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quinta-feira, 14 de outubro de 2021

LIVRO

 Por José Mendes Pereira

Você que gosta de ler o tema cangaço procura com urgência os bons livros da escritora Luitgarde Oliveira Cavalcanti Barros, adquirindo com o professor Pereira, através destes endereços:

franpelima@bol.com.br ou pelo Whatsapp 83 9 9811 8286. 

É uma escritora de nome e renome no que diz respeito ao estudo cangaceiro.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

PEÇA LOGO ESTES TRÊS LIVROS

   Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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" LIVRO GUARDIÕES DA POESIA"

  Por Cícero Aguiar Ferreira

Ontem (antes de ontem) dia 08/10/21, no Cine Teatro Professor Júlio Macedo Costa, foi lançado o livro de poesias "GUARDIÕES DA POESIA", uma obra com a participação de vários poetas de diversos recantos do Brasil. 



Este projeto nasceu através de um grupo de poetas no watzap "Poemas e Poesias" comandado pela poetisa Sônia Regina De Barros Aleixo (Umãs, Salgueiro-PE) e o poeta Medeiros (Cuité-PB), em meados de 2019. Tem o prefácio do poeta e apologista da cultura popular Rubem Veras e orelha do grande e inesquecível poeta "Pedro Bandeira". Poetas participantes: Marcos Gomes de Sousa (Brejo Santo-CE); Sônia Regina (Umãs, Salgueiro-PE); Agliberto Bezerra (Mauriti-CE); Alan Silva (Brejo Santo-CE); Ari Mendes (Extrema-MG); Bernardino Bezerra (Ibiara-PB) "In memoriam"; Cicero Aguiar Ferreira (São José do Belmonte-PE); Cicero André (Abaira-CE); Gilvan Grangeiro (Andradina-SP); Jorge Furtado (Fortaleza-CE); Juarez Nunes (Ouricuri-PE); Lucinha Saraiva (Aurora-CE); Marcone Santos (Tabira-PE); Medeiros (Cuité-PB); Neném Escobar (Brejo Santo-CE); Paulo Gondim (Monte Horebe-PB); Pedro Ernesto (Barro-CE); Rivaldo de Aguiar Pereira (Salgueiro-PE) e Silvano Lyra (Olinda-PE). Esse trabalho de poesias em diversos estilos, já vem com um carimbo importante, que é a união dos amantes da poesia, para que desta forma, se mantenha viva a nossa verdadeira cultura.





Agradecer a Secretaria de Cultura, Turismo e Eventos de Brejo Santo-CE, pelo acolhimento e apoio, obrigado secretário David Júnior, estendendo os agradecimentos a todos os demais membros da equipe da secretaria.

Agradecer a Deus, a minha esposa Nilda Pereira Alencar, minha filha Ana Maria Pereira, a meus irmãos Antonio FerreiraMaria AguiarFrancisco Aguiar AguiarClaudiano Aguiar, aos meus sobrinhos Lucas AguiarLuan Aguiar, Larissa, Davi e Maria Vitória, enfim, a todos os meus familiares, principalmente aos poetas participantes deste trabalho, como também a todos os membros do Grupo de Poetas do Sertão Central capitaneado pelo poeta Josenilson Da Silva, que tenho a honra de fazer parte, agradecer também a minha ex colega de trabalho e amiga Clecia Silva pela força que me deu na época que eu estava fazendo esse trabalho, grato.

Cicero Aguiar Ferreira

09/10/21

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LIVRO DO HONÓRIO DE MEDEIROS.

   Por João de Sousa Lima

Recebendo o amigo e professor, conselheiro do Cariri Cangaço, Honório de Medeiros... com seu novo livro pronto pra iniciar a leitura.

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LIVROS DO JOÃO DE SOUSA LIMA

 

Livros do cangaço na região de Paulo Afonso...75-988074138

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LIVROS PAJEÚ EM CHAMAS – O CANGAÇO E OS PEREIRAS (CONVERSANDO COM SINHÔ PEREIRA).

  Por Geraldo Júnior


Finalmente terminei de ler e posso afirmar que se trata de um trabalho de referência sobre a história da tradicional família “PEREIRA” e a sua ligação com o cangaço nordestino.

