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segunda-feira, 28 de outubro de 2019

LAMPIÃO, O RASO DA CATARIANA E OS ÍNDIOS PANKARARÉ


Por Raimundo Cândido

“Lampião não invadiu o território dos índios Pankararé, não impôs seu estilo de vida e nem desorganizou os costumes ancestrais da tribo. Ao contrário, os índios convidaram-no e ao seu grupo de cangaceiros para que transformassem o Raso da Catarina num abrigo seguro contra as perseguições policiais (...) Durante quase uma década Lampião teve proteção, apoio e a inabalável lealdade dos Pankararé.” No Livro Lampião: o homem que amava as mulheres : o imaginário do cangaço de Daniel Soares Lins.
(Foto de Lourival Custodio)

https://www.facebook.com/groups/374700339699870/

LUIZ PEDRO UM CANGACEIRO TRIUNFENSE


Texto por: Adnildo Carvalho

Luiz Pedro foi um cangaceiro triunfense que nasceu no Sítio Retiro, o mesmo era de uma família de agricultores, e ainda jovem, aos 16 anos, resolveu abandonar sua terra natal e entrar no grupo de Lampião.

Luís Pedro foi o mais leal de todos os cabras de Lampião, ficando com ele durante 14 anos, até ser morto com os outros cangaceiros na Gruta de Angico, no dia 28 de julho de 1938.

Ele era um homem de extrema confiança do rei do cangaço, devido a sua lealdade, honestidade e a valentia incontestável diante de qualquer batalha com as forças volantes daquele tempo.


Devido o fato de o mesmo ser cangaceiro, sua família foi duramente perseguida pela polícia daquele tempo, especialmente pela volante de Clementino Quelé, diante desta situação, os seus familiares tiveram que abandonar o Retiro e migrar para Calumbi-PE e Delmiro Gouveia-AL.

Este senhor foi um dos maiores cangaceiros que o Nordeste conheceu, durante a sua passagem pelo cangaço, o mesmo disparou a sua arma acidentalmente, e atingiu gravemente o coração de Antônio Ferreira, um dos irmãos de Lampião, ao qual teve morte instantânea.

Diante deste episódio, ele jurou ao chefe que morreria ao lado dele, como garantia de fidelidade pelo fato ocorrido.


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26 DE NOVEMBRO DE 2016 MORRE O CANTOR PAULO SÉRGIO JÚNIOR FILHO DO CANTOR PAULO SÉRGIO

Por José Mendes Pereira
https://www.youtube.com/watch?v=406rv9J_8s4

Pouca gente sabe que no dia 26 de novembro de 2016, que ninguém queria ouvir, faleceu em São Paulo aos 42 anos Rodrigo Telles Eugênio de Macedo (Paulo Sérgio Júnior), filho do saudoso cantor Paulo Sérgio. A causa da morte foi por complicações de esclerose múltipla. Essa notícia abalou o coração de  muitos brasileiros que tomaram conhecimento. Rodrigo Telles Eugênio de Macedo nasceu no  23 de maio de 1974. 

A música “Preciso tanto de um filho seu”, o pai Paulo Sérgio fez para sua esposa Raquel quando ele ainda não tinha nascido. Posteriormente, quando Rodrigo nasceu, Paulo Sérgio fez a música “quero ver você feliz”.

https://www.youtube.com/watch?v=8aBKZmMOVEI

Após a morte do seu pai "Paulo Sérgio o Rodrigo" ainda muito pequeno, gravou a música “quero ver você feliz” cantando com o pai, uma mixagem feita através da tecnologia. Música essa que ficou conhecida no Brasil inteiro como “Meu filho, Deus que lhe Proteja”. 

https://www.youtube.com/watch?v=SjDgoIRR2fI - Paulo Sérgio e Rodrigo (Paulo Sérgio Jr) - Quero Ver Você Feliz ( Meu Filho Deus Que lhe Proteja ) 

https://www.youtube.com/watch?v=406rv9J_8s4

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LAMPIÃO FALOU


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27 DE JULHO PARA 28 DO MESMO MÊS PERNOITEI NA GROTA DO ANGICO EM SEGIPE


Por Giovani Gomes

Em 2018, tive o prazer de pernoitar na Grota do Angico em comemoração dos 80 anos de combate que morreram Lampião, Maria Bonita , nove cangaceiros e um Soldado de Volante. Foi um momento único essa expedição pois era a segunda vez que passar a noite no local mais emblemático do Cangaço, podemos reviver as últimas 12 horas do Rei do Cangaço. Pernoitamos do dia 27 para 28 de julho de 2018.



