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quarta-feira, 26 de julho de 2017

O TRISTE FIM DO CANGACEIRO PORTUGUÊS...!!!

Material do acervo do pesquisador do cangaço Guilherme Machado escrito por José Bezerra Lima Irmão

Em 1938 foi o ano das entregas dos Cangaceiros! 

Muitos deles Alagoanos e muitos se entregaram na cidade de Água Branca temendo Represália do Coronel José Lucena da cidade de Santana do Ipanema. O cangaceiro Português teria sido transferido para a cidade.

de Santana do Ipanema, onde em 1936 ele matou um comerciante por nome de José Tomás de Aquino que tinha 11 filhos e juraram vingança. No dia 12 de fevereiro de 1939 o cangaceiro Português estava à noite sentado no pátio do quartel do 2º Batalhão de Polícia de Santana do Ipanema. Quando um rapaz franzino invadiu o pátio e disparou 6 tiros na cabeça de Português que caiu ali mesmo sem vida. O rapaz era Pedro Aquino filho do comerciante José Tomás de Aquino, Pedro aguardou 3 anos para acertar as contas com Português. 

Segundo moradores de Santana Pedro tinha mais 4 irmãos e todos queriam se vigarem do cangaceiro Português e escolheram o Pedro porque era menor de idade e não iria preso. Ele entrou no Pátio armado e visto pelos soldados que nada o fizeram para impedir a morte do preso ficaram só olhando. 

Depois do assassinato de Português, rapaz teve toda proteção do Coronel José Lucena que era inimigo mortal dos cangaceiros. No mesmo dia Pedro Aquino foi alistado na sanguinária polícia alagoana. E não foi se quer aberto uma simples queixa ou inquérito por seu crime cometido, e assim se deu o triste fim do cangaceiro Português. 

Homem forte corpulento que adorava um confronto corpo a corpo de muitas batalhas e trincheiras. Foi morto quase como um indigente sem direito a nada das autoridades que garantiram a tal da anistia e garantia do estado maior de direito.

Fonte: Livro Lampião a Raposa das Caatingas. foto Oficio das Espingardas.

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VÍDEO...VILA DO ARARIPE, A CASA DE LUIZ GONZAGA...Conheça essa fantástica história..!

https://www.youtube.com/watch?v=apz1_UVztYE

Ô de casa... A Vila do Araripe, no sertão de Pernambuco, é a casa de Gonzagão. Foi onde ele nasceu, de onde partiu em busca da fama e para onde voltou, 16 anos depois, protagonizando o diálogo mais famoso da música nordestina ao abraçar o pai, Januário. Visitamos a Vila nas festividades que marcaram o centenário do Rei do Baião. Tem depoimentos de sanfoneiros e artistas gonzagueanos. Não perca!

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"A Vida Do" por Luiz Gonzaga ( • )

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SANTANA: O CASO BARRAGEM

Clerisvaldo B. Chagas, 26 de julho de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.701

Já mostramos aqui a importância da açudagem para o semiárido. Foi no início da segunda metade do século passado quando o Departamento Nacional de Obras Contra as Secas – DNOCS construiu a chamada Barragem de Santana do Ipanema, Alagoas. O Departamento aproveitou a construção da rodagem que levaria o nome de BR-316 e ali na periferia da cidade deixou uma ponte – ainda hoje utilizada. Atualmente a ponte não oferece segurança para pedestres, possui duas passarelas em relevo que não passam de 60 centímetros cada e balaústres até o quadril do transeunte. Os veículos sopram as pessoas que podem cair no vazio em ambos os lados. Sob a ponte, sete bocas altas garantiam o espelho d’água formado com mais ou menos 01 km de comprimento. Não era titã, mas dava gosta de se vê. Essa barragem iria ajudar no abastecimento d’água da cidade. Com a chegado da água encanada em Santana em torno de 20 anos depois, o abandono tomou conta do açude.
Leito seco do rio Ipanema. Foto (Clerisvaldo B. Chagas).

