Seguidores

quarta-feira, 10 de maio de 2023

POETA CÍCERO SARAIVA: UM PRESENTE QUE NÃO TEM PREÇO.

Por José Cícero

Com satisfação recebi na manhã de hoje (10) a ligação telefônica do nobre amigo poeta-violeiro Cícero Saraiva da boa comunidade do Coxá. Ele que, além de um singular poeta popular, um homem por quem converge toda a minha mais sincera e mais distinta admiração. Um homem de pura exceção.

Foi um papo, diria que inspirador e salutar, somente inerente a um poeta-repentista holístico, de ética e de verdades.

Quanta gentileza! Mais que um presente, um elogio...o oferecimento do seu livro, verdadeira pérola da sua rica e pródiga lavra poética. Obrigado poeta. Deus lhe pague, ilumine e guarde.

https://www.facebook.com/josemendespereira.mendes.5

http://blogodmendesemendes.blogspot.com

QUER LER A TRILOGIA DO ESCRITOR JOSÉ BEZERRA LIMA IRMÃO, PEÇA-A ATRAVÉS DO EMAIL NO TEXTO.

   Por José Bezerra Lima Irmão

Diletos amigos estudiosos da saga do Cangaço.

Nos onze anos que passei pesquisando para escrever “Lampião – a Raposa das Caatingas” (que já está na 4ª edição), colhi muitas informações sobre a rica história do Nordeste. Concebi então a ideia de produzir uma trilogia que denominei NORDESTE – A TERRA DO ESPINHO.

Completando a trilogia, depois da “Raposa das Caatingas”, acabo de publicar duas obras: “Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste” e “Capítulos da História do Nordeste”.

Na segunda obra – Fatos Assombrosos da Recente História do Nordeste –, sistematizei, na ordem temporal dos fatos, as arrepiantes lutas de famílias, envolvendo Montes, Feitosas e Carcarás, da zona dos Inhamuns; Melos e Mourões, das faldas da Serra da Ibiapaba; Brilhantes e Limões, de Patu e Camucá; Dantas, Cavalcanti, Nóbregas e Batistas, da Serra do Teixeira; Pereiras e Carvalhos, do médio Pajeú; Arrudas e Paulinos, do Vale do Cariri; Souza Ferraz e Novaes, de Floresta do Navio; Pereiras, Barbosas, Lúcios e Marques, os sanhudos de Arapiraca; Peixotos e Maltas, de Mata Grande; Omenas e Calheiros, de Maceió.

Reservei um capítulo para narrar a saga de Delmiro Gouveia, o coronel empreendedor, e seu enigmático assassinato.

Narro as proezas cruentas dos Mendes, de Palmeira dos Índios, e de Elísio Maia, o último coronel de Alagoas.

A obra contempla ainda outros episódios tenebrosos ocorridos em Alagoas, incluindo a morte do Beato Franciscano, a Chacina de Tapera, o misterioso assassinato de Paulo César Farias e a Chacina da Gruta, tendo como principal vítima a deputada Ceci Cunha.

Narra as dolorosas pendengas entre pessedistas e udenistas em Itabaiana, no agreste sergipano; as façanhas dos pistoleiros Floro Novaes, Valderedo, Chapéu de Couro e Pititó; a rocambolesca crônica de Floro Calheiros, o “Ricardo Alagoano”, misto de comerciante, agiota, pecuarista e agenciador de pistoleiros.

......................

Completo a trilogia com Capítulos da História do Nordeste, em que busco resgatar fatos que a história oficial não conta ou conta pela metade. O livro conta a história do Nordeste desde o “descobrimento” do Brasil; a conquista da terra pelo colonizador português; o Quilombo dos Palmares.

Faz um relato minucioso e profundo dos episódios ocorridos durante as duas Invasões Holandesas, praticamente dia a dia, mês a mês.

Trata dos movimentos nativistas: a Revolta dos Beckman; a Guerra dos Mascates; os Motins do Maneta; a Revolta dos Alfaiates; a Conspiração dos Suassunas.

