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terça-feira, 7 de fevereiro de 2023

LIVRO

  Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

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Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


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Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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LIVRO

   Por Luma Hollanda

Gratidão a Deus e a todos que compareceram ao lançamento do meu 3⁰ livro, na Livraria do Luiz. "Lugares de Memória" do Cangaço, reuniu familiares e amigos que estavam tão distantes! Um beijo no coração de cada um.



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SURPRESA BOA!

 Por Rangel Alves da Costa

Que surpresa boa ao perceber que a renomada escritora MARILOURDES FERRAZ (filha do famoso nazareno Cel. Manoel Flor), autora do best-seller "O CANTO DO ACAUÃ", leu e curtiu minha postagem "Em Poço Redondo, Cangaço e Fé". Obrigado, mestra Marilourdes Ferraz, grande memorialista das lutas cangaceiras e coronelistas dos sertões nordestinos.


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AUTOR E OBRA.

 Por Rangel Alves da Costa

 Já escrevi muito. E continuo escrevendo muito. Já escrevi para blogs, para sites e jornais impressos (certamente mais de quinhentos artigos e crônicas). Já tenho mais de vinte livros publicados e quatro ou cinco prontos para publicação. Também participei com textos em diversas coletâneas. 

Meus livros são como filhos amados, pois todos gestados nas raízes de minhas indagações de mundo e alimentados pela necessidade de demonstração de verdades. Mas meus livros também sou eu. Eu estou em cada letra, cada frase, cada palavra.

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CANGACEANDO NA CIDADE.

 Por Rangel Alves da Costa

Trazendo uma lembrança boa com o amigo José Bezerra Lima Irmão, nobre escritor da enciclopédia do Cangaço: "Lampião, a Raposa das Caatingas".

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O CANGAÇO É COISA SÉRIA.

 Por Rangel Alves da Costa

O Cangaço é coisa séria. O fenômeno Cangaço é história (com causas, percursos e consequências) e não invenção ou mero ajuntamento de inverdades. O Cangaço (e mais de perto o de Lampião) possui uma cronologia com começo, meio e fim. O Cangaço possuiu seu campo de ação geograficamente definido, possuiu protagonistas e outros personagens igualmente reconhecidos. 

O Cangaço foi realidade visível, sentida e até vivenciada por muitos que viveram além de seus limites de ação, bem como compartilhada por tantos que tiveram de sentir suas consequências. O Cangaço deixou marcas de sua passagem, deixou vítimas, deixou cruzes. O Cangaço continua testemunhado de canto a outro dos sertões nordestinos, principalmente nos locais de vinditas e combates. O Cangaço definitivamente existiu com seus modos de ação e com as consequências de seus atos. Ora, e por que teimam em transformar uma história que existiu de um modo num jogo de mentiras, aleivosias e inverdades? 

Certamente que pesquisadores e estudiosos devem procurar a junção dos fatos, dos diversos acontecidos, como forma de proporcionar um entendimento maior, mais amplo, mas jamais “descobrindo o inexistente” ou forçando a mentira por pura conveniência de enganação, objetivando somente construir realidades baseadas em inverdades. Foi pelas tantas mentiras e inverdades surgidas que o Cangaço foi se transformando em algo sem qualquer coerência de explicação. Está difícil acreditar no que se escreve sobre o Cangaço. 

O pior é que, muitas vezes, a mentira toma o lugar da verdade e maior parte da história vai se tornando em descrença, até em fanfarronices e baboseiras. Por isso que Lampião morreu em tantos lugares diferentes. Por isso que o mesmo Virgulino é muito mais retratado pelo que não foi do que pela sua real existência. Por isso que as biografias cangaceiras são escritas pra quase ninguém mais acreditar. Por isso que Angico está em Piranhas, e não em Poço Redondo. Por isso que Maranduba está na Bahia, e não em Poço Redondo. Mas deixe isso pra lá. 

Certamente jamais haverá consensos, jamais haverá verdades únicas, até mesmo por que o simples fato de recontar os mesmos fatos já vai provocando mudanças em cada narrativa. Contudo, criar fundamento de verdade no fantasioso e no absurdo aí já é demais. Além dos fatos e acontecidos sem pé nem cabeça, também vão surgindo as aberrações, os achados mirabolantes, aquilo que é criado apenas para enganar. E muitos acreditam, infelizmente. Daí a verdade passando a ter menos valia que o engodo, a enganação.

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CASA DE PEDRA

 Por Rangel Alves da Costa

Hoje cedinho eu já estava lá. Converso com a terra, converso com as plantas, converso com as pedras e tudo ao redor. E depois silencio em prece de agradecimento!

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PRESENTEIE COM LIVROS DO MEMORIAL ALCINO ALVES COSTA.

Por Rangel Alves da Costa

Todos os livros abaixo por apenas 150 reais, com frete incluso. Contato com Rangel pelo cel/whats (79) 99830-5644.

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NAS MÃOS DO CANGAÇO.

Por Rangel Alves da Costa

Injustamente acusado de ser espião da volante, um infiltrado atrás de segredos cangaceiros em meio aos ferozes das caatingas, nesse dia fui cercado, levado e até ameaçado. Que situação! Nas mãos dos cangaceiros Menino de Ouro, Quirino Lampião e Célia Maria Bonita, minha sorte foi uma ordem chegada do Coronel Severo: “Soltem o rapaz!”. Não esperei nem que abrissem a porta. Pulei a janela e corri três dias e três noites até chegar na porteira das terras de China de Poço. Correndo, mas de vez em quando olhando pra trás. E era como se estivesse avistando o feroz cangaceiro Menino de Ouro em meu encalço, fumaçando raiva, soltando fogo pelas ventas. Eita Menino de Ouro da gota serena!

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RAÍZES PATERNAS (SOU DA FAMÍLIA MARQUES).

 Por Rangel Alves da Costa

Eu vim de longe, de porteiras distantes, de profundas raízes. Meu pai Alcino veio de minha avó Emeliana, que veio de meu bisavô Antônio Marques da Silva, que veio de outros Marques. Eu vim dos mesmos Marques dos cangaceiros Zabelê e Correnteza. Filho de Antônio Marques, Zabelê (Manoel Marques da Silva) era irmão de minha avó e tio de meu pai. Correnteza, de nome Joaquim Marques da Silva, era primo carnal do meu tio-avô Zabelê. Eu vim, pois, também destes Marques de meu bisavô Antônio, de minha avó Emeliana, de meu pai Alcino. Eu sou, pois, destes Marques que hoje assinam com outro sobrenome, mas que jamais afastaram do sangue as marcas dos Marques.

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