 1914, Carlos Dias Fernandes;   Heróes e Bandidos 1917, Gustavo Barroso;  Beatos e Cangaceiros 1920, Xavier de Oliveira;  Ao Som da Viola 1921, Gustavo Barroso;  A Sedição de Joazeiro 1922, Rodolpho Theophilo;  Lampião, sua História 1926, Érico de Almeida;  Lampeão no Ceará, A Verdade em Torno dos Fatos 1927, Moysés Figueiredo;   Padre  Cícero e a População do Nordeste 1927, Simões da Silva;  Os Dramas Dolorosos do Nordeste 1930, Pedro Vergne de Abreu;    Almas de Lama e de Aço 1930, Gustavo Barroso;  O Flagello de Lampião 1931, Pedro Vergne de Abreu;  O Exército e o Sertão 1932, Xavier de Oliveira;  Sertanejos e Cangaceiros 1934, Abelardo Parreira;  Como Dei Cabo de Lampeão 1940, Ten. João Bezerra;  Lampeão, Memórias de um Oficial Ex-comandante de Forças Volantes 1952, Optato Gueiros;  Caminhos do Pajeú 1953, Luís Cristóvão dos Santos;  Solos de Avena s/d, Alício Barreto;  Cangaceiros 1959, Gustavo Augusto Lima;   Rosário, Rifle e Punhal 1960, Nertan Macedo;  Serrote Preto 1961, Rodrigues de Carvalho;  O Mundo Estranho dos Cangaceiros 1965, Estácio de Lima;  Lampião e Suas Façanhas 1966, Bezerra e Silva;  Lampião, O Último Cangaceiro 1966, Joaquim Góis;  Sertão Perverso 19 67, José Gregório;  Lampião, Cangaço e Nordeste 1970, Aglae Lima de Oliveira;  Cinco Histórias Sangrentas de Lampião, Mais Cinco Histórias Sangrentas de Lampião(dois livros)1970, Nertan Macedo;  Vila Bela, Os Pereira e Outras Histórias 1973, Luís Wilson;  Terra de Homens 1974, Ademar Vidal;  Bicho do Cão, Canga, Cangaço, Cangaceiro s/d, José Cavalcanti;  Cangaço: Manifestação de Uma Sociedade em Crise 1975, Célia M. L. Costa;  Figuras Legendárias 1976, José Romão de Castro;  A Derrocada do Cangaço 1976, Felipe de Castro;  Antônio Silvino, O Rifle de Ouro 1977, Severino Barbosa;  Capitão Januário, a Beata e os Cabras de Lampião 1979, José André Rodrigues(Zecandré);  Gota de Sangue Num Mar de Lama, Visão Histórica e Sociológica do Cangaço 1982, Gutemberg Costa;  Volta Seca, O Menino cangaceiro 1982, Nertan Macedo;  Prestes e Lampião s/d, Ten.  Adaucto Castelo Branco;  Sangue, Terra e Pó 1983, José de Abrantes Gadelha;  Lampião, as Mulheres e o Cangaço 1984, Antônio Amaury C. de Araújo;  Lampião e Padre Cícero 1985, Fátima Menezes;  Guerreiros do Sol:  Violência e Banditismo no Nordeste do Brasil 1985, Frederico Pernambucano de Mello(Será l ançado a 5º edição desse livro, agora em janeiro/2012); Lampião e a Sociologia do Cangaço s/d, Rodrigues de Carvalho;  A Vida do Coronel Arruda, Cangaceirismo e Coluna Prestes 1989, Severino Coelho Viana;  Lampião, Memórias de Um Soldado de Volante 1990, Ten. João Gomes de Lira;  Nas Entrelinhas do Cangaço 1994, Fátima Menezes;   Lampião e o Estado Maior do Cangaço 1995, Hilário Lucetti e Magérbio de Lucena;   Cangaço: Um Certo Modo de Ver 1997, Vera Figueiredo Rocha;  Amantes e Guerreiras: A Presença da Mulher no Cangaço 2001, Geraldo Maia;   Histórias do Cangaço 2001, Hilário Lucetti;   Lampião e o Rio Grande do Norte, a História da Grande Jornada 2005, Sérgio Augusto de Souza Dantas.

Obs. Algumas dessas obras já foram reeditadas, mas, mesmo assim, estão  esgotadas.Está lançado o debate. Vamos à discussão construtiva, formando um elo de entendimento, consultoria,  convergência na direção do resultado positivo, e espero que possamos  colher os frutos num futuro próximo, com novos livros no mercado. Votos de Saúde e paz a todos.


Francisco Pereira Lima - Prof. Pereira
Advogado, Professor, Membro da UNEHS, SBEC e
Conselheiro do Cariri Cangaço
franpelima@bol.com.br
Cajazeiras - PB


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LIVROS NOVOS OU USADOS CONSULTE O BALAIO SERTANEJO DO PROFESSOR PEREIRA


Se você procura por cangaço e coronelismo confira abaixo os 180 títulos do catalogo com "PREÇOS ATUALIZADOS"O frete registrado já está incluído no valor para qualquer canto do Brasil.

Lembre-se que estes preços estão desatualizados.

AUTOR                       TÍTULO                               VALOR                               OBS.