Descreve em alentados capítulos a Revolução Pernambucana de 1817; as Guerras da Independência, que culminaram com o episódio do 2 de Julho, quando o Brasil de fato se tornou independente; a Confederação do Equador; a Revolução Praieira; o Ronco da Abelha; a Revolta dos Quebra-Quilos; a Sabinada; a Balaiada; a Revolta de Princesa (do coronel Zé Pereira),

Tem capítulo sobre o Padre Cícero, Antônio Conselheiro e a Guerra de Canudos, o episódio da Pedra Bonita (Pedra do Reino), Caldeirão do Beato José Lourenço, o Massacre de Pau de Colher.

A Intentona Comunista. A Sedição de Porto Calvo.

As Revoltas Tenentistas.

Quem tiver interesse nesses trabalhos, por favor peça ao Professor Pereira – ZAP (83)9911-8286. Eu gosto de escrever, mas não sei vender meus livros. Se pudesse dava todos de graça aos amigos...

Vejam aí as capas dos três livros:



https://www.facebook.com/profile.php?id=100005229734351

Adquira-os através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

Ou com o autor através deste:


http://blogdomendesemendes.blogspot.com  

LIVRO

  Por José Mendes Pereira


Você está procurando um excelente trabalho sobre o capitão Lampião, vai de Frederico Pernambucano de Melo. 

Veja se o encontrará com o professor Pereira através deste endereço:

franpelima@bol.com.br

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

A CANGACEIRA ANNA CONCEIÇÃO.

 Por Rubens Antônio

A partir da imagem à esquerda, publicada no jornal Estado da Bahia, em 1935, recuperei a imagem da cangaceira Anna Conceição aprisionada, quando apresentada, em Salvador.

https://www.facebook.com/photo?fbid=9527729777267231&set=a.7023735381000029

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

MEU PAI.

 Por Rangel Alves da Costa

Tudo no sertão ele viu, tudo amou, tudo sentiu. Falou com o mato, com a tapera, com o candeeiro e seu pavio. Mirou as pedras do riacho, as curvas e as ribeiras do rio. Caminhou por veredas, rastejou cangaceiro, foi amigo de coiteiro, tudo ele descobriu. Olhou seu sertão, entristecido deu adeus, a viagem pressentiu. E partiu...

https://www.facebook.com/photo/?fbid=6485458144807276&set=a.476409229045561

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

AUTOR DA CRIAÇÃO

Autor: José Di Rosa Maria


1 A vaca com alegria Quando o parto se conclui Usa a língua que possui Pra dar um banho na cria, Sem utilizar de bacia Cueiro, água e sabão E sem precisar da mão Pra ajudar na limpeza Representando a grandeza Do autor da criação. 2 A Marreca na lagoa Passeia desenfadada Orientando a ninhada Que tem asas, mas não voa. No mato, põe a pavoa Escondida do pavão Que o pavão faz questão De ser o rei da beleza Ostentando a realeza Do autor da criação. 3 Na cura da tendinite Pau d’arco roxo é fiel E açafroa com mel Elimina qualquer gripe. Aroeira pra gastrite, Gengibre pra rouquidão E para má digestão Boldo do Chile dá certo. Nenhum doutor chega perto Do autor da criação. 4 Na invernada no campo As fêmeas têm novas crias, O verde enverdece os dias, A ferrugem dá no grampo, No escuro, o Pirilampo Faz do olho, lampião, Fazendo a escuridão Perder sua Fortaleza No quesito de clareza Do autor da criação. 5 Sentindo a terra molhada A semente se renova E racha o seio da cova Que tinha sido lacrada. Bem cedinho a passarada Cheia de inspiração De graça canta canção Pros animais e pra nós Fazendo uso da voz Do autor da criação. 6 Tem barriga que abriga Vários fetos como prêmios. A mulher grávida de gêmeos Carrega dois na barriga, Sente pesar, mas não liga Pro peso da gestação E nem pra deformação Que o corpo dela passa, Ver tudo como uma graça Do autor da criação.

https://www.facebook.com/jose.ribamar.3939

http://blogodmendesemendes.blogspot.com

LAMPIÃO TINHA 10 IRMÃOS...

