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quinta-feira, 4 de maio de 2023

FOLHETOS

 Por José Di Rosa Maria.

Você que gosta de literatura de cordel, adquira os folhetos do poeta e violeiro José Di Rosa Maria através deste endereço no facebook: José Di Rosa Maria.

Pediu, será entregue com urgência.

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COMPADRE LAMPIÃO

Por José Mendes Pereira

Disse o capitão Lampião na entrevista que cedeu em Juazeiro do Norte ao médico Dr. Otacílio Macedo:

Dr. Otacílio perguntou-lhe:

- Ao longo de sua vida nas armas e quantos combates já esteve envolvido e quantas pessoas foram mortas em batalha?

Capitão Lampião:

– “Não posso dizer ao certo o número de combates em que já tive envolvido. Calculo, porém, que já tomei parte em mais de duzentos. Também não posso informar com segurança o número de vítimas que tombaram sob a pontaria adestrada e certeira do meu rifle. Entretanto, lembro-me perfeitamente, de que além de civis, já matei três oficiais de polícia, sendo um de Pernambuco e dois da Paraíba. Sargentos, cabos e soldados era-me impossível guardar na memória os que foram levados para o outro mundo.”

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JARARACA O BOINA VERDE. QUE VIROU CANGACEIRO E SANTO! AO MESMO TEMPO.

Acervo do Guilherme Machado

José Leite de Santana, conhecido por Jararaca (Buíque, 5 de maio de 1901 - Mossoró, 18 de junho de 1927), foi um cangaceiro brasileiro.

Fez parte do bando de Lampião, porém, entre 1920 e 1926 foi soldado do exército, onde participou da Revolta Paulista de 1924 sob o comando de Isidoro Dias Lopes, mas deixou a farda para entrar para o cangaço, com uma participação, neste grupo, muito curta, pois no ataque a cidade de Mossoró, em junho de 1927, foi preso e justiçado (morto sumariamente sem julgamento, após 4 dias de prisão) pelo soldado João Arcanjo.

Acredita-se que Jararaca é um santo [2], pois antes de morrer, arrependeu-se dos crimes praticados e depois de morto, credita-se a ele algumas graças alcançadas, portanto, é considerado um santo popular na região de Mossoró RN.

Fonte: livro jararaca o cangaceiro que virou santo; foto oficio das Espingardas blogspot.com

https://www.facebook.com/guilherme.machado.75992484502

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DOIS PRIMOS PISTOLEIROS QUE DERAM INÍCIO A CARREIRA DE LAMPIÃO NO CANGAÇO.

Acervo do  Guilherme Machado

Dois Pistoleiros Primos, na influência de Lampião e seu ingresso no Cangaço nos anos 20... Senhor Pereira e Luiz Padre...!!!

Sebastião Pereira e Silva mais conhecido como Sinhô Pereira (Serra Talhada, 20 de janeiro de 1896 - Lagoa Grande, 21 de agosto de 1979) foi um cangaceiro brasileiro.

Descendia do Coronel Andrelino Pereira da Silva, o Barão de Pajeú. Era alfabetizado e trabalhava no campo.

Motivos familiares levaram-no a ingressar-se no cangaço, tendo recebido a insígnia de comandantes de tropa. Pressionado politicamente e perseguido por forças policiais, viajou com o primo Luiz Padre para Goiás e Minas Gerais, onde obteve o título de cidadão mineiro.

Ao deixar o cangaço, no ano de 1922, Sinhô Pereira entregou sua tropa para o comando de Virgulino Ferreira da Silva, que mais tarde recebeu a alcunha de Lampião.

Sinhô Pereira faleceu numa manhã no final do ano de 1979, em Lagoa Grande, Estado de Minas Gerais, deixando para trás uma vida e uma história marcadas de angústia, dores e vontade de viver feliz com sua família e amigos.

Foto fonte do livro quem foi Lampião Frederico Pernambucano de Melo.

