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quarta-feira, 30 de março de 2016

ALCINO ALVES COSTA FALA SOBRE ARTIGO DO CAP. ALFREDO BONESSI

Publicado no cariricangaco em 23 de dezembro de 2011
http://cariricangaco.blogspot.com.br/2011/12/um-pouco-mais-de-luis-pedro-poralfredo.html

Estimado Alfredo Bonessi,

Lendo o seu artigo sobre Luís Pedro eu fiquei ainda mais convicto de minhas razões e impertinências em relação as mentiras e mistérios de Angico.

O amigo diz em sua postagem, e esse dizer é baseado em versões que a produndidade de suas pesquisas conhece, razão de seus dizeres registrados cuidadosamente e com alta responsabilidade em seu artigo.

Em seu rastejar a história encontrou fundamentos, aqueles em que quando Maria Bonita recebeu o primeiro tiro Lampião já estava ferido, caído ao chão e nos estertores da morte.

Pois bem! Os depoimentos de Panta de Godoy e Abdom, registrados no livro "Assim morreu Lampão", de Antônio Amaury, os dois afirmam, o primeiro dizendo que após o tiro que Abdon deu em Amoroso, ele Panta de Godoy deu dois tiros em Maria Bonita e Abdom acrescenta que daí, depois dos três tiros, avançaram e chegaram tão próximo a barraca de Lampião que foram obrigados a recuar, amparar-se por detras de uma pedras e aí atirar em Lampião.

Mais do que isso, eu tenho em mãos e Severo e Aderbal conhecem, um vídeo gravado com Panta de Godoy onde ele afirma ter havido os três tiros, um em Amoroso e dois em Maria Bonita. E tem mais, Panta diz que a distância do poço para a barraca de Lampião tinha quase 100 metros.

Eu, acompanhado de Vicente, aquele que levou a máquina juntamente com Mané Félix para Maria Bonita, fui do local aonde está a cruz até o poço aonde Abdom atirou em Amoroso e aí sou quem estou dizendo porque fiz esse trajeto, tem seguramente mais de 50 metros.

À versão de que Lampião foi atingido primeiro do que Maria Bonita e a versão dada por Panta de Godoy e Abdom servem para mostrar o quanto eu tenho razão em minhas desconfianças em tudo que se diz sobre a Grota de Angico.

Infelizmente, existem aqueles que dizem que essas versões, muitas delas mentirosas, não acrescentam nada e também não mudam a história. O que é uma lástima assim pensar, pois nós os vaqueiros da história não temos o direito de aceitarmos que mentiras se tornem verdades e assim vermos aberrações se espalhando e sendo aceitas por todos, inclusive por nós.

Lástima maior só essa de dizer que Lampião era gay.

Abraços meu querido Bonessi. A sua seriedade e inteligência nos enche de alegria e orgulho.

Alcino Alves Costa
O Caipira de Poço Redondo

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TÂNIA ALVES... A FAVORITA DO GRANDE PÚBLICO.


Sempre que fazemos uma enquete em nosso grupo para saber qual a atriz que melhor interpretou a “Primeira-Dama do Cangaço” nas telas da TV e do cinema até o presente momento, só dá TÂNIA ALVES na cabeça.

Não tirando o mérito das outras atrizes que concorreram na enquete, mas o trabalho apresentado por Tânia Alves (Maria Bonita) na minissérie Lampião e Maria Bonita (Rede Globo – 1982), quando fez par com Nelson Xavier que interpretou na ocasião o Rei do Cangaço, foi impecável e até hoje é reverenciado pela grande maioria daqueles (as) que já tiveram a oportunidade de conferir a sua interpretação.

Outro detalhe que também pode ter influenciado no resultado da enquete é o fato de que a “Minissérie Lampião e Maria Bonita” é o trabalho mais recente em relação àqueles que as outras atrizes participaram, mas eu tenho certeza que aqueles (as) que votaram assistiram os demais trabalhos e votaram convictos de suas decisões.

E para abrilhantar ainda mais essa postagem encontrei em meus arquivos agora a pouco essa preciosidade fotográfica (abaixo) que foi registrada durante o decorrer das gravações da Minissérie Global que ocorreram no ano de 1982, ano em que comecei a me interessar pelo assunto.

Olhar essa fotografia é como poder voltar no tempo, mas precisamente à inesquecível década de 1980.

Bons tempos...
Geraldo Antônio de Souza júnior (Administrador do Grupo)
Fonte: facebook
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=565817270248840&set=gm.1194705270542589&type=3&theater

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QUEM INFLUENCIAVA PADRE CÍCERO ?

