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quinta-feira, 8 de outubro de 2020

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"

Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:

franpelima@bol.com.br
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345
E-mail:   

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

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DIA DO NORDESTINO

 Por José Mendes Pereira


Hoje é dia do Nordestino e quando falamos em Nordestino nos vem logo a lembrança de Luiz Gonzaga, Gonzaguinha, Marinês, Elba Ramalho, Jackson do Pandeiro, Dominguinhos, Padre Cícero, Frei Damião, Patativa do Assaré, Antonio Silvino, Sinhô Pereira, Luiz Padre, Lampião, Zumbi dos Palmares, Jesuíno Brilhante... 

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MANUEL MARCELINO - O BOM DE VERAS IV

 Por Antonio Morais


Certo dia, a noticia da aproximação dos marcelino deixou o delegado em panico. O negro Felizardo, sabedor da presença dos Marcelino, schou por bem demonstrar sua proclamada valentia. Foi vingar o patrão. Tocaiado na ladeira do Caririzinho, aguardou a passagem do grupo. Manuel Marcelino, que havia estacionado ali, talvez para descanso, foi atingido por Felizardo que, imediatamente, correu a rua anunciando haver morto o famosa bandoleiro. Chegaram a comemorar o grande feito. Foi cachaça a bessa. O velho Ioiô vibrou com a noticia, enquanto Felizardo proclamava alto e em bom tom sua valentia e a gloria de haver morto o terrível bandoleiro da fazenda Olho D'Água.

A amizade entre Antônio Taveira e Manuel Marcelino era grande e fraterna. Eram também compadres. Por isto, reuniu algumas pessoas e resolveu procurar, na mata, o amigo provavelmente baleado. Chegamos ao local e nada. Manchas de sangue, pelo chão,indicavam que a vitima havia penetrado numa vereda. Seguimos a pista. Aqui e acolá, folhas manchadas de sangue. Já a tarde fomos informados, por uma pessoa que regressava da feira de Jardim, que os Marcelino haviam subido a serra e Bom de Veras estava com uma das mãos na tipoia. A bala do rifle de felizardo apenas havia decepado o dedo polegar do famoso cangaceiro.

Na sua sede de vingança Bom de Veras voltou a Caririzinho. Como um tigre esfomeado, pegou Felizardo na garapa, quando este subia a ladeira tantas vezes aqui referida.

Bom dia, moleque.
É você Manuel?
Está admirado?

Sim, mas sei que você não vai matar-me. Sempre fomos bons amigos e mesmo meu padim Cico não deixa. Cala a boca, negro, não fale neste nome aqui. Deixa meu Padim no seu canto. O negocio é aqui entre nós dois. Mal encerrou a conversa, doze tiros de rifle papo-amarelo acoaram no silencio daquele pé-de-serra ermo, e o baque do corpo de felizardo anunciava o fim do famoso pistoleiro. Vencida a primeira etapa da vingança, Bom de Veras tomou a direção da serra e foi se incorporar-se ao grupo de Lampião. Dois longos anos se passaram sem nenhuma noticia dele.

Continua.

http://blogdosanharol.blogspot.com/2011/04/manuel-marcelino-o-bom-de-veras-iv.html

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AS LAMPARINAS E O REAL LAMPIÃO

Por Fernanda Cecília

Há, pelo menos, dois Lampiões. Um que teve existência real e o outro que foi sendo criado a cada uma das suas façanhas efetivas ou inventadas que vai cada vez mais sobrepujando o primeiro, muitas vezes pela própria imprensa da época. De acordo com Wanessa Campos - jornalista do Jornal do Comércio de Recife:


"As informações eram passadas, geralmente por pessoas ligadas ao governo, e, consequentemente, opositores de Virgolino. Torcer os fatos era fácil. Até uma "obrigação", pois o objetivo era apontar Lampião como um homem "perverso" ou "o próprio cão em figura de gente". Outra explicação reporta-se à época. Nos anos 20 e 30 quando o cangaço estava no auge, a imprensa brasileira ainda engatinhava, e não tinha a preocupação de ouvir o que nós chamamos hoje de "a fonte" se Isso fosse possível, fazer-se a investigação que os jornais contemporâneos adotam, a história seria certamente outra. Assim Lampião era mostrado como estuprador, sanguinário que devorava criancinhas, arrancava unhas e olhos com punhal e ainda roubava quem encontrasse pela frente."

