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quarta-feira, 27 de janeiro de 2021

SERRA TALHADA UMA VISITA À RÉPLICA DA CASA DE DONA JACOZA - AVÓ DE LAMPIÃO.

 Por Geraldo Júnior

Cangaçologia

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Estivemos recentemente no Sítio Passagem das Pedras no município pernambucano de Serra Talhada e fizemos uma visita à réplica da antiga casa que pertenceu a dona Jacoza, avó de Lampião. Local onde Virgolino Ferreira da Silva “Lampião” foi criado e passou grande parte de sua infância e adolescência. A casa que foi reconstruída a partir das características da época é um espetáculo para quem visita. Nela o visitante pode conhecer móveis e objetos da época e contemplar o piso original da antiga casa e uma antiga cama que pertenceu a dona Jacoza. Uma história contada pelo zelador da casa (Sr. José Carlos) me intrigou, mas esse é um assunto para outro vídeo do canal. Assistam e vejam com seus próprios olhos. Ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. 

Forte abraço... Cabroeira! 

Atenciosamente: Geraldo Antônio de Souza Júnior – Criador e administrador do canal.

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FESTEJOS DE NATAL | CNL | 683

 Por Robério Santos

https://youtu.be/fHWpKeu2mDc

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AGUARDANDO TROVOADAS

Clerisvaldo B. Chagas, 27 de janeiro de 2021

Escritor Símbolo de Sertão Alagoano

Crônica: 2.459

Quem conhece os sertões nordestinos, também conhece as agruras das longas estiagens e, consequentemente, os barreiros, açudes ou barragens da região. Os barreiros são depósitos d’água escavados no solo em lugares que possam receber o fluxo das enxurradas. Eles podem ser pequenos, médios ou grandes, quase sempre de forma arredondada. Os barreiros, muitas e muitas vezes menores do que as barragens ou açudes, são as formas mais grosseiras, baratas e simples de acumular água nas propriedades sertanejas. Antes, o barreiro era feito manualmente em forma de mutirão. Na época de limpeza, isso também era realizado manualmente usando-se o couro de boi esticado para jogar a lama fora. Hoje, usa-se o trator para cavar o barreiro e para a limpeza periódica.

Alimentado pela terra nua, os barreiros recebem água da chuva diretamente e por meios das enxurradas nos terrenos inclinados, ocasião em que essas enxurradas trazem com elas muita sujeira e terra na lixiviação do relevo. O barreiro enche, todavia, fica assoreado, recebendo cada vez menos água em cada chuvarada. Daí a necessidade periódica do que se chama por aqui de limpeza. Retirada toda a areia, lama, e sujeiras outras, volta o depósito a receber e acumular quantidade maior de água que vai ajudar a varar a estiagem até a volta do período chuvoso. O pequeno agricultor não consegue sozinho fazer essa limpeza, pois não pode pagar os custos do procedimento. Daí entrar a prefeitura através de algumas secretarias nas ações gratuitas assistindo à Agricultura Familiar.

Tudo isso tem que ser feito no período certo, isto é, antes da chegada das trovoadas, chuvas fortes e benfazejas dos sertões. É assim que estar procedendo a prefeitura de Santana do Ipanema, limpando os barreiros do pequeno agricultor, enquanto no céu, arrodeia e ameaça as trovoadas de janeiro. Dia o ditado popular: “Trovoada de janeiro tarda, mas não falta”. Também é época de reparar os telhados. No sertão, reparar é olhar, prestar atenção, mas o reparar do texto é conserto mesmo nas telhas que se afastam nas caçadas dos gatos.

Faz muito bem a espiada eficiente da prefeitura para o social do campo. É de lá que vem a alimentação dando fartura à nossa mesa e dispensa com produtos agrícolas de boa qualidade.

Viva a Agricultura Familiar!

(FOTO CRÉDITO: JEAN SOUZA/SERTÃO NA HORA).

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O LUTO CABELUDO DE LAMPIÃO.

