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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

LIVRO "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS"


Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão

Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:

franpelima@bol.com.br

Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:
Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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NOTA DE FALECIMENTO!

Por Cicero Aguiar Ferreira

Faleceu hoje dia 27/08/20 na cidade do Recife-PE, ROMILDO DE LORENA LACERDA, filho de Anateides de Lorena e Sá e de Antonio Cavalcante de Lacerda.

Avos: Manoel Conrado de Lorena e Sá e Francisca Pereira de Aguiar (Quinha), Miguel Francelino de Lacerda e Maria Pereira de Lacerda (Mariquinha).

Bisneto: José Pereira de Aguiar e de Jacintha Océlia Pereira da Silva; Conrado José de Lorena e Sá e Ana Pareira da Silva, Antônia Pereira de Aguiar e Joaquim Pereira de Lacerda.

Trineto: Izidoro Mariano de Sá e Ana Gonçalves Lima; Joaquim Pereira da Silva (Joaquim da Carnaúba) e Severina Pereira de Aguiar, Joaquim Nunes da Silva e Josefa Pereira da Silva (Dona Zefinha do Serrote); José Pereira de Aguiar e Jacintha Océlia Pereira da Silva.

Tetra Neto de José Pereira da Silva (Patriarca da maior parte da família Pereira do Pajeú) Jacintha Océlia de Santo Antonio; Aniceto Nunes da Silva e Antônia Lourenço do Aragão; José Mariano de Sá e Quitéria Rodrigues do Nascimento; João Pereira da Silva e Antônia Isabel de Sá.
O primo Romildo mesmo morando distante, sempre que possível visitava seus parentes no Tamboril, morou muitos anos aqui na cidade de Salgueiro-PE.
Que Deus receba o primo Romildo na sua morada!


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UMA LIVE ARRRETADA


Por Poeta Veri

Vou assistir esse debate
Sobre Moreno e Durvinha
Muita vontade eu já tinha
De conhecer essa saga
Foi quando Moreno atinou
Disse prá Durvinha meu amor
Vamos meter o pé na taba

Durvinha ficou foi braba
Mas pensou no raciocinio
É mar mió esse destino
De que ficar correndo demais
Vamos ajuntar nossos troços
Que agora um bom negócio
É simbora prá Minas Gerais

Lá " Nois " a vida refaz
Vamo fazer Nova familia
Vai ser a'quela alegria
E é bom pois é distante
Lá ninguem nos conhece
Essa vida niguem merece
Vamo prá Belo Horizonte

Moreno pensou um instante
E disse: Por mim tá decidido
Conte sempre com seu marido
Partirmos amanhã bem cedo
Vou prepará meu borná
Encher de bala e Jabá
Que nessa vida não tenho mêdo

Nois se arrancha no Arvoredo
Toma um gole de bom café
Passa n'aguele riacho coité
Enche as cabaças d'agua
Ataca bem as apragatas
Pois dessa terra ingrata
Nunca deixarei minha alma

Mas Moreno tenha calma
Não se aperrei sem motivo
João faz prá gente um livro
Ficaremos bem famosos
Severo divulga no site
Toda sexta sempre a night
Prá informar aos estudiosos

Poeta Veri (Cariri Cangaço )
28/08/2O


APOSENTADORIAS DOS JEGUES

Clerisvaldo B. Chagas, 28 de agosto de 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.374

        Os mais de cem jumentos que abasteciam Santana com água salobra das cacimbas do rio Ipanema, alcançaram alforria. A partir do dia 31 de março de 1966, os asininos iniciaram seus descansos daquele mister com a inauguração da água encanada vinda do rio São Francisco. Com a chegada da Adutora de Belo Monte, houve uma grande euforia e festividade nas ruas de Santana do Ipanema. A comemoração, os discursos políticos aconteceram em cima do palanque da “Sorveteria Pinguim”, situada no Bairro Monumento. Presente o governador Major Luís soltando piadas e mandando o povo quebrar as cisternas da cidade com a chegada da água nas torneiras. Isso, três anos após a o triunfo da luz elétrica de Paulo Afonso.

