Seguidores

quinta-feira, 24 de dezembro de 2015

25 DE DEZEMBRO DE 1933 JOSÉ DE MATOS ENTRA NO CANGAÇO

Por Aderbal Nogueira
Manoel Dantas Loyola o cangaceiro Candeeiro, cineasta Aderbal Nogueira e José Alves de Matos o cangaceiro Vinte e Cinco.

25 de dezembro de 1933 José Alves entra no cangaço. Durante uma caminhada em direção a casa de um coiteiro, ele, Dadá e Corisco são surpreendidos por tiros e o inferno começa. Durante o tiroteio o comandante da volante xinga e se identifica e logo pergunta de quem é o bando, Corisco diz "você briga com Corisco, Dadá, mais 25". 

Em instantes os tiros vão rareando e a volante desaparece. À noite, no coito, Corisco lembra o fato e eles se dão conta que a volante, que devia ser pequena, entendeu que era Corisco, Dadá e 25 cangaceiros no bando... caíram na risada. Qualquer hora vou postar esse depoimento.

Fonte: facebook
Página: Aderbal Nogueira

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://meumundojosemendespereira.blogspot.com.br

ILHA DE FERNANDO DE NORONHA


A linda e paradisíaca Ilha de Fernando de Noronha já foi um presídio de segurança máxima. A cadeia funcionou por mais de 200 anos. Sendo extinta em 1942. Alguns cangaceiros sentenciados cumpriram pena na Ilha como por Ex. Zabelê e Beija Flor.

Fonte: facebook
Página: Francimary Oliveira

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

VAQUEIROS E CURRAIS

Por Rangel Alves da Costa*

No Nordeste brasileiro, pode-se afirmar que os currais antecederam aos vaqueiros. Quer dizer, antes mesmo que se falasse em sertanejo montando em cavalo guiando boi e boiada pelas estradas empoeiradas, os currais já estavam instalados nas beiradas dos rios, principalmente o Velho Chico. E assim por que o desbravamento e povoação da região nordestina até então inóspita, se deu através do caminho das águas, pelos leitos dos rios que levaram o litorâneo às margens e depois às entranhas da mata.

O litorâneo trazia consigo toda uma vida juntada e então ameaçada pelas rebeliões e incertezas coloniais. E nessa junção de vida, os sonhos de se estabelecer noutras paragens e de nas novas terras espalhar seus rebanhos, ainda que pequenos. Por isso que embarcavam com seus criatórios e iam remansando nas águas em busca das margens mais propícias ao desembarque. Como as ribeiras geralmente eram ladeadas por serras, enchiam-se de contentamento ao avistar paisagens mais planas e que servissem para levantar currais e alimentar os animais pelos arredores.

Ao adentrar na mata em busca de terras para fixar moradia, o colonizador sertanejo abandonou seus antigos currais e deixou para trás as pedras fundamentais das povoações que foram surgindo nas beiradas dos rios. Depois de vencer a mata e suas hostilidades naturais e de se estabelecer em descampados ou em regiões mais altas, novos currais foram construídos e espalhados por toda a vastidão sertaneja. Nas proximidades ou ao lado das rústicas moradias, erguidos como simples cercados de proteção, abrigavam alguns cavalos e bois após a chiqueiragem do entardecer. Em meio a cantos dolentes de aboiador, os bichos iam sendo reunidos e levados à porteira. E depois os berros e mugidos até a descida da lua grande.

Na nova paisagem, com os animais criados soltos e se espalhando pelas distâncias, a sua vigilância e recolhimento só eram possíveis com o dono montado no lombo de cavalo. Cavalos brabos ou já amansados pelo arreio e chicote, venciam os espinhos e as traições da mataria no encalço da novilha mais desgarrada. Então aqueles senhores, tantas vezes protegidos por gibão, perneira e chapéu de couro, apertavam os estribos no alazão e se lançavam afoitos no rastro das crias apartadas do rebanho. Retornavam lanhados de pontas de pau, mas sempre tendo adiante o bicho mais arredio.


Assim que os sertões foram sendo cada vez mais povoados e as fazendas de gado se espalhando pelas suas distâncias, os proprietários dos grandes rebanhos foram buscar na experiência do homem da terra o cuidado exigido por suas crias. Então aqueles sertanejos de curral com poucas reses ou de pedaço de chão de pouco cultivo, passaram a exercer os ofícios da vaqueirama, do cuidando com a gadama alheia, do alimentar o bicho com palma e capim, de tirar leite, de fazer apartação, de manter a boiada sem perigo e correr atrás daquele bicho mais afoito que se embrenhava pelas matas.

