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quarta-feira, 20 de janeiro de 2021

NOTA DE PESAR!

Por Archimedes Marques

A ACADEMIA BRASILEIRA DE LETRAS E ARTES DO CANGAÇO recebe com imensa tristeza a notícia do falecimento do querido Confrade VOLDI DE MOURA RIBEIRO, ocupante da Cadeira nº 11, cujo Patrono é o glorioso Delmiro Augusto da Cruz Gouveia, desse sodalício.

Agora só nos resta rogar ao Nosso Criador para que o conceda um bom lugar na sua nova morada juntando-se aos nossos amigos que antes se foram.

Que os seus familiares sejam confortados nesse momento de dor.

Aracaju, 20 de janeiro de 2021

Archimedes José Melo Marques

Presidente da ABLAC

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POLÍCIA FEDERAL RECUPERA MUNIÇÕES DA GROTA DO ANGICO FABRICADAS EM 1912 E 1913

 Por Kiko Monteiro

A Polícia Federal de Sergipe, divulgou oficialmente nesta segunda-feira, 18 de janeiro de 2021, que recuperou munições e cápsulas deflagradas, algumas aparentemente fabricadas aos anos de 1912 e 1913, além de botões e biliros, artefatos oriundos da Grota do Angico, localizada em Poço Redondo.

A recuperação dos bens ocorreu durante a instrução de inquérito policial destinado a apurar a subtração de artefatos em sítios arqueológicos e demais locais de interesse histórico, como a Grota do Angico, local do último confronto entre o bando de Lampião e as volantes, em 28 de julho de 1938, ocasião em que Virgulino Ferreira, Maria Bonita e outros nove cangaceiros teriam sido mortos.

ALERTA PARA QUEM ESCAVA EM SÍTIOS HISTÓRICOS... E EXPÕE O ACHADO NAS REDES SOCIAIS

A Polícia Federal alerta que a realização de escavações e a retirada de quaisquer objetos de locais de interesse histórico configura crime previsto no artigo 63 da Lei n. 9.605/98, estando os autores sujeitos a penalidades.

A polícia não divulgou o local onde o material furtado foi encontrado e nem os nomes dos investigados do crime e punição aplicada. O material foi encaminhado ao Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional - IPHAN, de Aracaju, para catalogação e correta preservação.

Fonte: Ascom PF

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NOVIDADES EM HQ

 Histórias do cangaço.... No sertão baiano

A revista Histórias do cangaço de autoria do professor Moisés Reis, visa trazer à luz as ações de subgrupos de cangaceiros no sertão baiano precisamente na região de Fátima, Adustina, Cícero Dantas, Heliópolis e demais municípios vizinhos.


Essa primeira edição fala de Ângelo Roque, o cangaceiro Labareda, que atuou fortemente como chefe de grupo na região.

A intenção do autor éntambém que a revista seja um paradidático, ajudando o professor a trabalhar a temática do cangaço, assim como a história regional, em sala de aula. Para adquirir a edição virtual acesse o link abaixo. Valor R$| 5,00 (Cinco reais).

Clique aqui
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AS CARÇAS DO CARCELEIRO

Clerisvaldo B. Chagas, 20 de janeiro de 2021

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.455

No momento em que o estado de Alagoas estar abrindo concursos para diversos seguimentos sociais, chegou à lembrança de um acontecimento humorístico já apresentado aqui faz bastante tempo. Omitiremos desta feita o nome do protagonista, para evitar melindres desnecessários.

O penúltimo dos grandes alfaiates de Santana do Ipanema, também seresteiro e pescador ocasional, trabalhava em sua residência à Rua Nilo Peçanha que por coincidência também pertencera a outro alfaiate e pescador conhecido como Seu Quinca. Porta de ferro aberta direta para a rua, grande balcão de trabalho, manequim olhando para fora e fita métrica no cabide do pescoço, nosso amigo alinhavava de pernas cruzadas. Vez em quando chegava um cliente para encomendar uma roupa ou um conhecido para puxar conversa.

Fo assim que em manhã de trabalho puxado chegou um amigo auxiliar de mecânico, fala mansa, estudo a desejar e a conversa com “Seu Juca” teve início. O visitante sentou-se num banco de tiras de couro e abriu o livro da sua vida. Juca de vez quando estimulava a palestra que girava em torno de trabalho, emprego, remuneração e coisas assim, até que foi tocado o assunto novidade de Alagoas: o concurso público cujo edital já fora publicado. O Alfaiate indagou se o amigo já estava sabendo e recebeu resposta inusitada.

