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sábado, 12 de novembro de 2022

LIVRO

    

Recentemente, o escritor paraibano radicado no Rio Grande do Norte Epitácio de Andrade Filho publicou um livro chamado A Saga dos Limões:  Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante. Na obra, Andrade Filho tece considerações sobre a relação entre a identidade negra da família dos Limões e sua importância no combate ao Cançaço no Rio Grande do Norte.

Em  um trecho do livro, o autor menciona Chico Mota e sua importância na reconstituição histórica do conflito entre as famílias Brilhante e Limão (p. 18):

O poeta paraibano Gil Hollanda, ouvindo o cancioneiro octogenário Chico Mota, conterrâneo catoleense de Alicio Barreto, apresentar nos versos da viola passagens do conflito dos brilhantes com os limões, retratados em Solos de Avena, consolidou algumas estrofes do seu cordel sobre Jesuíno e a família Limão: “Eram sete os irmãos/Da família dos Limões,/Ousados por natureza./Todos eram valentões,/Protegidos por políticos/Lá e outras regiões. E na estrofe seguinte passa a tratar de outro episódio do conflito: Além do furto, os Limões/Chico e Honorato Limão/Deram uma forte surra/Em Lucas Alves, irmão/De Jesuíno, na festa/Da Vila de Conceição.

Referência
ANDRADE FILHO, Epitácio de. A Saga dos Limões:  Negritude no Enfrentamento ao Cangaço de Jesuíno Brilhante. Natal: 2011.

ADENDO -  EPITÁCIO ANDRADE

Amigos José Mendes Pereira, William Felix Andrade, Luiz Dutra Borges Galego Vovô Aluísio Dutra de Oliveira, Geraldo Júnior, na foto, o registro da entrevista que consegui do senhor José Firmo Limão, aos 99 anos, no sítio São Francisco, zona rural de Catolé do Rocha/PB. 


Essa entrevista me ajudou a compreender que o cangaço dos brilhantes com os limões foi uma disputa pelo controle do incipiente comércio no Sertão. Essa história de Jesuíno saquear comboios para dar aos pobres é conversa da carochinha.

Para adquirir este livro entre em contato com o autor através deste endereço no facebook: https://www.facebook.com/epitacio.andrade.5

Fonte: http://chicomota.com
http://romulogondim.com.br

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" FIGURAS DO CANGAÇO " ( 26 )

 Acervo do Helton Araújo




BATOQUE : Antônio Joaquim dos Santos ou simplesmente Batoque, foi sem dúvidas um dos maiores rastejadores da história do cangaço.

Apesar de ser um agregado de Nazaré, sempre atuou com maestria na afamada volante.

Era uma grande pedra na alpercata de Lampião, com seu incrível dom de sempre achar algo que colocasse seus companheiros no rastro dos cangaceiros.

Era irmão de José Guedes que também atuou na volante de Nazaré.

Batoque morreu já de idade e não deixou filhos.

Foto : Livro O Canto do Acauã de Marilourdes Ferraz.

Edição Acervo Digital Helton Araújo

Deixo claro que as fotos não me pertencem apenas a edição para o acervo digital.

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COMO ARQUIVO - MORRE GUILHERME DE PÁDUA, ASSASSINO DE DANIELLA PEREZ | PRIMEIRO IMPACTO (07/11/22)

 Por SBT NEWS

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O ex-ator Guilherme de Pádua, de 53 anos, morreu neste domingo (6.nov) vítima de infarto em Belo Horizonte. A informação foi transmitida pelo pastor Márcio Valadão, da Igreja Batista da Lagoinha. | #sbtnews #polícia SAIBA MAIS - https://www.sbtnews.com.br/noticia/br... Todas as notícias em https://www.sbtnews.com.br

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MOSSORÓ TRINCHEIRA USADA PELOS RESISTENTES DE MOSSORÓ, NA TENTATIVA DE INVASÃO EM 1927.

Por Rota 304
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NORMA JEAN, AOS 17 ANOS, ANTES DE SER CONHECIDA COMO MARILYN MONROE

 Por Fotos e Vídeos Antigos


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GLEUSE FERREIRA BISNETA DE LAMPIÃO E MARIA BONITA LIDERA NOVO 'BANDO' DA FAMÍLIA

 Por Claudia Castelo Branco TAB, UOL

Gleuse Ferreira, bisneta de Lampião e Maria Bonita, 
no barracão da Mancha Verde, em São Paulo.

Paulo Serdan, 55, presidente da Mancha Verde, foi pego de surpresa quando advogados o procuraram num dia de julho. Eram representantes da família Ferreira — a família de Virgulino Ferreira da Silva, o Lampião, e Maria Gomes de Oliveira, a Maria Bonita.