Por João Filho de Paula Pessoa

Lampião, desde criança sempre cuidou da aparência, tinha cabelos curtos, bem cortados e bem penteados. Quando entrou no Cangaço também se manteve assim, bem como todos de seu bando, que lhe admiravam, lhe tinham como referência e procuravam lhe imitar em praticamente tudo, principalmente nos adereços. Se Lampião punha fitas em seu rifle, no outro dia vários rifles também já portavam fitas, se Lampião pregava moedas em sua testeira, logo depois várias moedas já estavam nas testeiras de vários chapéus do bando. Em 1927 Lampião perdeu seu segundo irmão no Cangaço, seu irmão mais velho, Antônio Ferreira, de quem gostava e respeitava muito, acarretando-lhe uma forte tristeza e um grande pesar, levando-o a um intenso luto. Inspirado numa antiga tradição, a partir deste fato, Lampião não cortou mais os cabelos como antes, deixou-os crescer, mantendo-os mais compridos e embaraçados, como reflexo do luto que sentia, e como de costume os demais Cangaceiros, assim também fizeram, deixaram os cabelos crescer, mantendo-os longos e consequentemente embaraçados, passando a ser uma nova característica do cangaço, iniciando a fase em que os cangaceiros, além de todos os acessórios, apetrechos e trajes peculiares passaram também a manter os cabelos compridos, característica esta seguida e mantida de forma generalizada em todos os grupos até o fim do cangaço. João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 23/12/2020.

Assista o filme deste Conto - https://youtu.be/k-FpYbYy8tM

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

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MULHER DE 96 ANOS PASSOU JUVENTUDE NO CANGAÇO

 Por Estadão

É o trauma de uma violência sofrida há mais de oito décadas por uma mulher que torna bem vivo o tempo do cangaço numa pequena casa do Jardim Márcia.

É o trauma de uma violência sofrida há mais de oito décadas por uma mulher que torna bem vivo o tempo do cangaço numa pequena casa do Jardim Márcia, na periferia de Campinas (SP). Na cidade muito longe do sertão - pelo menos na geografia - mora Dulce Menezes dos Santos, de 96 anos, violentada na adolescência por um integrante do grupo de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, arrancada da família e levada para a vida nômade na caatinga.

O começo de tarde paulista é frio para a senhora de corpo franzino e cabelos compridos, que acordou da rápida sesta. Ela chega à sala para a conversa com a equipe de reportagem. Antes mesmo de sentar no sofá, comenta: "O sonho da gente não esquenta mais, não". O lamento vem junto com um leve sorriso. A filha caçula, Martha, diz: "Tá faltando carne entre esses ossinhos, mãe".

Dulce se ajeita no sofá, com ajuda da filha. Martha conta que a mãe sempre evitou visitas e não esconde incômodo com janelas e portas abertas - por onde entram o frio e também a violência. Antes de toda pergunta, solta uma frase que repetirá a cada resposta dada e a cada interrupção na longa conversa. "Infelizmente aconteceu isso contra minha vontade. Não fui porque quis ir."

Era filha de trabalhadores de uma fazenda de algodão em Porto da Folha, Sergipe. Tinha quatro anos quando um besouro mordeu a mãe, Maria, que não resistiu. O pai, Mané João, dizem, morreu de saudade seis anos depois. A menina foi morar com a irmã Mocinha, em Piranhas, Alagoas, depois na fazenda de outra irmã, Julia, e do marido dela, João Felix.

O lugar servia de rancho de cangaceiros que adentravam o sertão. Ela estranhou os homens de roupas de tecido grosso, cor de folha seca, cintos pregados de moedas, chapéus de couro de aba para trás e com estrelas bordadas e bornais floridos. E bem armados. Um dos que frequentavam a fazenda era o cangaceiro João Alves da Silva, o Criança. Ao ver aquela menina num canto, acabrunhada, negociou a compra dela com João Felix por um bornal de joias.

 

Criança avisou a João Felix que levaria Dulce numa festa que seria organizada pelo amigo cangaceiro Zé Sereno, numa fazenda vizinha. João Felix levou a mulher, Julia, e a cunhada. Criança não esperou para se aproximar da menina, que estava na casa da fazenda. Dulce já se assustou quando o cangaceiro entrou. "Tu vai ali comigo, Dulce."