  1. Abelardo F. Montenegro - Fanáticos e Cangaceiros 2011 – Clássico 2ª Ed. 420 pág. 70,00 Novo
  2. Abelardo F. Montenegro Fanáticos e Cangaceiros 1ª Edição 1973  100,00 Bom estado/envelhecido
  3. Aglae Lima de Oliveira - Adriana: Vida de Uma Professora no Estado de Pernambuco no Tempo de Lampião 1985 194 pág. 55,00 Bom estado/capa dura envelhecida
  4. Aglae Lima de Oliveira - Lampião, Cangaço e Nordeste 1970 436 pág. 150,00 Bom estado
  5. Alberto Silva - A Tragédia de Lucas da Feira 1956 - 30 pág. 55,00 Capa dura/bom estado
  6. Alcino Alves Costa - Lampião Além da Versão, Mentiras e Mistérios de Angicos – 2011 (3ª Ed.) 410 pág. 55,00 Novo
  7. Alcino Alves Costa - Lampião Em Sergipe 2011 298 pág. 65,00 Novo
  8. Alcino Alves Costa - Poço Redondo - A Saga de Um Povo 349 pág. 55,00 Novo
  9. Alcino Costa - O Sertão de Lampião  55,00 Novo
  10. Aloysio Pereira Lima - Cel. José Pereira Lima (Zé Pereira de Princesa) (Paraibanos do Século) 52 pág. 18,00 Bom estado
  11. Ana Cláudia Marques - Intrigas e Questões: Vingança de família e tramas sociais no sertão de Pernambuco 2002 352 pág. 45,00 Ótimo estado
  12. Ana Cláudia Marques e outros - Andarilhos e Cangaceiros 1999 233 pag.  40,00 Novo
  13. Ana Lúcia Granja e Paulo Gastão - Sítio dos Nunes de Flores, vive a Saga Cangaceira: Processo crime contra Lampião, Sabino Gomes e outros. (transcrição) 46 pág. 18,00 Novo
  14. André Heráclio do Rego - Família e Coronelismo no Brasil- Uma História de Poder 378 pag.  40,00 Ótimo estado
  15. Angelo Osmiro - Assim Era Lampião e Outras Histórias 236 pág. 40,00 Novo
  16. Anildomá Willans de Souza - Lampião, O comandante das Caatingas 157 pág. 50,00 Ótimo estado
  17. Antônio Amaury C. de Araújo - Gente de Lampião – Sila e Zé Sereno  25,00 Ótimo estado
  18. Antônio Amaury C. de Araújo - Lampião e as Cabeças Cortadas  60,00 Novo
  19. Antônio Amaury C. de Araújo - Lampião, Segredos e Confidências do Tempo do Cangaço  3ª Ed. 2011 229 pág. 60,00 Novo
  20. Antônio Amaury C. de Araújo - Maria Bonita, A Mulher de Lampião 2011 279 pág. 55,00 Novo
  21. Antônio Amaury C. de Araújo - Lampião - As Mulheres e o Cangaço 2012 399 pág. 55,00 Novo
  22. Antônio Amaury C. de Araújo - Gente de Lampião: Dadá e Corisco 2011 329 pág. 60,00 Novo 
  23. Antônio Amaury C. de Araújo - Assim Morreu Lampião 1982 140 pág. 35,00 Bom estado
  24. Antônio Amaury C. de Araújo - Assim Morreu Lampião – Nova Edição  2013 317 pág. 55,00 Novo
  25. Antônio Amaury e Carlos Elydio - Lampião, Herói ou Bandido?  25,00 Novo
  26. Antônio Assis Costa - Tota Assis - A(s) Cajazeiras Que Eu Vi e Onde Vivi - 2013 3ª edição (Faz referência ao ataque de Sabino Gomes a Cajazeiras em 1926) 263 pág. 35,00 Novo
  27. Antonio Barroso pontes - Reminiscências de Uma Caboclo Sertanejo 204 pag. 23,00 Bom estado
  28. Antônio Barroso Pontes - O Mundo dos Coronéis   25,00 Bom estado/envelhecido
  29. Antônio Barroso Pontes - Sertão Brabo – usos e costumas  1979 164 pág. 35,00 Bom estado
  30. Antônio Barroso Pontes - Sociologia do Trabuco 1981 119 pág. 35,00 Bom estado
  31. Antônio Corrêa Sobrinho - O Fim de Lampião, O que Disseram os Jornais Sergipanos 2011 166 pág.  33,00 Novo
  32. Antônio Porfírio de Matos Neto - História de Frei Paulo-SE (faz referência a Zé Baiano) 1999  40,00 Ótimo estado
  33. Antônio Vilela de Souza - O Incrível Mundo do Cangaço Vols. I e II  40,00cada  Novo
  34. Antônio Vilela de Souza - A outra Face do Cangaço 2012 – Soldado Adrião 102 pág. 28,00 Novo
  35. Archimedes Marques - Lampião Contra o Mata Sete 2012 552 pág. 55,00 Novo
  36. Aroldo Ferreira Leão - Lampião: Um estudo de buscas e essências 2012  700 pág. 75,00 Novo
  37. Arthur Shaker - Pelo Espaço do Cangaceiro, Jurubeba1979 173 pág. 35,00 Bom estado
  38. Billy Jaynes Chandler - Lampião: O Rei dos Cangaceiros  1980 289 pág. 55,00 Bom estado
  39. Bismarck Martins de Oliveira - Histórias do Cangaço - O Saque de Souza – PB em 1924  30,00 Novo
  40. Bismarck Martins de Oliveira - O Cangaceirismo no Nordeste 2002 329 pág. 40,00 Novo
  41. Bismarck Martins de Oliveira - Cangaceiros de Lampião de A a Z 2012  35,00 Novo
  42. Câmara Cascudo - Flor de Romances Trágicos 189 pág. 40,00 Bom estado
  43. Carlos Newton Júnior - O Cangaço na Poesia Brasileira 2009 254 pág. 40,00 Ótimo estado
  44. Célia Magalhães - Fatos e Curiosidades- Missão Velha  25,00 Novo
  45. Celso Mariz - Apanhados Históricos da Paraíba 1980 201 pág. 40,00 Envelhecido
