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sexta-feira, 7 de novembro de 2025

ZÉ NEGRINHO...

Por Euridice Barro dos Santos

 Zé Negrinho, um dos campeões da luta de peito e em quem Lampião fazia altas apostas.

Morava no Povoado Nambebé, Paulo Afonso-BA.
Referência: Livro Maria Bonita A Rainha do cangaço. Sua Biografia.
Autor João de Sousa Lima.

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ENCONTRO PACÍFICO DE CANDEEIRO E O CABO PANTA...

Por Eurídice Barro dos Santos.

Encontro pacífico entre o cangaceiro Candeeiro e o cabo Panta. " O homem que matou Maria Bonita"

Referência: Livro Maria Bonita A rainha do cangaço, sua Biografia.
João De Sousa Lima.

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LAMPIÃO COM A FAMÍLIA, EM SUA VISITA A JUAZEIRO EM MARÇO DE 1926

Por Volta Seca

1 - Antônio, irmão.
2 - Anália, irmã.
3 - Joaninha, cunhada (casada com João Ferreira).
4 - Maria Mocinha, ou Maria Queiroz, irmã
5 - Angélica, irmã.
6 – Lampião.
7 - Zé Paulo, primo.
8 - Venâncio Ferreira, tio.
9 - Sebastião Paulo, primo.
10 - Ezequiel, irmão.
11 - João Ferreira, irmão.
12 - Pedro Queiroz, cunhado (casado com Maria Mocinha, que está à sua frente, sentada).
13 - Francisco Paulo, primo.
14 - Virgínio Fortunato da Silva, cunhado (casado com Angélica).
15 - ZÉ DANDÃO, agregado da família.

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LANÇAMENTO EM MOSSORÓ - DO LIVRO A OUTRA FACE DO CANGAÇO - ANTONIO VILELA.

 Por Ana Lucia Granja Souza

Professor Weskley Rodrigues, Professora Adryanna Karla, Professora Ana Lúcia, Empresária Luzia Paiva, Professor e escritor Antonio Vilela e sua esposa. 

Já se foram 13 anos do lançamento deste livro em Mossoró, no Rio Grande do Norte.

Meu amigo José Mendes, que prazer ler sua mensagem!

pois é, meu caro, eu estive participando do evento em Mossoró, cidade belíssima, e o tema deste ano foi muito bom e proveitoso para nós, pesquisadores, porque é mais um somatório de conhecimentos e aprendizagens, pois o que move a pesquisa é justamente adquirir o conhecimento, divulgar, insistir, persistir e participar para o crescimento da causa. 

Mucio Procópio, Ana Lúcia e Weskley

E tive uma grande alegria em conhecer sua filha Adryanna e na ansiedade de conhecê-lo, ela me falou que você não pode participar do evento, mas a gente compreende, não tem problema,  e eu sei que brevemente iremos nos conhecer, e este será um grande prazer.

Mendes, na realidade eu pedi pra outro amigo pesquisador tirar umas fotos minhas e do evento e ele prometeu de enviar-me pelo meu e-mail, eu estava sem máquina nenhuma e tive que pedi para outros tirarem, mas se você puder esperar um pouco eu irei receber as fotos e com certeza irei te repassar, foi muito proveitoso este fórum, pois mais uma vez adquirir conhecimento e também a alegria de rever amigos que sempre estamos juntos em outros eventos do cangaço em outras cidades. 

Parabéns pelo seu blog e pode ter certeza no que eu puder colaborar, estou a disposição, confesso que ando muito ausente em todos que participo, mas também a gente tem outra vida não é?, e tempo é ouro, mas com certeza, eu vou aparecer e comparecer neste blog de tão grande credibilidade que é mendes e mendes, e assim colaborar para que todos que leem o blog, aprendam mais e ajude mais engrandecendo esse cantinho tão bom. muito obrigada, Mendes, por sua lembrança e pode contar comigo, quando precisar. grande abraço.

Saudações Cangaceiras!

Aninha.

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FOTOGRAFIA RARÍSSIMA DA EX-CANGACEIRA DADÁ COM O SEU SEGUNDO MARIDO, ALCIDES! APÓS A MORTE DO CAPITÃO CORISCO.

 Por Bethu Maia

A cangaceira Dadá era casada com Cristino Gomes da Silva Cleto, o cangaceiro Corisco, um dos maiores facínoras da empresa de cangaceiros lampiônica & Cia, do afamado capitão Lampião, mas após a sua morte, no dia 25 de Maio de 1940, Dadá fez um segundo matrimônio, e desta vez foi com o Alcides, e segundo informações que tenho, é que ele era pintor de casas.
Uma homenagem a amiga: Indaiá Santos.

ADENDO:

Esta é a melhor foto de Dadá após o cangaço. Que bom que alguém a recuperasse. Seria ótimo para as gerações futuras conhecerem a Dadá ainda nova após o cangaço.

José Mendes Pereira.

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UM OLHAR DE JUSTIÇA

 Por Edna Araújo

Um olhar de justiça.

Nos tempos dos difíceis...
era dos chacais.
No acinzentado das caatingas
Onde a miséria e a fome ia fazendo suas feridas não só na pele, mas história e na barriga vazia de nossa gente nordestina.
Cabeças valiam ouro, a vida...
nada valia.
Para alguns o sopro de existência era ouro de tolo; viver ou morrer... pura consequência .
Havia um Capitão que honrou sua patente .
Sua missão era combater o crime, honrando a justiça, dando uma segunda chance para aquela gente.
de vida errante...
Foi em Jeremoabo, na Fazenda Nova...
no dia19 de outubro de 1938.
Poderia ele, ter aberto fogo, alegando legítima defesa..
Matando todos os sobreviventes de Angico...
Como fazia os atrozes em busca de recompensa e riqueza.
Mas preferiu agir de boa fé, como era sua natureza...
Negociou pacificamente as entregas.
Seu nome, Capitão Anibal Ferreira.
Sua lei não era o fio da navalha, nem o trio certeiro que a carne rasgava.
Quando os chacais saiam a procura do extermínio dos sobreviventes no pós-cangaço...
com a morte de Lampião,
Muitos na desculpa de justiça fazer...
Matandndo, decaptando por recompensa e promoção.
Ia deixando para trás um rastro de sangue.
corpos mutilados...
Esse servo da lei, procurava reeintegrá-los
à sociedade.
Capitão Anibal combateu o cangaço como deveria ter sido...
Fazendo justiça à sua farda, mostrando lealdade.
Foram muitos os cangaceiros, que ele, deu a chance de cumprirem suas penas, grantindo-lhes a vida.
Tendo o direito que a muitos outros foram negados.
Tendo suas cabeças para negócio, virando um comércio macabro.
Fica o registro desse verdadeiro homem da lei, que fez da justiça, seu maior legado.
Capitão Anibal Ferreira, bravura, amor à farda...
Cumpriu seu dever...
Se não fosse seu jeito justo, de justiça fazer...
Não teríamos histórias de ex-cangaceiros...
Nem páginas de livros sobre o tema do pós-cangaco para escrever.
O justiceiro do sertão, da guerra famigerada entre volantes e cangaceiros
Em que a regra era clara:
sobreviveria aquele que primeiro
atirava.
Surguiu nesse fio da navalha o grande guerreiro.
Esse nome, da história dos valentes combatentes, jamais seja esquecido ou apagado.
Que o ostracismo histórico, lhe seja negado.

Edna Araújo

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