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terça-feira, 24 de março de 2020

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

Peça-o: franpelim@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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A BELEZA DO BIOMA CAATINGA


Por Beto Rueda

Único bioma exclusivamente brasileiro, ocupa dez por cento do território nacional com aproximadamente 850.000 de quilômetros quadrados.

Abrange os Estados de Alagoas, Bahia, Sergipe, Ceará, Maranhão, Pernambuco, Paraíba, Rio Grande do Norte, Piauí e Norte de Minas Gerais.

Apresenta o clima semi-árido, sua paisagem esbranquiçada nos períodos de seca originou o nome em tupi que quer dizer mata branca. Nos períodos chuvosos sua paisagem transforma-se completamente, sua mata branca renasce em verde, gerando um novo ciclo de vida.

Os mais conhecidos tipos de vegetação são os cactos, entre eles o Xique-Xique, Mandacaru e Facheiro.

No Bioma já foram registrados 178 espécies de mamíferos, 591 de aves, 177 de répteis,79 de anfíbios e 241 de peixes.

Alguns animais típicos são: Mocós, Carcará, Calangos, Tatu-Bola, Arara-Azual-de-Lear. Trezentos animais são endêmicos do bioma, ou seja, só podem ser encontrados nessa região.

Vinte e sete milhões de pessoas vivem no domínio da Caatinga.

FONTE: IBGE - 2012

MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE

Enviado pelo autor.

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OUTRO DESAFIO DE CAMINHADA GEO

Clerisvaldo B. Chagas, 24 de março de 2020
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica: 2.280

É certo que você deve estar em casa nessa fase de vírus no Brasil e no mundo. Mas também pode planejar outra caminhada além da proposta da reserva Tocaia. Precisa energia, vontade, amar a Natureza e espírito aventureiro. Assim vamos a um roteiro geográfico e histórico que você poderá seguir com um grupo confiável.

AÇUDE DO BODE EM 2013. (FOTO: B. CHAGAS/LIVRO 230).

O açude do Bode, na periferia de Santana do Ipanema, Alagoas, foi construído pelo DNOCS (Departamento Nacional de Obras Contra as Secas), em 1950. A finalidade era ajudar a abastecer a cidade que ainda não tinha água encanada. A água chegou e o açude ficou abandonado. Sua beleza é um ponto turístico da cidade, ainda desconhecido pelo próprio santanense.
E se você aceita a empreitada, azeite as pernas e vamos iniciar o roteiro da libertação sedentária. Saia do centro da cidade na caminhada pela BR-316 até a UNEAL. Do lado esquerdo da pista entre e siga direto por cerca de 1 quilômetro. Chegando ao açude, percorra o seu paredão e fotografe à vontade. Depois de observar tudo e conferir suas anotações suba pelo riacho do Bode, que alimenta o açude com o mesmo nome. Você andará por cercados particulares dois ou três quilômetros procurando as nascentes do riacho nas proximidades da serra da Camonga, “a Baronesa”. Qualquer lugar é bom de acampamento. Terminada essa etapa. Você voltará pela estrada normal, povoado São Félix – Santana e perto da antiga fazenda Baixio penetra por um caminho desprezado à esquerda, até o açude.
Novamente no açude, você segue rumo contrário às nascentes do riacho. Busca o sangradouro e desce até à foz. Logo estará de novo na BR-316, além do Batalhão de Polícia. Atravessa a pista e vai sair no pequeno desaguadouro, após as
últimas casas da Maniçoba. É dose para elefante, amigo (a) mas se vencer o desafio poderá desfrutar de cervejas geladas em um barzinho próximo ao antigo Grupo Escolar.
Mexa-se.


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150 ANOS DE ORDENAÇÃO SACERDOTAL PADRE CÍCEOR



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IMAGEM QUE VI POR AÍ.


Por Volta Seca

Virgulino Ferreira da Silva, Maria Bonita e mais 9 outros cangaceiros, foram mortos no município sergipano de Poço Redondo (à época, povoado de Porto da Folha), pelas volantes da Polícia Militar alagoana, comandadas pelo então tenente João Bezerra.

Hoje, o Cangaço faz parte integrante do patrimônio histórico-cultural brasileiro, e Lampião e Maria Bonita transformaram-se num dos mais famosos personagens de toda a história do Brasil.

Poço Redondo é a terra do grande estudioso do cangaço, o saudoso Alcino Costa, pai do meu amigo, escritor e poeta, Rangel Alves da Costa.


