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quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

EMBUSTEIRO SE PASSAVA POR EZEQUIEL FERREIRA IRMÃO DE LAMPIÃO

Por José Mendes Pereira
Suposto Ezequiel à esquerda

Em 1984 apareceu em Serra Talhada no Estado de Pernambuco um senhor com aproximadamente 70 ou 80 anos dizendo ser Ezequiel Ferreira das Silva, o irmão mais novo do capitão Lampião, que dissera a um primo de nome Genésio Ferreira, que o motivo de ter voltado à sua terra natal simplesmente era para fazer documentos em cartórios, porque nunca fora registrado como um cidadão brasileiro.

Ora, lá em Serra Talhada era o ninho dos seus familiares e por que ele só apareceu a este senhor chamado Genésio Ferreira dizendo que era seu primo?  Ninguém mais parente deste deu depoimentos a outros escritores e pesquisadores, afirmando que tinha visto o Ezequiel Ferreira da Silva seu primo, tio, sobrinho ou outro parentesco qualquer, que poderia provar que o homem que se dizia ser irmão de Lampião como sendo Ezequiel Ferreira da Silva, era mesmo seu parente em qualquer grau familiar. Lógico que o tempo passa e as pessoas vão mudando um pouco as suas características de antes, mas não tanto. Eram apenas 47 anos.

Uma das provas que o homem estava querendo aparecer é que seu José Ferreira da Silva ou dos Santos jamais deixou um dos seus filhos sem registro de nascimento. Vejam que Virgolino Ferreira da Silva que era o 3º. filho de Maria Sulena e segundo de José Ferreira (caso Antonio Ferreira seja filho de um senhor chamado Venâncio, por ter sido dito pela mãe de Lampião que o fazendeiro havia tirado a sua virgindade e teria ficado grávida), nascido em 7 de julho de 1897 segundo “CERTIDÃO DE NASCIMENTO”, ou 04 de julho de 1898 “BATISTÉRIO” de Igreja Católica, já era registrado em cartório, e por que o Ezequiel Ferreira da Silva não fora registrado? Pura fantasia do embusteiro aos escritores e pesquisadores.

As informações deste senhor aos escritores e pesquisadores inclui pessoas que não estavam lá na Grota do Angico, naquela madrugada de inferno para os que lá estavam, um deles é o Félix da Mata que se lá estava eu não tenho conhecimento, possa ser que eu estou enganado. E veja que o suposto Ezequiel Ferreira da Silva mentiu bastante em dizer que Lampião o tirou do cangaço naquele ano de 1931, e como é que o Ezequiel aparece no cangaço estando na Grota do Angico até o dia 28 de julho de 1938?

Ele fala que Félix da Mata (não tenho certeza se ele estava na madrugada da chacina), ele, Luiz Pedro e mais Félix da Mata Redonda, tendo ele permanecido no Estado do Piauí, enquanto Luiz Pedro e Lampião tomaram o destino de Goiás, onde esse teria morrido no ano de 1981.

As suas informações foram dadas aos pesquisadores porque ele sabia do que tinha acontecido na grota do Angico através de jornais, revistas, rádios etc, porque todo Brasil esperava por esta notícia... Sendo assim, sabia falar um pouco no meio de uma lama de mentiras. 

Ninguém do cangaço os remanescentes não falaram isso a nenhum dos pesquisadores e escritores e sobre Lampião em outro Estado do Brasil as datas do seu falecimento são diferentes.

Mas lembrando ao leitor que o que escrevi “exceto parte do que escreveu o pesquisador e escritor Ângelo Osmiro”, o meu não tem nenhum valor para a literatura lampiônica. São apenas as minhas inquietações. 

Segundo um artigo do escritor e pesquisador do cangaço Ângelo Osmiro que não é ele que diz, e sim informação de outra pessoa, aqui está o título e o link abaixo: “A MORTE DE EZEQUIEL FERREIRA (PONTO FINO) IRMÃO DE LAMPIÃO”.