No Carnaval de 2023, a agremiação paulista, atual campeã, vai levar à avenida o desfile "Oxente: sou xaxado, sou Nordeste, sou Brasil", que revisita tradições do sertão nordestino, onde nasceu o xaxado, dança do cangaço na qual a espingarda marcava o ritmo da pisada — o nome vem do barulho das alpercatas, o xa-xa, na areia. O que a Mancha Verde não sabia é que a única filha de Lampião e Maria Bonita, Expedita, 90, está viva.

A conversa com os advogados foi amigável, visto que o desfile tem caráter cultural, não comercial. "É nossa família. Nós só queremos ser protagonistas também", diz a arquiteta Gleuse Ferreira Nunes de Oliveira, 41, bisneta do casal que liderou o cangaço. Gleuse tem viajado de Aracaju, onde mora, para São Paulo. Num domingo de novembro, ela chegou ao barracão da Mancha Verde no Bom Retiro carregando Bento, um chihuahua enfeitado com lenço no pescoço.

"Muita gente não sabe que existimos. Ou pensam que a gente tá lá no sertão, no meio do mato", conta, enquanto observa a estrutura de um Lampião gigante. "É esse aqui o meu?", pergunta — a convite da escola, a arquiteta será responsável pela decoração de um dos carros.

A família Ferreira é pequena, formada por mulheres animadas, aposentadas, viúvas ou solteiras — "o segredo da felicidade", segundo Expedita. Ela é mãe de Iza, Gleuse, Vera e Deja. Gleuse, 66, decidiu batizar a filha caçula, a arquiteta, com o próprio nome; e também é mãe de Karla, 43, que mora em Londres. "E a gente só anda agarrada, é uma folia", dizem. Certa vez, o marido de Expedita foi para o hospital, e um dos médicos não gostou de ver o quarto lotado de visitas. Vera, 67, logo reagiu: "Olha, a gente veio de um bando e vamos continuar em bando aqui dentro".

 

'É nossa família. Nós só queremos ser protagonistas também', diz Gleuse Ferreira  

Imagem: Pryscilla K./UOL.

Outros Carnavais

Ao contrário de cangaceiros nobres do passado, os Ferreira não eram proprietários de terra e não tinham finanças fora do cangaço. Após a morte dos pais, na grota do Angico (SE), Expedita recebeu de herança uma mecha de cabelo de Lampião, morto em 1938. Passou anos escondida e com medo, tanto que o sobrenome só foi para sua certidão em 2016. O olhar torto ao bando de Lampião mudou na década de 1980, quando se iniciou uma nova leitura da trajetória do cangaço. Hoje, o acervo da família vem sendo trabalhado também sob nova perspectiva. Vera lembra até hoje de uma viagem para São Paulo que fez na adolescência, com a mãe e a historiadora Marta Machado, e encontrou ex-cangaceiros. Todos levantaram-se em respeito à Expedita, o que a fez pensar que o avô não era o vilão que sempre ouviu dizer. Decidiu então ir viver no sertão, em busca de respostas.

  

O 'bando' da arquiteta Gleuse Ferreira: a mãe Gleuse, a bisavó Expedita, a tia Iza e a prima Luana. Imagem: Pryscilla K./UOL.

No livro "Lampião e Maria Bonita - uma história de amor e balas", o jornalista Wagner Gutierrez Barreira conta que os antigos cabras de Lampião se renderam em acordos com a polícia, outros abandonaram o cangaço, fugiram ou simplesmente tocaram a vida. A maioria cumpriu pena e muitos receberam indulto nos anos 1950. 

Na prisão, ganharam fama de tranquilos e alegres. "Quem entrava pro cangaço entrava com um sentimento de Justiça", observa Gleuse Ferreira, a bisneta. Diversas versões ficaram famosas sobre o que foi o bando, com relatos e informações contraditórias — muitas delas, fictícias. "[Lampião e Maria Bonita] são personagens que ultrapassam a própria realidade", comenta o carnavalesco André Machado, 37, exibindo entre suas referências para o Carnaval o livro "Bonita Maria do Capitão", de Vera Ferreira, a neta. De herói a vilão, há de tudo no imaginário ao redor de Lampião, incluindo um livro que diz que o sertanejo era gay. Também há controvérsias sobre a origem do apelido de Maria Bonita, mas é fato que foi no semiárido nordestino que Virgulino encontrou Maria de Déa, recém-separada, que abandonou tudo para seguir o amor de sua vida.

Bastidores do barracão da Mancha Verde para o Carnaval de 2023.