  46. Cicinato Ferreira Neto - A Misteriosa Vida de Lampião  35,00 Novo
  47. Clerisvaldo B. Chagas e Marcello Fausto - Lampião em Alagoas 2012  467 pág. 55,00 Novo
  48. Coleção Mossoroense Pequena Cantoria de Mário de Andrade e Câmara Cascudo para Lampião e Jararaca 103 pag.  40,00 Ótimo estado
  49. Daniel Lins Lampião – O Homem que Amava as Mulheres 30,00 Novo
  50. Edésio Rangel de Farias - Cangaço e Polícia, Fatos e Feitos Paraibanos 1995 56 pág. 30,00 Bom estado
  51. Eduardo Barbosa - Lampião Rei do Cangaço 117 pág. 35,00 Bom estado
  52. Élise Jasmim - Cangaceiros 2006-Álbum Fotográfico do Cangaço 149 pág. 150,00 Ótimo estado
  53. Epitácio de Andrade Filho - A Saga dos Limões, Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante 2011 92 pág. 35,00 Novo
  54. Eric Hobsbawm - Bandidos 2010 254 pág. 55,00 Ótimo estado
  55. Érico de Almeida - Lampião, Sua História 2013 Ed. Fac-similar 136 pág. 30,00 Novo
  56. Érico de Almeida - Lampião, Sua História Ed. 1998  60,00 Bom estado
  57. Evandro Ayres de Moura História de Hontem e de hoje (cangaço)  30,00 Ótimo estado
  58. F. Pereira Nóbrega - Vingança, Não  2ª ed. 1961  (original) 331 pág. 90,00 Bom estado/envelhecido
  59. Floro Bartolomeu - Juazeiro e o Pe. Cícero, Depoimento para a História 183 pag. 35,00 Novo
  60. Floro Bartolomeu - Juazeiro e Padre Cícero- Depoimento para a História 1923 – 1ª Edição – Livro raro  100,00 Bom estado/envelhecido
  61. Francisco Fausto de Souza - História de Mossoró 275 pág. 35,00 Envelhecido/miolo bom
  62. Francisco Galvão - Do Coronelismo ao Caldeirão 2006 192 pág. 35,00 Novo
  63. Franklin Távora - O Cabeleira  20,00 Bom estado
  64. Frederico Pernambucano de Mello - Benjamin Abrahão, Entre Anjos e Cangaceiros 45,00 Novo.
  65. Frederico Pernambucano de Mello - Quem Foi Lampião 1993 151 pag. 70,00 Ótimo estado
  66. Frederico Pernambucano de Mello - Guerreiros do Sol 5ª Ed.  2011 519 pág. 70,00 Novo
  67. Frederico Pernambucano de Mello - Estrelas de Couro, A Estética do Cangaço 1ª Ed. 2010  Edição de Luxo.  130,00 Novo
  68. Geraldo Amâncio - Assim Viveu e Morreu Lampião Rei do Cangaço 70 pág. 25,00 Novo.(181 Estrofes de cordel)
  69. Geraldo Ferraz - Pernambuco no Tempo do Cangaço 2vol. 1.024 pag. 120,00 Novo
  70. Geraldo Ferraz  - Theophanes F. Torres, Um Herói Militar 2004 250 pag. 45,00 Novo
  71. Gilbamar de Oliveira Bezerra - A Derrota de Lampião (Mossoró) 2010 104 pag. 28,00 Novo
  72. Gilmar Teixeira - Quem Matou Delmiro Gouveia? 2011 152 pág. 45,00 Novo
  73. Gonçalo Ferreira da Silva - Lampião: A força de um líder 2005  268 pág. 45,00 Ótimo estado
  74. Gouveia de Helias - Dias Sem Compaixão 2010 178 pag. 25,00 Novo
  75. Gregg Narber - Entre a Cruz e Espada: Violência e Misticismo no Brasil Rural 206 pag.  30,00 Ótimo estado
  76. Gustavo Barroso - Terra de Sol  40,00 Novo
  77. Gustavo Barroso - Heróis e Bandidos,  Os cangaceiros do Nordeste  2012 197 pág. 45,00 Novo
  78. Gustavo Barroso - Almas de lama e de aço, Lampião e outros cangaceiros 2ª Ed. 2012 117 pág. 40,00 Novo
  79. Gustavo Barroso - Heróis e Bandidos  - Edição 1931 70,00 Capa dura com manchas bom estado de leitura
  80. Gutemberg Costa - A Influência do Cangaço na Música popular Brasileira 1998 84 pág. 40,00 Bom estado/soltando as folhas
  81. Iaperi Araújo - No Rastro dos Cangaceiros 2009 152 pag. 40,00 Novo
  82. Iaperi Araújo - Angico: 1938  1ª Ed. 2013 116 pág. 35,00 Novo
  83. Ilda Ribeiro de Souza - Sila: Memórias de Guerra e Paz   1995 111 pág. 50,00 Ótimo estado
  84. Ilsa Fernandes Queiróz - Mulheres no Cangaço, Amantes e Guerreiras 144 pág. 35,00 Novo/
  85. Inês Caminha L. Rodrigues - A Revolta de princesa 1981 81 pag. 15,00 Bom estado-Livro Bolso
  86. Isabel Lustosa - De Olho em Lampião 2011 109 pág. 25,00 Novo
  87. Ivan Bichara - Carcará - Romance Histórico - Ataque do líder cangaceiro  Sabino Gomes a Cajazeiras em 1926  276 pag. 30,00 Bom estado
  88. Janduhi Dantas - Viagem aos 80 anos da Revolta de Princesa (112 Estrofes de Cordel sobre a Guerra de Princesa.) 41 pág. 18,00 Ótimo estado
  89. João Barbosa Júnior - O Cangaço no Sertão (A História de Lampião em Versos) 82 pág. 30,00 Bom estado
  90. João Bezerra da Nóbrega - Lampião e o Cangaço na Paraíba 2011 345 pág. 55,00 Novo
  91. João de Sousa Lima - A Trajetória Guerreira de Maria Bonita 1ªedição  30,00 Novo
  92. João de Sousa Lima - Moreno e Durvinha  35,00 Novo
  93. João de Sousa Lima e Juracy marques(Org.) - Maria Bonita- Diferentes Contextos Que Envolveram a Vida da Rainha do Cangaço 172 pag. 35,00 Novo