Ele a puxou pelo braço, arrastando para fora. "Cala a boca, se não te sangro agorinha mesmo." Do lado de fora, a jogou no chão. Entre pedregulhos e espinhos, Dulce foi violentada e os convidados assistiram em silêncio. O cangaceiro passou a noite vigiando a "mercadoria". A música continuava e o som da sanfona e do triângulo sufocava os soluços de Dulce. Arrependido, João Felix temia que Criança, ao fim da festa, levasse Dulce embora. "Num vou desperdiçar bala em tu não, homem", disse o cangaceiro, com desprezo, segundo Dulce. "Esse cara me carregou."

Beira do rio

Naquele tempo, Dulce flertava com Pedro Vaqueiro, garoto de Piranhas. Eles brincavam na beira do São Francisco. "Eu era novinha, de 13 para 14 anos, uma criança", lembra. A violência vai e volta no relato de Dulce. "Fui a pulso, arrastada, se não morria. O apelido dele era Criança (o nome do agressor sai mais forte na voz dela). Deus queria que eu estivesse aqui agora, conversando com vocês", conta. "Com parabellum (pistola) na mão. E com medo de morrer, acompanhei."

A notícia do rapto chegou a Piranhas. Pedro Vaqueiro se desesperou. Dizem que ficou desnorteado, sem rumo. Saiu de casa, desapareceu, relata Martha. A história daqueles dias está num livro escrito pelo professor baiano Sebastião Pereira Ruas, que foi casado com Martha. Dulce, a boneca cangaceira de Deus foi escrito na forma de novela típica dos velhos contadores. O texto simples traz luz ao debate sobre a violência contra a mulher no cangaço. A venda é para ajudar Dulce.

Massacre

Em 27 de julho de 1938, Dulce estava num acampamento na Grota do Angico, Sergipe. Ali, Lampião reuniu diversos subgrupos que agiam sob seu controle na caatinga, em roubos, saques, achaques e agiotagens. Foi quando Dulce, adolescente, esteve mais perto de Maria Gomes de Oliveira, de 27 anos, a mulher de Lampião, que ficou conhecida por Maria Bonita. "Era boa pessoa a Maria. Ficamos poucos dias juntas. Lampião tinha uma turma, Criança tinha outra, Balão tinha outra. Se vivesse tudo junto, a polícia descobria pelo rastro. Agora, nesse dia estava todo mundo junto. Tinha de acontecer, graças a Deus."

À noite, Maria chamou Sila e Dulce para conversar. Na conversa, elas viram, na caatinga escura, uma luzinha amarela, que piscava longe. Chegaram a pensar que era vaga-lume. Foram dormir sem falar para os homens sobre a luminosidade.

Pela manhã, Dulce levantou com os gritos de Criança. Uma volante - grupos de policiais formados para combater cangaceiros - tinha cercado o grupo. Em meio a tiros, ela ouviu a voz de Maria Bonita, baleada, diante do corpo de Lampião. Dulce, Sila e Enedina correram. Um tiro de fuzil acertou a cabeça de Enedina, miolos respingaram em Dulce, que conseguiu escapar juntamente com Criança e outros 21 cangaceiros.

"No combate em que mataram Lampião e Maria Bonita, eu estava. Nenhuma bala pegou em mim. Morreu um bocado. Já esqueci quantos morreram", conta - 11 cangaceiros e um soldado morreram. "Era tiro demais. Gente caindo, entrando pelas pernas, passando em cima de cabeças. Escapou quem tinha de escapar, porque nunca vi tanto tiro na vida, meu filho." A notícia da emboscada chegou rápido a Piranhas. Parentes de Dulce foram ver se a cabeça da menina estava em exposição na escadaria da prefeitura.

O historiador João de Sousa Lima, de Paulo Afonso, na Bahia, desenvolve um trabalho para localizar sobreviventes do cangaço, em especial mulheres. Os relatos delas mostram que a história de crueldade do bando de Lampião ou das volantes encobriu a da violência contra mulheres do grupo. Uma semana antes do massacre de Angicos, Cristina foi assassinada por querer trocar de companheiro. Também foram mortas de forma trágica pelo próprio grupo Lídia, Lili e Rosinha.