Mas lembrando ao leitor que o que eu escrevi “exceto parte do que escreveu o pesquisador e escritor Ângelo Osmiro” que você o verá clicando no link acima, o meu não tem nenhum valor para a literatura lampiônica. São apenas as minhas inquietações. 

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LAMPIÃO E MARIA BONITA, O FIM DOS REIS DO CANGAÇO

Por Marcelo Remígio
ARQUIVO/03-08-1938 Temidos. Lampião e Maria Bonita fazem pose no sertão; ao fundo, bando de cangaceiros

Ele era chamado de “governador dos sertões”, sem ter sido eleito. Ditou leis no interior de sete Estados nordestinos e fez frente ao coronelismo, que dominava a política e controlava instituições como a polícia. Em 29 de julho de 1938, O GLOBO trouxe em sua primeira página o fim da saga de Virgulino Ferreira o Lampião, e sua companheira Maria Deia, a Maria Bonita, mortos em uma emboscada no dia anterior, junto com outros nove cangaceiros, na Gruta de Angico, próxima às margens do Velho Chico, em Sergipe.

“Livre o Nordeste do maior de seus bandoleiros — ‘Lampeão’ morreu e sua cabeça, com a de 9 companheiros, foi conduzida para Maceió — A façanha do tenente Bezerra, traços biographicos do tenente facinora”, dizia a manchete.

Mas os editores queriam um diferencial na cobertura da morte do mais temido cangaceiro. E acionaram um correspondente em Maceió para ir além dos fatos e buscar os bastidores do legado deixado por Lampião. No dia 3 de agosto de 1938, O GLOBO relatou a disputa pela sucessão de Virgulino e arriscou quatro nomes de confiança de Lampião para comandar o grupo: “Quatro bandidos disputam o spectro de ‘Lampeão’! A sucessão do ‘Rei do Cangaço’ pende ainda entre ‘Corisco’, Roque, ‘Portuguez’ e ‘Sereno’”.

Correspondente se espanta com peso de cangaceira

Vaidoso, Lampião usava perfume francês e gostava de uísque importado. Durante a cobertura da morte de Lampião e Maria Bonita, O GLOBO fez um alerta: o banditismo não havia terminado, pelo contrário, tinha chegado à “phase mais aguda, porque o governo comprehende a necessidade de manter a ocupação do sertão por suas forças”, desafio semelhante ao enfrentado hoje, quase 80 anos depois, em áreas pacificadas do Estado do Rio.

Na mesma edição de 3 de agosto de 1938, Maria Bonita ganhou destaque. Em um texto exclusivo, o correspondente em Maceió trouxe a narração do soldado Bertholdo, que teve a missão, ou para parte da tropa, a honra de cortar a cabeça de Maria Bonita.

“Paciência, Maria Bonita!...”, disse o soldado, antes de decepar a cabeça da companheira de Lampião. Segundo o correspondente, a frase resumiu o sentimento do militar na hora. Ainda no relato, chamou a atenção a descrição que Bertholdo fez da cangaceira: “‘Maria Bonita’ estava gorda. No pescoço mais de dois dedos de banha foram notados pelo soldado.”

Lampião tinha como uma de suas paixões o rifle Winchester 44, chamado de Lampião, origem de seu apelido. Era afilhado e amigo de padre Cícero. Vaidoso, usava lenços de seda, perfumes franceses e óculos alemães, que disfarçavam o defeito no olho esquerdo. Gostava também de beber uísque importado. Em uma de suas fotos mais conhecidas, aparece lendo O GLOBO. O flagrante, sem crédito, acreditase ser do libanês Benjamin Abrahão, secretário de Padre Cícero e único a filmar Lampião e seu bando. Benjamin foi retratado no filme “Baile perfumando.”