  94. João Tavares Calixto Júnior - Venda Grande d’Aurora (Dados Históricos Sobre Aurora-CE) 2012 299 pág. 50,00 Novo
  95. Joaryvar Macedo - Império do Bacamarte 1990 274 pág. 100,00 Bom estado
  96. José Alves  Sobrinho - Lampião, Antônio Ferreira e Levino – A Parceria e o Cangaço  2012 235 pág. 55,00 Novo
  97. José Alves Sobrinho - Lampião e Zé Saturnino, 16 anos de lutas  40,00 Novo
  98. José Anderson Nascimento - Cangaceiros, Coiteiros e Volantes  30,00 Ótimo estado
  99. José Gastão Cardoso - A Heróica Resistência de Princesa  2ª ed.   25,00 Novo
  100. José Hilário - Do Cangaço ao Congresso 1994 241 pág. 30,00 Envelhecido pelo tempo
  101. José Peixoto Júnior -Bom de Veras e Seus Irmãos 2009 126 pág. 50,00 Ótimo estado
  102. José Sabino/César Megale - Lampião, Sua Morte Passada a Limpo 2011 192 pag. 45,00 Novo
  103. José Sampaio de Lacerda - História da Família do Coité 2004 (Chico Chicote e o fogo do Coité) 191 pág. 130,00 Ótimo estado
  104. Juarez Conrado - A Última Semana de Lampião 1980 (reportagens) 84 pág. 50,00 Bom estado /envelhecido
  105. Juarez Corrado - Lampião, Assaltos e Mortes em Sergipe 2010 301 pag. 55,00 Novo
  106. Júlio José Chiavenato  - Cangaço – A Força do Coronel - 1990  25,00 Bom estado
  107. Leonardo Mota - No Tempo de Lampião 2002  40,00 Novo
  108. Lúcia Holanda e Gil Holanda - Nas Trilhas do Cangaço de Jesuíno Brilhante 55 pág. 25,00 Novo
  109. Luitgarde Oliveira C. Barros - A Derradeira gesta: Lampião e Nazareno Guerreando no Sertão 2000 260 pag. 60,00 Novo
  110. Luiz Bernardo Pericás - Os Cangaceiros  55,00 Novo
  111. Luiz Luna - Lampião e Seus Cabras 2ª Ed. 1972 160 pág. 40,00 Bom estado/com algumas manchas
  112. Luiz Ruben F. Bonfim - Lampião Conquista a Bahia 2011 422 pág. 50,00 Novo
  113. Luiz Ruben F. Bonfim - Lampião e os Interventores 2007  236 pag. 40,00 Novo
  114. Luiz Rubens F A Bonfim - Notícias Sobre a Morte de Lampião 166 pag. 40,00 Novo
  115. Luiz Rubens F. de A. Bonfim - Lampião e os governadores    40,00 Novo
  116. Luiz W. Torres - Lampião e o Cangaço  30,00 Ótimo estado
  117. Luiz Zanotti - Lampião: Texto, Tela e Palco –  Tese de Doutorado - 2012  308 pág. 50,00 Novo
  118. Manoel Cavalcanti de Souza ( Ex-volante Neco de Pautília) - Lembrar e escrever, não é só querer - “Memórias” do Cangaço e Genealogia. 167 pág. 32,00 Novo
  119. Marcílio Lima Falcão - Jararaca: memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró 2013 211 pág 40,00 Novo
  120. Marcos Medeiros - A Caatinga Sustentou Campesino e Cangaceiros Cordel 16pg 8,00 Novo
  121. Maria Christina Matta Machado - Aspectos do Fenômeno do Cangaço no Nordeste Brasileiro 1973 (Revista de História) Raro Das pág. 139 à176 70,00 Bom estado/Revista em formato de livro
  122. Maria do Rosário Caetano (org.) - Cangaço: O Nordestern no Cinema Brasileiro 120 pág. 40,00 Ótimo estado
  123. Maria Isaura P. de Queiroz - História do Cangaço 1982  30,00 Bom estado/envelhecido
  124. Maria Isaura P. de Queiroz - História do Cangaço 1997  45,00 Ótimo estado
  125. Mariane L. Wieserbron - Historiografia do Cangaço e o Estado Atual da Pesquisa Sobre Banditismo a Nível nacional e Internacional (Apostila) 28 pag. Coleção Mossoroense Série “A” 28,00 Bom estado
  126. Marilourdes Ferraz - O Canto do Acauã  4ª edição 2012  680 pág. 150,00 Novo
  127. Mario Souto Maior - Antônio Silvino – Capitão de Trabuco 50,00 Novo
  128. Maximiano Campos - Sem Lei, Nem Rei   1990 141 pag. 15,00 Ótimo estado
  129. Melquíades Pinto Paiva - Ecologia do Cangaço  35,00 Novo
  130. Melquíades Pinto Paiva - Cangaço, uma ampla bibliografia comentada 2012 392 pág. 85,00 Novo / Capa dura
  131. Messias Ferreira de Lima - São José de Piranhas-PB, Um Pouco da Sua História  (Ref. ao cangaceiro 2 de Ouro)  25,00 Novo
  132. Moacir Assunção - Os Homens Que Mataram o Facínora 2007 278 pág. 55,00 Parte da capa rasgada, miolo ótimo.
  133. Napoleão Tavares Neves - Cariri, Cangaço, Coiteiros e Adjacências 2009 131 pag. 35,00 Novo
  134. Nelly Cordes - O Rei dos Cangaceiros 1954 181 pág. 30,00 Bom estado de leitura envelhecido/com manchas
  135. Nertan Macedo - Floro Bartolomeu, o Caudilho dos Beatos e Cangaceiros 202 ag. 55,00 Ótimo estado
  136. Nertan Macedo - Lampião: Capitão Virgulino Ferreira 1975 220 pág. 35,00 Bom estado
  137. Nertan Macedo - Sinhô Pereira: O Comandante de Lampião  148 pág. 40,00 Bom estado