Resta-me apenas agradecer mais uma vez ao Professor Helvécio e parabenizá-lo por magnífico trabalho, que na verdade é um presente de valor inestimável para as futuras gerações, ao que se refere ao estudo, pesquisa e conhecimento histórico.

ADENDO - http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Hervécio Neves Feitosa

Eu também já o li e aconselho aos amigos amantes do tema "Cangaço", que procurem lê-lo, é um excelente trabalho do escritor Hervécio Neves Feitosa.

Quem desejar adquirir o Livro PAJEÚ EM CHAMAS – O CANGAÇO E OS PEREIRAS (CONVERSANDO COM SINHÔ PEREIRA), basta entrar em contato com o Professor Francisco Pereira Lima através do e-mailfranpelima@bol.com.br
Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

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ESCREVER UM LIVRO NÃO É TAREFA FÁCIL

 Por Aderbal Nogueira

Escrever um livro não é tarefa fácil, principalmente para alguém que não tem familiaridade com a escrita. Minha praia é outra, é o vídeo, e escrever só por escrever não faz o menor sentido. Estou em falta comigo mesmo e com o amigo Paulo Gastão que me cobrava sempre "escreva um livro, cabra, tá com medo de que" rrsss coisas de Paulo. 

Medo talvez de não saber colocar no papel tantas coisas vividas, vistas, ouvidas e principalmente sentidas. Agora que resolvi finalmente finalizar esse livro "diário" estou literalmente viajando no tempo e relembrando coisas até já esquecidas. Será apenas um escrito de memórias, não terá fontes bibliográficas e contará 'apenasmente' as experiências vividas e o que ouvi dos remanescentes do tempo do cangaço, sertanejos, coiteiros, volantes e Cangaceiros. Não esperem muito, mas tenham certeza que vivi fortes emoções.

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A IMPORTÂNCIA DO CHAPÉU

 Por João de Sousa Lima

https://youtu.be/uTPXh679p34

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O TIRO NO PÉ NOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO

 Por Manoel Severo

Frondosa e ainda existente, a árvore do tipo “pau-ferro”, localizada bem às margens da lendária Lagoa do Vieira, a pouca distância da Pedra do Reino, testemunhou o combate travado no dia 23 de março de 1924, com uma volante comandada pelo major da polícia de Pernambuco Theophanes Ferraz, onde o cangaceiro Lampião foi seriamente atingido no pé e morta sua montaria, tombando o animal sobre sua perna. Tendo se livrado do peso do animal morto e mesmo ferido, o cangaceiro consegue reagir à altura da situação. Na gruta conhecida como Casa de Pedra, na Serra do Catolé município de São José do Belmonte, Lampião se refugiou e iniciou sua recuperação.

Interessante apontar que da Casa de Pedra onde se refugiou Lampião, tem-se uma magnífica visão do vale onde fica a famosa área histórica conhecida como Pedra do Reino, retratada no romance de Ariano Suassuna – O Romance d’A Pedra do Reino e o Príncipe do Sangue do Vai-e-Volta. A Lagoa do Vieira também é citada nesse famoso romance através de uma explicação dada pelo personagem Luís do Triângulo:

“Naquele momento, chegávamos a uma Lagoa rasa, situada à direita da estrada, Luís do Triângulo explicou: - Essa é a Lagoa do Vieira! Os Vieiras eram parentes do Rei João Ferreira e estiveram, também, metidos na “Guerra do Reino”! Diziam eles que esta Lagoa era encantada e que, aqui, Dom Sebastião tinha uma mina de ouro para os pobres!”. A famosa notícia do tiro no pé de Lampião ensejou inúmeros escritos jornalísticos e literários. O cronista José Carvalho, carioca da gema, sob o título “Lampião, o tiro no pé” publicou no “Correio da Manhã (RJ)” no ano de 1932, edição 11386, pág. 17:

“Lampião, um dia, numa refrega com a polícia levou uma bala no pé. E com ele sangrando correu a presença de um médico que sabia estacionar perto do lugar em que achava em fuga. Enquanto o médico examinava o ferimento, Virgulino agita-se impaciente, com esse preventimento instintivo que caracteriza e protege certos criminosos.

Mas o doutor queria puxar pela língua do bandido, prelibando, sem dúvida, o gozo de uma entrevista aos jornais. A impaciência de Virgulino aumenta. Não quer conversa.

- Seu dotô, acabe com isto!

