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quarta-feira, 15 de setembro de 2021

QUEM MATOU JARARACA?

 Por Na Rota do Cangaço

https://www.youtube.com/watch?v=BOhrn2u6cLc&t=81s&ab_channel=NaRotaDoCanga%C3%A7o

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LIVROS DO RUBENS ANTONIO

 Por Edinardo Marques

https://www.facebook.com/photo/?fbid=5400397820000468&set=a.5228106547229597

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LIVRO

   Por Francisco Pereira Lima

Indicação Bibliográfica. Nova e caprichada reedição, com Xilogravuras, do excelente livro VELHOS COSTUMES DO MEU SERTÃO, de Juvenal Lamartine. 

Quem desejar adquiri-lo entrar em contato com o Professor Pereira. Whatsapp 83 9 9911 8286, ou ainda franpelima@bol.com.br

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1720730074802596%2C1720457008163236%2C1720434674832136&notif_id=1630233395090042&notif_t=group_activity&ref=notif

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PEÇA LOGO ESTES...

   Por José Mendes Pereira 

A primeira obra é "LAMPIÃO A RAPOSA DAS CAATINGAS" que já está na 5ª. edição, e aborda o fenômeno do cangaço e a vida do maior guerrilheiro das Américas. Um homem que não temeu às autoridades policiais  e muito menos aqueles que lutavam contra a sua pessoa, na intenção de desmoralizá-lo nas suas empreitadas vingativas, e eliminá-lo do solo nordestino. Realmente foi feito o extermínio do homem mais corajoso e mais admirado do Nordeste do Brasil, na madrugada de 28 de julho de 1938, na Grota do Angico, no Estado de Sergipe, mas não em combate, e sim, através de uma emboscada muito bem organizada pelo alagoano tenente João Bezerra da Silva. 


O Segundo livro da trilogia do escritor e pesquisador do cangaço é: "FATOS ASSOMBROSOS DA RECENTE HISTÓRIA DO NORDESTE" com 332 páginas, e um grande acervo de fotos relacionado ao assunto. E para aqueles que gosta de ler e ver fotos em uma leitura irá se sentir realizado com todas as fotos.


O terceiro livro da trilogia também do escritor José Bezerra Lima Irmão é: "CAPÍTULOS DA HISTÓRIA DO NORDESTE" resgata fatos sobre os quais a história oficial silencia ou lhes dá uma versão edulcorada ou distorcida: o "desenvolvimento" do Brasil, o desumano progresso de colonização feito a ferro e fogo, Guerra dos Marcates, Cabanada, Balaiada, Revolução Praieira, Ronco da Abelha, Revolta dos Quebra-Quilos, Sabinada, Revolta de Princesa, as barbáries da Serra do Rodeador e da Pedra do Reino, Guerras de Canudos, Caldeirão e Pau-de-Colher, dando ênfase especial à saga de Zumbi dos Palmares, Invasões Holandesas, Revolução Pernambucana de 1817, Confederação do Equador e Guerras da Independência, incluindo o 2 de Julho, quando o Brasil se tornou de fato independente... São assuntos que dão gostos a gente lê-los.  

Adquira-os com o professor Pereira através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

ou com o autor através deste g-mail: 

josebezerralima369@gmail.com

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FUGA DE LAMPIÃO

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=ZWz9eEzr5y0&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o

Depoimento de seu Dezinho Magalhães e de Luiz de Cazuza sobre a debandada de Lampião apos Mossoró e escombros da casa onde Lampião nasceu. Seu Dezinho possuía um museu do cangaço em sua residência. 

Gravado no ano 2000 na cidade de Serra Talhada.

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GRANDES ENCONTROS OPINIÃO - CORONÉIS E O CANGAÇO: RELAÇÕES PERIGOSAS !

Por Manoel Severo

 

Para todos que estudam a temática cangaço, é praticamente obrigatório o estudo também do tema "coronelismo". Ambos fazem parte de um recorte importante da memória e da história do sertão nordestino. Homens nascidos no mesmo chão, talhados pelo sol escaldante da caatinga, trilhando caminhos diversos que consolidaram a imagem de povo forte nordestino. Cangaceiro e Coronel. Que tipo de relações os mantinham tão próximos e tão distantes?