CIDADES SITIADAS PELO MEDO

Dos tempos do cangaço aos dias de hoje, o sertão de Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe — onde o Rei do Cangaço agia — ainda é alvo da violência. Pesquisa do Instituto Igarapé aponta que seis dos dez estados com maiores taxas de homicídio estão no Nordeste: Alagoas, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco e Sergipe. Das dez cidades mais violentas, seis são nordestinas: Maceió, Camaçari, Fortaleza, João Pessoa, Vitória da Conquista e Imperatriz. Para o pesquisador José Maria Nóbrega, da Universidade Federal de Campina Grande, a violência está ligada à fragilidade do Estado:

— À época de Lampião, o país vivia uma instabilidade política. Hoje, a violência está ligada ao aumento do poder aquisitivo, a drogas e a falhas da polícia.


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LANÇAMENTO DO LIVRO "OS CANGACEIROS VIRIATOS E O POVOADO DE BOA ESPERANÇA"


Este livro será lançado nesta sexta-feira 14/02 ás 15:00 horas, no Distrito da IARA, Município do Barro CE. Livro com 700 páginas, tiragem limitada. O autor Wilson Leal convida todos os amigos e estudiosos da História e Cultura Nordestina.


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A SEREIA DO MAJOR

Clerisvaldo B. Chagas, 13 de fevereiro de 2020
Escritor Simbolo do Sertão Alagoano 
Crônica: 2.261

Foi na gestão estadual do General Luís Cavalcante (1961-1966) que foi instalada a estátua da sereia em Maceió. O governante era conhecido popularmente como “Major”. Inclusive, foi ele quem proporcionou à Santana do Ipanema, água e luz do rio São Francisco. O Major, para melhorar ainda mais a beleza das praias do Bairro Riacho Doce, litoral norte de Maceió, encomendou a estátua de uma sereia de cimento e concreto. O artista convidado para realizar a obra foi o escultor Corbiniano Lins, de Pernambuco. A referida estátua foi mostrada ao público em um dos arrecifes da praia, com quase quatro metros de altura. Inicialmente o lugar passou a se chamar “Praia da Sereia” e, a escultura, de “Sereia da Major”. Todos queriam conhecê-la, tirar fotos e banhar-se em suas águas. Foi um sucesso na época como ainda hoje perdura.
SEREIA E SUA PRAIA. (FOTO: SECRETARIA DE TURISMO)

A Praia da Sereia tornou-se assim um dos pontos turísticos mais  procurados de Maceió. Suas águas são barradas em parte pelo recife, fazendo piscina onde crianças costumam brincar. Houve época, porém, em que o mar estava de ressaca e chegou a danificar a cauda da sereia. Tirar uma foto da estátua, funciona como belo troféu e prova inconteste que você esteve mesmo na capital alagoana. O dia de Iemanjá, 8 de dezembro, é bastante visitada a praia pelos seus seguidores. São feitas muitas oferendas e pedidos de paz e felicidade para todos. A citada praia não fica tão longe do Centro. Famílias e mais famílias se deslocam até ali onde passam o dia gozando suas belezas naturais e usufruindo dos típicos restaurantes das suas imediações.
Destacamos no momento, a escultura ornamental de lugar muito interessante. Mas se o amigo ou amiga não conhece Alagoas e gosta de praias bonitas, irá encontrá-las para todos os gostos. Tanto faz  escolher o litoral Sul quanto o litoral Norte: praias habitadas e selvagens; de águas calmas ou bravias; repletas de coqueiros ou não; somente com dunas; e aquelas em que você penetra mais de quinhentos metros mar adentro. São muitos recifes de arenito, dunas, lagunas, falésias, manguezais, pequenas ilhas, baías e muitos outros desenhos que encantam turistas e pesquisadores.
Para quem gosta de muita Geografia, recomendamos uma visita a Jequiá da Praia. Mar e Lagoa Azeda.


