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domingo, 13 de novembro de 2022

LIVRO

  Por Sálvio Siqueira


No dia 3 de setembro de 2016 será lançado, em Serra Talhada - Pe, mais uma obra prima da literatura sertaneja, intitulado 'O PATRIARCA', o livro nos traz a notória história do cidadão "Crispim Pereira de Araújo", que na história ficou conhecido como "Ioiô Maroto", contada pela 'pena' do ilustre amigo venicio feitosa neves

Crispim Pereira de Araújo (Ioiô Maroto) 

Sendo parente de Sinhô Pereira, chefe de grupo cangaceiro e comandante dos irmãos Ferreira, conta-nos o livro, a história que "Ioiô Maroto" foi vítima de invejas e fuxico. Após sua casa ter sido invadida por uma volante comandada pelo tenente Peregrino Montenegro, da força cearense.

Sinhô Pereira

Sinhô Pereira deixa o cangaço, não sem antes fazer um pedido para o novo chefe do bando, Virgolino Ferreira da Silva o Lampião e o mesmo cumpre o prometido.


Além da excelente narração escrita pelo autor, teremos o prazer e satisfação de vislumbrar rica e inédita iconografia.

Não deixem de ter em sua coleção particular, mais essa obra prima literária.

Adquira através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br

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LIVRO

 Por Luma Hollanda

Gratidão a Deus e a todos que compareceram ao lançamento do meu 3⁰ livro, na Livraria do Luiz. "Lugares de Memória" do Cangaço, reuniu familiares e amigos que estavam tão distantes! Um beijo no coração de cada um.



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LIVRO

   Por João de Sousa Lima

Saiu a 2ª tiragem do livro Terra de Brava Gente..... A história da Cangaceira Dulce....para adquirir: direto como autor - 75-988074138 ou supermercado Suprave e hotéis San Marino e Bellavista.

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LIVRO

     Por José Mendes Pereira


Recentemente o escritor e pesquisador do cangaço Guilherme Machado lançou o seu trabalho sobre o mundo dos cangaceiros com o título "LAMPIÃO E SEUS PRINCIPAIS ALIADOS". 

O livro está recheado com mais de 50 biografias de cangaceiros que atuaram juntamente com o capitão Lampião. 

Eu já recebi o meu e não só recebi, como já o li. Além das biografias, tem fotos de cangaceiros que eu nem imaginava que existiam. São 150 páginas. Excelente narração. Conheça a boa narração que fez o autor. 

Pesquisador Geraldo Júnior

Prefaciado pelo pesquisador do cangaço Geraldo Antônio de Souza Júnior. Tem também a participação do pesquisador Robério Santos escritor e jornalista. Duas feras no que diz respeito aos estudos cangaceiros.

Jornalista Robério Santos

Não deixa de adquiri-lo. Faça o seu pedido com urgência, porque, você sabe muito bem, livros escritos sobre cangaços, são arrebatados pelos leitores e pelos colecionadores. Então cuida logo de adquirir o seu! 

Pesquisador Guilherme Machado

Adquira-o através deste e-mail: 

guilhermemachado60@hotmail.com
Ou dê um pulinho lá em Cajazeiras:

franpelima@bol.com.br

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O CANTO DO ACAUÃ

  Um livro escrito com muito amor!

Se você quiser adquiri-lo dê um pulinho até Cajazeiras no Estado da Paraíba através deste e-mail: franpelima@bol.com.br. Se ele não tem mais em sua livraria  indicará quem ainda o tem para pedidos.

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LIVRO

    Por José Mendes Pereira

Você leitor, e eu, vamos participar do casamento de José Ferreira da Silva (Santos) com a dona Maria Sulena da Purificação (Maria Lopes) pais dos irmãos Virgolino Ferreira da Silva, Antonio Ferreira da Silva, Levino Ferreira da Silva e Ezequiel Ferreira Silva.

Vamos chegar devagarinho! Pés às alturas, como se nós estivéssemos flutuando em um picadeiro de circo, silêncio total, sem pigarrearmos em momento algum, para vermos o que irá acontecer durante esta união familiar. Não se preocupe, os irmãos Ferreiras não estão aqui entre nós, eles ainda irão nascer, primeiro Antonio Ferreira, depois Levino Ferreira, depois Virgolino Ferreira e por último (dos homens) Ezequiel Ferreira da Silva.