Tornou-se natural conviver com o poder quase "imperial" do coronel nos mais distantes rincões das terras do sertão, poder herdado da época das capitanias hereditárias, há quem diga que a própria figura do "coronel" se confunde com a figura dos senhores feudais de outrora, quando de suas "vastas capitanias"; fazendas, comandavam as famílias, agregados, empregados, capangas, jagunços... escravos, enfim; dando o norte de como deveria ser seguido o destino da politica e da vida das pessoas, cidades e ate de estados; confundindo e estabelecendo ligações fortes e indissociáveis entre o poder publico e o forte poder privado, representado por estas castas sertanejas. 

Coronel Santana, poderoso mandatário da Serra do Mato no Ceará
Seu "Toim da Piçarra" o coronel coiteiro

A história sertaneja foi pontuada pela presença marcante desses dois personagens: Cangaceiros e Coronéis, que ao lado de jagunços, contratados, pistoleiros, beatos e fanáticos, povoaram as terras e o imaginário da gente desse lado do Brasil.

É imperioso deitar um  olhar zeloso sobre a ligação entre os coronéis e o cangaço para nos ajudar a compreender esse que foi um dos períodos mais conturbados da historia recente de nosso nordeste. As áridas terras de nosso sertão; entre o Piauí até as Minas Gerais, aprenderam e sofreram desde os tempos da colonização, passando pelo império e desaguando nos tempos da velha república, com as intempéries do clima, a pobreza e desigualdade, a ausência do Estado e com a força e o poder desse mesmo "coronelismo".

Marconino Diniz, o "Caboco Marcolino"
O Poderoso coronel José Pereira, de Princesa

Nascido das casas abastardas e herdeiras do poder colonial, esses personagens tinham na grande maioria a imagem de patriarcas intocáveis, protetores de sua gente de seus domínios, admirados e exaltados; a esses era garantida também muitas vezes, a administração das "coisas do estado", uma vez que o mesmo se mantinha distante dos rincões intermináveis da nação. Ali começava a se formar a essência do que décadas depois viria a ser conhecido como o "Coronel". A Figura basicamente surge inicialmente com a criação da Guarda Nacional, ainda na época das Regências, e se consolida ate o final da velha república.

A Guarda Nacional foi criada para manter a ordem nas mãos dos que tinham força e poder. Homens entre 21 e 60 anos que tivessem renda de 200 mil-réis nas quatro maiores cidades e 100 mil-réis no resto do país estavam credenciados para fazer parte da tropa, já os cargos superiores, o oficialato era nomeado pelo ministro da Justiça com a indicação dos mandatários das províncias, seus presidentes; nasciam os Coronéis ! 

Podemos destacar os presidentes, Campos Sales; entre 1898 e 1902; e seu sucessor Rodrigues Alves; entre 1902 a 1906; consolidadores da famigerada “políticas dos governadores”, instituto que ensejou por todo o país a expansão e fortalecimento das oligarquias rurais, daí viríamos a conhecer um dos mais sombrios e violentos períodos da história de nosso sertão, do norte a sul, de leste a oeste. 

Coronel Veramundo Soares; o poder em Salgueiro

O mandatário principal tornar-se-ia coronel, esse era o cargo e posto mais elevado da Guarda Nacional, depois por ordem de hierarquia o poder passava pelo tenente-coronel, a seguir o major e  e assim por diante. A Guarda que havia nascido para compor um poder ligado à segurança acabou produzindo na verdade chefes e chefetes políticos com amplo poder diante das esferas estaduais e federais, dai a ligação com os destinos do sertão e com tudo que lhes dizia respeito passou a ser uma constante, inclusive diante da mais polêmica e perigosa de todas as ligações: Coronéis e o Cangaço.

Nomes como Coronel Santana, da Serra do Mato, no cariri cearense; Antônio da Piçarra, também do sul cearense; Zé Pereira, de Princesa e Marcolino Diniz de Patos de Irerê na Paraíba e Veramundo Soares de Salgueiro em Pernambuco são os nomes dos personagens principais dos Grandes Encontros Cariri Cangaço OPINIÃO e para entendermos melhor essa relação supostamente simbiótica, Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço recebe os pesquisadores: Vilson da Piçarra, do Ceará; José Tavares de Araújo Neto, da Paraíba e Cícero Aguiar de Pernambuco nesta próxima quarta-feira, dia 15 de setembro de 2021, AO VIVO, ÁS 19H30 no canal do YouTube do Cariri Cangaço. 