Por Sousa Neto
Padre Cícero e Benjamin Abraão

Quem tinha mais influência sobre o Padre Cícero, 
O secretário particular Benjamin Abraão, 
ou a beata MOCINHA ?

"Penso que eram duas formas distintas de influência. A beata Mocinha, apesar de ser a grande administradora da "Casa" do Padre Cícero e certamente possuir um grau de ligação forte com o mesmo, não era a única. O mascate árabe possuía uma sagacidade incomum e um olhar mais periférico e global, saindo da "aldeia" , daí ter ocupado também espaços no rol daqueles a quem o Padre ouvia.... Além deles ainda poderíamos citar; observados determinados períodos: Zé Marrocos, Alencar Peixoto e o grande Floro Bartolomeu....

E digo mais: Padre Cícero, como grande líder que o era, tinha uma habilidade preciosa, tão preciosa quanto seu poder de conduzir toda uma "nação romeira", que seria a sua inegável habilidade e capacidade de ouvir as pessoas... Isso fazia dele um líder com muito poder de influência, mas por outro lado, como um homem atento ao que se passava a seu redor, também tinha muito zelo com as "opiniões" de seus "próximos".

Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço

Benjamin Abraão, Secretário Particular do Padre Cícero

Fotogramas inéditos… Neles, vê-se os dois passeando nas ruas da cidade do Juazeiro. Abraão tirou grande proveito comercial de sua amizade com o famoso padre, inclusive, para se aproximar do bando de Lampião, e, poder fotografá-lo / filmá-lo...e, ganhar muito dinheiro.
Cortesia dos fotogramas: Renato Cassimiro / Daniel Walker

Codinome Volta Seca, Grupo Lampiao, Cangaço e Nordeste

"O Padre Cícero, em quanto político, era o mais resoluto "nas mãos" de Dr. Floro Bartolomeu da Costa, pois os laços do dileto reverendo eram com a espiritualidade e não com a materialidade, para isso, teve ao seu lado o próprio Dr. Floro Bartolomeu da Costa (Na política) e a D. Joana Tertuliana de Jesus, a Beata Mocinha (No financeiro), o Libanês Benjamim Abraão (Secretário).

No entanto, e ainda, Ralph Della Cava aborda a seguinte apreensão do Patriarca de Juazeiro quanto à política, ou seja, uma declaração de sua aversão aos acordões políticos, gabinetes e querelas partidárias. “Qualquer tentativa de explicação deve começar pelo exame da própria confissão do Patriarca de que “nunca desejei ser político” e da sua contradição formal ao tomar posse no cargo de primeiro prefeito de Joazeiro, no final de 1911. Explicou, naquela oportunidade, que, anteriormente à elevação de Joazeiro à condição de Vila, viu-se” forçado a colaborar na política... (a fim de) evitar que outro cidadão, por não saber e ou não poder manter o equilíbrio de ordem até esse tempo por mim mantido, comprometesse a boa marcha dessa terra (Joazeiro)...” (CAVA, 159/160. 1979).

Portanto, se finda nessa expressão que o Padre Cícero era avesso as questões políticas. Atividade contrária ao seu dom e de fácil compreensão, pois a seara política partidária é uma mal fadada inversão de valores e submetimento, no entanto, caprichos indignos para um homem coeso do diálogo desinflamado e sem paixões, atitudes muito comum nas assembleias estaduais e municipais. Quando se dirige ao plano político, Padre Cícero, tem a preocupação na preservação do Lugar (Joazeiro), esforçando-se para não deixar cair em mãos desligadas dos desvalidos, confiança dada em Sonho ao Padim Ciço - E você Cícero, tome conta deles." Portanto, e ainda. Tais influencias não significavam a falta de força do Padre Cícero sobre os tais, por exemplo, ou que os mesmo o dominavam, mas, estas pessoas foram necessárias para o andamento do projeto do Padre Cícero em emancipar a cidade. 

Provavelmente o libanês tenha feito maior proveito, pois através do Patriarca conquistou notoriedade social, além de se aproximar de Lampião, que também lhe renderam bons ganhos. Vejo que Dr. Floro e a Beata Mocinha, tiveram papeis importantes, suas opiniões eram válidas para a concretização do Juazeiro com a lei nº 1028." 

Pesquisador e Professor Laílson Feitosa de Juazeiro do Norte, CE.

 
Beata Mocinha

"Concordo com Severo. Eram formas distintas de influência. Particularmente acredito que Padre Cícero se deixava influenciar e absorvia influências múltiplas como dos citados por Manoel Severo, porém ele sabia filtrar as conveniências, o que era bom retinha e ao contrário deixava para lá. Uma coisa é certa: Meu Padim adorava novidades."