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MORRE MANU BIBANGO


Por Guilherme Machado historiador/pesquisador

Morre Manu Dibango, saxofonista e lenda do afro-jazz, morre após testar positivo para coronavírus.
Artista de 86 anos estava internado há alguns dias e testou positivo para a Covid-19.

Uma Pena! Foi um artista que inaugurou o Plano Inclinado da Liberdae, Salvador em 13 de março de 1981, e eu estava presente, para ver e ouvir o soul reggae man Mano Dibango. 


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LEIA O QUE ESTA GAROTA ESCREVEU.


PALAVRAS DESSA GAROTA INFECTADA PELO VÍRUS! 

Minha querida família, amigos, colegas de trabalho e seguidores do Instagram, estou fazendo esta publicação para fazer consciência à minha experiència tão horrível e dolorosa que vivi durante estes 3 dias, lamento informá-los que dei positivo ao covid-19, agradecendo a Deus principalmente por ainda me manter nessa luta deste vírus tão assustador, confesso que me senti no meio da morte,fiz muitas recaídas principalmente de respiração meus pulmões estão sob oxigênio, depois de Deus obrigado aos médicos que me têm sob um cuidado especial... mas não só lhe escrevo para que saibam do meu estado de saúde, também fazendo um chamado para que façam consciência de que se mantenham em suas casas e cuidem da sua saúde, Só eu e as pessoas que têm esse virus sabem o sofrimento que se passa.

No entanto a isso agradecer a cada uma da minha família minhas amizades que se mantiveram preocupados comigo, agradeço tanto o amor que me proporcionaram, ainda sigo na luta e sei que Deus me sanara disso eu tenho a fé de que assim Será... Que Deus me abençoe e me proteja a cada um de vocês.

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Deus abençoe todos vocês.

Aqui está o link para você desejar a ela uma cura urgente mandada por Jesus.


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MAGENS RARAS DO RIACHO ANGICO BOTANTO CHEIA.


Material do acervo do pesquisador do cangaço Sálvio Siqueira

HÁ UM DECLIVE MUITO ACENTUADO E O SOLO É ROCHOSO, POR ISSO AS ENCHURRADAS PERMANECEM QUASE APENAS DURANTE AS CHUVAS.
LOGO O LEITO VOLTA A ESTAR SEM ÁGUA.








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LAMPIÃO MATOU UMA CRIANÇA COM O SEU PUNHAL?



Lampião segurando o punhal. Disponível em: http://blogdomendesemendes.blogspot.com/2015/01/
O sertanejo que viveu entre as décadas de vinte e trinta do século passado habituou-se à dureza da vida imposta pelo clima e também pelas inúmeras e graves questões de cunho social. Além da seca que assolava o chão sobre o qual pisava, a violência de cangaceiros e forças policiais imprimiram um povo duro, muitas vezes ríspido e alheio à sentimentalismos.

As ações de cangaceiros e volantes criaram inúmeros traumas entre “os paisano”, como eram conhecidas as pessoas que não tomavam partido de um lado ou de outro nas lutas.


Esse clima de violência e rivalidades entre policiais e bandidos deu margem ao surgimento de inúmeras lendas envolvendo, sobretudo, os cangaceiros. Como se sabe, Lampião foi o maior expoente do cangaço e, por consequência, a figura mais presente nas lendas.

Durante as minhas pesquisas, fiz inúmeras entrevistas com moradores de Fátima e região. Em mais de um caso, me deparei com uma história macabra que já tinha ouvido, inclusive, na minha infância. A história dá conta de que, certa vez, Lampião pegou um bebê e o jogou para o alto, aparando a criança na ponta do seu enorme punhal. A narrativa afirma ainda que esse foi o motivo principal da sua morte em 28 de julho de 1938 na grota do angico, Sergipe. Isso porque, de acordo com a história, a ação brutal e injusta contra uma criança teria quebrado o feitiço que “fecharia o corpo do cangaceiro” deixando-o, assim, vulnerável aos tiros dos seus inimigos.

Escritor e pesquisador do cangaço João de Sousa Lima
            
De acordo com o historiador e pesquisador do cangaço, João de Sousa Lima, esse é apenas uma das lendas que envolvem a figura de Lampião. Afirma que boa parte desses lendas eram espalhadas pelas volantes entre a população a fim de desencorajar as pessoas a ajudarem os bandoleiros ou mesmo agirem como coiteiros. Além da história da criança supostamente morta à golpes de punhal por Virgulino, há ainda a lenda de que o cangaceiro teria prendido os testículos de um homem que praticava incesto em uma gaveta e teria dado o prazo de dez minutos para que este se soltasse para não morrer, obrigando assim o indivíduo a castra-se.
            