Viva o Nordeste

 "O Nordeste merece ser celebrado", comenta Paolo Bianchi, 47, diretor de Carnaval da Mancha Verde, que lembra do primeiro encontro entre as Ferreira e a diretoria no dia 7 de setembro. Parecia que já se conheciam há muito tempo. "Elas perceberam que a Mancha é uma família e sentiram-se acolhidas. Porque também existe um preconceito com escola de samba, a nossa que é vinculada a uma torcida, então?" 

Para o desfile, a arquiteta levará referências de Piranhas, no sertão de Alagoas, onde as cabeças de Lampião e companhia foram expostas pela primeira vez. A Imperatriz Leopoldinense, no Rio de Janeiro, é outra escola que levará à avenida (no caso, a Sapucaí) um enredo sobre "visões delirantes dos cordéis nordestinos que contam histórias fantásticas sobre a chegada de Lampião ao céu e ao inferno".

Imagem: Pryscilla K./UOL.

 Entre Rio e São Paulo, o bando estará muito à vontade na caatinga entre xique-xiques, mandacarus e facheiros cenográficos. "O Carnaval é uma coisa gigantesca, vejo como oportunidade para as pessoas conhecerem minha avó", afirma Gleuse, que confessa ficar incomodada ao ouvir que muita gente desconhece que Expedita existe. A família palpita, principalmente Vera. Ela logo apontou que os tons terra não eram muito usados pelos cangaceiros, que preferiam azul. "Tinha muita coisa colorida. Muitos lenços. Os bornais [bolsas carregadas no corpo] eram todos decorados. Tem gente que fala que o 'biso' foi o estilista, mas não foi. Foi Dadá [companheira do cangaceiro Corisco]. Todo mundo era muito enfeitado. Muitos brincos, anéis, colar", diz Gleuse.

Imagem: Pryscilla K./UOL.

Além das escolas de samba, o advogado da família, Alex Ferreira, 32, conversou com estúdios que estão com novos projetos envolvendo Lampião e Maria Bonita — entre eles, uma série documental. Eles também não sabiam que a família existia. "Existem. São mulheres de classe média, esclarecidas e que moram em Aracaju. Nós reforçamos isso nas conversas. Não para impedir, mas para proteger os interesses da família.".

Gleuse, que vem estudando licenciamento, defende que atividades assim devem ser impulsionadas, mas muitas empresas já utilizaram comercialmente a imagem do casal sem nunca procurá-las. Desde março, o escritório Cândido Dortas, de Aracaju, representa as Ferreira. Há cerca de um mês, elas conseguiram a autorização do INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) para comercializar a marca da família, liderada pela bisneta. "Devem achar que ando por aí vestida de Maria Bonita ou com um facão no bolso", brinca.

A história de Lampião e Maria Bonita continua viva, mas entre as Ferreira paira uma preocupação sobre a continuidade da família: nenhuma das três bisnetas tem filhos. "Se acabar, acabou. Pronto", diz Expedita, bastante pragmática. Na verdade, hoje ela está mais preocupada em aprender o samba-enredo da Mancha Verde para 2023.

 

 'O Nordeste merece ser celebrado', afirma Paolo Bianchi, diretor de Carnaval da Mancha Verde Imagem: Pryscilla K./UOL.

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LUIZ GONZAGA E GAL COSTA

 

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BIOGRAFIA DE PAULINHO DA VIOLA - COMPLETA HOJE 80 ANOS.

Por Wikipédia

Paulo César Batista de Faria, mais conhecido como Paulinho da Viola, (Rio de Janeiro, 12 de novembro de 1942) é um violonista, cavaquinista, bandolinista, cantor e compositor de samba e choro brasileiro, conhecido por suas harmonias sofisticadas e sua voz suave e gentil. Paulinho é baluarte da Portela.

Biografia

Filho mais velho do violonista Benedicto Cesar Ramos de Faria, integrante da primeira formação do grupo de choro Época de Ouro, Paulinho da Viola nasceu no bairro de Botafogo em 1942 e desde pequeno gostava de ouvir choros e sambas.[1][2] Assim, teve a oportunidade de conviver com grandes chorões da época, como PixinguinhaJacob do Bandolim e Dilermando Reis, entre outros, observando a maneira de tocar dos músicos.[3][4][5][6]

Embora o pai não desejasse que o filho se tornasse músico, este, contudo, o convenceu a lhe dar um violão, instrumento que começou a aprender a tocar sozinho, aos 15 anos e, logo depois com o violinista Zé Maria, amigo da família, que o instruiu com o método de Matteo Carcassi.[1][7]

Paulinho da Viola no Projeto Seis e Meia, realizado no Teatro João Caetano, no Rio de Janeiro, em 27 de dezembro de 1977. Programa "É preciso cantar". Imagem do Fundo da Fundação Centro Brasileiro de TV Educativa