JEGUE EM CACIMBA DO RIO SECO IPANEMA, APROXIMADAMENTE EM 1966. (FOTO: LIVRO 230/DOMÍNIO PÚBLICO).

Para ser agradável, o governador enviou um ônibus para os alunos do Ginásio Santana conhecerem a captação de água na Adutora de Belo Monte. Fui um dos estudantes que acompanharam esse passeio, mas algumas pessoas que não eram alunas, também aproveitaram a oferta governamental. Assim saímos conhecendo as pequenas cidades do trajeto: Olho d’Água das Flores, Monteirópolis, Jacaré dos Homens, Batalha e Belo Monte. Estava em voga as primeiras canções do cantor Agnaldo Timóteo, sucesso absoluto nessas cidades por onde passávamos. Conhecemos tudo e fomos comprar lanche numa mercearia quando um dos nossos acompanhantes se desentendeu com o merceeiro. Houve discussões brutas, o comerciante apresentou-se como militar, o nosso acompanhante respondeu que também era militar. Algumas pessoas apaziguaram os ânimos dos dois arrogantes valentões.
Voltamos de Belo Monte enfadados, mas felizes com o conhecimento adquirido. Já pensou, sair para passear e voltar com uma tragédia! Esses dois acontecimentos, luz e água em Santana, foram verdadeira catapulta para o seu desenvolvimento que continua em 2020 com todo vapor. As aventuras do passeio estudantil logo se espalharam pela cidade como um privilégio secundarista.
Após a água encanada, o jerico, merecidamente, ganhou estátua em praça pública. E nós, mais do que adolescentes, continuamos estudando no Ginásio Santana para não virarmos jumentos.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2020/08/aposentadorias-dos-jegues-clerisvaldo-b.html

28 DE AGOSTO - ANIVERSÁRIO DE PAULA FERNANDES



Cantora e compositora sertaneja/country, natural de Sete Lagoas/MG, que chega aos 37 anos de idade. Dentre os seus sucessos, a gravação de "Pássaro de fogo", que deu título ao seu álbum de 2009. Neste registro, ao lado de Roberto Carlos no Especial de 2010, há dez anos, portanto.


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FAMÍLIA XAVIER E O "FOGO DA IPUEIRA"

Crônicas do combate por Dr. Napoleão Tavares Neves
Por Audizio Xavier

No dia 3 de fevereiro de 1927, na Fazenda Ipueira, hoje distrito de Serrita/PE, no alto Sertão pernambucano, ocorreu um grande combate entre a Família do Cel. Pedro Xavier e Lampião e seu bando. Ipueira, perdida nos confins dos sertões pernambucanos, antecipou-se a Mossoró, rechaçando Lampião.

O ousado ataque ao belo chalé do de Antônio Aristides Xavier de Souza, na Rua da Matriz, centro histórico da culta cidade de Barbalha, Ceará em dois de agosto de 1927, foi o estopim que pôs em brios o governo do Ceará, sendo imperioso o extermínio total dos cangaceiros Marcelinos, que tanto infernizaram as frias noites do Cariri, com frequentes assaltos, sequestros e vítimas fatais.

 


2º Grande Encontro da Família Xavier será realizado, em 2013, na região do Cariri, mais precisamente em Barbalha e Juazeiro do Norte/Ce, nos dias 13 e 14 de Julho de 2013. O Evento continua, no dia 15, com uma visita guiada ao Museu do Gonzagão em Exu/Pe, seguindo à Ipueira dos Xavier, onde todos terão a oportunidade de visitar o povoado, bem como o local onde se deu o Fogo de Ipueira, que representou a resistência da família Xavier ao bando de Lampião em defesa da honra, da própria vida e da dignidade humana. 
  