O casamento destes famosos e futuros pais de 4 cangaceiros você irá adquirir toda história no livro: "Lampião a Raposa das Caatingas", do escritor e pesquisador do cangaço José Bezerra Lima Irmão - a partir da página 70.

Esta maravilhosa obra você irá encontrá-la através deste e-mail: franpelima@bol.com.br, com Francisco Pereira Lima, o professor Pereira, lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba.

A maior obra já escrita até hoje sobre cangaço, e sobre a família Ferreira, do afamado Lampião.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com.br/.../lampiao...

Fotos:

1 - Livro: "Lampião a Raposa das Caatingas";

2 - José Ferreira da Silva e Maria Sulena da Purificação os pais de Lampião;

3 - O autor do livro José Bezerra Lima Irmão.

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A DISTÂNCIA PODE CAUSAR SAUDADES, MAS NUNCA O ESQUECIMENTO! (DESCONHECIDO)

 Por José Mendes Pereira


Mãe e filho. Nossa mãe adotiva e o mano Antônio Jorge Braz.

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ERASMO CARLOS, GAL COSTA E ROBERTO CARLOS.

 Por Discografia Mundial de Roberto Carlos


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BISNETA DE LAMPIÃO E MARIA BONITA SE DIZ “CURADA” DE LEGADO FAMILIAR E PRONTA PARA MEXER NAS MEMÓRIAS - por Julia Moura

A arquiteta Gleuse Ferreira, bisneta de Maria Bonita e Lampião, em um de seus projetos || Créditos: Reprodução Instagram

Expedita e Gleuse Ferreira, filha e bisneta respectivamente de Maria Bonita e Lampião, acabam de aterrissar em São Paulo para participar do DW! Design Weekend, que rola até domingo na cidade. A frase pode soar estranha, afinal, qual a ligação do rei do cangaço com um evento desses. Gleuse, 37 anos, é arquiteta, nascida e criada em Aracaju e, depois de longas temporadas em Barcelona, Londres e São Paulo, voltou a atuar em Aracaju. Na capital paulista, ela lança seu primeiro projeto tendo como referência os bisavós famosos: a linha de almofadas Mandacaru, em parceria com a Codex Home. Mas por que só agora se diz “curada” do passado e pronta para vasculhar as memórias da família?

Em entrevista ao Glamurama, Gleuse, como parte de uma geração mais interessada e menos julgadora da história de seus bisavós, personagens polêmicos da história do sertão brasileiro, falou abertamente sobre o legado familiar e como o parentesco influenciou sua vida. Confira!

Glamurama: Qual estilo você adota em seus projetos?
Gleuse Ferreira: “Crio atmosferas mais limpas e contemporâneas. Não gosto de projetos carregados demais. Minhas maiores referências vêm da arquitetura escandinava, que conheci de perto quando morei em Londres e viajei para a Dinamarca.”

Glamurama: E este estilo está sendo bem aceito por seus clientes no nordeste?
Gleuse Ferreira: “Acredito que eu esteja sendo responsável por introduzir esse estilo por lá. Tenho muita dificuldade na fabricação e compra de móveis, por exemplo. Muitas vezes tenho que encomendar de outros Estados peças mais modernas.”

Projetos assinados por Gleuse Ferreira, com referências da arquitetura escandinava || Créditos: Reprodução Instagram

Glamurama: A cultura nordestina faz parte das suas referências?
Gleuse Ferreira: “Em tudo o que faço acabo aplicando um pouco da cultura nordestina, que faz parte do meu repertório, mas nada tão forte. Incentivo muito meus clientes a comprar obras de arte do Nordeste. Têm ótimos escultores e artesãos lá, como Beto Pezão e suas esculturas de barro com pés grandes.”

Glamurama: E seus bisavós, que tinham um peculiar cuidado estético, te inspiram?
Gleuse Ferreira: “Muito. Deles o que acabo carregando é a vontade de me diferenciar. Nunca faço coisas iguais e herdei isso do meu bisavô. Como um homem muito estratégico, vivia pensando em formas de fugir da polícia. Se reinventava o tempo todo. Tenho uma estética mais limpa, mas trago comigo o cuidado com os detalhes e acessórios que eles tinham. Como pessoa, minha mãe fala que calcei as sandálias do meu bisavô, porque não paro. Viajo muito, só que em vez de percorrer o sertão, optei pelo mundo.”