Ao mesmo tempo, começou a se envolver com carnaval e organizou com um grupo de amigos o bloco carnavalesco Foliões da Rua Anália Franco, para representar a rua onde morava sua tia Trindade, no bairro de Vila Valqueire, na Zona Oeste do Rio, onde costumava visitar aos fins de semana e tinha mais liberdade para sair à noite.[1] Por essa época, ingressou na ala de compositores da escola de samba União de Jacarepaguá.[8][9] Lá conheceu sambistas como Catoni e Jorge Mexeu e, atuando como cavaquista, compôs em 1962 "Pode Ser Ilusão", um de seus primeiros sambas.[1]

Pouco antes, logo após ter completado 19 anos, Paulinho conseguiu seu primeiro emprego como contador em uma agência bancária do centro do Rio e estudava economia.[10][11] Em um dia de trabalho, viu Hermínio Bello de Carvalho, a quem conhecia de vista dos saraus musicais na casa de Jacob do Bandolim, entrar no banco para pagar uma conta e - depois de uma rápida conversa - lhe aconselhou a abandonar a carreira enquanto era jovem.[10][11] Paulinho atendeu um convite para visitar o apartamento do poeta no Catete, que naquela época era bastante frequentado por músicos, intelectuais e artistas diversos.[12] Lá, pôde ouvir pela primeira vez gravações de compositores como Anescar do SalgueiroCarlos CachaçaCartolaElton MedeirosNelson Cavaquinho e Zé Ketti e também a ensaiar composições originais com Hermínio, um de seu primeiros parceiros musicais e grande incentivador de sua carreira.[1]

Ainda em 1963, Hermínio levou Paulinho para conhecer o Zicartola, bar e restaurante fundado por Cartola e a Dona Zica na Rua da Carioca que se convertera em um reduto de sambistas, chorões artistas, intelectuais e jornalistas.[13][14] Quando aparecia por lá, o jovem Paulinho acompanhava, no cavaquinho ou no violão, compositores e intérpretes e também se apresentando cantando músicas de outros autores e, após fazer um show com o compositor Zé Ketti, foi incentivado pelo mesmo a cantar suas próprias músicas no Zicartola.[1]

Paulinho da Viola, abril de 1970. Arquivo Nacional.

No ano seguinte, após ter acompanhado o cantor Ciro Monteiro em uma canja no Zicartola, decidiu abandonar seu posto de bancário para se dedicar exclusivamente à música.[11] Também em 1964, seu primo Oscar Bigode, que era diretor de bateria da Portela, o convenceu a se mudar de escola de samba e o apresentou para a ala de compositores da agremiação de Oswaldo Cruz, onde Paulinho mostrou a primeira parte de um samba que fazia e que Casquinha, um dos compositores portelenses, havia gostado e completado com a segunda parte, criando-se assim "Recado".[1]

Já em 1965, participou do musical "Rosa de Ouro", montado por Kléber Santos e Hermínio Bello de Carvalho, que marcou o retorno de Araci Cortes e lançou Clementina de Jesus, e que culminaram na gravação do LP Rosa De Ouro Vol.1, pela Odeon.[1] Ainda naquele ano, o nome de Paulinho da Viola apareceu no LP Roda de Samba, da Musidisc. Essa gravadora, a mesma onde Paulinho estava registrando seus sambas, pediu para Zé Ketti organizar o conjunto A Voz do Morro, composto por integrantes do conjunto Rosa de Ouro - Anescar do Salgueiro, Elton Medeiros, Jair do Cavaquinho, Nelson Sargento e Paulinho - e acrescidos de Oscar Bigode, Zé Cruz e o próprio Ketti.[1] No processo de finalização desse álbum, um funcionário da Musidic não gostou do nome “Paulo César” e, tendo conhecimento da anedota, o jornalista Sérgio Cabral e Zé Ketti bolaram o nome artístico Paulinho da Viola.[15][16] Nesse primeiro disco, aparecem as composições "Coração vulgar""Conversa de malandro" e "Jurar com lágrimas".

No início de carreira Paulinho foi parceiro de nomes ilustres do samba carioca, como CartolaElton Medeiros e Candeia, entre outros. Destaca-se como cantor e compositor de samba, mas também compõe choros e é tido como um dos mais talentosos representantes da chamada Música Popular Brasileira. Torcedor do Vasco da Gama, participou do show comemorativo dos 113 anos do clube, onde apresentou as músicas "Coração Leviano" e "Foi um Rio que Passou em Minha Vida".[17]

https://pt.wikipedia.org/wiki/Paulinho_da_Viola

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