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segunda-feira, 13 de março de 2023

IMPRESSÕES QUE CONSTRUIRAM A HISTÓRIA A RESISTÊNCIA FÍSICA DOS HOMENS DO CANGAÇO

 Artigo de Luiz Luna, publicado no Diário de Notícias (RJ) em 09/07/1961




O que impressiona nesses homens (tanto soldados como cangaceiros) é a extraordinária resistência física. Levando vida de nômade, vencendo quilômetros e quilômetros na caatinga adusta, subindo e descendo serras e tabuleiros, enfrentando e dominando a hostilidade violenta dos carrascais agressivos, resistiam a tudo. Não consta (procuramos, inclusive, investigar o caso, através de depoimentos de participantes e contemporâneos) que um só cangaceiro ou soldado das “volantes” houvesse morrido de outra enfermidade, a não ser em consequência de bala.

Muitos, porém, entre eles o próprio Lampião, diversas vezes alvejado, sobreviveram aos ferimentos, alguns graves, sem contudo receberem assistência médica adequada.



Os meios de tratamento e as condições de higiene eram, como se pode imaginar, os mais precários e rudimentares. Na época, desconhecia-se o poder das sulfas e dos antibióticos e os cangaceiros, por sua vez, não se davam ao luxo de procurar médicos ou mesmo farmacêuticos para curar as suas feridas. O tratamento fazia-se entre eles, com o conhecimento que tinham de medicina caseira e outros que as necessidades ensinavam. Para estancar o sangue, usavam pó de café, mofo e até excrementos de gado empregavam para fazer sarar os ferimentos. Ervas ditas medicinais, que brotam espontaneamente nos baixios e vazantes, eram largamente usadas.

Havia também as rezas, invocadas profusamente para curar todos os males do corpo e da alma. Os curandeiros proliferavam por toda a zona sertaneja, como de resto acontecia em todo o Nordeste, sempre desprovido de assistência médica. Curiosos, dotados de extraordinário dom de improvisação e imitação do homem nordestino, encontram-se com facilidade em todos os recantos da região. Lampião mesmo era um deles. Servia de parteiro às mulheres do bando, como já assinalamos neste trabalho, e também encanava braços e pernas, fazia pequena cirurgia e tratava dos ferimentos dele e dos companheiros.



Eram, pois, fisicamente fortes os homens envolvidos nas lutas do cangaço e isso está comprovado pela resistência orgânica que demonstraram em tantos anos de campanha cruenta. Tanto os cangaceiros como os soldados das “volantes” eram, em geral, tipos longilíneos, magros, mas de compleição atlética. Os tipos brevilíneos do litoral e da zona da mata, quando alistados na Polícia Militar, nunca eram destacados para as forças “volantes”, integradas de preferência por homens da área sertaneja, mesmo porque muitos deles se tornavam soldados com o fim deliberado de perseguir cangaceiros, por motivos de vingança, decorrentes, da maioria das vezes, de brigas entre famílias. Muitos desses soldados, homens bravos e decididos, atingiram o oficialato, como é o caso do coronel Manuel Neto, major Manuel Flor, capitão Guedes e tantos outros, cujas promoções se deram sempre por atos de bravura.

Naturalmente que a alimentação sóbria e mais sadia do que a dos nordestinos das demais zonas, influiu de modo considerável na resistência orgânica do homem do sertão. Talvez repouse nisso o segredo da resistência física do cangaceiro e do soldado das “volantes” ao enfrentarem condições tão adversas em suas constantes lutas e andanças.



Não nos consta que houvesse um cangaceiro ou um soldado (pelo menos nunca os vimos nem os soubemos assim) que apresentasse o tipo adiposo que geralmente encontramos na área do açúcar ou que apresentasse, como é comum na faixa verde dos canaviais, sintomas de certas doenças, que costumam deixar as marcas da sua destruição nas pernas inchadas, no ventre empanzinado (a chamada “barriga” d’água) ou nas feridas, como “boba” e “boqueira”, enfermidades facilmente encontradas na população do Nordeste açucareiro. No sertão, não se vê o tradicional homem pequeno e amarelo do litoral e da zona da mata, de pernas bambas e barriga grande, que o folclore glosou na faixa rural do município de Goiana, em Pernambuco:

“Amarelo de Goiana
Come sapo com banana.”



O sertanejo é um tipo delgado e enxuto e assim foram os homens que se envolveram nas campanhas do cangaço.