Além disso, tudo era muito frequente que outras pessoas tentassem passar por Lampião, como muito bem diz o Dr. Raul Fernandes, autor do livro "A marcha de Lampião - Assalto a Mossoró". O pai do Dr. Raul Fernandes chamava-se Rodolfo Fernandes e era, naquela época, prefeito de Mossoró, tendo comandado a resistência á invasão de Lampião. A esse respeito, Dr. Fernandes contou a seguinte história:

"Ao sair de São Sebastião, Lampião estava com sede, e parou na primeira casa que encontrou a beira do caminho, cujo proprietário era Francisco das Chagas. Pediu-lhe água, e enquanto Francisco providenciava observou que ele estava molhado. Perguntou o que havia acontecido e, surpreso ouviu a resposta:

- Foi um cangaceiro, que pegou uns três mil réis, bebeu uns goles d'água na cuia e jogou o resto na minha cara. Falou que era Lampião.

Este ouviu em silêncio, pensou um pouco e depois disse:

- Levante a lamparina e veja minha cara. Lampião sou eu. Isso não se faz, você é um pobre homem.

E retirou-se resmungando, insatisfeito pelo fato de que alguém se valesse de seu nome e de sua fama para aviltar um podre coitado"

De acordo com o pesquisador e escritor, Antônio Amaury: " Muitos comenteram deslizes e barbaridades escondendo-se atrás do nome de Lampião. E não foram só cangaceiros que agiram dizendo que eram Lampião. Também policiais fizeram isso, aproveitando-se da fama do cangaceiro e do terror que a simples menção do seu nome inspirava. Assim praticavam atos ilícitos como roubos, furtos e estupros. Existe farta documentação jurídica registrando inúmeros processos com esses episódios no de Lampião. Quem não se munir dos devidos cuidados na análise dos relatos, pode incorrer em erro, aumentando ainda mais o fardo de culpas de cada personagem da saga do cangaço"

Isso de fato já aconteceu, muitas vezes, por falta de cuidados de escritores muitos casos caíram no nome de Lampião e outros cangaceiros, sem ao menos estiverem presentes de fato. Não podemos ficar só apegando em uma versão de um livro, o cangaço é um estudo e merece ser estudado, com cuidado.

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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FILHO DO CRIADOR DA SANDÁLIA DE LAMPIÃO VIRA QUERIDINHO DO MUNDO FASHION

Por Fernanda da Escóssia - De Nova Olinda (CE) para a BBC Brasil

CID BARBOSA I AGENCIA DIARIO - Espedito Seleiro, filho do criador da sandália de Lampião, virou grife valorizada no mundo da moda e do design

"O cabra chegou para meu pai e disse que queria uma sandália diferente, de solado quadrado, sem marca da curva da sola do pé. Mostrou um modelo desenhado. Meu pai disse que fazia. Dias depois o cabra veio buscar a encomenda e perguntou a meu pai se ele sabia para quem era a sandália. 'Não é para você?', meu pai perguntou. 'Não, é para o Capitão Virgulino'. 'Pois leve a sandália e nem precisa pagar'".

É assim que Espedito Velozo de Carvalho, o Mestre Espedito Seleiro, de 77 anos, resume como surgiu a sandália mais famosa de tantas de seu ateliê em Nova Olinda, cidade do interior do Ceará, a 500 km de Fortaleza.

A sandália de solado quadrado era mesmo para o Capitão Virgulino Ferreira, o Lampião, chefe do bando de cangaceiros que impunha medo, respeito e fascínio no interior do Nordeste nos anos 1930.

O solado quadrado, sem indicar qual era a frente da sandália, tinha um propósito: despistar as volantes, como eram chamadas as equipes policiais que caçavam os cangaceiros pelo sertão. "O solado quadrado deixava uma pegada quadrada, de modo que a volante não conseguia saber para que lado Lampião tinha ido, se estava indo ou voltando", explica Espedito Seleiro.