Imagens da prévia do programa realizada na tarde desta terça-feira, 14 de setembro


https://cariricangaco.blogspot.com/2021/09/grandes-encontros-opiniao-coroneis-e-o.html

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DESCANSE EM PAZ!

 Por Geraldo Júnior

HOJE O CANAL YOUTUBE "NA ROTA DO CANGAÇO" ATINGE A MARCA DE 50 MIL INSCRITOS E LAMENTAVELMENTE O CRIADOR, SIZINHO JÚNIOR, NOS DEIXOU HÁ ALGUNS DIAS ATRÁS E NÃO TEVE A OPORTUNIDADE DE VIVENCIAR ESSE MOMENTO QUE É FRUTO DO SEU SÉRIO E HONESTO TRABALHO QUE REALIZOU AO LONGO DO TEMPO.

FICA AQUI A MINHA HOMENAGEM EM NOME DE TODOS OS SEGUIDORES DO CANAL CANGAÇOLOGIA AO CONFRADE SIZINHO JÚNIOR QUE SE FOI, MAS DEIXOU O SEU LEGADO REGISTRADO PARA O CONHECIMENTO DESSA E DAS FUTURAS GERAÇÕES DE SIMPATIZANTES E ESTUDIOSOS DO TEMA CANGAÇO.

MEU RECONHECIMENTO.

DESCANSE EM PAZ.

https://www.facebook.com/photo/?fbid=1983150688515484&set=gm.4459512737438998

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LAMPIÃO, FLORO BARTOLOMEU E O PADRE CÍCERO - CANAL CANGAÇO EM FOCO

 Por Cangaço em Foco

https://www.youtube.com/watch?v=R5nhXwbsLts&ab_channel=CANGA%C3%87OEMFOCO

No muro da SEDIÇÃO DE JUAZEIRO DO NORTE/CE.

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SOBRE O CANGACEIRO CAMPINAS

 Por Fatos na História

https://www.youtube.com/watch?v=Olk06_ts4to&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria

...O bandoleiro José Soares Santos, vulgo “Campinas”, decidiu abandonar os companheiros de cangaço, fugindo com destino a Paripiranga, onde (descoberto por agentes da Força Pública) foi preso e... Referências: .Jornal "A Tarde" - 7 de janeiro de 1928 .Jornal "A Tarde" - 8 de janeiro de 1928 .

Cangaço na Bahia Foto: Blog Cangaço na Bahia

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HOJE NOS GRANDES ENCONTROS CARIRI CANGAÇO OPINIÃO:

Por Manoel Severo

https://www.youtube.com/watch?v=ATowDnTt174&ab_channel=CaririCanga%C3%A7o

Para todos que estudam a temática cangaço, é praticamente obrigatório o estudo também do tema "coronelismo". Ambos fazem parte de um recorte importante da memória e da história do sertão nordestino. Homens nascidos no mesmo chão, talhados pelo sol escaldante da caatinga, trilhando caminhos diversos que consolidaram a imagem de povo forte nordestino. Cangaceiro e Coronel. Que tipo de relações os mantinham tão próximos e tão distantes?

Nomes como Coronel Santana, da Serra do Mato, no cariri cearense; Antônio da Piçarra, também do sul cearense; Zé Pereira, de Princesa e Marcolino Diniz de Patos de Irerê na Paraíba e Veramundo Soares de Salgueiro em Pernambuco são os nomes dos personagens principais dos Grandes Encontros Cariri Cangaço OPINIÃO e para entendermos melhor essa relação supostamente simbiótica, Manoel Severo, curador do Cariri Cangaço recebe os pesquisadores: Vilson da Piçarra, do Ceará; José Tavares de Araújo Neto, da Paraíba e Cícero Aguiar de Pernambuco nesta próxima quarta-feira, dia 15 de setembro de 2021, AO VIVO, ÁS 19H30 no canal do YouTube do Cariri Cangaço.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=1732553356953601%2C1732550690287201%2C1732249553650648&notif_id=1631667167075464&notif_t=group_activity&ref=notif

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