Hoje a barragem nada mais sustenta, acha-se assoreada. A partir da sua construção formou-se o Bairro Barragem que se expandiu e deu origem a outro bairro por trás chamado Clima Bom. A pobreza impera em ambos.
Apesar de um amigo nosso está sempre reclamando das barragens de Pernambuco no leito do rio Ipanema, fica aqui a nossa defesa em favor dos pernambucanos. O tempo enorme com falta de cheias no Ipanema alagoano, foi devido as mudanças climáticas e não  em decorrência  dos reservatórios do estado do norte. A prova está aí, o rio Ipanema com muita água no lado de Alagoas.  Por outro lado, fomos nós santanenses que desprezamos a barragem feita pelo DNOCS, permitindo que a mesma chegasse ao ponto em que ora se encontra. Reclamar de quê? Assim está desprezado também o Açude do Bode construído pelo mesmo Departamento e com as mesmas finalidades, no lado oposto periférico.
A priori, O trecho do rio Ipanema que vai da Barragem à “ponte dos canos”, trecho urbano, recebe das casas marginais imediatas, todos os dejetos, pois elas despejam diretamente no rio. Na Ponte Padre Bulhões o rio Ipanema completa essa carga nojenta com os outros dejetos das casas que margeiam o riacho Camoxinga que também não possuem banheiro.
  As sucessivas gestões municipais nunca fizeram um projeto para construções de fossas nas casas da pobreza para despoluir o rio Ipanema. E ainda dizem como deboche: EU AMO SANTANA.
Sem essas providências ou as da CASAL que não consegue sanear a cidade, não tem AGRIPA, nem IMA, nem IBAMA do diabo que dê jeito no trecho urbano do rio Ipanema.


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AINDA SOBRE O ENGENHO DE FLORES

*Rangel Alves da Costa

Neste 25 de Julho, Dia do Escritor, eis que pelo Messenger me chega algo que jamais imaginei. E que belíssima surpresa! Vocês se lembram da música Engenho de Flores, brilhantemente interpretada por Diana Pequeno? Sim, aquela mesma que diz: “Ê alumiô toda terra e mar, ê alumiô toda terra e mar, eu vi fortaleza abalar, agora que eu quero ver se couro de gente é pra queimar. Vou pedir pra São João, Cosme Damião, pra nos ajudar. Quero o apito do Engenho de Flores chamando pra trabalhar. Quero o apito do Engenho de Flores chamando pra trabalhar. Ê alumiô toda terra e mar, ê alumiô toda terra e mar...”. Pois bem, o compositor desse verdadeiro hino é o maranhense Josias Sobrinho. E nesta quarta-feira abro o Messenger e ele, o próprio Josias, está à minha procura para dizer: “Boa tarde, me perguntaram sobre o texto “Esse Engenho de Flores”. Já conhecia e sempre soube como seu. Estou certo? Um amigo aqui de São Luís quer incluí-lo em uma publicação sobre personalidades da região de onde sou originário e me falou que seria de outra pessoa”. Significa dizer que o Josias me pede permissão para que o texto sobre sua música seja incluído. E o que respondi? A honra será minha, Josias. Ter gostado de um texto que escrevi sobre sua famosa música e ainda incluí-lo num livro sobre sua obra, não haverá honra maior a um sertanejo. A seguir, o texto “Esse Engenho de Flores”.
Verdadeiramente, se existe uma música que mexe comigo, me aflora tudo ao mesmo tempo, esta se chama Engenho de Flores. Ao irromper a melodia, o ritmo contagiante, é como se saíssem dos sons zabumbas, chocalhos, violas, caixas, pandeiros e um povo enfeitado de fitas rodando ao redor, cantando o boi, pisando festeiro.
Cantiga bonita, que viaja nas veredas do nosso espírito. Cantiga diferente, com cheiro de gente e de festança popular. Por isso mesmo nem de longe se trata de uma canção romântica, com melodia de cadência apaixonante, ou daquelas páginas musicais, também chamadas de clássicas, inesquecíveis no percurso da vivência. Nada disso. Engenho de Flores é apenas um buquê de sentimentos.
Composta pelo cantor e compositor maranhense Josias Sobrinho e gravada com grande sucesso por Diana Pequeno, é mais raiz, mais gente, mais suor e povo do que propriamente música. Se for possível uma definição, diria que é um bailado popular, à moda da cantoria de boi. E ao ouvir a pessoa também se enfeita todo, coloca o seu colorido de roda, se enfeita de fita e de chapéu, começa a rodar atrás do povo em cantoria.
Contudo, passada a euforia do ritmo, nas entrelinhas da cantiga se encontra um verdadeiro hino à liberdade, uma bandeira do pobre trabalhador sendo libertado da submissão cotidiana, na labuta diária no engenho ou nos latifúndios, uma luz que se acende para chegar um novo dia de canto e alegria.
Um rápido olhar sobre a letra e logo se imagina o povo na sua luta diária para sobreviver, no desvão da vida que faz pingar sangue no lugar do suor. E lá vai o corpo cansado ainda de ontem para a labuta do dia, pois a empreitada chama; a foice, o facão e a enxada chamam. Mas quer dizer muito mais, pois é exatamente para mostrar o momento em que o povo não tem mais que suportar tantas agruras nas mãos dos carrascos empregadores.