- Se é preciso cortar o diabo deste pé, corte logo! Me despache que a poliça não deve tardá por aqui!

Mas o médico ia, calculadamente prolongando o exame e a conversa.

E a outra rogativa inquieta do ferido, obtemperou:

- Ora, deixe de pressa!

- A polícia não vem agora por aqui. Você tem muitos amigos?

E Virgulino:

- Eu me admiro um doutor formado como o senhor dizer uma coisa destas!

E concluiu; conciso, alto, vibrante:

- Bandido não tem amigo!

Para entendermos esse episódio que poderia ter mudado a historia do Cangaço, Manoel Severo, Curador do Cariri Cangaço recebe os pesquisadores Clênio Novaes de São José de Belmonte e Geraldo Ferraz de Recife para mais um AO VIVO sensacional no Canal do YouTube do Cariri Cangaço, neste quarta, 13 de outubro as 19h30.

https://cariricangaco.blogspot.com/2021/10/o-tiro-no-pe-nos-grandes-encontros.html

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EXISTE AMIGO?

 Por José Mendes Pereira

https://esbrasil.com.br/dia-do-amigo-voluntario/

Pois bem... Quem é que nunca teve um amigo no trabalho, por exemplo, que fazia tudo por você, que para a própria defesa ou promoção, simplesmente, um dia  jogou tudo para o alto, principalmente a “amizade” em seu próprio benefício?

Então vamos lá, alguns anos já se passaram o que eu vou contar:

Certa feita, na loja "Logus informática" em Mossoró, do amigo Lula, lá eu me encontrei com duas pessoas (não revelarei os seus nomes), que tinham os seus nomes registratos em placas de ouro e pregadas por percevejos no meio dos sábios. 

https://www.youtube.com/watch?v=GCzPfTLkQV0

Uma dela, era professor, geógrafo e pesquisador do cangaço, e além do mais, tinha alguns livros publicados de vários temas. Eu a conhecia apenas de vista e livros. Grande figura que aqui chegou de outro Estado do nordeste brasileiro e ficou no meio dos sábios, posteriormente tornando sapiente no meio outros. 

https://www.cifraclub.com.br/blog/melhores-musicas-eduardo-costa/

A outra pessoa era um poeta de primeira categoria, e eu o conheci naqueledia, antes somente de vista e viola a tiracolo, mas nunca tive conversa com ele, aliás, com nenhum dos dois famosos e talentosos homens, e foi a partir dali que eu fiquei tendo contato com o professor, e que sempre me chamava para participar de algumas reuniões culturais em sua residência ou em outros lugares. 

Ali, já fora da loja as conversas entre eles rolaram muito, mas eu apenas apreciava o diálogo de ambos. Em um momento o professor/geógrafo/pesquisador do cangaço e escritor perguntou ao poeta:

- Como anda a sua saúde?

E ele:

- Minha saúde está muito ruim. Eu estou muito doente. E mesmo tomando os medicamentos passados pelo o esculápio, não estou esperando vitória. Sinto que a cada dia que passa, menos saúde eu tenho. Uns dizem que eu devo desistir do médico que me acompanha e  consultar outro, enquanto que alguns alegam a minha idade. E assim vou vivendo e morrendo. 

- Tem recebido ajuda de alguém para o tratamento?

- Jamais. Depois que eu adoeci, todos os meus amigos me abondonaram. Antes a minha humilde casinha vivia cheia de amigos. Lá, nós cantávamos, nós versificávamos, nó fazíamos rimas e assim por diante. Mas hoje, depois que eu adoeci, não me aparece um amigo se quer, na minha casa, pelo menos para me visitar. Quer saber quanto amigos vocêtem? Fique doente que talvez, ´um único dedo servirá para descobrir se você tem amigos.

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EU PODERIA TER MATADO ZÉ RUFINO

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=8EHSjN7Pxh0&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

4º e último vídeo do Sr. João Maurício, filho de Manuel Maurício dos Santos, o Barra Nova: - Barra Nova morto com 9 tiros por causa de um chapéu, - Se eu quisesse, poderia ter matado Zé Rufino, - A angústia da vida sofrida, - A lembrança de uma surra. Para melhor compreensão assista aos vídeos 1, 2 e 3 sobre Barra Nova aqui no canal. Link desse vídeo: https://youtu.be/8EHSjN7Pxh0

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