 Por José Mendes Pereira

https://tokdehistoria.com.br/2020/02/15/1921-os-primordios-da-saga-de-lampiao/ do Rostand Medeiros.

Nós que estudamos o cangaço, sabemos que Lampião tinha 8 irmãos, e sem ordem de nascimento, todos seus irmãos eram: Antonio Ferreira da Silva, Livino Ferreira da Silva, Virgulino Ferreira da Silva, Virtuosa Ferreira da Silva, João Ferreira dos Santos (este era dos Santos), Angélica Ferreira da Silva, Ezequiel Ferreira da Silva, Maria Ferreira da Silva (dona Mocinha), e Anália Ferreira da Silva. Dos que sobreviveram, Anália era a mais nova de todos. 

Saudoso escritor José Sabino Bassetti

O saudoso escritor e pesquisador do cangaço, José Sabino Bassetti, afirma que, além dos seus irmãos que nós todos já os conhecemos, através dos nossos estudos cangaceiros, o casal teve mais duas filhas, que foram: a 10ª. filha Maria do Socorro e 11ª. Maria da Glória, as quais nasceram mais ou menos nos anos de 1913 e 1914, do século XX, e, as crianças faleceram ainda pequeninas, e uma delas (não tenho a confirmação qual delas faleceu tragicamente), foi queimada numa língua de fogo de uma lamparina, em sua casa, ao clarear de certo dia. Seu José Ferreira e dona Maria Sulena saíram para o curral mungir as vacas. 

A criancinha ficou dormindo, e acredita-se que ela se levantou da sua redinha, e caminhou para uma mesa onde estava a lamparina acesa, e que lá, ela tenha puxado a lamparina, fazendo com que, o querosene derramasse sobre a sua camisolinha, e a partir daí, o fogo tomou de conta das suas vestes. 

Ela teria durado alguns dias vivas, mas não resistiu às queimaduras, e veio a óbito. 

O escritor não revela o ano de seu falecimento.

Lamento não ter no momento a fonte desta informação, mas não é uma criação minha, e que o escritor José Sabino Bassetti era um respeitado  pesquisador e escritor sobre o cangaço. Os amigos sabem que eu nem invento e nem aumento, e tenho pavor de conversas não verdadeiras sobre o cangaço. 

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

CINCO ANOS DA CASA ROBERTO MARINHO

 Por Grupo Globo Histórias


Sediado na casa onde viveu o fundador do Grupo Globo, instituto prepara três exposições inéditas

O Instituto Casa Roberto Marinho (ICRM), que reúne a coleção de arte do fundador do Grupo Globo, completa em 2023 cinco anos de atividades. Inaugurado em 30 de abril de 2018, o instituto funciona na casa onde Roberto Marinho viveu por mais de 50 anos, e onde nasceram seus filhos. A coleção Roberto Marinho é hoje referência em modernismo e abstracionismo no país. A programação de aniversário inclui a inauguração de três exposições inéditas.

Casa de Roberto Marinho, atual sede do instituto, com banner da mostra 'Modernos 10', que inaugurou o espaço em 2018. — Foto: Divulgação

Uma delas, ‘A criação do artista popular’, exibirá 40 obras da coleção Lélia Coelho Frota, conforme noticiou o colunista Ancelmo Gois, no Globo. Será a primeira vez que a Casa Roberto Marinho receberá a coleção da ensaísta, museóloga, historiadora da arte e antropóloga carioca, que faleceu em 2010.

https://historia.globo.com/historia-grupo-globo/noticias/noticia/cinco-anos-da-casa-roberto-marinho.ghtml

http://blogdomendesemendes.blogspot.com

DIÁRIO DE NOTÍCIAS

Por Flashes do Sertão

Carta de Edmar Morel a Roberto Marinho oferecendo fotografia de Lampião para O Globo, 31/12/1936 — Foto: Acervo Roberto Marinho

Em 1930, Virgulino Ferreira da Silva – o Lampião – e o seu grupo já eram bem conhecidos dos jornais de todo país. O Globo, além de destacar em matérias de capa as peripécias e escaramuças dos bandoleiros com a polícia, também publicou naquele ano uma série de artigos nomeados Episódios da Vida dos Cangaceiros, com curiosidades sobre suas roupas, hábitos e práticas religiosas.

