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quarta-feira, 6 de setembro de 2017

CORISCO A SOMBRA DE LAMPIÃO


Pela grandeza da Obra e pelo inconfundível talento do autor, Corisco - A Sombra de Lampião é mais do que recomendável, é imprescindível!

Palavras do Manoel Severo do:
 
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Vendas através de Francisco Pereira

Valor de R$ 50,00 (com frete incluso).

Pedidos através do e-mail:


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A VOLTA DO REI DO CANGAÇO


O livro custa 45,00 Reais, e basta clicar no link abaixo e pedir o seu.

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Amigos, nosso trabalho, A VOLTA DO REI DO CANGAÇO, além vendido direto por mim, no MERCADO ALMEIDA JUNIOR, também pode ser encontrado na PAPELARIA AQUARELA, ao lado do Correio, também na PANIFICADORA MODELO, com Ariselmo e Alessilda e no MERCADO POPULAR, de Daniel Claudino Daniel Claudino e Gicele Santos.

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TV GUANABARA NORDESTE EM 2 RODAS EM MOSSORÓ 2017


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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O PEBA RICO

Clerisvaldo B. Chagas, 6 de setembro de 2017
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.731

“Eu sou o pirata
Da perna de pau
Do olho de vidro
Da cara de mau”

Sempre foram assim mostrados piratas e corsários em aventuras de histórias em quadrinhos e livros infantis. Os piratas representavam bandos de marginais em embarcações dispostos a roubar e saquear tudo que encontravam pela frente. Navios transportando ouro de várias nações eram constantemente alvos de piratas. Mas os corsários praticavam os mesmo atos com a diferença de organização prévia e oficial, pois agiam em nome de um país e de uma bandeira. O que eles conseguiam nos assaltos e saques dividiam com o rei, ficando com a maior parte dos produtos.
Muitas embarcações de piratas, corsários e de governos sofriam ataques e naufragavam levando tesouros para o fundo mar. Não raras vezes os piratas enterravam as cargas roubadas em ilhas e mesmo nos continentes. Grande número de navios naufragou também por causa de bancos de areia e arrecifes sem sinalizações alguma.
O mar de Alagoas é rico em arrecifes de corais e de arenito. Quantos navios dos tempos antigos de piratas e corsários e embarcações oficiais naufragaram na região? É difícil saber. Mas pelo menos retorna a curiosidade de caçadores de tesouros ou historiadores com os achados de moedas e joias da praia do Peba – área protegida por lei no município de Piaçabuçu.
Quando esses fatos acontecem uma enxurrada de pesquisadores chegam ao local. É sabido, porém, que todo achado pertence ao governo. Independente, todavia, de moedas, joias, baús e outras botijas seculares, a praia do Peba é o nosso verdadeiro tesouro. Está localizada entre os municípios de Piaçabuçu e Feliz Deserto. Aliás, a denominação deste último território foi dada por um náufrago.
Arenosa, extensa, berçário de tartarugas marinhas e cabeça das praias mais belas do Brasil, o Peba é rico com ou sem pirata da perna de pau.