O filho do criador da sandália de Lampião se transformou, nos últimos anos, em uma assinatura valorizada no mundo da moda, do cinema e do design. Espedito (assim mesmo, com S) Seleiro fez peças para marcas como Farm, Cavallera e Cantão.

https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2015/12/151222_inventor_sandalia_lampiao_fashion_fe

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A EDUCAÇÃO DO RIO GRANDE DO NORTE ESTÁ MUITO DOENTE!

Por José Mendes Pereira

Lembro-me quando eu ainda cursava o 2º. Grau diante de tantas dificuldades que me rodeavam, e que os meus passos sempre foram pisados sobre coisas que eu apenas sonhava em possuir.

Após a minha maioridade tive que tomar posse dos meus sofrimentos, das minhas tristezas, das minhas dores, do meu eu, e das minhas alegrias, se é que eu nem me lembro de ter passado por tempos fartos, tempos de bonanças no meu período de estudante adulto; e que ninguém mais estava ali para me ajudar a caminhar, enfrentar os problemas presentes e os futuros que deveriam me visitar.

Foi difícil me adaptar à nova vida sozinho, mas com bom censo, imaginei que eu tinha dois pés, e era com eles que eu deveria me deslocar em busca de coisas diferentes, de empregos, de cômodos para guardar os meus restritos pertences.

Assim que concluí o 2º. Grau caminhei para faculdade, uma escola que todos sonham em fazer parte dali, para preparar um futuro melhor, ser dono de uma casa bem mobiliada, com carro na garagem, ter dinheiro a todo o momento para solucionar os seus problemas, viajar para passar férias em outros Estados, ou até mesmo em outros países, poder receber os seus amigos, sem ter vergonha da sua residência.

Logo que terminei faculdade fui de encontro a uma sala de aula, e lá era aonde eu iria adquirir tudo o quanto eu sonhava, mas me enganara; a sala de aula é apenas um lugar que ensina, instrui, forma e informa, e não lugar para adquirir carros, casas...

O professor não é visto com bons olhos pelos governantes, mas ele é uma peça principal de uma nação, e sem ele, não haverá ensino, e nem ninguém será formado e informado.

Diante do péssimo salário que recebe um professor, que não dar para comprar livros, apostilhas com bons conteúdos, apresentar-se aos seus alunos bem vestido, que com certeza é um ato de respeito e consideração a eles, como poderá existir educação de boa qualidade, quando o mestre não dispõe de recursos para se vestir bem, ter excelentes livros de acordo com o seu conteúdo, e caminhar feliz em busca da sua sala de aula?

Olhando bem, a educação brasileira é um grande circo, coberto e edificado com barro, abstraindo a lona, mas com bons profissionais que fazem os seus espetáculos dentro dele, com interesse, mesmo sem incentivo, e oferecem a uma plateia desestimulada, devido a falta de interesse dos responsáveis pela a educação, e que muitos deles assistem as aulas em pé, por falta de cadeiras.

Ninguém sabe dizer quando será que a educação brasileira deixará a UTI, ou se a tendência é piorar e chegar a óbito de uma vez por toda.

Não adianta dizer que ela está bem, caminhando bem. A cada dia, ela corre risco de não ser mais aquela de algumas décadas passadas.

Noutros tempos, os dias de aula em uma escola eram 180, e o aluno aprendia mesmo, mas hoje, aumentaram para 200 dias e ninguém aprende quase nada, porque falta tudo da parte do governo..

O motivo de 20 dias a mais foi apenas para não dar chance ao professor fazer greve, e desmontá-la, quando surgir uma. Assim prejudicando o próprio aluno, que o deixa cansado, em passar 200 dias frequentando aulas.

Quando será que a educação do Brasil deixará a UTI? Você sabe? Nem eu!

Minhas Simples Histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.

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ASCRIM/ACADEM PRESIDENCIA – CONFIRMAÇÃO E RETRANSMISSÃO AO CONVITE DA ANRL– SESSÃO PÚBLICA NECROLÓGICO DOS ACADÊMICOS PAULO MACEDO E MURILO MELO - OF. Nº 027/2020.