Pesquisador e Escritor Sousa Neto de Barro, CE

Transcrição de Parte de Postagem
Facebook: Grupo Lampião, Cangaço e Nordeste

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VÍDEO...CORONEL CHICO HERÁCLIO....UM DOS ÚLTIMOS CORONÉIS.!.

https://www.youtube.com/watch?v=QZ1YAATsSv0

VÍDEO...Coronel CHICO HERÁCLIO um dos últimos coronéis.
Nesse vídeo, inicialmente, vê-se um pouco da vida do MESTRE NOZA 
(um dos maiores artesão do NE); Pinto de Monteiro (um grande violeiro) etc.
IMAGENS: Thomas Farkas TEXTO: Escritor João Guimarães Rosa. 
FRASE DO CORONEL, está no vídeo:
"...Meu pai dizia que três coisas no mundo fazia barulho/confusão, POLÍTICA, TERRA e CARNE MIJADA (Mulher)."...kkk

Publicado em 4 de jun de 2012
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MEMORIAL MESA DE PEDRA


1. PROMOÇÃO E REALIZAÇÃO 

1.1 O Memorial Mesa de Pedra promove durante a 14ª Semana Nacional de Museus, o I CONCURSO PAISAGENS CULTURAIS DE PINTURA EM TELA de São João do Rio do Peixe, com intuito de contribuir com a difusão da produção da arte visual na região, fomentando e revelando artistas. 
1.2 Os artistas poderão inscrever suas obras inspiradas nas paisagens culturais, saberes e fazeres de São João do Rio do Peixe. 

2. INSCRIÇÕES 

2.1 Poderão participar do I Concurso Paisagens Culturais de Pintura em Tela do Memorial Mesa de Pedra, artistas residentes nas microrregiões Paraibanas de Cajazeiras e Sousa.
2.2 A inscrição será gratuita e considerada efetivada após o preenchimento da ficha de inscrição e posterior entrega das telas ao Memorial Mesa de Pedra. 
2.3 As (os) interessadas (os) poderão se inscrever das seguintes formas: 

2.3.1 Pela internet, através do endereço eletrônico: estacao.rvc@gmail.com 

a) O participante deverá enviar a ficha de inscrição devidamente preenchida, bem como os demais anexos previstos neste edital; 
b) Não serão aceitos propostas sem o preenchimento de todos os anexos constantes no edital; 
c) O participante após envio de dados de inscrição deverá encaminhar a obra até às 18:00h do dia 13 de maio de 2016, a sede do Memorial Mesa de Pedra. A homologação da inscrição se dará mediante o comprovante deste item. OU MEMORIAL MESA DE PEDRA Rua Lacordério Fernandes Dantas, 57 SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE – PB I CONCURSO PAISAGENS CULTURAIS DE PINTURA EM TELA 14ª Semana Nacional de Museus 2.3.2 Por meio físico. Os candidatos deverão efetuar a inscrição pessoalmente, na sede do MEMORIAL MESA DE PEDRA, situada à rua Lacordério Fernandes Dantas, 57 (Fundos), com acesso pela rua Josefa da Guerra Passos ou por Solaniel Material de Construção (estrada pra o bairro da Gruta), Centro, 58910-000 – São João do Rio do Peixe – Paraíba, até ás 18:00h do dia 13 de maio de 2016. 2.4 As telas inscritas deverão ser entregues na sede do Memorial Mesa de Pedra, situada à rua Lacordério Fernandes Dantas, 57 (Fundos), com acesso pela rua Josefa da Guerra Passos ou por Solange Material de Construção (estrada pra o bairro da Gruta), Centro, 58910-000 – São João do Rio do Peixe – Paraíba, até ás 18:00h do dia 13 de maio de 2016. 2.5 Ao efetuar a entrega da (s) tela (s) a (o) o participante deverá preencher e assinar o termo de doação da obra, sendo a obra classificada ou não, passando a compor o acervo museológico do Memorial Mesa de Pedra. 2.6 Não serão permitidas as inscrições de integrantes da comissão de análise das telas, servidoras(es) e/ou cooperadas(os) do MEMORIAL MESA DE PEDRA. 2.7 No caso de inscrição por meio eletrônico, a comissão organizadora do I Concurso Paisagens Culturais de Pintura em Tela, não se responsabiliza por cadastro não recebido por motivos de ordem técnica de computadores, falhas de comunicação, bem como outros fatores que impossibilitem a transferência de dados ou acesso aos arquivos disponíveis. 2.8 A efetuação da inscrição implicará na aceitação integral e irrestrita das condições estabelecidas neste edital. 2.9 Serão desclassificadas (os) artistas que descumprirem os itens deste edital, em parte ou em sua totalidade. 