Fonte: Canal do YouTube de Audizio Xavier

http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Cel.%20Pedro%20Xavier

TEJE INTIMADO

 Grande Encontro da Família Xavier



É essa oportunidade de reunir as diferentes gerações da família, numa troca sem igual não apenas de ideias, mas de lembranças e de afetos. Acho tudo isso uma delícia.

São esses momentos e essas memórias que vão ficar para o “álbum” das histórias da família, aquele álbum imaginário que todos guardam e onde ficam eternizadas todas aquelas histórias que serão contadas e recontadas no “boca a boca” por muitas gerações a cada encontro familiar. 

Este álbum não tem data para acabar (nem para começar!).

Att Isa Xavier


SANTO ANTONIO DA GLÓRIA DO CURRAL DOS BOIS NO TEMPO DO CANGAÇO Uma dura perseguição a família Juremeira no Olho D’água dos Coelhos

Por João de Sousa Lima

Curral dos Bois foi uma das primeiras povoações a acolher Lampião depois que ele atravessou de Pernambuco pra Bahia.


O Chefe Político de Glória, BA, o coronel Petronilio de Alcântara Reis, (foto) acabou tendo seu nome ligado com o cangaço e Lampião em várias histórias. Foi coiteiro famoso e também inimigo depois que traiu Lampião, traição que Lampião pagou incendiando várias fazendas do coronel dentro do Raso da Catarina.

Uma das mais importantes famílias de Glória, família de sobrenome Juremeira, que vivia no povoado Olho D’água dos Coelhos, sofreu grande perseguição de Lampião e Corisco.

Para entender um pouco da história dessa família e a ligação com o cangaço devemos tomar conhecimento que Pedro Juremeira foi delegado na fazenda Caibos (Caibros) e por isso ficou marcado pelo cangaço. Era também quem fazia a segurança do coronel Petro e era proprietário de um barco que fazia a travessia do Rio São Francisco entre Bahia e Pernambuco, entre Rodelas e Petrolândia. A fazenda Caibos hoje esta inundada e as pessoas estão residindo nas Agrovilas II e III.

Lampião mandou um recado para Pedro, para que em um dia marcado ele fizesse a travessia dos cangaceiros do lado pernambucano para o lado baiano e Pedro não atendendo a solicitação, convocou alguns policiais e quando da aproximação dos cangaceiros acabaram trocando tiros com o grupo de Lampião, começando ai uma grande “Rixa” entre os dois.

Em uma das perseguições dos cangaceiros a Pedro Juremeira, Corisco, a mando de Lampião, pegou um primo de Pedro, chamado Leonídio (Lió), no povoado Olho D’água dos Coelhos, pra ele informar onde poderia encontrar Manuel Juremeira, pois não conseguiam encontrar Pedro e quem iria pagar a vingança dos cangaceiros era Mané Juremeira. Lió levou os cangaceiros até a roça “Pé da Serra” e chegando lá prenderam Manuel na roça e o trouxeram para sua residência, onde estava a esposa Hermenegilda “Miné” com os quatro filhos: Otacílio, Ananias, Lídia e Joana.

 
 Hermenegilda de Araújo e Manuel Juremeira


Otacílio Juremeira

Na casa de Leonídio ficaram três cangaceiros vasculhando baús e armários em busca de joias e dinheiro enquanto Corisco seguia com mais dois cangaceiros e o refém para a roça. Chegando próximo de Mané Juremeira Corisco sentenciou o aflito rapaz de morte dizendo:

– Sabe com quem ta falando?

– Não!

– Corisco! Você vai morrer no lugar de seu irmão!

– Eu sou contra meu irmão! Morrerei inocente e sem culpa, mais maior que Deus, ninguém!

– Nada de Deus! Deus hoje aqui é a gente!

Os cangaceiros manobraram os fuzis e apontaram para os peitos e costelas de Manuel. Nesse momento dona Miné saiu de dentro da casa e correu e se abraçou com o marido:

– Aqui você não mata não! Meu marido é inocente!

