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sexta-feira, 24 de fevereiro de 2023

LIVRO

 

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LIVRO

   


O destino de cada pessoa,
Na terra ninguém risca.
E nem se pode alterar.
E nem mudar a escrita.
O plano já tá traçado,
Cada um dar seu recado,
E na história ela fica.
Na malhada da caiçara,
No município de glória.
Ninguém jamais imaginou,
Que lá teria uma história.
Que ia ter uma dimensão,
E ia mecher com o sertão,
E espalhar no mundo afora.
Em mil novecentos e onze,
A oito de março nasceu.
Uma menina morena,
No sertão apareceu.
Numa casinha singela,
Uma menina bela,
Seus pais a recebeu.
Os seus pais não imaginava,
Que destino ela teria.
Se trazia com ela tristeza,
Ou se trazia alegria.
Isso o futuro ocultava,
Sua vida tava traçada,
E o tempo revelaria.
Maria Gomes de Oliveira,
Foi o nome que deram a criança.
Maria,nome da Santa,
Que Gera a esperança.
O nome da mãe de Jesus,
Que foi morto na cruz,
Ela recebeu por herança.
Ela cresceu ficou formosa,
E logo virou uma mulher casada.
E seu nome ganha um acréscimo,
Maria de Déa, era chamada.
Assim era conhecida,
Por vizinhos e amigas,
Assim era apelidada.
Mas ,o casamento não deu certo,
Ela para casa dos pais voltou.
Era para se cumprir o roteiro,
Que o destino traçou.
Um dia um cidadão,
Apelidado de lampião,
Em sua casa chegou.

Aqui começa um romance,
O qual o destino pois um laço.
Maria ganha outro apelido,
Ao lado rei do cangaço.
Maria bonita era chamada,
A sua história traçada,
No sertão tem seu espaço.

Sou um poeta amador.
Que gosta de fazer rima.
Quem conhece bem essa história,
E o escritor João de Sousa Lima.
Junto com outros escritores,
Que são pesquisadores,
Do cangaço da caatinga.

Autor.
Cleumir Ferreira

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LIVRO

  Por Luma Hollanda

Gratidão a Deus e a todos que compareceram ao lançamento do meu 3⁰ livro, na Livraria do Luiz. "Lugares de Memória" do Cangaço, reuniu familiares e amigos que estavam tão distantes! Um beijo no coração de cada um.



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franpelima@bol.com.br

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LIVRO

 Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:


https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


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CORISCO FICOU ALEIJADO | CNL | 1057

 Por O Cangaço na Literatura

https://www.youtube.com/watch?v=3v-zfqngx_I&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura


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CANGAÇO: O HISTÓRICO CONFRONTO ENTRE JOÃO TORQUATO E CORISCO

 Por Fatos na História

https://www.youtube.com/watch?v=xxaA86xyN20&t=110s&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

"...João Torquato faz pontaria em seu corpanzil e dispara a sua mortífera arma. O bandido tomba gravemente ferido. Não é Corisco é o cangaceiro Guerreiro (...).

De repente divisa um cangaceiro que (...) se arrasta cautelosamente a sua procura. Sem perda de tempo o “contratado” dispara seu fuzil e o assecla despenca, rolando em sua direção. O “cabra” é muito jovem. Mais parece um menino. É Roxinho (...).

Naquele dia o filho de seu Torquato estava totalmente protegido pela sorte. Uma bala atingiu justamente os dois braços de Corisco deixando-o fora de combate..."
Referências: "João Torquato X Corisco - Encontro de Gigantes", por: Alcino Alves Costa .Blog "Lampião Aceso" Fotos: .Lampião Aceso .Blog do Mendes e Mendes .Aventuras na História .Tok de História .Benjamin Abrahão C. Botto .Pinterest .Internet

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CANGAÇO: CORISCO E A MORTE DO RASTEJADOR JOSINO.

 Por Fatos na História

https://www.youtube.com/watch?v=QbwwamB-AEw&ab_channel=FatosnaHist%C3%B3ria-Canga%C3%A7oeNordeste

"...Subitamente, eles ouviram um tropel de cavalos. O coração de Josino bateu-lhe pesado. Ele então espiou, e viu Corisco apear com o seu grupo. Não fez menção de tentar fugir. Quedou-se com uma incrível indiferença. O lugar-tenente de lampião então penetrou na choça dando largas passadas..." Referências: "LAMPIÃO - Documentário", de Ranulfo Prata Imagens: .Aventuras na História .Lampião Aceso .Blog do Mendes e Mendes .Benjamin Abrahão .Pinterest .Internet

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O MENINO JOGADOR DE DAMA LAMPIÃO E O CORONEL LADRÃO

Por Histórias da Vida Real.

https://www.youtube.com/watch?v=jhA2FyYuaYE&ab_channel=Hist%C3%B3riasdaVidaReal

 Veja a história do O Menino Jogador de Dama Lampião e o Coronel Ladrão, Existem poucas crianças superdotadas, e esta criança da historia de lampião nasceu com a inteligência acima do normal.

