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segunda-feira, 2 de junho de 2025

VAI TER FESTA NO TERREIRO DA CASA DE LAMPIÃO: TRIBUTO A VIRGOLINO – A CELEBRAÇÃO DO CANGAÇO – 30 ANOS DOS CABRAS DE LAMPIÃO.… PROGRAMAÇÃO COMPLETA… Notícias / Por admin

Por Museu do Cangaço 

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SERTÃO DE SERGIPE

Por Amigos
Na fazenda Maranduba, município de Poço Redondo (SE): Palco do segundo maior combate entre Lampião e polícias de Pernambuco e Bahia.
Na companhia do amigo Sálvio Siqueira.

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CHAPÉU DE LAMPIÃO

 Por Antonio Neto


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CASAMENTO DO EX-CANGACEIRO SARACURA

Por Histórias do Brasil

Benício Alves dos Santos era paripiranguense, entrou para o cangaço após desacertos com a polícia local e foi combater ao lado do notório Labareda. Sua vida durante o cangaço é relativamente bem conhecida. Saracura ficou famoso por aparecer em um famoso documentário onde é descrito por "Zé Rufino" como um homem destemido e inteligente, capaz de comandar um grupo por conta própria.
No mesmo documentário Benício aparece já como funcionário público do Instituto Médico Legal da Bahia. Em uma breve entrevista, entre informações sobre a vida bandoleira, deixa claro que não gostava de falar do cangaço.
Saracura faleceu ainda jovem, aos 59 anos, contrariando a tradição de longevidade dos cangaceiros sobreviventes ao cangaço. A data exata do seu falecimento é 2 de junho de 1975, morreu de hepatite e foi sepultado em Salvador.
Benício nasceu no dia 1º de novembro de 1916, se entregou em 1940 em Paripiranga e seguiu para cumprir pena em Salvador. Após cumprir sua sentença, continuou morando na capital, fez diversas visitas à Paripiranga após o cangaço. Foi na fazenda de um amigo, Ramiro Vieira de Andrade, que conheceu a sua segunda mulher, com quem viveria pelo resto de seus dias.
A filha do fazendeiro que encantou Saracura foi Josefa Vieira de Andrade Santos.
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CALAIS...

 Por MM DIVULGAÇÕES

Jovem, olhar sereno, aparentava ser calmo e sem experiência. Para aqueles que acham isso, triste engano, por trás desse rosto tranquilo e jovial se escondia um dos seres mais cruéis e perigosos que já pisaram nas hostes do cangaço.
Pedro Silvino do Nascimento ou Pedro de Ciana, ficou popularmente conhecido no mundo hostil do cangaço como " CALAIS ". Apesar de ser jovem, suas ações criminosas eram extensas.
Assassinatos, estupros, castrações, tortura entre outros, são alguns dos métodos que constam no repertório sombrio de Calais.
Um cangaceiro que ficou famoso por marcar o rosto de mulheres com ferro quente de marcar animais, foi Zé Baiano, mas o que muitos não sabem é que Calais e seu parceiro de crimes o também cangaceiro Arvoredo já usavam essa prática bem antes e com muito mais frequência.
Calais também ficou conhecido por ser homem de "reza forte", se invultava no meio dos combates mais adversos, desaparecia como um fantasma. Diz a tradição oral, que por diversas vezes saiu com vida onde não se tinha de perspectivas de salvação.
Perdeu duas companheiras no cangaço, Joana e Delmira, ambas tombaram sem vida em meio a ataques de seus inimigos e Calais como sempre conseguindo fugir. Mas a sorte desse baiano acabou no ano de 1937, quando já vivia pelos matos solitário, cometendo seus crimes. Foi morto enquanto buscava tirar da vegetação rígida das caatingas recursos para sua sobrevivência.
Até hoje paira sobre sua morte a dúvida no campo de pesquisa de quem de fato foi o seu algoz, para uma grande parte dos pesquisadores, Teófilo Pires, para outros João Crisipa. Ao certo, o que se sabe, é que naquele dia 22 de dezembro de 1937 tombava sem vida o " Feiticeiro das Caatingas ".
Obs : Após ser gravemente ferido por disparo de arma de fogo, diz a tradição oral, que Calais persistia em não morrer, mesmo diante de um quandro aparentemente irreversível. Foi quando notou-se em seu pescoço um " Patuá", assim que tirado do corpo do cangaceiro o mesmo deu seus últimos suspiros e morreu.
Por : Helton Araújo
Foto : Eronides de Carvalho
Edição Arquivo Digital Helton Araújo
Apoio : Adelsomota Mota
Atenção : Existem várias versões para morte de Calais.
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