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DEPOIS DE TUDO

*Rangel Alves da Costa

A vida é cheia de encantamentos, de tristezas, de alegrias. Na infância um viver de desandar e revirar, de se esconder e não querer ser achado. Para depois ter de acertar o passo na vida e aprender a caminhar na estrada.
Depois disso, depois que a juventude vai despertando o ser com outro pensamento e ideias, os caminhos passam a ser escolhidos com mais vagar e os passos dados sem muita pressa de chagar. Compreende-se a vida como um estranho livro.
Quando a idade avança, e vai avançando cada vez mais, aqueles caminhos passados, aqueles passos dados, tudo é retomado pelo pensamento, pela memória, pela nostalgia. E sabe que daí em diante pouco irá caminhar, e sequer em busca de sonhos tão desejados e jamais alcançados.
Tudo se torna difícil demais. As estradas são apenas os passos, as realizações são aquelas rotineiras e de pouco fazer. Olhar que se lança saudoso aos horizontes, coração que ainda sente pulsar desejos antigos. Mas tudo apenas alento para afastar as angústias da solidão.
Solidão que chega como companhia inafastável. Na velhice há uma solidão que, mesmo não estando sozinha, a pessoas se sente como distanciada de tudo, como se não puder mais ter ao lado as coisas tão cativantes.
E depois vem a soleira da porta como horizonte de vida. Foi assim que aconteceu com um conhecido e acontece com muita gente.
Na soleira da porta, ele via tudo passando. Os ódios, os rancores, as falsidades. Tudo passava e ele continuava feliz...
Na soleira da porta, bem em cima do batente e ladeando a portada, ele via as folhas secas esvoaçando em fúria. Entristecia, mas pensava na próxima estação e continuava feliz.
Na soleira da parta, logo ao amanhecer, ele viu o menino do pirulito passar e comprou uma porção só pra lhe causar contentamento. O menino estava triste, mas o seu novo sorriso também lhe trouxe felicidade.
Mas houve um tempo em que ele ia muito além da soleira da porta. Cortava estrada, seguia distante, chegava perto do céu no seu cavalo alazão. Retornava no suor na luta, mas sempre feliz pelo seu ofício.
Dono do mundo. Avô, pai, tudo. Cheio de força e disposição, não sentia cansaço nem quando o ofício do dia parecia querer testar suas forças. Vencia espinhos, pontas de pedras, tocos de pau, e sem jamais perder o encorajamento em busca da felicidade.
Olhos acostumados a avistar o conhecido e o espantoso. Mãos que se alongavam como se quisesse alcançar o sol e a lua. Uma sabedoria de mundo, tudo aprendido no livro da luta, que nenhum mestre de academia jamais saberia igual.
E hoje, ou já desde algum tempo, apenas ali na soleira da porta. E da soleira da porta avistando o mundo que era seu e que não é mais. Não entristece, não lacrimeja, não se atormenta por dentro. Tudo conseguiu, e por isso é feliz.
Tudo conseguiu, mas o que conseguiu? Sobreviver em meio a tanta dificuldade, ter o pão de cada dia em meio a tanta panela vazia e prato sem pão, ter a honradez de olhar para o passado e dizer que foi honesto em cada passo que deu.
Mas hoje está na soleira da porta. Noutros idos, costumava sentar num tamborete pela calçada ou mais adiante na malhada, em cima de um tronco de pau deitado. Conversava com os bichos, com o passarinho, com a pedra grande, com o vento açoitando.
Não reclamava de não poder cortar estrada e tomar poeira no meio do mundo. Não entristecia poder não poder mais se achar o dono do mato, das catingueiras floridas e das pedras molhadas do riachinho. Tudo tem seu tempo, dizia.
Contentava-se com o seu mundo na soleira da porta. Até podia andejar pelos arredores, colocar cadeira debaixo do sombreado da jaqueira, conversar lá fora com o calango e passarinho.
Era ali que gostava de ficar matutando as coisas da vida. De vez em quando conversando sozinho (porque achava bom fazer assim), sentenciava: Pensando bem... A gente vale tão pouco aos outros, que num instante a gente não vale mais nada!
Pensando bem... A idade da gente devia ser repartida. Quem não soubesse viver a fatia dada, mais adiante essa fatia seria perdida até retornar ao tempo perdido, com a obrigação de aprender a viver.
Contudo, um mistério há nessa história toda. Ele sempre está ali na soleira da porta, entre o vão de fora e o vão de dentro, por um motivo angustiante e pesaroso demais. Dali daquele local deu adeus à velha companheira quando ela partiu para a eternidade.
E depois disso, feito menino teimoso, ali, ali na soleira da porta, fica a esperar que um dia ela volte. E crê que a morte é ressuscitada em nome do amor. E acredita que quando o amor é profundo demais nenhum adeus será de última despedida.
Assim, na soleira da porta também está o amor.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