  138. Nordeste Vinteum (Revista) Maria Bonita:Vida, Paixão e Morte no Sertão 2011(Centenário de Maria Bonita)  25,00 Ótimo estado
  139. Oleone Coelho Fontes - Lampião na Bahia 3ª Edição 1999  40,00 Bom estado
  140. Orlando Rodrigues - O Fogo da Pedreira: A saga do ataque da polícia ao bando de Antônio Silvino em Caicó 2001 2006 pág. 60,00 Bom estado
  141. Osvaldo Rodrigues Póvoa - Quinta-feira Sangrenta- Hist. de Dianópolis-TO (antiga São José do Duro-GO) (Narra o assassinato do Major Zé Inácio do Barro) 186 pág 40,00 Novo
  142. Paulo Gastão - O Cangaço e a Imprensa 2012 80 pág. 23,00 Novo
  143. Paulo Gastão - Lampião de A a Z  2011 75 pág. 15,00 Novo
  144. Paulo Gastão - 1938 Angico 2012 144 pág. 30,00 Novo
  145. Paulo Gastão - Quem é Quem no Cangaço 2013  140 pág. 33,00 Novo
  146. Paulo Moura - Lampião: A Trajetória de Um Rei Sem Castelo 150 pág. 35,00 Novo
  147. Pedro Baptista - Cangaceiros do Nordeste 2011 279 pág. 37,00 Novo
  148. Pedro Nunes Filho - Guerreiro Togado – 2011 -  Edição de Luxo 516 pág. 100,00 Novo
  149. Piragibe de Lucena - Lampião, Lendas e Fatos 1995 86 pág. 35,00 Bom estado
  150. Raimundo Nonato - Jesuíno Brilhante-O Cangaceiro Romântico  40,00 Ótimo estado
  151. Raimundo Nonato - Lampião em Mossoró 2012 325 pág. 45,00 Novo
  152. Ranulfo Prata - Lampião 28,00 Ótimo estado
  153. Ranulfo Prata - Lampião,  Ed. Fac-similar  2010 239 pág. 35,00 Novo
  154. Ranulpho Prata - Lampião  -  1ª Edição   1934 211 pág. 90,00 Capa dura/envelhecido
  155. Raquel de Queiroz - Lampeão, a Beata Maria do Egito- Teatro 1995 60 pag. 20,00 Ótimo estado
  156. Raul Fernandes -  A Marcha de Lampião, Assalto a Mossoró.  55,00 Bom estado
  157. Raul Fernandes - Lampião na Fazenda Veneza 23 pág. 15,00 Novo
  158. Reinaldo Azevedo - Cangaço, Tatuado no Traço  22x31cm  2012 131 pág. 68,00 Novo
  159. Renato Phaelante - Cangaço, Um Tema na Discografia da MPB 97 pág. 40,00 Novo
  160. Ricardo Albuquerque (org.) - Iconografia do Cangaço – (Livro Álbum) Inclui Filme com Cenas Inéditas de Lampião e Seu Bando (DVD) 215 pág. 115,00 Novo
  161. Rodrigues de Carvalho - Serrote Preto   1974  80,00 Bom estado
  162. Rodrigues de Carvalho - Lampião e a Sociologia do Cangaço 379 pág. 90,00 Bom estado
  163. Ronald Daus - O Ciclo Épico dos Cangaceiros na poesia popular do Nordeste 1982 161 pág. 30,00 Bom estado.envelhecido
  164. Rui Facó - Cangaceiros e Fanáticos 2012 40,00 Novo.
  165. Sabino de Campos - Lucas, o Demônio Negro – raro 1957  80,00 Regular estado necessita encadernar. Miolo bom
  166. Sergio A. S. Dantas - Lampião,  Entre a Espada e a Lei  2008  60,00 Bom estado
  167. Sérgio Augusto S. Dantas - Antônio Silvino: O Cangaceiro, o Homem, o Mito 2ª Edição  2012 314 pág. 45,00   Novo 
  168. Severino Coelho Viana - A Vida do Cel. Arruda, Cangaceirismo e Coluna Prestes 1989 142 pág. 45,00 Bom estado
  169. Sousa Neto - José Inácio do Barro e o Cangaço (Major Zé Inácio do Barro) 2011 223 pág. 40,00 Novo
  170. Tânia Maria de S. Cardoso - Cordel, Cangaço e Contestação – 2003   25,00 Bom estado
  171. Ten. João Gomes de Lira - Lampião: Memórias de um Soldado de Volantes Vol.  I e II  - 1997  - Autografado 150,00 Ótimo estado
  172. Ten. João Gomes de Lira - Lampião: Memórias de um Soldado de Volantes  - Vol. I e II  - 2007 - Autografado  150,00 Ótimo estado
  173. Ten. João Gomes de Lira  - Lampião: Memórias de um Soldado de Volante  3ª Ed. 2013 – Lançamento em 13.07.2013 2 vol. 700 pág. 115,00 Novo
  174. Ulysses Lins de Albuquerque - Um Sertanejo e o Sertão Memórias (anexo “A Luta dos Pereiras e Carvalhos”, no Pajeú) 242 pág. 60,00 Bom estado
  175. Vera Ferreira e Antônio A. C. de Araújo - De Virgolino a Lampião  2009 319 pág. 55,00 Novo
  176. Vera Ferreira e Germana Gonçalves (organização) - Bonita Maria do Capitão (centenário de Maria Bonita)  Estojo de luxo 327 pág. 150,00 Novo
  177. Vilma Maciel - Os Fuzilados do Leitão  2ª Edição 2012  88 pág. 23,00 Novo 
  178. Vilma Maciel - Lampião: Luta, Sangue e Coragem 2012 (Romance Histórico)  188 pág. 33,00 Novo 
  179. Viviane Gomes de Ceballos e outros (Org.) - Nordestes e Nordestinidades: Histórias, Representações e Religiosidades (Anais do II Congresso Nacional do Cangaço, em Cajazeiras,  de 2011) 119 pág. 30,00 Novo
  180. Waldemar Alves da Silva Júnior - O coronelismo em Salgueiro(1920-1945)   2008 277 pág. 50,00 Capa dura /ótimo estado / com carimbo
Revistas  “A província”
Editada em Carto-CE (em formato de livro) Preço R$ 30,00 cada