Aprendeu a jogar dama como poucos... dizem que em toda a vida, ninguém conseguiu ganhar desse menino, e nem depois que se tornou um adulto, mas infelizmente não temos relato do seu futuro despois que cresceu...
Contato: artehoraciomoura@gmail.com

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CASA DE ELÓI, QUEIMADA POR VIRGULINO

 Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=l_5YNkpT1AQ&ab_channel=GezielMoura

Seja membro deste canal e ganhe benefícios: https://www.youtube.com/channel/UCG8-... - Casa de Elói Jurubeba - Casa das moças velhas - Serra do Pico Para ajudar na reconstrução da casa do Poço do Negro faça sua doação pelo Pix (87)981201786 Identifique sua contribuição com o nome "Poço do Negro". Link desse vídeo: https://youtu.be/l_5YNkpT1AQ

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DADÁ AOS 18 ANOS

 Por José Mendes Pereira

Foto do acervo de Maria Santana - https://www.facebook.com/groups/508711929732768/user/100053831411971/

Segundo os pesquisadores do cangaço, escritores e cineastas, Dadá foi a única cangaceira que atuou como combatente em alguns combates feitos por cangaceiros e volantes policiais. Era companheira do famoso cangaceiro Corisco. 

O site Wikipédia nos fala detalhadamente sobre Dadá:

Sérgia Ribeiro da Silva[1] mais conhecida como Dadá (Belém do São Francisco25 de abril de 1915 — Salvador7 de fevereiro de 1994), foi uma cangaceira - única mulher a usar fuzil no bando de Lampião.[2]

Biografia e Origem.

Nasceu em Belém do São Francisco, onde viveu seus primeiros anos de vida e teve algum contato com índios. A família muda-se para Macururé, na Bahia, onde é raptada aos doze anos por Corisco (Cristino Gomes da Silva Cleto) - apelidado de Diabo Louro, de quem seria prima.

Ingresso no cangaço

Com 12 anos de idade foi violentada pelo cangaceiro Corisco, sua defloração foi tão violenta que lhe causou hemorragia e ela quase morreu. Passou três anos de sua vida na casa dos parentes de seu estuprador, pois não podia voltar para casa. Quando mulheres puderam entrar no cangaço, com a entrada de Maria Bonita, ela se juntou ao cangaço.

A relação, que começara instintiva, transforma-se com o tempo. A vida nômade, seguindo o companheiro, que era o segundo homem na hierarquia do bando, a chegada dos filhos fez com que, mais que uma amante, Dadá se tornasse a companheira de Corisco, com quem, ainda no meio das lutas, veio a se casar.

Tiveram sete filhos, que eram ocultamente deixados em casas de parentes para serem criados. Destes, apenas três sobreviveram.

O bando de Lampião dividia-se, como forma de defesa, em partes menores, a mais importante delas era justamente a chefiada por Corisco. A esposa tinha uma pistola, que ele dera, para sua defesa pessoal, e também lhe ensinou a ler, escrever e contar.

Num dos ataques feitos pelas volantes (em outubro de 1939, na fazenda Lagoa da Serra em Sergipe), o Diabo Louro é ferido em ambas as mãos, perdendo a capacidade para atirar. Dadá, então, torna-se a primeira e única mulher a tomar parte ativa - e não meramente defensiva - nas lutas do cangaço.

Se o marido era temido como um dos mais violentos bandoleiros, consta que muitas pessoas tiveram sua vida poupada graças à intervenção de sua companheira. Dadá também era chamada "Suçuarana do Cangaço".

Morte de Corisco

Em busca do cangaceiro Corisco, a polícia castiga o irmão de Dadá, que tinha sido levada pelo bando. Quem conta essa cruel história é Dona Joana, irmã de Dadá.

Tendo Lampião sido executado em 1938, Corisco, que estava em Alagoas com parte do bando, empreendeu feroz vingança. Como seus companheiros tiveram as cabeças decepadas, e expostas no Museu Nina Rodrigues de criminologia, na capital baiana, Corisco também cortou a cabeça de muitas vítimas, então.

cangaço definhava, sobretudo pela disparidade de armamentos: os volantes tinham uma arma que os cangaceiros nunca conseguiram obter: a metralhadora. A própria Justiça passa a oferecer vantagens para os bandoleiros que se rendessem.

A 25 de maio de 1940 Corisco e seu bando é cercado em Brotas de Macaúbas, pela volante do tenente Zé Rufino. Dissolvera o bando, e abandonara as vestes típicas, procurando passar por simples retirantes.

Uma rajada da metralhadora rompe os intestinos de Corisco. Dadá é ferida na perna direita.

O último líder do cangaço morre dez horas depois do ataque, sendo enterrado em Jeremoabo e, dez dias após, exumado e a cabeça decepada é enviada ao Museu, junto às demais do bando.

Prisão

Dadá, colocada em condições infectas, tem seu ferimento agravado para uma gangrena, que restou-lhe, na prisão, à amputação quase total da perna. Por essa situação, o célebre rábula baiano Cosme de Farias, representa Dadá na Justiça, pleiteando sua libertação, em 1942.

Vida após o cangaço

Dadá passou a viver em Salvador, lutando para ver a legislação que assegura o respeito aos mortos fosse cumprida - e a tétrica exposição do Museu Antropológico Estácio de Lima,[3] localizado no prédio do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues tivesse fim. Só a 6 de fevereiro de 1969, no governo Luiz Viana Filho, foi que os restos mortais dos cangaceiros puderam ser inumados definitivamente - tendo, porém, o museu feito moldes para expor, em substituição.

Por sua luta e representatividade feminina, Dadá foi, na década de 1980, homenageada pela Câmara Municipal de Salvador. Na Bahia, que tivera Gláuber Rocha e tantos outros a retratar o cangaço nas artes, Dadá era a última prova viva a testemunhar o cotidiano de lutas, dificuldades e, também, de alegrias e divertimentos. Deu muitas entrevistas, demonstrando sua inteligência e desenvoltura. Morreu em Salvador, em 1994.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Dad%C3%A1_(cangaceira)

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