Glamurama: Como vocês administram os projetos envolvendo Maria Bonita e Lampião, personagens tão importantes da cultura nordestina?
Gleuse Ferreira: “Uma de minhas tias, Vera Ferreira, está envolvida na produção de um filme sobre a história do cangaço, que será dirigido por Bruno Mirage. Ela é a pessoa da família mais envolvida em projetos sobre eles. Eu morro de vontade de fazer milhões de coisas, quero que essa coleção de almofadas seja só o começo de algo maior. Dá pra fazer com muita coisa tendo eles como referência.”

Lampíão e Maria Bonita junto com o bando de cangaceiros na década de 1930// Reprodução.

Glamurama: Qual a imagem que você tem de Maria Bonita, sua bisavó, de acordo com o que você cresceu ouvindo sobre ela?
Gleuse Ferreira: “Para mim ela foi uma mulher forte, com muita personalidade, que foi atrás do que queria sem ser influenciada.”

Glamurama: O que você sabe sobre o estilo e personalidade dela?
Gleuse Ferreira: “Fico impressionada com a riqueza de detalhes nas vestimentas dela, com o cuidado com o cabelo, as joias que usava… Ela foi uma pessoa que não parava, estava sempre em movimento, e mesmo assim tinha esse cuidado com o visual. Seu estilo é muito atual.”

Glamurama: Você herdou alguma peça? 
Gleuse Ferreira: “Infelizmente nada, mas desde pequena ando com as mãos cheias de anéis. Pedia joias de presente de aniversário e até hoje sempre que ganho algum dinheiro, me compro algumas de presente.”

Homem representando Lampião em missa dedicada aos cangaceiros em Aracaju || Créditos: Reprodução

Glamurama: Você tem algum contato com filhos, netos e bisnetos de outros cangaceiros que faziam parte do “bando” de Lampião?
Gleuse Ferreira: “Tenho contato com a família de uma ex-cangaceira chamada Sila, daqui de São Paulo. Hoje menos, mas costumávamos frequentar as casas um dos outros.”

Glamurama: Vocês estão envolvidos em alguma homenagem em torno dos 80 anos da morte deles este ano?
Gleuse Ferreira: “Em julho tivemos a anual Missa do Cangaço, da Grota do Angico, que este ano falou com mais enfase deles e reuniu muita gente.”

Glamurama: Qual é a reação das pessoas quando descobrem que você é bisneta de Maria Bonita e Lampião? 
Gleuse Ferreira: “Geralmente acham que eu vou puxar uma peixeira da minha bolsa! (Risos) As pessoas da minha geração acham legal, interessante, mas minha mãe e minhas tias sofreram bastante preconceito. Ninguém brincava com elas quando eram pequenas. Hoje isso não acontece. Ser parente de Lampião e Maria Bonita se tornou algo bacana.”

Glamurama: Então você nunca passou por nenhum tipo de preconceito nesse sentido.
Gleuse Ferreira: “Senti uma vez, quando estava em uma livraria em Aracaju, e um homem se aproximou e disparou a falar um monte de coisas sobre meu bisavô. Somos em três bisnetas, mas episódios como este só aconteceu comigo. Há pessoas que nunca se informaram sobre a história, e não têm respeito. Quem não sabe o que está falando, costuma dizer que foram assassinos. Mas quem estuda o cangaço, por mais que não defenda, tem respeito. Querendo ou não, são meus bisavós.”

Glamurama: Ainda tem muito a ser esclarecido sobre a história de Maria Bonita e Lampião. Você está ou já esteve envolvida em investigações do passado? Já se interessou por isso?
Gleuse Ferreira: “Não. Para minha avó é muito difícil falar disso. A não ser quando tem que dar alguma entrevista, ela sempre evitou o assunto. Todo mundo sempre ficou em cima da nossa família, tirando foto, fazendo reportagens… Cresci com repórteres dentro da casa da minha avó, e na escola houve o momento em que eu tive que estudá-los em livros. Também passei muitos anos sem conseguir falar sobre o assunto ou me aprofundar nas histórias da família, mas hoje estou curada e mexendo mais nessas memórias.”