As pessoas de pouca instrução costumam chamar “carça”, no lugar de calça: “Nem deu tempo de fulano vestir as carça”.

Pois bem, voltemos ao diálogo. Esperançoso com as boas novas do estado, o auxiliar de mecânico disse: “Eu mesmo vou fazer o concurso para carceleiro” (carcereiro). Juquinha fez de conta que tinha ouvido mal: “Concurso para quê?”. “Para carceleiro”, repetiu o mecânico. Juca deixou escapar uma risada gostosa e irônica e disse: Tá doido, rapaz! E você vai fazer “carça” na penitenciária? Diante da sarcástica advertência, o mecânico tentou remendar as “carça” perante o alfaiate... Gaguejou aqui, acolá... E zás! Abandonou ligeirinho o banco de tiras e mergulhou na Rua Antônio Tavares, onde morava, levando a vergonha na cabeça, na camisa e nas “carças dos carceleiros”.

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LAMPIÃO O REI DOS CANGACEIROS

 Por Francisco Maia

Encontrei entre livros meus, empoeirados este livro. LAMPIÃO O REI DOS CANGACEIROS.

Cujo autor chama-se Billy Jaynes Chandler.

Nada entendo de cangaço, um pouco talvez.Paulo Gastão quase não me falou. Por falta de entendimento, sei que não Foi. Falta de tempo para com esse curioso, talvez...

Falava muito sobre Canudos e Triunfo.

Falava tanto sobre Triunfo que terminei visitando a Serra.Muito simpática, clima agradável, centro muito interessante. Fui ao Museu do Cangaço, mas estava fechado. E só.


Bem, talvez interesse a alguém.

Moro em Mossoró RN.

Desejo a todos do canal uma boa noite.

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TÚMULO DO CANGACEIRO ISAÍAS VIEIRA DOS SANTOS, ZABELÊ L (CREDITO, CANGACOLOGIA)

 Por Adelson Mota

O verdadeiro nome do cangaceiro Zabelê era Isaias Vieira dos Santos. Nasceu em Vila Bela, atual Serra Talhada, e viveu na fazenda Xique-Xique. Como coiteiro, prestou serviços ao bando de Lampião por um bom tempo.

Seus parentes aconselharam que ele se entregasse à polícia. Acreditava ser solto imediatamente, após se entregar por livre e espontânea vontade, mas não foi solto de imediato, como pensavam. No ano de 1927, acabou pegando noventa anos de prisão.

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HOJE VOCÊ TIA, MAS UMA PRIMAVERA. IRMÃ DE MEU AVÔ CORISCO. DEUS TE ABENÇOE! SENTINDO-SE FESTIVA!

 Por Indaiá Santos

Adendo: 

Tia/avó da Indaiá Santos. Ela faltou colocar o seu nome. 

José Mendes Pereira

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“PAJEÚ EM CHAMAS: O CANGAÇO E OS PEREIRAS”

Recebi hoje do Francisco Pereira Lima (Professor Pereira) lá da cidade de Cajazeiras no Estado da Paraíba uma excelente obra com o título "PAJEÚ EM CHAMAS O CANGAÇO E OS PEREIRAS - Conversando com o Sinhô Pereira" de autoria do escritor Helvécio Neves Feitosa. Obrigado grande professor Pereira, estarei sempre a sua disposição.


O livro de sua autoria “Pajeú em Chamas: o Cangaço e os Pereiras”. A solenidade de lançamento aconteceu no Auditório da Escola Estadual de Educação profissional Joaquim Filomeno Noronha e contou com a participação de centenas de pessoas que ao final do evento adquiriram a publicação autografada. Na mesma ocasião, também foi lançado o livro “Sertões do Nordeste I”, obra de autoria do cratense Heitor Feitosa Macêdo, que é familiar de Helvécio Neves e tem profundas raízes com a família Feitosa de Parambu.

PAJEÚ EM CHAMAS 

Com 608 páginas, o trabalho literário conta a saga da família Pereira, cita importantes episódios da história do cangaço nordestino, desde as suas origens mais remotas, desvendando a vida de um mito deste mesmo cangaço, Sinhô Pereira e faz a genealogia de sua família a partir do seu avô, Crispim Pereira de Araújo ou Ioiô Maroto, primo e amigo do temível Sinhô Pereira.