E na letra, lá pelos seus escondidos, ouvem-se o barulho da máquina, o apito do trem, as dores nos corpos que se dobram em sacrifício; da ventania que sopra um lamento. E sente-se o cheiro da palha, da palha da cana, da fumaça do engenho, do suor endurecido, da terra queimando, do sol escaldando e esturricando tudo.
E é como se avistasse nas feições desse povo humilde uma junção de sacrifício e fé, de sofrimento pela realidade vivida e religiosidade exacerbada, de inconformismo e alegria por estar sobrevivendo para continuar na luta. E o que seria então o Engenho de Flores cantado na música senão a dor na sublimazia da vida? Ou seria a fronteira entre a dor e a liberdade festeira? Tudo.
Engenho de Flores que poderia também se chamar sacrifício e esperança. Engenho de Flores que poderia também ser denominado o imenso usurpador diante do pequenino que lhe dá valia e enriquecimento. Engenho de Flores que também é verdadeiro Engenho de Flores, com suas riquezas tiradas do sacrifício dos pobres e humildes trabalhadores. E todos os dias, ao apito da alma que não mais se assusta, levantam e vão fiar mais um traçado de sua sina.
Não há que se duvidar de nada disso porque o trem apita, a letra diz; porque chama o povo trabalhador, a letra diz; porque o povo vai virar fumaça e cinza, a letra diz; porque o povo só suporta a ingrata sorte pela fé que possui em São João, Cosme e Damião, como a letra diz. E que bela letra, que síntese melodiosa das fascinantes aflições dos humildes rumo à sua libertação:
“Ê alumiô toda terra e mar/ Eu vi fortaleza abalar/ Agora que eu quero ver/ Se couro de gente é pra queimar/ Ê alumiô toda terra e mar/ Eu vi fortaleza abalar/ Agora que eu quero ver/ Se couro de gente é pra queimar/ Vou pedir pra São João/ Cosme e Damião/ Pra nos ajudar/ Era o apito do Engenho de Flores/ Chamando pra trabalhar/ Ê alumiô toda terra e mar/ Eu vi fortaleza abalar/ Agora que eu quero ver/ Se couro de gente é pra queimar/ Vou pedir pra São João/ Cosme e Damião/ Pra nos ajudar/ Era o apito do Engenho de Flores/ Chamando pra trabalhar/ Ê alumiô toda terra e mar/ Eu vi fortaleza abalar/ Agora que eu quero ver/ Se couro de gente é pra queimar...”.
Daí, o que se tem é um verdadeiro grito de liberdade de um povo que não se submete mais ao apito do trem chamando para a sina do Engenho de Flores. E em nome desse forjado destino a usurpação, a submissão, a escravidão na plantação e no corte da cana, na juntada, nos afazeres da moenda, nas fornalhas queimando e soltando fumaça com cheiro de gente.
Como diz a letra, nesse tempo de alumiar sobre toda terra e mar não haverá mais o apito do trem do Engenho de Flores chamando para o sacrifício de vidas. E nesse alumiar surgido não haverá mais chicote nem açoite, nem grito nem imposição, muito menos a queimação de couro de gente.
Ou seria o Engenho de Flores uma metáfora? O engenho como um tempo de dor, e flores como um tempo de liberdade. Nada disso importa, se o mais importante é que não haverá mais couro de gente pra queimar”.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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POMBAL – MOBILIDADE URBANA.