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SOBRE BARATAS E BORBOLETAS

Por Rangel Alves da Costa


O mundo não, a vida não, a existência não, mas as pessoas são assim: concebem sempre ao seu modo as visões que possuem sobre as baratas e as borboletas. Apenas uma analogia às demais situações de vida. Mas, indaga-se: Baratas são sempre feias e borboletas são sempre lindas?
E assim também com relação às manhãs e às noites, aos flamboyants e às cerejeiras, às goiabas e às jabuticabas, às maças e às uvas. Tudo uma questão de percepção, de gosto, de aceitação. Alguns não gostam de chuva, outros não gostam de sol. As preferências vão sendo assimiladas pelo prazer que possam fruir.
A verdade é que de muitas formas as pessoas assumem os conceitos sobre as coisas. Conceitos ou definições em palavras não significam quase nada perante as percepções da mente. É a mente que faz as escolhas, que molda a percepção do belo e do feio. Ora, baratas e borboletas são igualmente insetos. Mas por que são mentalmente concebidas de forma tão diferentes?
A barata sequer precisa ser definida, conceituada ou nomeada. Para a maioria das pessoas, falar em barata logo lhe vem a ideia de algo nojento, rastejante, asqueroso, talvez o mais repugnante dos insetos. Neste sentido, se afirma que ter sangue de barata também é ser imprestável, complicado, de difícil trato.  Diante dela ou apenas na percepção de sua existência, a pessoa grita, sobe em cadeira, sequer entra na casa se souber que por ali ela faz moradia.
O monstro de Kafka, ou seja, aquela barata repulsiva que vai exsurgindo no ser, toma a forma de tal inseto exatamente para simbolizar a aversão humana ante o que acredita como nojento, desprezível e abominável. A pessoa não é rejeitada pela transformação que lhe acomete, mas pela imagem monstruosa que passou a ter. A percepção humana perante a metamorfose seria muito diferente acaso o ser se transformasse, por exemplo, numa lagartixa.
Tem gente que também tem nojo da lagartixa, de seu rastejo, de seus hábitos, mas nada igual a repulsa sentida pela barata. Não pela barata em si enquanto inseto, mas pela noção que se passou a ter sobre ela. E assim por que a pessoa não tem medo da barata, mas a evita pelo nojo que sente, pelo asco que logo vem perante sua presença. Ao ter incutido sobre si tal desprezo, a barata seria igualmente evitada acaso passasse a ter a aparência de um colibri.
A bem dizer, nunca vi ninguém afirmar que gosta de barata, que ama barata, que cria barata, que possui afeto e carinho por baratas. Muita gente cria cobra, gambá, animais silvestres, pombos e até predadores, mas nunca vi um criatório de baratas. Mas são apenas animais. Contudo, tornados repulsivos exatamente pela capacidade de escolha humana, ainda que não sejam plausíveis as justificativas por tanto ódio aos pequenos insetos.
Compreensível, e ao mesmo tempo incompreensível, que assim seja. Ninguém é forçado a gostar de baratas. Mas por que a grande maioria das pessoas prefere estar nas proximidades de uma abelha a estar diante de uma baratinha de canto de casa? Ou mesmo ante uma cobra ou um tigre? Por que elegeram a barata como seu inseto de aversão. Simplesmente isso.
Neste sentido, toda a percepção de como o ser humano se ilude perante suas escolhas. Todo mundo ama borboletas, gosta de borboletas, poetisa suas vidas diante de borboletas, sente alegria e contentamento perante sua presença. Será por que as borboletas não são nojentas, asquerosas e repelentes? Não. Simplesmente por que o ser humano assim quer, assim deseja.
Pensando bem, a borboleta vem de um inseto que, sozinho, é tido como demasiadamente asqueroso. Quem gosta de larva, de lagarta? Sim, a borboleta vem de uma larva, de lagarta feia, molenga, repelente. E mais: antes de se transformar em borboleta, a lagarta vai soltando a pele, vai soltando escama, até surgirem as primeiras asas. E depois disso todo o encantamento do mundo.
Mas perante uma borboleta ninguém vai buscar as origens ou a forma de surgimento de tanta e multicolorida beleza. O passado repulsivo da borboleta é esquecido de vez, pois ante o inseto tão adorado e poético não há mais lugar para outras visões. Daí em diante somente a poesia em voo, a beleza da presença, a simbologia da perfeição. Tanto assim que García Márquez embeleza sua fantástica narrativa em Cem Anos de Solidão com borboletas povoando o mundo inocente da bela Remedios.
E apenas um inseto. Como inseto é também a barata. Em um o olhar de encantamento. Em outro o nojo, apenas. Mas tudo nascido apenas na mente humana. E o mesmo se diga com relação a outras realidades da vida, onde as verdades cedem lugar às aparências segundo o gosto de cada um. Dependendo da situação, até mesmo a esperteza pode dizer que ama uma barata. Dependendo de seu dinheiro, de seu status, de seu poder.


Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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XV ENCONTRO DAS IEES/IMES DO ANDES-SN COMEÇA AMANHÃ (7). EVENTO SERÁ EM MOSSORÓ


O XV Encontro das Instituições Estaduais e Municipais de Ensino Superior (Iees/Imes) do ANDES-SN, que será realizado em Mossoró, terá início na próxima quinta-feira (7). O encontro será organizado pela Associação dos Docentes da Universidade Estadual do Rio Grande do Norte (Aduern SSind. do ANDES-SN).

O evento terá como tema Financiamento, Autonomia e Democracia e se inicia às 15h, no auditório da Faculdade de Ciências da Saúde da UERN (FACS/UERN). A mesa de abertura será composta por Amaury Fragoso (ANDES-SN), Zaira Valeska (SINDUEPA) e a presidenta eleita da ADUERN, Rivânia Moura.

O evento será composto por outras três mesas de debates que abordarão as temáticas, “Democracia universitária: autonomia e processos de estatuinte nas Iees/Imes” (07/09), “Ajuste fiscal: financiamento e retirada de direitos trabalhistas” (08/09) e “Os ataques à educação superior e a necessidade de uma Frente Nacional em defesa das Iees/Imes” (08/09).

O credenciamento será realizado a partir das 15h da quinta-feira e podem se inscrever no encontro todos os professores e professoras associados à ADUERN. O encontro segue até o sábado (09/09), quando será realizada a plenária final e encerramento do evento. Esta é a primeira vez que a ADUERN sedia um evento nacional do ANDES/SN.

ANIVERSÁRIO – No sábado, a partir das 20h, será realizada uma apresentação cultural dentro da programação do encontro. Na oportunidade também será comemorado o aniversário de 37 anos da ADUERN.

GRITO – Antes do início do encontro, professores e professoras da UERN participam do Grito dos/das Excluídos/as, que será realizado durante os desfiles de 7 de setembro, em Mossoró. O Grito é uma importante mobilização popular, organizada por diferentes setores da classe trabalhadora e que é organizado todos os anos em diversas cidades brasileiras.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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MENINO CANGACEIRO VOLTA SECA


Por Voltaseca Volta pesquisador do cangaço

Menino cangaceiro VOLTA SECA..! Preso aos 14 anos de idade, esperaram que ele completasse a maioridade para ser julgado. 

Pegou quase 150 anos de prisão. Depois, a pena foi comutada para 30 anos e, posteriormente, o presidente Getúlio Vargas, lhe concedeu o perdão, baixando a pena para 20 anos, que ele cumpriu, integralmente, na Penitenciária de Salvador. Solto, não cometeu mais crimes e, foi aposentado com funcionário da companhia de trens - LEOPOLDINA/RJ, tendo um comportamento exemplar.

Teve várias companheiras ao longo da vida. E, um dos filhos ele colocou o nome de GETÚLIO, em homenagem ao presidente que lhe ajudou.

Foto: O Cruzeiro - 1932

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ASCRIM/PRESIDENCIA – LANÇAMENTO LIVRO “SEPARAÇÃO” NA ANRL- OFÍCIO 097/2017.