Expedita Ferreira, única filha de Maria Bonita e Lampião, comemorando seus 85 anos na Disney || Créditos: Reprodução Instagram

Glamurama: E qual é a sua opinião sobre Lampião e Maria Bonita? 
Gleuse Ferreira: “Tenho respeito pelo que eles fizeram, foram e simbolizam até hoje. Não tem nenhum outro ícone como eles. A imagem que se tem da história de Maria Bonita e Lampião é uma referencia muito forte até hoje e tenho o maior orgulho de ter o mesmo sangue que o deles. Eles mudaram o cenário do Nordeste, lutaram por justiça… Até hoje há muito coronelismo na região, manda quem tem dinheiro. Teve sangue? Teve, mas se não tivesse talvez as coisas não tivesse mudado. E se é falado ate hoje, é porque alguma coisa relevante aconteceu.”

Glamurama: Sua bisavó é um símbolo de empoderamento, dizem até que era ela quem mandava no grupo de Lampião. As mulheres de sua família herdaram essa personalidade? Como é a vida da mulher no nordeste atualmente?
Gleuse Ferreira: “Nós mulheres estamos nos impondo mais, nos colocando no lugar que devemos ocupar. Temos poder, voz, podemos fazer o que quisermos. Fui criada em uma família em que as mulheres são naturalmente muito fortes. Nunca tive referência de mulheres fracas, submissas. Meu tio, o único homem da família, é apagadinho, não manda nada. Minha mãe fala que eu calcei as alpargatas do meu bisavô, porque não paro. Viajo muito só que, em vez de percorrer o sertão, optei pelo mundo. Cresci ouvindo que deveria lutar pela minha independência. Por isso luto pelas minhas coisas sozinha.” (Por Julia Moura)

NETA DE LAMPIÃO VISITA A QUADRA DA IMPERATRIZ LEOPOLDINENSE E COMEMORA ENREDO QUE EXALTA A CULTURA NORDESTINA

 Por Redação Carnavalesco

Foto: Divulgação/Imperatriz

Amigos, parentes e descendentes de Virgulino Ferreira da Silva organizam caravana para viagem ao Rio de Janeiro.

Vítima de preconceito na infância pelo laço familiar com Lampião – Virgulino Ferreira da Silva -, a neta do cangaceiro Gleuse Meire Ferreira, de 66 anos, esteve presente na quadra da Imperatriz Leopoldinense no domingo para conhecer de perto a escola que contará as histórias de seu avô na Marquês de Sapucaí em 2023.

“Nossa infância foi muito difícil, principalmente na escola. O preconceito com nossa família era muito grande, mas a cultura e o tempo ajudaram bastante”, relembra a neta de Lampião e Maria bonita e filha de Expedita Ferreira da Silva.

Moradora de Aracaju, em Sergipe, Estado onde Lampião foi assassinado em 1938, Gleuse está animada para o desfile da Imperatriz no ano que vem. A escola de Ramos levará para a Sapucaí o enredo “O aperreio do cabra que o excomungado tratou com má-querença e o santíssimo não deu guarida”, do carnavalesco Leandro Vieira.

“Nós já montamos um grupo no WhatsApp para virmos na Imperatriz na próxima feijoada, em setembro”, conta Gleuse.

O evento do dia 04 de setembro será a data de lançamento dos sambas que concorrerão ao hino oficial da escola para o próximo Carnaval.

“O enredo surge como uma vontade de falar de um pedaço do Brasil que vale a pena. O Brasil da cultura popular. Da oralidade. Da tradição da contação de histórias. O Brasil que delira e reinventa realidades, já que o mundo real não basta. O Brasil do cordel. Dos repentes. O enredo surge de um Brasil que a gente alimenta na memória afetiva como uma espécie de Brasil imaginário para suportar o Brasil real”, diz Leandro Vieira.

O tema se inspira em cordéis populares, como “A chegada de Lampião no inferno”, “O grande debate que teve Lampião com São Pedro” e “A chegada de Lampião no céu”.

O carnavalesco e o diretor executivo da Imperatriz Leopoldinense, João Felipe Drumond, viajaram à Pernambuco na última semana.

“O objetivo era conhecer de perto a história de Virgulino Ferreira da Silva e enriquecer ainda mais a história que a Imperatriz Leopoldinense contará na avenida”, afirma João Felipe.

Em Recife, a delegação da Imperatriz visitou o Centro de Artesanato de Pernambuco, a Secretaria de Turismo e o Museu Cais do Sertão. Já em Serra Talhada, terra natal de Lampião, foram visitadas a sede da prefeitura municipal e o Museu do Cangaço.

https://www.carnavalesco.com.br/neta-de-lampiao-visita-a-quadra-da-imperatriz-leopoldinense-e-comemora-enredo-que-exalta-a-cultura-nordestina/

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