Em 28 de julho de 1938 , a volante comandada pelo o Tenente João Bezerra deu cabo a vida de Lampião, numa manobra militar a volante do aspirante Ferreira de Melo matou o cego em combate.

2° Expedição Grota do Angico 2018.


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DIZEM QUE TERIA DITO O CAPITÃO LAMPIÃO



"QUEM TEM QUESTÃO COMIGO
DORME POUCO".

(LAMPIÃO)


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LUTO NA TELEDRAMATURGIA



O adeus a JORGE FERNANDO. Faleceu no Rio de Janeiro, na noite deste domingo/27, vítima de um aneurisma. Estava com 64 anos de idade.


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AGRADECIMENTO



Com muita honra e satisfação compartilho com os diletos amigos sobre meu ingresso na ABLAC - Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço -, presidida pelo doutor Archimedes Marques, que gentilmente convidou-me a assumir uma Cadeira na condição de Membro Acadêmico Correspondente.

A Posse de todos os Membros da insígne Instituição será no dia 13 de março de 2020, em grande festa solene a ser realizada na Sede da Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço, situada na cidade de Aracaju, capital do Estado de Sergipe.

É mais uma responsabilidade que assumo como pesquisador da nossa história regional, e onde irei representar nosso importante GECAPE - Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco -, fundado em 21 de setembro de 2019, e do qual fui Eleito Presidente.

Muito obrigado a todos.
Wasterland Ferreira Leite.

Membro-Efetivo da SBEC - Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço, com Sede em Mossoró, Rio G.do Norte.
Presidente do GECAPE- Grupo de Estudos do Cangaço de Pernambuco, com Sede em Recife, Pernambuco.
Membro Acadêmico Correspondente da ABLAC - Academia Brasileira de Letras e Artes do Cangaço, com Sede em Aracaju, Sergipe.


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A HISTÓRIA DO JÁ VELHO


Por Aderbal Nogueira

Ten. João Gomes de Lira, perseguidor de Lampião e a história do cachorro " JÁ VELHO "...

Emocionante...!!!
Mais um vídeo com o selo e marca, Aderbal Nogueira...

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AO LADO DE JOÃOZINHO, FILHO DOS CANGACEIROS CANÁRIO E ADÍLIA -

Por Rangel Alves da Costa

Dizem que eu me pareço com Alcino, mas este amigo aí ao meu lado possui uma feição que é uma cópia fiel do pai: Bernardino Rocha, o Canário, o famoso cangaceiro. Não só filho de Canário como de Adília, a mocinha do Alto de João Paulo que por amor se embrenhou nas entranhas da mataria seguindo os passos do cangaço. 

Batizado como João Batista Correia dos Santos, mas depois simplificado para João Batista dos Santos após perder o registro, nasceu em 12 de outubro de 1938, poucos dias após a morte de seu pai, morto à traição (pelas mãos de Penedinho, companheiro de bando, e já após o massacre de Angico), nos arredores da Poço Redondo, na Fazenda Coruripe. Joãozinho veio ao mundo nas proximidades da cidade sergipana de Propriá, numa localidade chamada Morro do Chaves. 

Por muito tempo morou com seus avôs maternos, numa propriedade nas proximidades do então distrito de Poço Redondo. Criado pela avó, por muito tempo chamou sua mãe Adília de “comadre Adília”, e sua avó de mãe. Assim que completou vinte anos arrumou mala e cuia e resolveu ir viver em outras paragens. Após breve temporada no Rio de Janeiro, fixou moradia em Brasília, onde vive até hoje. Casado em segundas núpcias, possui três filhos. 

Joãozinho reside na capital federal, mas quando sente saudades vem num passo só até seu Poço Redondo, onde tem irmãos (somente por parte de mãe) e muitos amigos, como este que vos noticia. E dono de um proseado tão bom e cativante que dá vontade de sentar com ele debaixo de sombra boa e deixar o tempo apenas passar.


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