Soldados e cangaceiros comiam a mesma comida do sertão, na base do milho e da carne, do leite e da rapadura. Fruta quase não entra na dieta dos sertanejos e muito menos verdura, que ele mesmos costumam dizer que “homem não é coelho para comer folhas”. Os cangaceiros, mais do que os soldados, em vista da ilegalidade da vida que levavam, lutavam com maior dificuldade no setor da alimentação. Como verdadeiros nômades, hoje aqui, amanhã acolá, carregavam o alforje de alimentos, juntamente com o rifle e o bornal de balas. No alforje, levavam carne de sol, geralmente de bode, carne de charque, farinha de mandioca e rapadura; café, bolachas, milho pilado e requeijão, que comiam cru ou assado. Associando o milho ao leite, faziam o cuscuz e o angu e, ao fruto do umbuzeiro, a “umbuzada”, alimento muito apreciado no sertão  nordestino.




Nos armazéns e nas feiras, das vilas por onde passavam, nas casas-grandes das fazendas e nos “coitos”, que os acolhiam, faziam a provisão para a boca e para o rifle. Nos bons “coitos”, regalavam-se.

 Parte da histórica milícia Nazarena: Gervásio de Souza Ferraz, Raul Ferraz, Manoel Concordio, Manoel Ferraz, Antonio de Belo, Olegario Pereira na Fazenda Curral Novo, Floresta-PE.


Comiam carne fresca de boi, de cabrito ou de carneiro e secavam ao sol o restante para o sustento nas caminhadas incertas. Das vísceras do cabrito ou do carneiro, preparavam as deliciosas “buchadas”, que comiam acompanhadas de alguns tragos de aguardente, vinho e cerveja quando encontravam. Mas, com moderação, pois cangaceiro não podia se exceder em bebidas, diante dos perigos a que estavam expostos e que exigiam de sua parte toda atenção e precaução. Lampião, que era infenso ao álcool, mantinha os cangaceiros no regime de pouca bebida e punia severamente os que se excediam.
Com carne e leite frescos, queijo e coalhada, comidos nas fazendas amigas, durante os dias de descanso, os cangaceiros restauravam as energias para novas caminhadas e novos combates. Curioso é que muitos preferiam o leite de cabra ao de vaca e alguns até o de ovelha, que diziam “dar mais sustança e disposição ao corpo”.


 Acontece que com uma alimentação, aparentemente sem substância, cangaceiros e soldados das “volantes” conseguiram sobreviver às enfermidades que a carência alimentar provoca. Nas fases de maior perseguição, quando não conseguiam se locomover com a relativa facilidade rotineira completavam a dieta com raízes e frutos silvestres, especialmente o piqui e o umbu, sendo que a raiz do umbuzeiro ainda lhes mitigava a sede, dada a grande porcentagem de água, que contém. Não comiam tanto açúcar nem se empanturravam de gordura como os homens do Nordeste açucareiro. Com alimentação enxuta, pobre dos molhos que dão sabor especial à cozinha das casas-grandes dos engenhos, mas capaz de equilibrar, relativamente, o metabolismo basal, o cangaceiro, como acontece com todos os sertanejos, conservava o organismo em condições de resistir às constantes perdas de energias, que as suas ingentes atividades provocavam.


 Ao pressentirem a época das grandes estiagens, procuravam locais mais favorecidos, principalmente na região sanfranciscana de Sergipe, onde a seca custa a chegar e, assim, nos “coitos”, que consideravam seguros, aguardavam melhores dias para novas investidas no coração sertanejo. Foi depois de um descanso desses, que Lampião e seus cabras entraram em Queimadas, no sertão da Bahia.

Transcrito por Antonio Correia Sobrinho

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2019/08/impressoes-que-construiram-historia.html

EX-CANGACEIRA VISITOU ARACAJU ARISTÉIA NAS ONDAS DO RÁDIO

 

Aristéia aos 98 aninhos, toda prosa, intima do microfone.



Após três dias de estrelato e assédio no "21º Cine Ceará" a ex-cangaceira Aristéia volta pra casa. Mas Aracaju estava no caminho e acompanhada pelo seu filho e nora, desceram do avião pra dar uma entrevista.

Fui recepcionar a comitiva, pois antes de tomarem o rumo de Delmiro Golveia/AL tínhamos um plano de rota que já vinha se estendendo por mais de três meses - parece que agora ia... Mas inda não foi desta vez...

Bom, mesmo assim me juntei a caravan,a e para que uma das duas ultimas ex-cangaceiras viventes não cruzasse as avenidas da capital Sergipana despercebida, contactei nosso amigo e pesquisador Clenaldo Santos, para agendarmos em cima da hora uma entrevista no seu programa Linha sertaneja transmitido pela Rádio Aperipê AM, uma emissora estatal de alcance em todo Estado e além fronteiras.