Por Severino Coelho Viana

A recente visita que fizemos à nossa Terra natal – Pombal – A Terra de Maringá – ficamos impressionados com a dificuldade de mobilidade urbana. Logo de manhã cedo, não encontramos vagas de estacionamento na Praça Getúlio Vargas, no Largo do Centenário, na Rua Cel. José Fernandes, na Rua Argemiro de Sousa, na Rua Cel. Francisco de Assis, parte da Rua Cel. José Avelino e parte da Rua Pe. Amâncio Leite.

A cidade está em pleno crescimento e, urgentemente, precisa ser adotada uma forte política de mobilidade urbana.

A grande quantidade de veículos nas ruas causa prejuízos, estresse, perda de tempo, acidentes e poluição. Situação tende a piorar nos próximos anos se políticas mais eficientes não forem adotadas no âmbito da mobilidade urbana.

A mobilidade das cidades tem se tornado um desafio cada vez maior com o passar do tempo. Em 10 anos, a frota de automóveis e motocicletas cresceu 400% no Brasil e o transporte individual, que parecia ser uma grande solução no século XX é motivo de transtornos, sem falar nos ciclistas e motociclistas, bem como o volume de transeuntes.

João Pessoa – PB, 26 de julho de 2017.

SEVERINO COELHO VIANA

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso 

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EXU, CAPITAL DA ALMA NORDESTINA...

Manoel Severo e Cecília do Acordeon

Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco, Alagoas, Sergipe, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo, Distrito Federal, Tocantins e Rio Grande do Sul... Exu nos últimos quatro dias acabou se tornando a capital da alma nordestina do Brasil. Pesquisadores de 15 estados da federação estiveram presentes ao Cariri Cangaço Exu 2017, numa das mais autenticas demonstrações da força da integração da nação sertaneja.

A noite de abertura do evento acontecido no auditório do Colégio Bárbara de Alencar , neste último dia 20 de julho, demonstrou também o imenso compromisso da comunidade exuense com suas tradições e memória, quando lotou as dependências do colégio dando as boas vindas aos muitos pesquisadores e escritores que visitavam a terra do rei do baião.

Joanisa Belém, Prefeito Raimundinho Saraiva e Manoel Severo
 Sérgio Breyner, Hérica e Manoel Severo
Manoel Severo, Luiz Ruben e Wilson Seraine
Junior Almeida, Manoel Severo, Lena Costa
 Gil e Luma Holanda
 Juliana Pereira e Getúlio Bezerra
Gerlane e Alcides Carneiro
Cristina Couto e Wescley Rodrigues

Pesquisadores, escritores, poetas, cordelistas, artistas plásticos, documentaristas, fotógrafos, jornalistas, radialistas, enfim, uma plêiade de personalidade de todos os cantos do Brasil esteve presente em Exu prestigiando essa edição do Cariri Cangaço que pela primeira vez visitava o município de Exu. A noite de abertura seguida de coquete aos presentes deu o tom que viria a ser todo o evento que ainda estava em seu primeiro dia.