Nº 05 (1993)     *   Padre Ibiapina “O Apóstolo do Nordeste”
                          *  A Patente de Lampião
                          *  As Orelhas de Cinquenta Contos de Réis (Lampião-Moreno e Antônio da Piçarra)

Nº 07 (1994)     *   Padre Cícero 

Nº 08 (1995)     *    A Patente de Lampião (Hilário Lucetti)
                          *   Padre Cícero Mito e Realidade

Nº 09 (1995)     *  O Coronel Belém do Crato
                          *  O Combate do Coité
                          *  Paraíso Ocasional de Lampião

Nº 10  (1996)    *  Um Filho do Crato na Luta Contra Lampião (José Sampaio Macedo)

Nº 11 (1996)     *  Júlio Pereira, Peça Chave na História do Cangaço
                          *  Lampião Descendia dos Feitosas do Inhamuns
     
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SURPRESA AGRADÁVEL, LAMPIÃO E O SEGREDO DA CANGACEIRA

Por Abreu Mendes

Pela manhã, recebo, via internet, do escritor e pesquisador do Cangaço, Raul Meneleu, este bacana recital de um poema meu : Lampião e o Segredo da Cangaceira.

Caro Meneleu, obrigado pelo poema recitado por você.
Alto da Compadecida, 7 de maio de 2020
Abraço, Abreu



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ATÉ O TIO PATINHAS JÁ FOI LAMPIÃO, NESSE GIBI DE 1968, QUE TENHO EM MEU ACERVO..

Por João de Sousa Lima


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O TESOURO DE ANTÔNIO SILVINO, O CANGACEIRO. POR SEU LUÍZ DE JOSIAS.