Além do registro sobre o cotidiano dos cangaceiros, os violentos ataques que promoveram a cidades nordestinas foram assunto até na imprensa norte-americana. Em nota de 1931, reportagem do New York Times chegou a mencionar Lampião como um “moderno Robin Hood”. Suas ações continuariam sendo acompanhadas com interesse pela imprensa brasileira até sua morte, em julho de 1938, quando ele voltou às páginas do jornal norte-americano.

Foi pensando no apelo da figura de Lampião que o jovem jornalista Edmar Morel escreveu a Roberto Marinho, em 31 de dezembro de 1936, para tentar intermediar a venda de uma fotografia do cangaceiro segurando um exemplar do jornal O Globo. O dono da imagem era Adhemar Albuquerque, um antigo anunciante do Globo e dono da ABA Film, empresa cinematográfica cearense criada em 1934 (ver notas abaixo). Albuquerque, a quem Morel conhecera dois anos antes, durante uma viagem ao Ceará, pedia então dois contos de réis por seis fotografias de Lampião, incluindo a do cangaceiro com a edição do Globo nas mãos.

Na carta, Morel informava que o autor das fotografias era um tal “Sr. Abraão”, que seria amigo de Lampião e que fora secretário particular do Padre Cícero (Cícero Romão Batista). Tratava-se de Benjamin Abrahão, comerciante sírio-libanês que, em 1936, havia se embrenhado no sertão nordestino para registrar em fotografias e filmes momentos inéditos dos cangaceiros. O equipamento usado por Abraão pertencia à ABA Film, de Adhemar Albuquerque.

Apesar de Morel destacar o ineditismo das fotografias e alertar Roberto Marinho sobre o interesse de outros jornais, a venda não foi concretizada. Cerca de duas semanas após o envio da carta de Morel a Roberto Marinho, o Diário de Pernambuco, do grupo dos Diários Associados, publicou na primeira página um dos flashes de Benjamin Abrahão, destacando os registros feitos pela ABA Film sobre a vida do bando armado de Virgulino. Diante do sucesso, o jornal pernambucano voltou a publicar fotos feitas pelo sírio-libanês no mês seguinte, nas edições dos dias 12 e 14 de fevereiro.

A publicação do material pelo jornal pernambucano repercutiu na imprensa carioca. Em 22 de janeiro de 1937, o Diário de Notícias lançou uma nota sobre o assunto e, no mês seguinte, a revista O Cruzeiro publicou a matéria Filmando Lampeão, exibindo cinco fotografias do cangaceiro. As poses mostravam um Lampião descontraído, em cenas cotidianas com Maria Bonita e o resto do grupo.

A foto de Lampião segurando um exemplar do Globo, oferecida por Edmar Morel a Roberto Marinho em 1936, só chegaria às páginas do jornal carioca mais de 40 anos depois, na edição de 18 de dezembro de 1977. Estampada na capa, a fotografia ilustrava reportagem sobre um comerciante que usava o registro do “rei do cangaço” como espécie de salvo-conduto para transitar pelas áreas dominadas por Lampião. O texto não atribuía a autoria da imagem a Abrahão.