Uma outra lenda diz que os cangaceiros sempre fugiam das perseguições empreendidas pelas volantes porque enganavam os policiais ao moverem-se pelas copas das árvores. Essa última história, nos dá a ideia de como tais lendas eram vazias de significados pois qualquer pessoas que conhece minimamente a vegetação da caatinga saberá ser impossível pendura-se sobre as pequenas, espinhosas e espaças árvores desse bioma.
            
Não é de se admirar que muitas lendas tenham sido criadas em torno desses icônicos personagens da nossa história, tampouco é digno de admiração o fato de pessoas idosas como o morador do formigueiro, Seu Sebastião – 96 anos – ainda rememorarem essas lendas de cangaceiros.


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PATATIVA DO ASSARÉ



Antônio Gonçalves da Silva, mais conhecido como Patativa do Assaré (Assaré (CE), 5 de março de 1909 — Assaré(CE), 8 de julho de 2002), foi um poeta popular, compositor, cantor e improvisador brasileiro.

Uma das principais figuras da música nordestina do século XX. Segundo filho de uma família pobre que vivia da agricultura de subsistência, cedo ficou cego do olho direito por causa do Sarampo. Com a morte de seu pai, quando tinha oito anos de idade, passou a ajudar sua família no cultivo das terras do lado do seu irmão mais velho. Aos doze anos, frequentava a escola local, em qual foi alfabetizado, por apenas alguns meses. A partir dessa época, começou a fazer repentes e a se apresentar em festas e ocasiões importantes. Por volta dos vinte anos recebeu o pseudônimo de Patativa, por ser sua poesia comparável à beleza do canto dessa ave.

Indo constantemente à Feira do Crato onde participava do programa da Rádio Araripe, declamando seus poemas. Numa destas ocasiões é ouvido por José Arraes de Alencar que, convencido de seu potencial, lhe dá o apoio e o incentivo para a publicação de seu primeiro livro, Inspiração Nordestina, de 1956.

Este livro teria uma segunda edição com acréscimos em 1967, passando a se chamar Cantos do Patativa. Em 1970 é lançada nova coletânea de poemas, Patativa do Assaré: novos poemas comentados, e em 1978 foi lançado Cante lá que eu canto cá. Os outros dois livros, Ispinho e Fulô e Aqui tem coisa, foram lançados respectivamente nos anos de 1988 e 1994. Foi casado com Belinha, com quem teve nove filhos. Faleceu na mesma cidade onde nasceu.

Obteve popularidade a nível nacional, possuindo diversas premiações, títulos e homenagens (tendo sido nomeado por cinco vezes Doutor Honoris Causa). No entanto, afirmava nunca ter buscado a fama, bem como nunca ter tido a intenção de fazer profissão de seus versos. Patativa nunca deixou de ser agricultor e de morar na mesma região onde se criou (Cariri) no interior do Ceará. Seu trabalho se distingue pela marcante característica da oralidade. Seus poemas eram feitos e guardados na memória, para depois serem recitados. Daí o impressionante poder de memória de Patativa, capaz de recitar qualquer um de seus poemas, mesmo após os noventa anos de idade.
A transcrição de sua obra para os meios gráficos perde boa parte da significação expressa por meios não-verbais (voz, entonação, pausas, ritmo, pigarro e a linguagem corporal através de expressões faciais, gestos) que realçam características expressas somente no ato performático (como ironia, veemência, hesitação, etc.). A complexidade da obra de Patativa é evidente também pela sua capacidade de criar versos tanto nos moldes camonianos (inclusive sonetos na forma clássica), como poesia de rima e métrica populares (por exemplo, a décima e a sextilha nordestina). Ele próprio diferenciava seus versos feitos em linguagem culta daqueles em linguagem do dia a dia (denominada por ele de poesia "matuta").

Fonte: Wikipédia


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"" SÓ DESSE SR. AI MANOEL NETO O SICÁRIO DESORDEIRO DE PEDRA BELA MATOU UMAS 15 OU 16, PESSOAS DA SUA FAMÍLIA. QUER MAIS?

Por Ademar Bezerra


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