Mulher de prefeito

Embrenhado na caatinga, o grupo sobrevivente de Angicos decidiu se entregar à polícia. "Aí acabou", diz Dulce. O ditador Getúlio Vargas concedeu anistia aos cangaceiros. Criança e Dulce, nesse tempo, tiveram dois filhos. Foram trabalhar na fazenda de João Anastácio Filho, o Jacó, na região de Jordânia, Vale do Jequitinhonha, em Minas.

O livro destaca que Jacó era influente. Casado, decidiu se aproximar de Dulce. Pôs Criança para atuar como tropeiro e, assim, começou a afastá-lo da fazenda. Depois de uma longa viagem, Criança foi alertado por companheiros que era melhor ir embora. Ele levou os dois filhos. Do casamento com Jacó, Dulce teve outros 18 filhos. Anos depois, ele foi eleito prefeito de Jordânia, hoje com 10 mil habitantes. "Foi o tempo que fui feliz Por enquanto estou aqui, até a hora que Deus me levar. Graças a Deus nunca maltratei ninguém", diz. "Agora essa turma do Lampião, meu Deus do céu, quando queria pegar mulher, se não fosse, eles matavam."

Com a morte de Jacó, Dulce foi morar com a filha Martha em Campinas. A cidade grande também seria de privações. Viu filho e netos serem assassinados. Ela volta a falar do sertão e do cangaço. "Acabou. O Norte está sossegado, não está?"

Serviço:

DULCE, A BONECA CANGACEIRA DE DEUS

Autor: Sebastião Pereira Ruas

Editora: Lexia, 227 páginas

Preço: R$ 45

O livro é vendido por Martha Menezes pelo telefone 019-988726588

 https://correio.rac.com.br/amp/2019/07/campinas_e_rmc/852044-mulher-de-96-anos-passou-juventude-no-cangaco.html?fbclid=IwAR04mTaR6bQuJgb0ZORM3C-RgtgCWPXzzQfqUBBNJO0Fh_La-3JQeYdCR2g

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LINDA IMAGEM

Trabalho artístico de colorir pelo professor, escritor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.

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POR ITAMAR NUNES ART

 

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OS FATOS HISTÓRICOS DO CANGAÇO ACONTECIDOS EM PAULO AFONSO.......VOCÊ ENCONTRA ESSES LIVROS NA SUPRAVE, MARIA BONITA TURISMO ( SAN MARINO) OU DIRETO COM O AUTOR: 75-988074138

Por João de Sousa Lima 

https://www.facebook.com/groups/1893861520873829

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O PRIMEIRO COMBATE COM A POLÍCIA BAIANA

 Por Lucas Matheus

A força pública da Bahia teve amarga experiência em sua estreia com as táticas guerrilheira do bandido, sua rapidez, presença de espírito, o estado de alerta em que vivia. Descobriu não estar tratando com im bandido comum, destes que esmorecem ao primeiro cerco, mas com um haabilíssimo e tarimbado profissional.

Jose Joaquim de Miranda conhecido por Bigode De Ouro , conduz seus homens de Massacará a Buracos, distante uma a outra 30 km. O capitão Virgulino e seus rapazes, aquela altura, achavam se nas proximidades de Sorte(fazenda), quando o sargento alcançou a fazenda da Subida da Mata, o capitão-cangaceiro já se encontrava estacionado ma fazenda Curralinho. Quem deu a informação a Miranda foi vaqueiro por nome Otávio, que havia estado a pouco antes com Lampião, distante 3 Km.

Bigode de Ouro partiu furioso para o encontro com os bandidos.

Ao aproximar-se foi reconhecido e os cangaceiros se prepararam pra dar combate.

Estavam acoitados na residência de Antônio Xavier. Lampião, esperto, deixará 4 cangaceiros escondidos no mato para atacar os soldados pela retaguarda.

Com esta Bigode De Ouro não contava. Prova de que era um militar afoito e sem engenho tático.

Aproximando-se de onde os cangaceiros se encurralaram, a todo pulmão berrou Miranda:

- Vou tr pegar, bandido, vivo ou morto!

Lampião se havia programado para o combate. Não era a primeira vez nem seria a última que, sitiado, seria a vitorioso

Convicto do sucesso, o sargento investiu de peito aberto e vigor.