MOSSORÓ-RN, 06 de OUTUBRO de 2020.   

  

- HONRE-NOS COM SUA VISITA AO NOSSO SITE ASCRIM ACADEM, ATRAVÉS DO LINK     

https://www.academiadosescritoresmossoroensesacademascrim.com/     

  

“RECEBES ESTE EXPEDIENTE PORQUE A ASCRIM O(A)VALORIZA E RESPEITA, PELO ALTO NÍVEL DE QUEM TEM O PRESTÍGIO DE SER ASSIM CONSIDERADO(A).”   

   

Quando nos enviam e recebemos um convite, na melhor brevidade, nos reportamos com dignidade e honra !  

  

   É PRAXE DESTA PRESIDÊNCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO(VIA EPISTOLAR OU ELETRÔNICA), TEMPESTIVAMENTE(3 DIAS CORRIDOS), DIGNAR-SE RESPONDER, EM TEMPO HÁBIL, AOS ECLÉTICOS CONVITES DOS EXCELENTÍSSIMOS PRESIDENTES E ENTUSIASTAS DE ENTIDADES LITERÁRIAS, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM DIRIGENTE INTELECTUAL CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE, NO INTERCÂMBIO DOS QUE RESPEITAM OS ABNEGADOS DEFENSORES DA CULTURA MOSSOROENSE.  

   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS/SOLENES E A CONFIRMAÇÃO, PERMUTADA, RECÍPROCA DOS PARTICIPANTES E ENTIDADES SINGULARES, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS E INTEGRANTES DE SEUS CORPOS ADMINISTRATIVOS/SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO DIRIGENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE, O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS E SERVIDORES   DESSAS PLÊIADES.  

   

   DESTA FORMA, AGRADECENDO PELO CONVITE, QUE NOS FOI REPASSADO PELA ACADÊMICA  LEIDE CÂMARAM.D. SECRETÁRIA DA ANRL,  RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO DA IMPOSSIBILIDADE DE CONFIRMAR PRESENÇA, POR MOTIVOS ÓBVIOS ASSUMIDOS ANTERIORMENTE, A:  

  

 “SESSÃO PÚBLICA NECROLÓGIO DOS ACADÊMICOS PAULO MACEDO(CADEIRA 10) E MURILO MELO(CADEIRA 19), RESPECTIVAMENTE NOS DIAS 08.10.2020 E 13.10.2020,  ÀS17H NA ACADEMIA NORTE-RIOGRANDENSE DE LETRAS-ANRL, LOCALIZADA NA RUA MIPIBU, 443, SALÃO TÉRREO, NATAL-RN."  

  

OS PRECLAROS ACADÊMICOS JOÃO BATISTA PINHEIRO CABRAL(CADEIRA 06) E LÍVIO OLIVEIRA (CADEIRA 15) FARÃO O NECROLÓGICO (in memoriam), NA ORDEM RESPECTIVA DA SESSÃO PÚBLICA SOBREDITA.   

  

  LAMENTANDO PROFUNDAMENTE, O DESAPARECIMENTO DOS HONRADOS ACADÊMICOS PAULO MACEDO E  MURILO MELO, REGISTRO CONSTERNADO, EM NOME DO CORPO SOCIAL DA ASCRIM E DA ACADEM, NOSSOS PÊSAMES NESSE DOLOROSO MOMENTO, INVOCANDO DEUS RECONFORTE TODOS OS CONFRADES, FAMILIARES E AMIGOS !   

  

      PORTANTO, REPASSO, COM SATISFAÇÃO, O ASSUNTO DO ALVO CONVITE, DE IGUAL MODO, POR CÓPIA, A0S INSIGNES DIGNITÁRIOS ELENCADOS NO “POST SCRIPTUM”,-OS QUE DISPONIBILIZARAM, GENEROSAMENTE, SEUS ENDEREÇOS ELETRÔNICOS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS-, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS HONRADAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.    