Mas vaqueiros de afazeres diferenciados segundo o patrão, a fazenda e o rebanho. Vaqueiros de moradia fixa na fazenda do grande criador, ali residente com a família e tomando conta de tudo ao redor, desde o bicho à cerca de tronco ou arame farpado. Eram verdadeiros administradores das propriedades, cuidando não só dos rebanhos como das pastagens e dos serviços e melhorias. Confiados pelos patrões, destes recebiam permissões para de tudo cuidar como se fosse seu. Daí o progresso de tantas propriedades, do crescimento saudável dos rebanhos, da terra frutificando a cada passo.

Outros vaqueiros trabalhavam por empreitada, por serviço a ser realizado, mas também de forma assalariada, sem moradia nos arredores do curral. Aqueles transportavam boiadas, levavam rebanhos de canto a outro, faziam o recolhimento do gado solto nos latifúndios, corriam pelas caatingas e matarias em busca de bicho brabo. Geralmente não trabalhava sozinho, mas em dupla ou mesmo em grupo, dependendo do tamanho dos rebanhos e das brabezas dos animais. Já estes, de comparecimento diário, possuíam como ofício a apartação do gado, a chiqueiragem até o curral, o ordenhamento das vacas leiteiras, a vacinação do gado, além da esticagem até as lonjuras quando alguma rês não aparecia na contagem.

Pelos sertões se acostumou dizer que vaqueiro bom logo se reconhece pela cara lanhada ou pelo corpo marcado da luta. Com efeito, em muitas ocasiões, geralmente nas famosas pega-de-bois, o vaqueiro retorna trazendo não só o boi valente e arredio como o rosto marcado pelos espinhos, galhagens e cipós traiçoeiros. Mesmo que esteja todo paramentado ao subir no cavalo, com seu inseparável gibão, perneira, guarda-peito, chapéu de couro e roló, o vaqueiro nunca consegue vencer as armadilhas pontiagudas das caatingas.

Segundo a indumentária usada, também a diferença do vaqueiro do mato daquele de moradia na propriedade. Mas nos dois a intencionalidade maior de levar a rês ao curral. Neste, com aquele cheiro típico de estrume e com o som do berro e do chocalho, o destino de retorno da vida vaqueira. Uma vida tanto perigosa como não devidamente reconhecida. Mas foi através destes homens encourados que os sertões seguiram como boiada na estrada. E na voz o aboio dolente: “Boi na lua se escondeu, mas São Jorge no cavalo com o bicho logo desceu. Ê gado ê, ô...”.

Poeta e cronista
blograngel-sertao.blogspot.com

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MEUS MAIORES AMIGOS QUE TIVE NA MINHA VIDA!

Por Benedito Vasconcelos Mendes

Hoje, Natal (24-12-2015), amanheci com uma saudade grande dos dois maiores amigos que tive na vida:


 Dr. Vingt-Un Rosado e o poeta Barros Pinho. Parte das minhas preces de hoje são para os dois.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O RAPOSA DAS CAATINGAS É SUCESSO NACIONAL E AGORA FOI LANÇADA A 3ª EDIÇÃO


Se você ainda não comprou este fantástico trabalho do escritor José Bezerra Lima Irmão, só restam poucos livros. Então procura adquiri-lo o quanto antes, pois os colecionadores poderão comprar os poucos que restam. Seja mais um conhecedor das histórias sobre cangaço, para ter firmeza em determinadas reuniões quando o assunto é "cangaço". 

São 736 páginas.
29 centímetros de tamanho. 
19,5 de largura. 
4 centímetros de altura.
Foram 11 anos de pesquisas feitas pelo autor 

É o maior livro escrito até hoje sobre "Cangaço". Fala desde a juventude  e namoro dos pais de Lampião. Quem comprou, sabe muito bem a razão do "Sucesso a nível nacional do Raposa das Caatingas". 

O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:

Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
http://araposadascaatingas.blogspot.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

ESCRITOR SABINO BASSETTI PÕE NA PRAÇA O SEU MAIS NOVO TRABALHO SOBRE CANGAÇO - LAMPIÃO O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através deste e-mail sabinobassetti@hotmail.com você irá adquirir o  mais recente trabalho do escritor e pesquisador do cangaço José Sabino Bassetti com o título "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Endereço para pedido: sabinobassetti@hotmail.com

Não perca tempo e não deixa para depois, pois saiba que livros sobre "Cangaço" são arrebatados pelos colecionadores, e você poderá ficar sem este. Adquira já o seu.