Pedro Poppof, Cecília do Acordeon, Manoel Severo e Pedro Lucas do Museu
 Edvaldo Feitosa e Zilda Lima
Manoel Severo e Célia Maria
 Wilma, Vice prefeito de Água Branca, Maciel Silva e Mariana
Prefeito Junior Chagas de Poço Redondo
Wescley Rodrigues, Elane e Archimedes Marques e Ivanildo Silveira

"Agradeço de público aos organizadores do congresso Cariri Cangaço - Exu pelo convite de proferir a palestra de abertura do aludido congresso, intitulada: A influencia do cangaço na obra de Luiz Gonzaga.Fiquei assaz honrado pelo convite. Na oportunidade lançamos nosso novo livro: Reginaldo Silva - 12 anos com o Rei do Baião. Com a presença do próprio Reginaldo Silva e muito obrigado ao seleto público de 300 pessoas que estavam presentes em especial o Curador do evento Manoel Severo." Ressalta o pesquisador gonzaguiano Wilson Seraine, de Teresina, Piauí.

"Primeiramente quero Agradecer a Deus por colocar esse casal lindo; Severo e Ingrid; que amo muito em minha vida por eles fazerem parte da minha história e agora tenho mais uma nova família, a família Cariri Cangaço, agora tive meu sonho realizado" revela a pequena e encantadora Cecília Araujo, ou; Cecília do Acordeon.

 Ingrid Rebouças, Cecília do Acordeon e Sara Gonzaga
  Givaldo Peixoto, Manoel Severo e Theraza Oldam Alencar
Secretário Rodrigo Honorato, Valéria Alencar e Paula Bezerra
 Narciso Dias e Catarina Venâncio
 Ana Lúcia Gomes, Noádia Costa e Aline Melo
 Ivanildo Silveira e Evanilson Sousa
Pedro Lucas, Zé Tavares e Pedro Popoff
Louro Teles e Carlos Mendonça

Louro Teles, pesquisador e escritor de Calumbi : "Está em Exu na terra de Luiz Gonzaga, Rei do Baião o homem que mais amou e divulgou a cultura do nordeste com esse casal maravilhoso Manoel Severo e Ingrid, e com a oportunidade de lançar o meu livro - A maior batalha de Lampião Serra Grande e a Invasão de Calumbi - é realmente maravilhoso, obrigado Severo". Alvenir Peixoto, Presidente do Fórum de Turismo de Exu comenta:"A semente da alegria, do bem, da amorosidade e do cuidado que o Cariri Cangaço plantou ficará guardada em nossos corações."

A noite de abertura em Exu foi realmente surpreendente, desde os cuidados mínimos com toda a infraestrutura do espaço para acolher de forma confortável as mais de 400 pessoas que foram ao Bárbara de Alencar, ao coquetel impecável e as preciosas apresentações artísticas tendo como grande astro da noite o "Acordeon" e não poderia deixar de ser, uma vez que o Cariri Cangaço pisava o solo sagrado do Rei do Baião. "É uma emoção enorme e uma grande honra receber esse povo todo do Cariri Cangaço, que festa maravilhosa!" Revela Joquinha Gonzaga, sobrinho e herdeiro do Mestre Lua Gonzaga.

 Carlos Mendonça, Manoel Severo, Amélia Alencar, Alvenir Peixoto e João de Sousa Lima
 Leandro Cardoso, João Paulo e Manoel Severo
Zé Tavares e Maria Oliveira
 Manoel Severo, Divonildo, Cristina Couto e Ingrid Rebouças
Manoel Severo, Louro Teles e Junior Almeida
 Verluce Ferraz e Manoel Severo
Professor Pereira, Ivanildo Silveira, José Irari, Narciso Dias e Zé Tavares
Ana Gleide Souza, Manoel Severo, Betinho Numeriano e Manoel Serafim
Sara Gonzaga, Ingrid Rebouças, Joquinha Gonzaga e José Nobre

"Meus parabéns a Manoel Severo e a todos os organizadores do Cariri Cangaço, evento incrível! Reencontramos grandes amigos e fizemos grandes amizades, até o próximo!" Sara Gonzaga; filha de Joquinha Gonzaga. Para Quirino Silva, de João Pessoa, "O Cariri Cangaço é um verdadeiro encontro de feras, uma família maravilhosa, maior representatividade da cultura sertaneje, é tudo ! Parabéns por mais esse espetacular evento". Verluce Ferraz, escritora de Recife: "Isso é Cariri Cangaço, o maior grupo de estudos da cultura nordestina. Que festa este ano, na cidade de Exu-PE. Com um dos ícones da cultura pernambucana, maravilhoso!"