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RIACHO DO QUATARVO, LEITO DE MORTE DA CANGACEIRA ROSINHA

Por Rangel Alves da Costa


Conforme relatado em texto já publicado, Bernardino Rocha, o famoso Canário (companheiro de Adília no bando de Lampião e mais agregado ao subgrupo de Zé Sereno), foi morto à traição pelo também cangaceiro Penedinho, seu seguidor na jornada pós-Angico, no dia 06 de setembro de 1938. O local da traição perpetrada foi num lajedo adornando a beirada de um riacho seco na Fazenda Coruripe, distando cerca de dois quilômetros da sede da povoação sergipana e sertaneja de Poço Redondo. Depois de morto, Canário teve a cabeça decepada e o restante do corpo enterrado mais adiante. Mas há duas principais versões sobre quem passou o punhal no pescoço do cangaceiro. Segundo a primeira versão, feita a traição e se certificando da morte do até então companheiro nas lides carrasquentas sertões adentro, o que fez Penedinho em seguida foi passar o punhal em Canário, arrancar-lhe a cabeça, sair com ela pendurada numa das mãos, deixando o restante do corpo estendido ao bel-prazer da desolação e das aves carnicentas e famintas por sangue e carne morta. Na tentativa de amenizar sua entrega, tendo a cabeça como demonstração de “cumprimento de um dever”, o traidor atravessou a fronteira de Poço Redondo e foi prestar contas ao comandante Zé Rufino, na baiana Serra Negra. Certamente que Zé Rufino enojou aquele medonho troféu, vez que seu interesse era outro, e brilhava, e tinha valor, e podia ser meio de riqueza. O dinheiro do cangaço, as joias do cangaço, os adornos dourados do cangaço, isto sim, isto tinha muito mais valor que a cabeça ou uma mão de cangaceiro morto. Ora, o famoso caçador de bandoleiros não iria cortar sertões, da Bahia a Sergipe, já sabendo da morte de Canário, apenas para se certificar do ocorrido. A cabeça era a prova. Também não iria se bandear de tamanha distância apenas para enterrar o restante do corpo. Tal ato de humanitarismo e piedade cristã nos parece impensável perante aquela situação. Ao fazer tanto esforço e sacrifício, logicamente que seu objetivo era outro: era lançar mão da riqueza que encontrasse, junto ao corpo do cangaceiro ou nos escondidos dos arredores. Ele sabia que cangaceiro costumava enterrar dinheiro e ouro pelos arredores de onde estivesse por mais tempo. Ninguém sabe o que verdadeiramente encontrou, além da terrível cena. Mas dizem que cavoucou por todo lugar. Também não se sabe se foi ele quem mandou abrir cova e sepultar o restante do corpo do ex-companheiro de Adília. Já a segunda versão diz que foi o próprio Zé Rufino quem arrancou a cabeça do morto. Após tomar conhecimento, através de Penedinho, do local onde estava o corpo e de objetos que o traidor havia enterrado nas proximidades, então o interesseiro comandante se bandeou para o Coruripe, com a única intenção de lançar mão de qualquer objeto de valor que encontrasse. Procurou o que pretendia, depois decepou a cabeça e a levou como prêmio putrefato e tomado de vermes. Antes havia dado ordem para que os restos fossem enterrados. Daí a indagação: quem realmente passou a fio afiado o ex-cangaceiro, separando um corpo em duas histórias? A verdade é que um pouco mais adiante do lajedo da morte, cerca de duzentos metros pelo meio do mato, o corpo sem cabeça de Canário foi enterrado. Baixado à sepultura debaixo de um pé de pau, onde por muito tempo havia uma cruz sobre a saliência do túmulo. Ali ainda jaz Canário, em túmulo abandonado no meio dos espinhentos sertões, ao sopro do tempo nos ainda agonizantes sertões!

Rangel Alves da Costa



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CANÁRIO, O CANGACEIRO ENTERRADO SEM A CABEÇA.