Se a participação de nossa musa Neli já foi um estouro de audiência que dirá a presença de uma ex-cangaceira.

E não deu outra. Portas abertas e tapete vermelho para Aristéia e João de Sousa, além da participação especial do nosso confrade Dr Archimedes Marques, Delegado de polícia e mantenedor do sitio 'O cangaço em foco'. que foi intimado a comparecer aos estúdios para conhecer pessoalmente a personagem e inclusive para nos conhecermos pessoalmente.

Aristeia que por razões de cansaço  bateu o pé na porta de emissora - Eu quero é ir simbora, quase destruiu as esperanças dos locutores.
Mas foi convencida pelo filho Pedro e em poucos minutos lá estava ela, desfilando pelos corredores e atraindo a curiosidade dos funcionários.

O bate papo durou uma hora e meia. E pra quem não era muito de falar... Aristéia surpreendeu a própria família, riu dos elogios feitos pelo radialista Tuca, fez rir, e resumiu sua participação de 6 meses no subgrupo de Virgínio.

  Aristéia concedeu entrevista para Malu,  
jornalista da Agência Sergipana de Notícias.

 A foto oficial.

Para saber sobre Aristéia CLIQUE AQUI e conheça um blog que leva o seu nome.  

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- João de Sousa Lima e Juracy marques (Org.)  Maria Bonita- Diferentes Contextos Que Envolveram a Vida da Rainha do Cangaço  172 pag.  38,00 Novo
- João Lelis de Luna Freire  A Campanha de Princesa 2000  390 pág. 55,00 Ótimo estado
- Joaquim Inojosa República de Princesa  55,00  Bom estado
- Joaryvar Macedo e Rejane M. Augusto Gonçalves Os Augustos  2ª Ed. 2009  627 pág. 65,00 Novo
- Jorge Mattar Villela  O Povo em Armas: Violência e Política no Sertão de Pernambuco 2004 292 pág. 35,00  Ótimo estado
- José Alves Sobrinho  Lampião e Zé Saturnino, 16 anos de lutas.  40,00  Novo

José Alves Sobrinho  Lampião, Antônio Ferreira e Levino – A parceria e o Cangaço 2012 235 pág.  55,00  Novo


- José Anderson Nascimento  Cangaceiros, Coiteiros e Volantes.  30,00  Ótimo estado
- José Cavalcanti  Bicho do Cão - Canga, Cangaço, Cangaceiro. 271 pág. 140,00  Bom estado
- José Gastão Cardoso A heroica resistência de Princesa 2ª ed. 25,00 Novo
- José Hilário Do Cangaço ao Congresso 1994 241 pág. 30,00 Envelhecido pelo tempo
- José Peixoto Junior  Bom de Veras e Seus Irmãos (Os Marcelinos)  40,00 /envelhecido
- José Sabino Bassetti e César Megale Lampião, Sua Morte Passada a Limpo 2011. 192 pág. 45,00 Novo
- Juarez Conrrado  Lampião - Assaltos e Mortes em Sergipe 2010  301 pág.  55,00  Novo
- Juarez Conrado  A Última Semana de Lampião (Reportagens) 1980  84 pág. 70,00  Bom estado/Capa envelhecida
- Késsia Brito e outra  O Mito de Lampião 47 pág.  12,00  Bom estado
- Kydemir Dantas  Mossoró e o Cangaço 1997 149 pág. 30,00 Bom estado
- Leonardo Mota  No Tempo de Lampião 2002  40,00  Novo
- Luitgarde Oliveira C. Barros A Derradeira gesta: Lampião e os Nazarenos Guerreando no Sertão 2000   260 pág.  50,00  Novo
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- Luiz Ruben  Lampião Conquista a Bahia 2011  422 pág.  45,00  Novo
- Luiz Ruben F. Bonfim  Lampião e os Interventores 2007 236 pág. 38,00  Novo
- Luiz Rubens F. de A. Bonfim  Notícias Sobre a Morte de Lampião 166 pág.  38,00  Novo
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- Luiz Zanotti   Lampião: Texto, Tela e Palco – Tese de Doutorado - 2012. 308 pág.  50,00 Novo
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- Manuel Andrade Filho  Fortaleza de São João – Vida e Morte de Lampião 1988  592 pág.  60,00  Capa dura/bom estado
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- Maria Isaura P. de Queiroz  História do Cangaço  25,00  Bom estado / envelhecido
- Mariane L. Wiesebron  Historiografia do Cangaço e o Estado atual da pesquisa sobre banditismo à nível nacional e Internacional (Apostila) 28 pág. Coleção Mossoroense Séria “A”  28,00  Bom estado
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- Melquíades Pinto Paiva A Matriarca do Sertão: Fideralina Augusto Lima 153 pág. 35,00 Novo
- Melquíades Pinto Paiva  Ecologia do Cangaço  40,00  Novo
- Melquíades Pinto Paiva  Cangaço, uma ampla bibliografia comentada 2012. “392 pág. 85,00 Novo / Capa dura
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- Moacir Assunção  Os Homens Que Mataram o Facínora 2007  278 pág.  55,00 Parte da capa rasgada, miolo ótimo.