 Louro Teles e Stella Lobão
 Joquinha Gonzaga e Manoel Severo
 Cecília do Acordeon e Paulo Vanderley
Aline Melo e Manoel Severo
Nerizangela, Kydelmir Dantas, Ingrid Rebouças, Ivanildo Silveira e José Nobre
Helenilda Moreira, Manoel Severo, Ramires Albuquerque e Evanilson Sousa

"Sucesso total foi o Cariri Cangaço Exu 2017... Pesquisadores e interessados nos diversos assuntos, abrangendo a obra Gonzaguiana, estiveram nele, culminando com a 47ª Missa do Vaqueiro em Serrita, numa parceria perfeita entre o Cariri Cangaço e a Fundação Padre João Câncio de Helena Câncio e a Prefeitura Municipal de Exu-PE, fantástico." Afirma Kydelmir Dantas, poeta e escritor, Conselheiro Cariri Cangaço.

Para Nerizangela Silva de Nova Floresta: "Fomos a Exu, participar do Cariri Cangaço. Fiquei maravilhada com o evento onde contemplou aprendizado, alegria , clima fraternal e não poderia ter sido escolhida frase melhor : "Mais que um evento, um sentimento." 

 Paulo Vanderley, Manoel Severo e Rafael Lima
 José Nobre e Manoel Severo
Edvaldo Feitosa, Junior Almeida e Zé Tavares
Kydelmir Dantas, José Bezerra Lima Irmão, Antonio Edson, Manoel Severo, Luiz Antonio e José Tavares
Nerizangela Silva, Manoel Severo e Salete Feitosa
Antônio Edson, Abreu Mendes, Zé Tavares e Veridiano Dias Clemente
Ivanildo Silveira, Manoel Severo e Louro Teles
Emmanuel Arruda, Juliana Pereira e Getúlio Bezerra

"Sem palavras para descrever o Cariri Cangaço de Exu. Muita emoção, conhecimento, amizades fortalecidas e novas amizades conquistadas. Simplesmente espetacular" confirma a pesquisadora de Teresina, Noádia Costa. "No Cariri Cangaço existe a ousadia da resistência aos valores mais nobres da cultura: o talento, o abraço e o sorriso. Portanto, ao participar do Cariri Cangaço ninguém sai impune. Conviver com os cangaceiros da cultura é ganhar mais inteligência, engenho e arte. Eles tem a magia da valorização da memória e da cultura na alma." Fala Ney Vital Guedes de Petrolina.

 Manoel Severo e Luma Holanda
 Grande Família Cariri Cangaço "invadiu" Exu...
José Tavares, Manoel Serafim, Ivanildo Silveira e Betinho Numeriano
Ney Vital Guedes e Manoel Severo

O jornalista de Petrolina, Ney Vital Guedes reforça: "Parabenizo a Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço. Severo um defensor da cultura com capacidade de liderar uma equipe de valentes e valiosos cangaceiros da cultura. Cangaceiros culturais do bom combate. Na condição de convidado (serei sempre de muito grato) impressionou-me a tarefa dos membros do Cariri Cangaço a missão de serem ousados. Ousadia de enfrentar a crise cultural e mostrar a riqueza de valores da cultura brasileira/universal."

Cariri Cangaço Exu
Noite de Abertura, Escola Bárbara de Alencar
20 de Julho de 2017, Centro-Exu



O Cariri Cangaço Exu foi uma Realização do Instituto Cariri do Brasil e da Prefeitura Municipal de Exu com o patrocínio do Programa a Hora do Rei do Baião e apoio da SBEC, GECC, GPEC, GFEC, Parque Aza Branca, ICC e Fundação Padre João Cancio.

https://cariricangaco.blogspot.com.br/2017/07/exu-capital-da-alma-nordestina.html

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