A partir de uma encrenca surgida entre os Pereiras com uma outra família, os Carvalhos, foi então que o Pajeú entrou em chamas. Gerações sucessivas das duas famílias foram crescendo e pegando em armas.

Pajeú em Chamas: O Cangaço e os Pereiras põe a roda da história social do Nordeste brasileiro em movimento sobre homens rudes e valentes em meio às asperezas da caatinga, impondo uma justiça a seus modos, nos séculos XIX e XX.

Helvécio Neves Feitosa, autor dessa grande obra, nascido nos Inhamuns no Ceará, é médico, professor universitário e Doutor em Bioética pela Faculdade de Medicina da Universidade do Porto (Portugal), além de poeta, escritor e folclorista. É bisneto de Antônio Cassiano Pereira da Silva, prefeito de São José do Belmonte em 1893 e dono da fazenda Baixio.

Sertões do Nordeste I

É o primeiro volume de uma série que trata dos Sertões do Nordeste. Procura analisar fatos relacionados à sociedade alocada no espaço em que se desenvolveu o ciclo econômico do gado, a partir de novas fontes, na maioria, inéditas.

Não se trata da monumentalização da história de matutos e sertanejos, mas da utilização de uma ótica sustentada em elementos esclarecedores capaz de descontrair algumas das versões oficiais acerca de determinados episódios perpassados nos rincões nordestinos.
Tentando se afastar do maniqueísmo e do preconceito para com o regional, o autor inicia seus estudos a partir de dois desses sertões, os Inhmauns e os Cariris Novos, no estado do Ceará, sendo que, ao longo de nove artigos, reunidos à feição de uma miscelânea, desenvolve importantes temas, tentando esclarecer alguns pontos intrincados da história dessa gente interiorana.

É ressaltado a importância da visão do sertão pelo sertanejo, sem a superficialidade e generalidade com que esta parte do território vem sendo freqüentemente interpretada pelos olhares alheios, tanto de suas próprias capitais quanto dos grandes centros econômicos do País.

Após a apresentação das obras literárias, a palavra foi facultada aos presentes, em seguida, houve a sessão de autógrafos dos autores.

Quem interessar adquirir esta obra é só entrar em contato com o professor Pereira através deste e-mail: 
franpelima@bol.com.br
Tudo é muito rápido, e ele entregará em qualquer parte do Brasil.

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REVOLUÇÃO PAULISTA DE 1924

Por professor Mocellin
Imagem: Sampa histórica

Entre 1923 e 1924 eclodiram movimentos no Rio Grande do sul, em Sergipe, no Amazonas, no Mato Grosso e em São Paulo. O levante tenentista de São Paulo teve início em 5 de julho de 1924, e por três semanas a cidade ficou sob controle dos rebeldes. Os revoltosos pretendiam estender o movimento por todo o país a fim de derrubar o Presidente da República. No comando do movimento estava o general da reserva Isidoro Dias Lopes, com o auxílio do capitão Miguel Costa. A reação do governo federal foi violenta. A cidade foi cercada e houve intenso combate. Muitas pessoas fugiram e ocorreram mais de 500 mortes. Acuados, os revoltosos se retiraram e partiram rumo ao interior do estado ou para o Paraná, na direção da fronteira com o Paraguai e a Argentina. Em outubro de 1924, eclodiu no Rio Grande do Sul uma revolta tenentista chefiada por Luís Carlos Prestes e Siqueira Campos. Lá também a reação do governo foi violenta e os revoltosos fugiram para Foz do Iguaçu, no Paraná, a fim de encontrar o grupo de paulistas. Em abril de 1925, as duas colunas tenentistas se encontraram e essa união deu origem à Coluna Prestes-Miguel Costa.

https://www.facebook.com/groups/545584095605711/?multi_permalinks=1834225090074932%2C1834354653395309%2C1834353046728803%2C1833727246791383%2C1830461900451251&notif_id=1610795941632766&notif_t=group_activity&ref=notif

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ZÉ SERENO

Por ODISSEIA CANGAÇO 
https://www.youtube.com/watch?v=t2zPSWXF-PI&ab_channel=ODISSEIACANGA%C3%87O

O Odisseia vai hoje falar sobre um dos maiores nomes do cangaço, um das mais bem sucedidos chefes de subgrupo de Lampião, o grande Zé Sereno. Vamos falar sobre uma aventura de Zé Sereno nas caatingas de Sergipe com um inimigo um tanto quanto inusitado.

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