MOSSORÓ (RN), 05.09.2017  

REENVIADO A PEDIDOS

     É DA PRAXE DESTA PRESIDENCIA, QUANDO OFICIALMENTE CONVIDADO, DIGNAR-SE RESPONDER AOS ECLÉTICOS CONVITES DE ILUSTRES ESCRITORES MOSSOROENSES, EXEMPLO QUE NOTABILIZA O VIÉS DE UM PRESIDENTE CORRESPONDER A ESSE ECLETISMO, PORQUE SABE A DIFERENÇA ENTRE O LIAME DA PARTILHA E DO PRESTÍGIO QUE ASCENDE E CRESCE NO INTERCÂMBIO ENTRE CUKTORES DA LITERATURA.
   NESTA SINTONIA, UM CONVITE PARA PARTICIPAÇÃO EM EVENTOS CULTURAIS E A CONFIRMAÇÃO, INTERCAMBIADOS ENTRE PARTICIPANTES E ENTIDADES CULTURAIS, MERECE E FUNCIONA COMO UM “FEEDER”, EVIDENTE, REPASSADO A TODOS OS ACADÊMICOS DE SEUS CORPOS SOCIAIS, PELO SEU PRÓPRIO PRESIDENTE, CUJO ESSE FEEDBACK ALIMENTA, NATURALMENTE O FERVOR E A CONSIDERAÇÃO EM QUE SINGRAM OS INTELECTUAIS DESSAS PLÊIADES.
  DESTA FORMA, AGRADECENDO PELO CONVITE, AO ESCRITOR MOSSOROENSEANTONIO CLAUDER ALVES ARCANJO, ACADEMICO DA ASCRIM, PRESIDENTE DA CONFRARIA CAFÉ & POESIA E EDITOR SARAU DAS LETRAS, RESERVO-ME ATRIBUIR MESMO VALOR DE PARTILHA, DIZENDO QUE SERÁ UMA HONRA CONFIRMAR, OPORTUNAMENTE, MINHA PRESENÇA AO LANÇAMENTO INÉDITO DO SEU LIVRO “SEPARAÇÃO”(11º LIVRO DO AUTOR ), NO DIA 14.09.2017(QUINTA-FEIRA), AS 18HS, NO PROSCÊNIO DA PLÊIADE DE LITERATAS NORTERIOGRANDENSES, NA ACADEMIA NORTE-RIO-GRANDENSE DE LETRAS-ANRL (ANFITRIONA DO EVENTO), À RUA MIPIBU Nº 443,  NATAL(RN).
   OUTROSSIM, DADA A ALTÍSSIMA IMPORTÂNCIA DO SUPRAMENCIONADO EVENTO LITERÁRIO, MORMENTE RARÍSSIMA OPORTUNIDADE PARA CONHECER “IN LOCO” A MAGNIFICENTE ANRL, REPASSO A TÍTULO DE LEMBRETE O ASSUNTO DO ALVO CONVITE DE IGUAL MODO, POR CÓPIA,  AS EXCELENTÍSSIMAS AUTORIDADES GOVERNAMENTAIS,  ACADÊMICOS DA ASCRIM E POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADEMICOS DA ASCRIM, ILUSTRES PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS E DIRIGENTES DE INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS, POR SER DO INTERESSE, CLARO, DOS MESMOS, TOMAREM CONHECIMENTO E DIGNAREM-SE, DO SEU MISTER, CONFIRMAR SUAS PRESENÇAS, JUNTAMENTE COM AS EXCELENTÍSSIMAS FAMÍLIAS CONSORTES.

   COMUNICO, AOS ACADÊMICOS DA ASCRIM, QUE COMPARECEREM AO EVENTO SUPRAMENCIONADO, DEVEM CUMPRIR O RIGOR OBRIGATÓRIO DE USO DO UNIFORME OFICIAL (VESTE TALAR), CONSOANTE NORMA ESTATUTÁRIA, ATRIBUTO DIGNITÁRIO DO DECORO INTELECTUAL. 

SAUDAÇÕES ASCRIMIANAS,
FRANCISCO JOSÉ DA SILVA NETO
-PRESIDENTE DA ASCRIM-

C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES E DIRIGENTES DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS.
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES E INSTITUIÇÕES PÚBLICAS E PRIVADAS
C/CÓPIA PARA OS PRESIDENTES DE ENTIDADES CULTURAIS.
C/CÓPIA PARA JORNALISTAS E COMUNICADORES,
C/CÓPIA PARA OS ACADÊMICOS DA ASCRIM,
C/CÓPIA PARA OS POTENCIAIS CANDIDATOS A ACADÊMICOS DA ASCRIM.

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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UMA VIRTUDE MAIS HUMANA É QUANDO A GENTE COMPREENDE!

Por Manoel Severo

Compreendemos e estamos convictos de que este grande empreendimento chamado Cariri Cangaço é o resultado saudável de uma Grande Construção Coletiva, alicerçada ao longo do tempo por muito trabalho, dedicação, entrega e acima de tudo Responsabilidade, de um grupo que empresta o que tem de melhor na consolidação da memoria e historia de nosso nordeste.