3. DISPOSIÇÕES GERAIS DO CONCURSO 

3.1 Cada candidato (a) poderá apresentar até 02 (duas) obras, 3.2 As obras deverão atender ao tema PAISAGENS CULTURAIS DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE. 3.2.1 

As obras deverão enfatizar as paisagens culturais da história de São João do Rio do Peixe, a exemplo de Estrada das boiadas, Descobrimento por José Antônio da Cunha, Fundação por João Dantas Rothéa, Fazenda Velha, Rio do Peixe, Praça Padre Sá, Igreja Matriz, Praça da Matriz, Coluna da Hora, Parque Infantil, Estação Ferroviária, Passagem de Lampião, Passagem de Padre Ibiapina, Algodoeira São João, Estância Termal de Brejo das Freiras, Açude de Pilões, Casa Padre Sá, Cruzeiro, Nação Indigena Icós, Casa Grande, Senzala, Escrava Lúcia, Escravo Miguel, etc. 3.3 Os trabalhos, obrigatoriamente, serão em tela artística 100% algodão, obedecendo 60 x 100 de dimensão, sem restrição de material ou técnica utilizada (técnica livre). 3.4 Os trabalhos poderão ser apresentados na horizontal ou na vertical. 3.5 Serão desclassificados trabalhos plagiados em sua totalidade ou em partes. 3.6 No ato da inscrição fica automaticamente autorizada pelas (os) autoras (es) a exposição das pinturas, selecionadas ou não, no Museu Mesa de Pedra na 14ª Semana Nacional de Museus, dia 18 de maio de 2016. 3.7 As obras agraciadas ou não com o prêmio do Concurso Paisagens Culturais de Pintura em Tela de São João do Rio do Peixe na 14ª Semana Nacional de Museus, passarão a fazer parte do acervo do Memorial Mesa de Pedra, conforme o especificado no item 2.5. 4. 

JULGAMENTO 

4.1 As obras serão julgadas por uma comissão de pessoas de competência na área, eleita pela comissão organizadora do Concurso Paisagens Culturais de Pintura em Tela de São João do Rio do Peixe, cuja decisão será soberana, a qual não cabem recursos sobre o resultado do concurso. 

5. CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO E PONTUAÇÃO MÁXIMA POR JURADO 5.1 Cada produção será avaliada considerando-se os quesitos abaixo, que serão pontuados, cada um deles, de 0 a 10: 5.1.1 Criatividade 5.1.2 Originalidade. 5.1.3 Coerência temática, conforme o item 3.2. 5.1.4 Composição (beleza, correção, construção em perspectiva, volume, utilização de recursos técnicos). 5.2 Em caso de empate entre as obras será considerada para desempate a maior nota total (somatória de todos os jurados) por critério de avaliação na seguinte sequência: 1) Criatividade; 2) Originalidade; 3) Coerência Temática; 4) Composição (beleza, correção, construção em perspectiva, volume, utilização de recursos técnicos). 

6. CRONOGRAMA PERÍODO DE INSCRIÇÃO 10 de fevereiro a 13 de maio de 2016 AVALIAÇÃO 14 e 15 de maio de 2016 DIVULGAÇÃO DO RESULTADO 18 de maio de 2016 

7. PREMIAÇÃO 

7.1 As (aos) Classificadas (os) serão atribuídas (os) as seguintes premiações: a) 1º lugar - R$ 600,00; b) 2º lugar - R$ 400,00; c) 3º lugar - R$ 300,00. 7.2 Serão conferidos certificados a todas (os) concorrentes selecionadas (os) ou não, mediante os seguintes critérios: a) Certificado de Participação b) Certificado de Premiação 8. DIREITOS AUTORAIS 

8.1 As (os) participantes e as (os) responsáveis legais dos participantes menores idade do I Concurso Paisagens Culturais de Pintura em Tela de São João do Rio do Peixe, no ato de sua inscrição, concedem ao MEMORIAL MESA DE PEDRA, em caráter gratuito e irrevogável, total e direta e sem qualquer restrição de veiculações, os direitos autorais patrimoniais relativos ás pinturas produzidas no âmbito deste concurso. 

8.2 As (os) participantes e as (os) responsáveis legais dos participantes menores, autorizam o uso de sua imagem e voz e das pessoas envolvidas no concurso e nos eventos ocorridos em decorrência deste. 9. DISPOSIÇÕES FINAIS 

9.1 Os procedimentos e disposição dos trabalhos serão de inteira responsabilidade da comissão organizadora. 

9.2 Não serão devolvidos documentos ou quaisquer materiais de inscrição entregues ou enviados aos cuidados da Comissão Organizadora do I Concurso Paisagens Culturais de Pintura em Tela de São João do Rio do Peixe, do 14ª Semana Nacional de Museus. 