Por Rangel Alves da Costa

Conforme relatado em texto já publicado, Bernardino Rocha, o famoso Canário (companheiro de Adília no bando de Lampião e mais agregado ao subgrupo de Zé Sereno), foi morto à traição pelo também cangaceiro Penedinho, seu seguidor na jornada pós-Angico, no dia 06 de setembro de 1938. O local da traição perpetrada foi num lajedo adornando a beirada de um riacho seco na Fazenda Coruripe, distando cerca de dois quilômetros da sede da povoação sergipana e sertaneja de Poço Redondo. Depois de morto, Canário teve a cabeça decepada e o restante do corpo enterrado mais adiante. Mas há duas principais versões sobre quem passou o punhal no pescoço do cangaceiro. Segundo a primeira versão, feita a traição e se certificando da morte do até então companheiro nas lides carrasquentas sertões adentro, o que fez Penedinho em seguida foi passar o punhal em Canário, arrancar-lhe a cabeça, sair com ela pendurada numa das mãos, deixando o restante do corpo estendido ao bel-prazer da desolação e das aves carnicentas e famintas por sangue e carne morta. Na tentativa de amenizar sua entrega, tendo a cabeça como demonstração de “cumprimento de um dever”, o traidor atravessou a fronteira de Poço Redondo e foi prestar contas ao comandante Zé Rufino, na baiana Serra Negra. Certamente que Zé Rufino enojou aquele medonho troféu, vez que seu interesse era outro, e brilhava, e tinha valor, e podia ser meio de riqueza. O dinheiro do cangaço, as joias do cangaço, os adornos dourados do cangaço, isto sim, isto tinha muito mais valor que a cabeça ou uma mão de cangaceiro morto. Ora, o famoso caçador de bandoleiros não iria cortar sertões, da Bahia a Sergipe, já sabendo da morte de Canário, apenas para se certificar do ocorrido. A cabeça era a prova. Também não iria se bandear de tamanha distância apenas para enterrar o restante do corpo. Tal ato de humanitarismo e piedade cristã nos parece impensável perante aquela situação. Ao fazer tanto esforço e sacrifício, logicamente que seu objetivo era outro: era lançar mão da riqueza que encontrasse, junto ao corpo do cangaceiro ou nos escondidos dos arredores. Ele sabia que cangaceiro costumava enterrar dinheiro e ouro pelos arredores de onde estivesse por mais tempo. Ninguém sabe o que verdadeiramente encontrou, além da terrível cena. Mas dizem que cavoucou por todo lugar. Também não se sabe se foi ele quem mandou abrir cova e sepultar o restante do corpo do ex-companheiro de Adília. Já a segunda versão diz que foi o próprio Zé Rufino quem arrancou a cabeça do morto. Após tomar conhecimento, através de Penedinho, do local onde estava o corpo e de objetos que o traidor havia enterrado nas proximidades, então o interesseiro comandante se bandeou para o Coruripe, com a única intenção de lançar mão de qualquer objeto de valor que encontrasse. Procurou o que pretendia, depois decepou a cabeça e a levou como prêmio putrefato e tomado de vermes. Antes havia dado ordem para que os restos fossem enterrados. Daí a indagação: quem realmente passou a fio afiado o ex-cangaceiro, separando um corpo em duas histórias? A verdade é que um pouco mais adiante do lajedo da morte, cerca de duzentos metros pelo meio do mato, o corpo sem cabeça de Canário foi enterrado. Baixado à sepultura debaixo de um pé de pau, onde por muito tempo havia uma cruz sobre a saliência do túmulo. Ali ainda jaz Canário, em túmulo abandonado no meio dos espinhentos sertões, ao sopro do tempo nos ainda agonizantes sertões!

Rangel Alves da Costa



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A MALDADE E O BOM CANGACEIRO.

João Filho de Paula Pessoa

Em 1933, o cangaceiro Baliza foi preso quando estava descansando à beira de um barreiro, por uma volante comandada pelo Cabo Justiniano, que seguindo os devidos protocolos o prendeu, resguardou sua vida, o levou à delegacia do povoado mais próximo e comunicou a prisão à seu comando, que lhe ordenou que escoltasse o cangaceiro até a cidade de Santo Antônio da Glória e assim o cabo procedeu, com seu pequeno contingente. Baliza era conhecido no bando por ser uma boa pessoa, era considerado medroso, não gostava de usar armas e não participava dos combates pois costumava se esconder nestas horas, não matava, nem praticava maldades. Se ocupava mais em cozinhar para o bando do que em guerrear, era considerado bondoso e afeminado pelos demais cangaceiros. Quando a pequena tropa caminhava pelo sertão em duas pequenas filas de soldados com o cangaceiro Baliza escoltado ao centro, encontraram-se com outra volante comandada pelo Tenente Ladislau Reis, que tinha o apelido de Santinho e era conhecido por sua crueldade e sadismo, punha medo em todos que sabiam de sua fama. Ao ver aquele cortejo de escolta de um cangaceiro, Santinho aborda aquela outra volante e ordena ao cabo que lhe entregue o prisioneiro, pois ele mesmo o levaria. Por ter a patente mais alta foi obedecido, recebeu o prisioneiro e dispensou a volante do cabo, que se retirou. Quase que imediatamente ordenou à sua tropa que iniciasse a sessão de tortura e espancamento contra o prisioneiro, que ocorreu da forma mais violenta e perversa possível, com utilização de murros, chutes, pauladas, pedras, punhais e peixeiras e, antes que Baliza morresse foi pendurado de cabeça para baixo pelos tornozelos numa árvore, foi feita uma fogueira em baixo, bem perto de sua cabeça e ateado o fogo pelo próprio Santinho, que assistiu calmamente àquele corpo se debater e se contorcer aos berros horripilantes de dores e desespero com a exalação de grande fedor de cabelos e pele queimados, até que parasse de se debater por completo, após cortou a cabeça ainda quente do cangaceiro, deixando seu corpo daquela forma, pendurado e decapitado, para a natureza se encarregar, levando consigo aquele o hediondo e covarde troféu da cabeça do prisioneiro. 

João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce.) 12/02/2020.


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GARÇAS OBEDECENDO O DISTANCIAMENTO COMO MANDA AS AUTORIDADES DA SAÚDE.

Por Adinalzir Pereira
Foto Ednáh Maria Fotografia.

As garças em Sepetiba respeitando o distanciamento social. E o ser humano não quer obedecer o que diz a Saúde Pública...

Engraçado! Distanciamento quase perfeito!


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CANGAÇO NAS CAPAS DAS REVISTA DE WALT DISNEY!


Por kydelmir Dantas

Cangaço nas capas da revistas de Walt Disney... A maioria só está nas capas: 1961 - Pato Donald apresenta ZÉ CARIOCA (capa com Pateta cangaceiro);1963 - ZÉ CARIOCA nº 623 - W Disney; 1967 - TIO PATINHAS por Jorge Kato; 1983 - Zé Carioca - nº 1627;





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