Na tarde de hoje, recebemos do gabinete do senhor Prefeito de Delmiro Gouveia, Padre Eraldo Cordeiro, um Comunicado externando circunstâncias que; mesmo contra nosso desejo;nos impõem a decisão de adiar para outra data nossa agenda do Trilogia em nossa querida Delmiro Gouveia.


O Cariri Cangaço tem o compromisso de está ao lado de seus colaboradores e parceiros não só nos momentos auspiciosos, mas e principalmente nos momentos em que é necessário prudência e zelo. Dessa forma, nos unimos ao cuidado do município de Delmiro Gouveia, ao zelo de seus gestores e estaremos juntos estabelecendo uma nova data para a espetacular agenda em terras de Delmiro Gouveia.

Ressaltamos que a Agenda referente ao dia 09 de Setembro próximo, dentro do Trilogia em Água Branca, ESTÁ MANTIDA,nos encontramos lá !! Avante sempre.

Cariri Cangaço, mais que um Evento, um Sentimento que Une o Brasil de Alma Nordestina.


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=669542643249292&set=a.112850422251853.1073741828.100005806873140&type=3&theater

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JOÃO MALAMANHA

Por José Mendes Pereira

João Malamanha era do mundo, sem naturalidade registrada em nenhum cartório brasileiro, apenas escondia-se às margens do Rio Mossoró, próximo ao clube ACDP.

Era negro e de cabelo enroscado ao crânio, feioso, magro, nenhum dente natural; usava uma prótese fabricada ainda quando havia surgido a dentadura. Só a sua altura dava medo em ver, tendo mais de 2 metros de altura. Mas apesar de ser magrão, seus braços eram como de lutador de luta livre, e bastante longos. De mãos gigantes, além do normal.

Ninguém se atrevia em lhe dizer uma palavra que o incomodasse. Todo mundo o temia, todos lhe tinham respeito, todos curvavam-se diante dele. Era um verdadeiro agigantado animal.
  
Vivia de consertar automóveis, mas não dos bons, rinzote. Mesmo sendo um péssimo mecânico, era procurado pelos proprietários de carros. Como Mossoró estava começando a vida, qualquer um mecânico era bem-vindo, desde que fizesse o automóvel partir sua hélice.

Uma vez matara um sujeito só com um cocorote  aplicado em seu crânio pela sua maldita e deformada mão. Outra vez, fez um sujeito beber um litro de creolina, quase de um gole só. O homem baixou hospital, mas por sorte, não morreu, porque vomitou o ofensivo líquido  de uma só vez.

E outra vez, capou um sujeito por ter cantado uma de suas sobrinhas. Quando este chegou à casa da moça, ao estirar a mão para cumprimentá-la disse-lhe: "-Pegue na minha". A moça sentindo-se desrespeitada, contou para João Malamanha, que de imediato cuidou de encontrar o miserável, levando-o até ao matagal, e lá, fez o horroroso serviço. João Malamanha era assim mesmo. Bruto, perverso, de cara fechada...

Quem mais sofreu com os seus malditos castigos foi o Leandro, um ajudante de mecânica da sua oficina, que media um pouco mais de 1;30 centímetro. Meia volta e volta e meia, o Leandro era castigado com socos, pontapés, humilhações, cuspidas, e até o batia em suas costas com chaves inglesas, macacos... Nem todas as vezes escolhia o lugar de bater no Leandro,

Certo dia, o Leandro resolveu não mais apanhar do João Malamanha, e decidiu que naquele dia, caso ele tentasse açoitá-lo, sua vida seria findada.

Mas o Leandro que tivesse cuidado, e muito cuidado! O homem era um verdadeiro desumano, era um animal. E se tentasse matá-lo, e se os seus planos não dessem certos, poderia sair na pior, ou estaria morto.

Ao chegar à oficina o homenzarrão estava feito um leão, abusadíssimo, jogando as ferramentas para o ar, chutando pneus, e com pensamentos piores do que os de Leandro.

Antes de começar a tarefa do dia, o homenzarrão ordenou que o Leandro pegasse um motor com suas forças, e o levasse até a bancada. Não podendo com aquela peça, Leandro disse-lhe que não tinha forças para levá-la até lá.