9.3 Eventuais dúvidas decorrentes deste edital serão esclarecidas ou resolvidas pela Comissão Organizadora, através dos telefones: (83) 99612-2244 ou (83) 9 9934- 8403. 

9.4 Cabe a Comissão Organizadora do referido concurso, julgar os casos omissos deste edital. NIVALDO AMADOR DE SOUSA Coordenador do Memorial ANEXO I FICHA DE INSCRIÇÃO I CONCURSO PAISAGENS CULTURAIS DE PINTURA EM TELA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE – PB INSC. EFETUADA INSCRIÇÃO Nº PSEUDÔNIMO DO (A) AUTOR (A) ( ) Próprio ( ) Responsável Nome Completo: ___________________________________________________________________ Identidade: _________________/ Órgão emissor: _____________ CPF: _____________________ Endereço: ________________________________________________________________________ Complemento: ____________________ Bairro: _________________________________________ Cidade: ____________________________________ Estado: _____________CEP: _____________ D. Nascimento: _____/______/_______ E-mail: _______________________________ Celular: _______________________ Tel. Residencial: _______________________________ DADOS DO (A) RESPONSÁVEL, EM CASO DE MENOR DE IDADE Nome Completo: ___________________________________________________________________ Identidade: ________________/ Órgão emissor: ___________ CPF: ___________________ D. Nascimento: _____/______/______ Grau de Parentesco: __________________________ Celular: ____________________________ E-mail: _______________________________________ PSEUDÔNIMO DO (a) AUTOR (a): ____________________________________________________ TÍTULO DA OBRA: 1) ___________________________________________________________________________ 2) ___________________________________________________________________________ TÉCNICAS UTILIZADAS: _____________________________________________________________ DESEJA RECEBER CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO ( ) SIM ( ) NÃO Assinatura do Inscrito: _________________________________________________________________ Data: ____/_____/ ________ Responsável pelo Recebimento: _________________________________ ~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ DESTACAR CANHOTO DO (A) PARTICIPANTE DESEJA RECEBER CERTIFICADO DE PARTICIPAÇÃO? ( ) SIM ( ) NÃO Título da Obra: ______________________________________________________________________________ Data: ______/______/______ Responsável pelo Recebimento: ____________________________________ ANEXO II TERMO DE DOAÇÃO Nº __________ TITULO DA OBRA: ____________________________________________________ TÉCNICAS UTILIZADAS: __________________________________________________________ Por este TERMO DE DOAÇÃO o (a) Sr (a) ____________________________________ ______________________________________________ R.G. nº __________________ resolve doar, como efetivamente doado fica, ao MEMORIAL MESA DE PEDRA, com sede na rua Lacordério Fernandes Dantas, 57 (Anexo - Fundos), centro, São João do Rio do Peixe, estado da Paraíba, uma obra de arte de sua autoria inscrita para o I CONCURSO DE PAISAGENS CULTURAIS DE PINTURA EM TELA DE SÃO JOÃO DO RIO DO PEIXE, que faz parte da exposição do referido concurso, classificado ou não, realizado no período de 16 a 22 de maio de 2016 durante a 14ª Semana Nacional de Museus. Por força deste instrumento, o DOADOR transfere ao MEMORIAL MESA DE PEDRA todos os direitos sobre a aludida obra de arte, para que dela possa usar, gozar e dispor livremente como sua que é, e fica sendo de hoje por diante, com a finalidade de compor o acervo do Memorial Mesa de Pedra. ___________________________________________________________ Doador

Enviado pela pesquisadora Marcella Lopez

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UMA HISTÓRIA SEM FIM

 Por Edvaldo Feitosa
Casa do Barão da Água Branca

Uma história sem fim! "Casa do Barão de Água Branca Capitão-Mor, Joaquim Antônio de Siqueira Torres ". Alguém há de contar para as futuras gerações que aqui residiu o Barão, a Baronesa e seus filhos. Uma construção que teve início nos anos de 1860. Ao lado deste palacete, em 1919 existiu um sobrado estilo colonial. Marcas de paredes bem dimensionadas, espessas, consistentes, logo percebemos a sua homogeneidade a base de água, barro, cal e pedra, evidentemente não existem tijolos, este sobrado foi sede da Banda Filarmônica Santa Cecília e do Teatro Municipal Água-branquense. 