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVROS DO ESCRITOR ANTONIO VILELA DE SOUZA


NOVO LIVRO CONTA A SAGA DA VALENTE SERRINHA DO CATIMBAU
Adquira logo o seu, antes que os colecionadores venham invadir a estante do autor.

Peça-o através deste e-mail: 

incrivelmundo@hotmail.com


O livro "DOMINGUINHOS O NENÉM DE GARANHUNS" de autoria do professor Antonio Vilela de Souza, profundo conhecedor sobre a vida e trajetória artística de DOMINGUINHOS, conterrâneo ilustre de GARANHUNS, no Estado de Pernambuco.

Adquira logo o seu através deste e-mail:
incrivelmundo@hotmail.com
R$ 35,00 Reais (incluso frete)

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com

A VOLTA DO REI DO CANGAÇO


O livro custa 45,00 Reais, e basta clicar no link abaixo e pedir o seu.

http://produto.mercadolivre.com.br/MLB-638907377-a-volta-do-rei-do-cangaco-_JM

MAIS PONTOS DE VENDA EM CAPOEIRAS

Amigos, nosso trabalho, A VOLTA DO REI DO CANGAÇO, além vendido direto por mim, no MERCADO ALMEIDA JUNIOR, também pode ser encontrado na PAPELARIA AQUARELA, ao lado do Correio, também na PANIFICADORA MODELO, com Ariselmo e Alessilda e no MERCADO POPULAR, de Daniel Claudino Daniel Claudino e Gicele Santos.

Também pode ser encontrado com o Francisco Pereira Lima, especialista em livros sobre cangaço.

franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

LIVROS DO ESCRITOR GILMAR TEIXEIRA


Dia 27 de julho de 2015, na cidade de Piranhas, no Estado de Alagoas, no "CARIRI CANGAÇO PIRANHAS 2015", aconteceu o lançamento do mais novo livro do escritor e pesquisador do cangaço Gilmar Teixeira, com o título: "PIRANHAS NO TEMPO DO CANGAÇO". 

Para adquiri-lo entre em contato com o autor através deste e-mail: 
gilmar.ts@hotmail.com


SERVIÇO – Livro: Quem Matou Delmiro Gouveia?
Autor: Gilmar Teixeira
Edição do autor
152 págs.
Contato para aquisição

gilmar.ts@hotmail.com
Valor: R$ 30,00 + R$ 5,00 (Frete simples)
Total R$ 35,00

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

DOIS LIVROS DO ESCRITOR LUIZ RUBEN BONFIM

Autor Luiz Ruben Bonfim

Adquira logo o seu através do e-mail acima:


Não deixe de adquirir esta obra. Confira abaixo como adquiri-la. 

Lembre-se que se você demorar solicitá-la, poderá ficar sem ela em sua estante. Livros que falam sobre "Cangaço" a demanda é grande, e principalmente, os colecionadores que compram até de dezenas ou mais para suas estantes. 

Valor: R$ 40,00 Reais 
E-mail para contato:
 
luiz.ruben54@gmail.com
graf.tech@yahoo.com.br

Luiz Ruben F. de A. Bonfim
Economista e Turismólogo
Pesquisador do Cangaço e Ferrovia

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

“O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS


O livro “O FIM DE VIRGULINO LAMPIÃO” O que disseram os JORNAIS SERGIPANOS custa:
30,00 reais, com frete incluso.

Como adquiri-lo:
Antonio Corrêa Sobrinho
Agência: 4775-9
Conta corrente do Banco do Brasil:
N°. 13.780-4

http://blogdomendesemendes.blogspot.com
http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com

RELAÇÃO DE LIVROS DA LIVRARIA DO PROFESSOR PEREIRA


CLIQUE NO LINK ABAIXO:

http://meumundojosemendespereira.blogspot.com.br/2015/12/relacao-do-livros-na-biblioteca-do.html

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

Boas Festas


A DIRETORIA DA ADUERN deseja a todos um Feliz Natal e um próspero Ano Novo. Que 2016 traga consigo muitas vitórias para os docentes da UERN.

Jornalista
Cláudio Palheta Jr.

Telefones Pessoais :
(84) 88703982 (preferencial)

Telefones da ADUERN: 

ADUERN
Av. Prof. Antonio Campos, 06 - Costa e Silva
Fone: (84) 3312 2324 / Fax: (84) 3312 2324
E-mail: aduern@uol.com.br / aduern@gmail.com
Site: http://www.aduern.org.br
Cep: 59.625-620
Mossoró / RN
Seção Sindical do Andes-SN
Presidente da ADUERN
Lemuel Rodrigues

Enviado pelo professor e pesquisador do cangaço José Romero de Araújo Cardoso

http://blogdomendesemendes.blogspot.com