DONA HELENA DE OLIVEIRA MELO, DA PANIFICADORA 2001, DEIXOU SAUDADES

Por Lúcia Rocha

LUTO EM MOSSORÓ!



O adeus a Betinho do Frango! Velório: COMUNIDADE SHALOM - R. Lopes Trovão, 805 / Sepultamento: Nesta sexta-10h Cemitério São Sebastião - Centro.

JOSÉ HERIVELTON DIAS ou simplesmente Betinho estava internado há alguns dias, tratando-se de uma diverticulite (inflamação no intestino), vindo a óbito ao alvorecer desta quinta-feira, 13 de fevereiro. 

O Grupo RELEMBRANDO MOSSORÓ e o BLOG DO MENDES E MENDES se associaM aos familiares e amigos, neste momento de dor, rogando a Deus, o Grande Arquiteto do Universo que o acolha no Oriente Eterno. 

(Edvaldo Morais).


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PEÇAS DO CANGAÇO FABRICADAS POR INDAIÁ SANTOS NETA DA CANGACEIRA DADÁ.



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VIRTUOSA FERREIRA DA SILVA FILHA DO CASAL JOSÉ FERREIRA DOS SANTOS E DE MARIA SULENA DA PURIFICAÇÃO.

Por José Mendes Pereira
Virtuosa Ferreira  da Silva é a primeira da esquerda abaixo. 

Virtuosa Ferreira da Silva era o 4º filho do casal José Ferreira dos Santos e Maria Sulena da Purificação. Nasceu no ano de 1900 em Villa Bella atualmente Serra Talhada no Estado de Pernambuco. No ano de 1919 fez matrimônio com Luiz Marinho que era sobrinho do cangaceiro Antonio Matilde. Este acompanhava todas as lutas do tio, e por causa das perseguições Luiz Marinho resolveu mudar-se para o Estado de Alagoas, e após a morte de José Ferreira  ele foi morar com a família em Propiá no Estado de Sergipe. 

Em 1930, resolveu ir sozinho para São Paulo, deixando a sua esposa Virtuosa com seus três filhos: Francisco, Francisca e José. Mas em 1931 Luiz Marinho cortou os contatos com a família e nunca mais deu notícias. 

João Ferreira dos Santos irmão de Virtuosa que morava no Estado do Piauí, assim que tomou conhecimento que Luiz Marinho havia abandonado Virtuosa e seus filhos comprou uma casa no Juazeiro do Norte e deu para ela morar juntamente com os filhos. Vituosa morreu no Juazeiro do Norte no ano de 1934 aos 34 anos de idade. 

Após a morte da mãe Francisco e Francisca continuaram morando no Juazeiro do Norte, enquanto que José Ferreira tomou outro rumo, e em 1938, no dia 25 de julho entrou no cangaço do tio capitão Lampião. Mas ele nem esperava que o seu tio protetor dos cangaceiros e dele seria abatido na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico no Estado de Sergipe. 

Repórter do jornal A Tarde e o José sobrinho de Lampião

O Jornal “ A TARDE “, em sua edição de 02 de março de 1939 nos traz importante entrevista com o personagem “JOSÉ SOBRINHO DE LAMPIÃO“, o qual narra para o repórter, a sua entrada no bando, bem como a sua prisão, que ocorreu na cidade sergipana de Canindé.


Fonte: http://blogdoanchietagueiros.blogspot.com

Clique no link abaixo e leia o que escreveu o cangaceirólogo e pesquisador do cangaço "Volta Seca": 


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