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A MORTE DO PAI DE LAMPIÃO E A VINGANÇA DOS 40 TIROS

Por Contos do Cangaço
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ASSIM ERA DADÁ | INDAIÁ SANTOS (ENTREVISTA COMPLETA)

 Por CEEC - Centro de Estudos Euclydes da Cunha

https://www.youtube.com/watch?v=TB-piWBszTA&t=238s&ab_channel=CEEC-CentrodeEstudosEuclydesdaCunha

Entrevista completa de Indaiá Santos concedida à equipe do Centro de Estudos Euclydes da Cunha – CEEC/UNEB na ocasião da produção do documentário "ASSIM ERA DADÁ – A Vida Pós Cangaço de Sérgia da Silva Chagas". Direção Geral: Manoel Neto Direção de Fotografia: Lucas Viana Assistência de Produção: Vicente Rivelino Link para o documentário:    • Assim Era Dadá -...   Inscreva-se no canal do CEEC para acompanhar nossas próximas produções:    / @ceec-centrodeest...   FACEBOOK: https://www.facebook.com/ceecuneb/ TEL: (71) 3321-5081 Rua do Cabeça, n. 10 – Ed. Marquês de Abrantes, 8º Andar – Sala 812, Salvador-BA, Brasil. CEP:40060-230

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HISTÓRIAS DO CANGAÇO

Da esquerda para direita:Policial Antônio Isidoro, DADÁ e o Cabo João Rocha.

Sérgia Ribeiro da Silva , mais conhecida como Dadá. A cangaceira Dadá perdeu a perna direita com um tiro dado pela volante do tenente Zé Rufino. Neste tiroteio também foi ferido o seu companheiro Cristino Gomes da Silva Cleto (Corisco) que horas mais tarde veio a falecer.

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REINO DO COURO

Clerisvaldo B. Chagas, 4 de maio de 2023

Escrito Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.878

O espetáculo da pesagem do couro no lugar em que a população comprava carne, não era muito agradável, mas pertencia a própria época, mesmo tendo aqueles que defendiam que a venda de couro deveria ser em outro lugar.

Nesse contexto, entra o bode e o cabrito. Vizinho ao Mercado de Carne, ainda existe um beco ladeiroso que vai dar no riacho Camoxinga, cerca de 150 a 200 metros abaixo. Havia muitos quintais por ali e, após os quintais, capoeira rala que dominava as duas margens do riacho. No início e na esquina do beco, havia uma mercearia e por trás dela, um pequeno plano repleto de mato que servia de matadouro de urgência para o sacrifício dos caprinos.

Nos dias de feira, aos sábados, o bode era morto a pauladas com muita ligeireza. Ouvia-se apenas um berro abafado e nada mais. O sangue escorria da boca para a poeira cinzenta do chão. Imediatamente o bode ou cabrito era amarrado de cabeça para baixo e, o esfolador, habilidoso e rápido retirava o couro da carne. Higiene zero. A nós parecia uma matança clandestina para atender a demanda do mercado público, no mínimo, vistas grossas das autoridades.

A carne era enrolada em um saco de pano e conduzida nos ombros, beco poeirento acima, cuja parede externa do mercado servia de mictório a céu aberto para os homens, não importava o movimento dos transeuntes, homens ou mulheres na feira.

Numa época em que não havia mictório público, os homens se aproximavam da parede, puxavam a “torneira” para fora, amparavam o sexo com a mão e procediam como os cachorros, só não faziam levantar a perna. Durante à noite o beco do mercado também servia para quem quisesse defecar. Era um beco fedorento por excelência.

Vale salientar que o Mercado de Carne, público, foi construído em 1950, cuja placa permanece até a presente data, apesar das várias reformas. E se o leitor quer saber quem o construiu, foi a gestão do coronel José Lucena de Albuquerque Maranhão.

Extraído do livro inédito:  CHAGAS, Clerisvaldo B. Santana: Reino do Couro e da Sola. Pág.33.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2023/05/reino-do-couro-clerisvaldo-b.html

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