 Demolição do prédio ao lado da Casa do Barão de Água Branca



Certa vez, a sede foi incendiada o que causou constrangimento ao maestro José Hemiliano Vieira Sandes que teve instrumentos e uma boa parte de suas partituras queimadas. Hoje este local foi "demolido" para dar sustentabilidade as bases de uma arquitetura moderna com fins comerciais. "Nada do que foi será, de novo, e do jeito que já foi um dia"! A História existe para que possamos registrar e anunciar os fatos. O texto está evidente de que a demolição não é da casa do Barão.

Edvaldo Feitosa, pesquisador e escritor de Água Branca

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TÚMULO DOS CANGACEIROS ILDA E ZÉ SERENO

Por Geraldo Júnior

CONFORME PROMETIDO ANTERIORMENTE...

... trago ao conhecimento de vocês algumas fotografias do túmulo onde está enterrado o casal cangaceiro Sila e Zé Sereno.

As imagens foram registradas hoje (29/03/2016) pela manhã durante visita que fiz ao local junto com o amigo/membro Adauto Silva (Osasco/SP).

José Ribeiro Filho “Zé Sereno” faleceu no dia 16 de fevereiro de 1981 vitimado por um derrame cerebral e Ilda Ribeiro de Souza (Hermecília Brás São Mateus) faleceu no dia 15 de fevereiro de 2005, ambos faleceram na cidade de São Paulo/SP e estão enterrados no Cemitério da Paz que fica localizado na capital paulista.

Embora na lápide da sepultura esteja gravado apenas o nome de JOSÉ RIBEIRO FILHO “ZÉ SERENO”, confirmei junto à administração do cemitério que ILDA RIBEIRO DE SOUZA “SILA” também está sepultada no local.

Eu havia combinado essa visita há algum tempo com a Gilaene “Gila” Sousa Rodrigues filha do casal que na ocasião se prontificou a me acompanhar até o local no dia da visita, mas como a nossa amiga Gila nos deixou no último dia 07 de março de 2016 não foi possível realizar o que havíamos combinado antes.

Apreciem, curtam, compartilhem e comentem, pois não é todo dia que temos acesso a esse tipo de material.

Quem desejar visitar o cemitério e conhecer o local onde estão sepultados os personagens da história cangaceira, segue abaixo o endereço.

CEMITÉRIO DA PAZ
RUA DOUTOR LUIZ MIGLIANO, 644 – JARDIM VAZANI
SÃO PAULO/SP
QUADRA: 123 - A
SEPULTURA: 20.

Fonte: facebook
Link: https://www.facebook.com/photo.php?fbid=565279470302620&set=gm.1193868810626235&type=3&theater

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Geraldo Antônio de Souza júnior (Administrador do Grupo)

ORAÇÕES QUE LAMPIÃO REZAVA

Por Raul Meneleu Mascarenhas

Quando foi morto foram encontradas com ele algumas orações (rezas) e quero destacar e assentar por escrito ipsis litteris a da Pedra Cristalina, cuja origem é desconhecida e que hoje em dia está mudada um pouco. 


Todas essas das fotos, estão no Instituto Histórico e Geográfico de Alagoas, em Maceió.
Oração da Pedra Cristalina


“Minha pedra christalina, que no mar fostes achada, entre o Cálice Bento e a Hóstia Consagrada. Treme a terra, mas não treme nosso senhor Jesus Christo no alta assim tremem os corações dos meus inimigos quando olharem para mim eu te benzo em cruz i não tu a mim entre o sol a lua i as estrelas e as três pessoas distintas da Santíssima Trindade meu Deus na Travessia avistei meus inimigos meu Deus o que fasso com elles i com o manto da Virgem sou cuberto e com o sangue de meu Senhor Jesus Christo sou valido tem vontade de atirar porem não atira si mi atirar água pelo cano da espingarda correrar se estiver vontade de mi fura a faca da mão cahira se me amarrar os nós se dizatarão e si mi trancar as portas si abrirão.

Offiricimento

salvo fui salvo sou e salvo serei com a Chave do sacrario Eu me fecho.
1 P. ...: 3 Ave Maria i 3 Gloria a... i offereci a 5 Chagas de Nosso Senhor Jesus Chisto.”

O Poder e Seus Símbolos


Em seu livro "Lampião, senhor do sertão: vidas e mortes de um cangaceiro", muito raro, e apenas nas mãos de colecionadores e amantes da literatura de cangaço,  Elise Grunspan-Jasmin  em um dos capítulos sob o tema "O Poder e Seus Símbolos" diz que ao soarem as doze badaladas do meio dia, Lampião apeava do seu cavalo, ajoelhava-se, transfigurava-se, e erguia o único olho bom que possuía, olhava bem para o céu e exclamava suplicante:

— Meu Deus! Quando terminará a missão que me destes na terra? Já é tempo de ter concluído o meu trabalho!