    CONCLAMANDO AOS ACADÊMICOS E POTENCIAIS CANDIDATOS DA ASCRIM E DA RECÉM FUNDADA ACADEMIA DE ESCRITORES MOSSOROENSES-ACADEM, QUE COMPARECEREM E SE APRESENTAREM COMO TAIS NO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM USAR, RESPECTIVAMENTE, O UNIFORME COMPLETO OFICIAL(PELERINE E MEDALHÃO) DA ASCRIMOU TRAJE A ALTURA, ATRIBUTO SIGNATÁRIO DO DECORO INTELECTUAL E ORGULHO DA MORAL QUE ASSIM OS IDENTIFICA, ENTRE OS PARES, EM ATIVIDADES CULTURAIS DESSA GRANDEZA.  

   

   

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,  

   

FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO  

-PRESIDENTE DA ASCRIM  E ACADEM 

  

P.S.: 1. CONSIDERANDO A ESSÊNCIA DA HUMANIDADE INTELECTUAL, INSERIDA NA REPRESENTATIVIDADE DE TODOS SEGMENTOS SOCIAIS ABAIXO RELACIONADOS, ENCAMINHA-SE ESTA CÓPIA ORIGINAL, EM CARÁTER PESSOAL DIRETO AOS  INSIGNES DIGNITÁRIOS:  

    

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS, JURÍDICAS, MAÇONICAS E MILITARES.  

REVERENDÍSSIMO(A)S PRESIDENTES, DIRIGENTES E AUTORIDADES DE ENTIDADES RELIGIOSAS.  

MAGNÍFICOS REITORES E AUTORIDADES DE UNIVERSIDADES.  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS.  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.  

EXCELENTÍSSIMO(A)S PRESIDENTES DE ENTIDADES EDUCACIONAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.  

ILUSTRÍSSIMO(A)S DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES FILANTRÓPICAS, EDUCACIONAIS E DE CIDADANIA.  

ILUSTRÍSSIMO(A)S JORNALISTAS E COMUNICADORES.  

DIGNOS ACADÊMICO(A)S DE ENTIDADES CULTURAIS E INSTITUIÇÕES CONGÊNERES.  

DIGNOS ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM.  

DIGNOS POTENCIAIS CANDIDATO(A)S A ACADÊMICO(A)S DA ASCRIM E DA ACADEM.  



De: Academia Norte Riograndense de Letras <academianrl@gmail.com>
Enviado: segunda-feira, 5 de outubro de 2020 10:04
Assunto: CONVITES - Necrológio Paulo Macedo e necrológio Murilo Melo
 

CONVITES - Necrológio Paulo Macedo e necrológio Murilo Melo
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 Acadêmica Leide Câmara 
Secretária
(84) 9 9982 2438

Enviado pela ASCRUIM

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CERTIDÃO DE ÓBITO DE JOSÉ RIBEIRO FILHO “ZÉ SERENO” EX-CANGACEIRO CHEFE DE SUBGRUPO DO BANDO DE LAMPIÃO.

 


Dados da certidão:

Nome: José Ribeiro Filho.

Data de falecimento: 16 de fevereiro de 1981.

Local do óbito: Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo/SP.

Naturalidade: Chorrochó/BA.

Local de residência: São Paulo/SP

Idade: 67 anos

Estado civil: Casado.

Cônjuge: Ilda Ribeiro de Souza

Filiação: José Ribeiro dos Santos e Lídia Maria da Trindade

Óbito atestado por: Dr. Sérgio Rubens L. de Souza

Causa Mortis: Acidente vascular cerebral hemorrágico.

Local de sepultamento: Cemitério da Paz (Jardim Vazani) – São Paulo/SP.

Esse documento foi uma cortesia de Patricia Rodrigues Szabo neta do casal cangaceiro Sila e Zé Sereno.

Geraldo Antônio de Souza Júnior 

 http://cangacologia.blogspot.com/2017/09/certidao-de-obito-de-jose-ribeiro-filho.html

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MANUEL MARCELINO - O BOM DE VERAS - III

 Por Antonio Morais

É Taveira quem fala, retomando o fio da narração: Cedinho ainda, na Fazenda Minadouro, tipo alto, alourado e robusto, celava o cavalo para as costumeiras andanças pelo campo, no trato do gado. Com a aproximação inesperada do irmão, perguntou: O que houve, João? Você por aqui tão cedo?