O homenzarrão partiu com gosto de gás para cima do Leandro. Levou-o a uma bancada, colocou-o sobre ela. Mas quando tentava enforcá-lo, Leandro retirou da sua cintura uma amolada e pontiaguda faca, enfiando-a no pescoço do homenzarrão.

O João Malamanha só deu tempo para dar um assustador grito, e o sangue jorrou sobre peças e carros que estavam dentro da oficina, caindo sobre uns pneus  encostados a uma parede.

Vendo que tinha vencido o homenzarrão Leandro fez carreira sem destino certo. Nunca mais se viu o assassino do João Malamanha.

Minhas Simples Histórias


Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.

http://jmpminhasimpleshistorias.blogspot.com.br/2013/09/joao-malamanha.html

Fonte:
http://minhasimpleshistorias.blogspot.com

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

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O ABRIGO INSTITUTO AMANTINO CÂMARA NECESSITA DA SUA AJUDA.


O Instituto Amantino Câmara, que funciona como um abrigo de idosos em Mossoró, segue com a arrecadação de diversos materiais para a entidade. A entidade solicita a doação de produtos alimentícios, de higiene e de saúde, dentre outros.

Os novos pedidos foram feitos nesta semana pelo Amantino Câmara por meio de uma rede social do instituto. Os produtos solicitados incluem materiais específicos, como: arroz integral, margarina, amido de milho, bolacha Maria ou Maisena, café, soja, flocão, leite em pó desnatado e leite sem lactose. 

Além dos produtos alimentícios, a entidade pediu, também, luvas de limpeza P e M, talco,fraudas M e GG, fósforo, pasta de pinho e lava-piso. Já os materiais de saúde solicitados incluem livas de procedimentos, máscara descartável com elástico, esparadrapo micropore, óleo de girassol e álcool.

O abrigo ainda pediu a doação urgente de nutren sênior(sem sabor), macarrão, colônia infantil e enx-aguatório bucal. 

"A sua doação é muito importante, pois o abrigo Amantino Câmara permanece aberto com a sua ajuda.

Desde já, agradecemos a sua doação" concluiu a postagem

Fonte "jornal de Fato de Mossoró em 03 de setembro de 2017.

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HV 100 ANOS DA PRISÃO DO CANGACEIRO ANTÔNIO SILVINO

https://www.youtube.com/watch?v=nKY10uip_aQ

O homem de preto

Informação: O vídeo não aparece o proprietário do documento feito sobre o cangaceiro Antonio Silvino

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CONVITE: ATOS COMEMORATIVOS AO 49º ANIVERSÁRIO DA UERN - SETEMBRO/2017


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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PROJETO “A HISTÓRIA NA PAREDE” CHEGA AO INTERIOR

Por Rogério Mota Albuquerque

Aos senhores prefeitos do nosso interior,

o projeto “A História na Parede”, idealizado pelo advogado Silvio Amorim, atual vice-presidente do IAHGP – Instituto Arqueológico, Histórico e Geográfico Pernambucano, implantou na cidade do Recife quase 100 placas de ruas, avenidas, praças e monumentos históricos. O ato ganhou uma excelente aceitação da população e também da administração pública, embelezando e informando os personagens e denominações dos logradouros.

Este excelente projeto passou também a ser implantado nas cidades do Interior com a dimensão das placas de 27X41 cm e ou 32X45 cm, sendo o seu valor de R$ 400,00 por unidade de cada placa. O conceito é o mesmo: informar o nome do lugar, o personagem ou o seu significado, conforme a foto, exemplo da cidade de Serra Talhada, no Sertão.


Sem dúvida, será para os novos e antigos gestores uma demonstração de respeito pela sua cidade, pela população e seus visitantes. São placas em cerâmica de primeira qualidade e com a sua impressão trabalhada em um forno com uma temperatura de mais 900 graus. Assim, tem a garantia de que nunca e em qualquer circunstância climáticas serão apagadas.

Havendo interesse, o contato pode ser feito através do telefone: (81) 9.9770-9477 ou e-mail: rogeriomota60@hotmail.com

Enviado pelo pesquisador e autor deste texto Rogério Mota Albuquerque 

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FESTCORDEL


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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