Os bandidos criam naquela força e um terror mistico se apoderava deles, tornando maior o respeito que nutriam por ele. Afirma Elise Grunspan que nenhum deles desconfiava que aquilo "tudo não passava de uma artimanha usada para faze-los acompanhar sempre o chefe e respeita-lo cada vez mais".

Pessoalmente não acredito nessa afirmativa da escritora; ela não tinha o sentimento do sertanejo e nem chegou a conviver por tempo suficiente para ler a alma sertaneja. No nordeste brasileiro temos uma força religiosa muito grande, aliada à supersticiosas.

crendices. Vimos naquela época beatos saírem perambulando pelas cidades, vilas e povoados, pregando ao povo a salvação. Conhecemos a história de Antonio Conselheiro, de Padre Cícero, de Padre Ibiapina, a de José Lourenço e seus companheiro no Caldeirão.

Nesse seu livro, Elise Grunspan continua, "Os cangaceiros acreditam na "força" de Lampião e, diz-nos Vitor de Espirito Santo (N.A. Jornalista), "um terror mistico deles se apodera, reforçando o respeito que nutrem por seu chefe". Segundo ele, nenhum deles jamais duvidou de que se tratava  de um estratagema destinado a fazer que o acompanhem "eternamente" e o respeitem sempre mais.

O misticismo de Lampião seria, para esse jornalista, um simulacro ao qual a comunidade sertaneja e alguns de seus padres deram sua caução. Essa imagem messiânica do bandido leva o jornalista a denunciar o abismo que separa dois mundos estranhos: o litoral civilizado e o sertão bárbaro, prisioneiro de um catolicismo ancestral e de um paganismo primitivo." 



Ranulfo Prata em seu livro "LAMPIÃO", Segundo relatos, foi lido pelo próprio Lampião, que jurou mata-lo, fala que "sua religiosidade é feita de um fetichismo bárbaro e abusões católicas, que se condensam em um misticismo extravagante e selvagem."

Continua, "Traz pendentes do pescoço, saquinhos encardidos contendo rezas salvadoras, bentinhos milagrosos, medalhas protetoras... Não esquece a oração do meio dia, hora má, como a da meia noite, em que o diabo se solta para perder as criaturas."

Todos os escritores da saga cangaço, escrevem e dão testemunho da grande religiosidade de Lampião. Ranulfo Prata nos diz que - "Quando o sol se empina e lhe cai em raios verticais sobre a cabeça, a sombra minguada aos pés, nos pousos, nas estradas, nos combates, ele verga os joelhos, genuflexo, no chão duro, pende a cabeça humilhada, e, contrito, com a grande mão ossuda e escura a bater no peito, reza com fervor. Os companheiros, em torno, fitam-no cheios de estranho respeito. Faz encenações que o revelam homem de mandigas. No povoado Novo Amparo almoçou em uma casa pobre com quatro velas acesas nos cantos da sala, fazendo a sua hospedeira acreditar que era senhor de rezas fortes que o protegiam. Jamais desrespeitou um padre. Trata-os como pessoas sagradas. intocáveis, merecedoras de respeito e garantias. Quando os topa pelos caminhos apeia-se, pressuroso, e humildemente lhes beija as mãos" (pg 30 sem data e editado pela Traço Editora)


Também tenho dúvidas nesse relato de Ranulfo Prata pois mesmo sendo ele nascido na cidade de Lagarto-SE. em 1896, foi estudar medicina em salvador e concluiu no Rio de Janeiro em 1919. Clinicou em algumas cidades do interior de São Paulo e Minas, até fixar-se em Santos-SP onde dirigiu o Centro de Radiologia da Santa Casa e Beneficência Portuguesa, mostrando por esse breve histórico, que não tinha muita vivência dos melindres religiosos dos sertanejos e se bem que em Sergipe, não temos casos de figuras beatas aos moldes que se deu nas demais partes do nordeste.

O que leio e pesquiso em livros e em conversas com confrades, nesse pouco tempo de devoto à saga Cangaço, e pelas estórias contadas por minha avó dona 'Santa', mãe de meu pai, que visitou Jararaca na prisão da cadeia dos Paredões, que viu tarde da noite, a passagem da polícia com Jararaca para ser morto por traz do cemitério, e pelas contadas por minha mãe, que fugiu quando menina, de Lampião, junto com a inteira população de Mossoró, quando seu pai 'Chico Santeiro' ficou guardando a casa da mãe do Prefeito de Mossoró, é que ele era muito religioso e se tivesse sabido que a Padroeira da Cidade era Santa Luzia, jamais a teria atacado.