Napoleão Tavares Neves  Cariri, Cangaço, Coiteiros e Adjacências 2009.  131 pag.  35,00  Novo


- Nelly Cordes  O Rei dos Cangaceiros 1954  181 pág. 30,00  Bom estado/envelhecido
- Nertan Macedo Lampião- Cap. Virgulino Ferreira – 5ªed. 1975  25,00  Regular estado
- Nertan Macedo Sinhô Pereira - O Comandante de Lampião 50,00 Ótimo estado
- Nertan Macedo Floro Bartolomeu, o caudilho dos beatos e cangaceiros. 202 pág. 55,00 Ótimo estado
- Nertan Macedo Volta Seca, O Menino Cangaceiro 1982  106 pág.  90,00  Bom estado
- Oleone Coelho Fontes Lampião na Bahia  50,00  Novo
- Optato Gueiros  Lampião, Memórias de Um Oficial Ex-comandante de Forças Volantes (Ed. Fac-similar). 279 pág. 45,00  Bom estado
- Padre João Carlos Perini  Padre Cícero e Lampião 12,00 Novo
- Paulo Medeiros Gastão Lampião de A a Z 2011 75 pág. 15,00 Novo
- Paulo Medeiros Gastão O Cangaço e a Imprensa 2012  80 pág. 23,00 Novo
- Paulo Moura  Lampião: A Trajetória de Um Rei Sem Castelo  150 pág.  35,00  Novo
- Pedro Baptista  Cangaceiros do Nordeste 2011  279 pág.  37,00  Novo
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- Roberto Pedroso Monteiro  O Outro Lado do Cangaço,  As Forças Volantes em Pernambuco entre 1922-1938 2004.  185 pág.  60,00  Ótimo estado

- Rodrigues de Carvalho  Serrote Preto 1974  80,00  Bom estado
- Rodrigues de Carvalho  Lampião e a Sociologia do Cangaço 379 pág. 90,00 Bom estado, manchas no corte
- Ronald Daus O Ciclo Épico dos Cangaceiros na poesia popular do Nordeste 1982  161 pág.  30,00  Bom estado. Envelhecido
- Rosa Bezerra A Representação Social do Cangaço 50,00 Novo
- Rui Facó  Cangaceiros e Fanáticos 2012  40,00 Novo.


Sérgio Augusto S. Dantas  Antônio Silvino: O Cangaceiro, o Homem, o Mito 2ª Edição 2012. 314 pág.  45,00  Novo


- Severino Barbosa  Antonio Silvino – O Rifle de ouro  80,00 regular  100,00 Bom estado.
- Sousa Neto José Inácio do Barro e o Cangaço 2011 223 pág. 38,00  Novo.
- Ulysses Lins de Albuquerque  Um Sertanejo e o Sertão 2ª edição. (Anexo "A luta dos Pereiras e Carvalhos") 242 pág. 45,00  Bom estado/envelhecido pelo tempo.
- Valdir Nogueira  São José do Belmonte 1999 (O trágico fim do Cel. Gonzaga e a História da Pedra Bonita) 361 pág.  65,00  Ótimo estado
- Vilma Maciel  Os Fuzilados do Leitão 2ª Edição 2012  88 pág. 23,00 Novo
- Vilma Maciel  Lampião: Luta, Sangue e Coragem 2012 (Romance Histórico)  188 pág. 33,00  Novo
- Waldemar Alves da Silva Júnior O coronelismo em Salgueiro (1920-1945) 2008  277 pág.  50,00    Capa dura /ótimo estado com carimbo

 *Imagens meramente ilustrativas
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Estou sempre comprando e vendendo livros, os preços podem variar para mais ou para menos, a qualquer momento. Possuo apenas uma unidade de alguns títulos, então será sempre importante confirmar o estoque do livro desejado. O pedido pode ser feito para nosso E-mail franpelima@bol.com.br ou pelo tel. (83) 9911 8286 (TIM) - (83) 8706 2819 (OI)
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Cajazeiras/PB

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