Fui desmoralizado pelo o velho Ioiô. Contou toda historia da faca, no fim da qual o irmão pergunta indignado: Mas o velho Ioiô fez isso com você? Realmente estamos desmoralizados, mas, nós vinga. A seguir retirou a sela e amarrou o animal num mourão.

A decisão era irreversível. Bom de Veras, em companhia do irmão foi a casa do Dino, agricultor residente nas proximidades, a quem comprou um rifle papo-amarelo e muita munição. Colocou a cartucheira à cintura e, em seguida, deu três pulos mortais, um para frente, outro para traz e um terceiro para o lado, Isto ele costumava fazer para divertir o povo nas festas do Padroeiro. Finda a acrobacia, exclamou Bom de Veras:Fui vaqueiro... Agora sou cangaceiro. Penetrando numa vereda, desapareceu junto com o irmão. Durante oito dias ninguém teve noticias deles.

Certa noite, conta Taveira - estando na minha casa, ouvi barulhos nas proximidades. A criação, assustada, denunciava algo de anormal. Saí. Eram os irmãos Marcelino. Ao ver-me, Manuel perguntou pelo velho Ioiô. Respondi-lhe que estava na rua. Saíram. Minutos depois, ouvi tiros. Disse para minha mulher maria: Os meninos estão matando o velho Ioiô. Desta feita, entretanto, não mataram o Delegado: deram-lhe a maior surra da paroquia. Cheio de escoriações, o velho Ioiô foi curtir em casa a grande surra dos Marcelino.

Passado o efeito daquele episodio, Ioiô Peixoto, contratou um pistoleiro. Negro forte e perverso, de nome Felizardo, passou a ser o mais comentado protetor do Delegado de Caririzinho. Quando tomava seus pileques, era verdadeira onça, a ponto de arrancar, com as unhas, carne do próprio rosto, num sadismo assustador e repugnante. Era uma fera esse Felizardo.

Continua.

http://blogdosanharol.blogspot.com/2011/04/manuel-marcelino-o-bom-de-veras-iii.html

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DE SANFONEIRO À CARREIRA MILITAR.

 Por Luis Bento


José Osório de Farias, Tenente Zé Rufino. Nasceu em 20 de Janeiro de 1906 em São José do Belmonte Estado de Pernambuco, antes de abraçar a carreira Militar, morou no antigo Macapá hoje Jati-Ce, trabalhando de rendeiro de terra na profissão de agricultor na propriedade do Senhor Euclides Carvalho no Sítio Vai - Quereno a 500 metros da sede. 

Tenente Zé Rufino

Sua passagem por Macapá foi rápida, vindo da vizinha Cidade de São José do Belmonte à procura de desenvolver a profissão de agricultor em terra Cearense, em Macapá, não se deu bem. A região passava por vários e prolongados meses de estiagem (seca).

De imediato Zé Rufino procura dias melhores em outras cidades pernambucanas: Salgueiro, Cabrobó e Belém do São Francisco, abandonando a profissão de agricultor e seguindo a vida da música, por se destacar como um grande sanfoneiro na região. 

Já bastante famoso, com sua sanfona debaixo do braço, Zé Rufino conhece Lampião, tendo chamado atenção do Cangaceiro pela habilidade que mostrava em tocar sanfona, por ele, foi convidado duas vezes a acompanhar o bando, Zé Rufino não aceitou o convite. 

Imediatamente adentrou à Força Pública do Estado da Bahia, assentando Praça em 02 de Janeiro de 1034, passando a compor as forças em operações no Nordeste.

" A História nunca morre, se as lembranças não forem apagadas ".

Pesquisador: Luís Bento.

CASA DA CULTURA

APOIO, Prefeitura Municipal de Jati-Ce

DIRETOR DE CULTURA

Luís Bento de Sousa.

FOTO, José Osório de Farias

Tenente Zé Rufino.

Certidão de Óbito. " Acervo Cultura do pesquisador Valdir José "

 https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5/

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