As intimidações, Virgulino respondeu com uma saraivada de balas acompanhada de palavrões e chacotas. Ao ecoar dos primeiros tiros o sargento cai ferido. Encoam outros e mais outros, todos certeiros, todos fulminantes. Parece ter sido o próprio Lampião quem o alvejou o comandante.

Aliás, Virgulino não era de deixar presa desta categoria para gatilho de companheiros. Ele próprio fazia questão de dar conta do serviço.

Ao tempo em que as balas partem da casa de Antônio Xavier, os soldados são atacados pelas costas, sob o comando de Corisco, ficando encuralados por 2 fogos. E debadam em autêntico salve quem puder. . .

Muito ladino, Lampião, sabendo que a polícia estava em seus calcanhares, intruira seus homens para atacar pelas costas. Neste fogo, no qual morreram os soldados Juvenal A. Da Silva e Francisco G. Filho, além do sargento, ficou selada definitivamente a inimizade dos bandidos com a polícia baiana.

Após o tiroteio Lampião vai examinar os cadáveres. Recolhe as armas: 2 mosquetões e 2 fuzis do tipo Máuser, além da punição. Durante a revista aos mortos é encontrada no bolso do sargento uma carta redigida por Benevides na qual Miranda era recomendado a um amigo de Buracos para lhe arranjar animais que seriam utilizados para persegui-los.

Disse lampião:

Após ele não vai mais fazer outra carta de recomendação a macaco para me perseguir!

Tendo conhecimento disso, Benevides tratou logo de de muda para Cumbe atual ( Euclides da Cunha) o que fez as carreiras mais tarde mudou para Serrinha.

O tenente João Cândido tomou conhecimento, no Cumbe(Euclides da Cunha), por positivo que lá chegou a toda pressa, da morte do sargento. Dirigiu se com sua tropa para o local onde se deu o combate. Ali Antônio Xavier que a tudo testemunhou e exibiu ao tenete uma espada que o sargento usava na cinta e que foi retirada por lampião e a ele oferecida, dizendo para utilizá-la na sangria de bodes.

O correio do Bonfim noticiou deste modo o episódio

"Virgulino Ferreira, o sanguinário facínora do nordeste, acaba de cometer o seu primeiro crime depois da sua última incursão na Bahia, tirando a vida do sargento José Joaquim de Miranda e dois soldados da Polícia Baiana que lhe andam no encalço.

Um encontro inesperado ------ continua o jornal a fera que andava acuada, assalta terrível e mais três vítimas vão de juntar ao registro vermelho da vida do cangaceiro.

Na saída de Massacará os bandoleiros cruzam os tabuleiros de Bom Jardim, o povoado Rosário, e parte do Raso da Catarina, indo até Salgado do Melão, onde lampião recruta bandidos com os quais seguem para a bandas de Chorrochó e Abaré de lugar denominado Feira Do Pau (Macururé), recruta um cabra apelidado de Meia-Noite para assasinar membros da família Soares:Jose e João, Feito. Esse era o teste que devia ser submetido a fim de ser aceito nas fileiras do cangaço. Depois o grupo e visto nas localidades de Tucano, Pombal e Euclides da Cunha.

Esse fato ocorreu com os cangaceiros e companheiros de vida de Lampião eram da esquerda para a direita o próprio Lampião, Ponto Fino(irmão) Moderno, Luís Pedro, Mariano, Corisco, Mergulhão E Arvoredo. 28/12/1928. Foto vila de Pombal.

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LAMPIÃO REI DO CANGAÇO, VÍDEO REAIS COM MONTAGEM DE SOM

 Por Josenildo

https://www.youtube.com/watch?v=eBBQReNSw00&t=414s&ab_channel=JOSENILDO

JOSENILDO

amigo: esse vídeo é uma copia original do vídeo que tá hospedado no youtube,essa montagem de som foi uma ideia minha.na descrição do vídeo diz que o vídeo é original com efeito de som, e não com som original.

Música neste vídeo

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Música

Lampeão da Morte

Artista

Zé Tapera & Teodoro

Licenciado para o YouTube por

SME (em nome de Sony Music Entertainment); LatinAutorPerf, UNIAO BRASILEIRA DE EDITORAS DE MUSICA - UBEM

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