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OPINIÃO: O CANGACEIRO LAMPIÃO NO BANCO DOS RÉUS

 por Paulo César Gomes
Postado em 31 de março de 2013

Lampião foi absolvido! Essa frase que é recheada de elementos que perturbam a cabeça de curiosos e estimula o trabalho de pesquisa de estudiosos do cangaço no Brasil e no mundo, foi dita em alto em bom tom no dia 13 de abril de 2002, no Sítio Passagem das Pedras, a 46 Km da cidade de Serra Talhada – PE, ao lado da casa onde Lampião nasceu. Nesta data ocorreu o julgamento (simulado) do Rei do Cangaço, um evento que foi organizado pela Fundação Cultural Cabras de Lampião, presidida pelo escritor pesquisador Anildomá Willans de Souza (Domar).

O julgamento foi conduzido pelo juiz Assis Timóteo Rodrigues, que na época atuava pela Comarca de São José de Belmonte; a defesa de Lampião foi feita pelo advogado Franklin Machado e a acusação pelo historiador e ex-prefeito Luiz Lorena (representando o Ministério Público). O conselho de sentença – que foi formado após sorteio – era composto de intelectuais, historiadores e advogados de vários estados do Nordeste. Virgolino Ferreira da Silva foi representado pelo saudoso ator, poeta e coreografo Gilvan Santos.

O evento atraiu pessoas de diversas regiões do Brasil, somando cerca de 400 pessoas, inclusive estudantes de História e Turismo das universidades do Rio Grande do Norte e Pernambuco. Durante duas horas e meia, essa plateia acompanhou atentamente sob o sol da caatinga os ataques e defesas em torno da figura lendária e controversa de Lampião, o maior dos cangaceiros.

Lampião foi bandido sim! Praticou e o foi vítima de atrocidade, e isso ninguém será capaz de mudar, mas não podemos negar que a sua história é repleta de simbolismo e cultura, fatores que são não podem ser desprezados pela nossa população. Eventos como o que narrei aqui, ajudam a promover o nome de Serra Talhada no cenário regional, nacional e mundial, o que passar a ser uma forma legitima de recuperar todo o prejuízo econômico provocado pelo cangaço.

“Absolvê-lo é condenar a história da minha Serra Talhada”, apelou exaustivamente, o promotor Luiz Lorena. Já a defesa recorreu a elementos históricos, como a impunidade dos coronéis, os esbulhos de terra, a perseguição aos pobres, para apontar Lampião “como um fruto do meio”. Em determinados momentos, dava-se a impressão que Lampião estava em carne e osso no sítio, tal era o envolvimento da plateia, dos advogados e do juiz Assis Timóteo.

Após ouvirem as alegações da acusação e da defesa, cada jurado declarou o seu voto e, coube ao ex- presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) – seção Serra Talhada –, Jânio Carvalho, o voto que absolveu Lampião pelo placar de 4×3. Emocionada, a neta de Lampião, Vera Ferreira, abraçou calorosamente o ator que representou o seu avô. Após a leitura da sentença, o escritor Hilário Luceti (Crato – CE), que fez parte do júri e pediu a condenação de Lampião, expressou o seu desejo de recorrer da sentença.

Mas o juiz Assis Timóteo esclareceu que por se tratar de um júri popular simulado, não cabiam recursos e nem apelações uma vez que essas regras não foram estabelecidas. Na verdade, Lampião já fora inocentado em outubro de 1997 pela prescrição do último processo que tramitava contra ele. O juiz Clóvis Silva Mendes, que na época ocupava a comarca de Serra Talhada e de Flores, inocentou Lampião de uma ação datada de 1928. Nesse processo o cangaceiro era acusado de matar três homens em 1925.

Independente de todas as controversas, ou não, que rodeiam o universo no qual foi edificada a figura de Lampião, uma coisa é certa, a história do cangaço e do povo nordestino é encantadora, marcada por passagem de lutas e de pioneiros. Uma expressão verdadeira da identidade cultural e social do povo brasileiro.

Lampião foi bandido sim! Praticou e o foi vítima de atrocidade, e isso ninguém será capaz de mudar, mas não podemos negar que a sua história é repleta de simbolismo e cultura, fatores que são não podem ser desprezados pela nossa população. Eventos como o que narrei aqui, ajudam a promover o nome de Serra Talhada no cenário regional, nacional e mundial, o que passar a ser uma forma legitima de recuperar todo o prejuízo econômico provocado pelo cangaço.

Independente de todas as controversas, ou não, que rodeiam o universo no qual foi edificada a figura de Lampião, uma coisa é certa, a história do cangaço e do povo nordestino é encantadora, marcada por passagem de lutas e de pioneiros. Uma expressão verdadeira da identidade cultural e social do povo brasileiro.

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