Fotografia de Lampião com exemplar do jornal O Globo publicada na edição de 18/12/1977 — Foto: Arquivo / Agência O Globo

Fotografia de Lampião com exemplar do jornal O Globo publicada na edição de 18/12/1977 — Foto: Arquivo / Agência O Globo

O material produzido por Benjamin Abrahão teve ampla circulação na imprensa mesmo após a morte do cangaceiro. Antes disso, porém, em 1937, o Governo Vargas proibiu a reprodução das filmagens de Lampião feitas por Abrahão. Os registros originais estiveram sob os cuidados do filho de Adhemar Albuquerque, o conhecido fotógrafo Chico Albuquerque, e, em 2013, o Instituto Moreira Salles adquiriu o direito de uso das imagens.

Benjamin Abrahão e a ABA Film

A ABA Film, nome que surgiu a partir do acrônimo de seu fundador Adhemar Bezerra de Albuquerque, era especializada em fotografia e cinema. Pioneiro no Ceará, Albuquerque fazia cinema desde os anos de 1920, registrando acontecimentos de Fortaleza, CE, e de outras cidades do interior. Ele conciliava as atividades de fotografia e cinema com o emprego no Bank of London, onde se aposentou em 1948.

Albuquerque conheceu Benjamin Abrahão durante a produção do longa O Joazeiro de Padre Cícero, filmado em Juazeiro do Norte, em 1925. Abrahão era comerciante e chegou ao Brasil pouco antes do início da I Guerra Mundial. Após ganhar a simpatia de Padre Cícero, tornou-se seu secretário particular.A saga de Abrahão até registrar a imagem de Lampião durou dez anos. A primeira tentativa, em 1926, foi durante viagem do cangaceiro à cidade de Juazeiro do Norte. A ideia foi retomada em 1934, após a morte do Padre Cícero. Em 1936, utilizando os equipamentos da ABA Film, finalmente obteve fotografias e filmou o bando de Lampião. Em poses e flashes, o cangaceiro exibia para a imprensa o seu estilo de vida, fortalecendo a sua imagem de mito.

As fotografias circularam na imprensa em 1937, mas o filme foi censurado pelo Estado Novo, sob a alegação de que faria apologia ao cangaço. Benjamin Abrahão foi assassinado no ano seguinte, em circunstâncias até hoje desconhecidas. Em 1996, parte das filmagens que fizera com Lampião foram recuperadas e reproduzidas no longa brasileiro Baile Perfumado, de Lírio Ferreira e Paulo Caldas.

Bibliografia e fontes: MELLO, Frederico Pernambucano. Apagando o Lampião: Vida e Morte do rei do Cangaço. Global Editora: SP, 2018; e Benjamin Abrahão: Entre anjos e cangaceiros. Escrituras Editora: SP, 2012; The New York Times, 29/11/1930, p.8 e 28/02/1931, p. 10; Diário de Pernambuco, 16 e 20/01/1937, 12 e 14/02/1937; Diário de Notícias (RJ), 22/01/1937 p. 2; Revista O Cruzeiro, 06/03/1937, p. 15; O Globo, 01/08/1938, p. 1 e 18/12/1977, p. 5; Filme: Baile perfumado, direção de Lírio Ferreira e Paulo Caldas, 1996; brasilianafotografica.bn.br

***

Outros Documentos

Nota sobre o filme de Benjamin Abraão no Diário de Pernambuco, 16/01/1937 — Foto: Acervo Fundação Biblioteca Nacional

Nota sobre o filme de Benjamin Abraão no Diário de Pernambuco, 16/01/1937 — Foto: Acervo Fundação Biblioteca Nacional

A fotografia de Lampião oferecida a Roberto Marinho em 1936 foi publicada na edição do Globo de 18/12/1977 — Foto: Agência O Globo

A fotografia de Lampião oferecida a Roberto Marinho em 1936 foi publicada na edição do Globo de 18/12/1977 — Foto: Agência O Globo

Matéria sobre a morte de Lampião publicada no jornal The New York Times, em 29/7/1938 — Foto: The New York Times

Matéria sobre a morte de Lampião publicada no jornal The New York Times, em 29/7/1938 — Foto: The New York Times.


https://historia.globo.com/memoria-roberto-marinho/documentos/noticia/flashes-do-sertao.ghtml


http://blogdomendesemendes.blogspot.com