– Saia da frente que vim matar foi homem e não mulher!

Nesse momento foi chegando Filigeno Furtuoso, amigo de Manuel que era tropeiro e residia na Tapera da Boa Esperança, em Penedo, Alagoas. O amigo sempre que passava na região dormia na casa de Manuel pra no outro dia viajar até Jeremoabo, onde comprava uma carga de fumo para sair revendendo, em sua junta de cinco burros.

Diante dos olhares dos cangaceiros e da situação em que encontrou o amigo Manuel, o tropeiro falou:

– Taí esses cinco burros arreados e eu lhe dou em troca da vida desse homem!

– Negativo! O senhor tem dinheiro?

– Não tenho! O que eu tinha era 800 contos de réis mais os outros cangaceiros que estão na casa de Leonídio já pegaram.

– E daqui a 30 dias?

Nesse momento o próprio Manuel respondeu:

– Ai eu tenho!

– Então vou liberar você e se não pagar eu volto e mato todo mundo.

Manuel escapou nessa hora.

O sargento Zé Izídio ficou sabendo do acontecido e intimou Manuel a ir a delegacia. Quando Manuel chegou o sargento o acusou:

– É você que é Mané Juremeira protetor de bandido?

– Sou Mané Juremeira, mais protetor de bandido não! Eu prometi pagar uma quantia para não morrer!

– Então agora você vai ter que vir morar em Glória!

Manuel foi obrigado a vir residir em Glória e nunca pagou a quantia estipulada por Corisco. Tempos depois os cangaceiros acabaram encontrando o tão procurado Pedro Juremeira em uma fazenda chamada Papagaio, em Pernambuco. Pedro estava dentro de uma casa e os cangaceiros o cercaram, prenderam o rapaz, amarraram em um mourão, perfuraram o corpo do rapaz todo com pontas de punhais e foram almoçar na residência. Depois do almoço os cangaceiros retornaram onde estava o corpo e descarregaram as pistolas na cabeça do já falecido jovem.

 Corisco, colorizado por Rubens Antonio

Depois de três dias da morte de Pedro, o pai de do rapaz, Teodório Juremeira, mandou um recado para uns amigos descerem o corpo de Pedro em uma canoa até Santo Antônio da Glória onde foi enterrado. Quando a família encontrou o corpo já estava apodrecido e tiveram que derramar uma lata de creolina.

Trinta dias depois do sepultamento os cangaceiros mandaram o portador Martim Gabriel, primo de Manuel Juremeira, que residia nas Caraíbas, Brejo do Burgo, com uma carta, cobrando o dinheiro que Manuel prometeu.

– Diga a eles que não mando não! Eu já moro na cidade e se eles quiserem vim aqui incendiar minha casa pode vir!

Depois de três anos o governo armou toda a população de Santo Antônio da Glória. Mané. Otacílio e Ananias pegaram em armas para fazer essa defesa do local.

Quando mataram Lampião a família Juremeira retornou para suas roças no Olho D’água dos Coelhos, porém, na época de Lampião e Corisco, quando eles eram os senhores das caatingas do Raso da Catarina, “Os Juremeiras” sofreram perseguições e mortes.


João de Sousa Lima é Historiador e Escritor; Membro e Vice-presidente da Academia de Letras de Paulo Afonso e Membro da SBEC – Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço.

Fonte blog do Autor 


http://lampiaoaceso.blogspot.com/search/label/Coronel%20Petro

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LAMPIÃO EM ALAGOAS

Autores: Clerisvaldo B. Chagas e Marcello Fausto

O livro tem 468 páginas.
Preço R$ 55,00 (Cinquenta e cinco reais) com frete incluso, para todo o Brasil.

Onde comprar?
Com o revendedor
Professor Pereira
através do E-mail:
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ou pelos telefones:
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