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quinta-feira, 7 de janeiro de 2016

QUATRO LIVROS DO ESCRITOR SÉRGIO AUGUSTO DE SOUZA DANTAS





Adquira estes livros através do professor Pereira, lá da cidade de Cajazeiras, no Estado da Paraíba.

E-mail: franpelima@bol.com.br

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O MAIS NOVO LIVRO DO POETA E ESCRITOR JOSÉ EDILSON DE A. G. SEGUNDO


O livro "NAS TRILHAS DE MEU AVÔ" pode ser adquirido: Em Mossoró na Livraria Independência. Em Natal na Livraria Nobel, da Avenida Salgado Filho. 
O valor do livro é 30,00 reais. 
Um grande abraço,
Edilson Segundo

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O MAIS NOVO LIVRO SOBRE O CANGACEIRO JARARACA

Por Marcílio Lima Falcão

Sinopse - Jararaca - Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró - Marcílio Lima Falcão.

Jararaca: Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró historiciza a construção das memórias sobre a santificação do cangaceiro Jararaca, morto na noite de 19 de junho de 1927, no cemitério São Sebastião, em Mossoró, pela força policial que o escoltava para Natal, capital do Rio Grande do Norte. A interpretação é realizada por meio da análise da documentação dos jornais O Mossoroense, O Nordeste e O Correio do Povo, da análise de obras com narrativas a respeito da morte de Jararaca, da importância dos lugares de memória como espaços de conflito e das falas dos devotos que visitavam o túmulo de Jararaca no dia de finados. Procura-se compreender as formas de circulação, apreensão e ressignificação das memórias sobre a santificação de Jararaca.

Jararaca - Memória e esquecimento nas narrativas sobre um cangaceiro de Lampião em Mossoró - Marcílio Lima Falcão.

Autor: Marcílio Lima Falcão
Adquira logo este através deste e-mail:limafalcao34@gmail.com
Valor: R$ 
35,00 (incluso a postagem)
Banco do Brasil
Agência: 
3966-7
CC – 
5929-3
Marcílio Lima Falcão

Marcílio Lima Falcão é professor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), mestre em História Social pela
Universidade Federal do Ceará (UFC) e atualmente faz doutorado em História Social na Universidade de São Paulo (USP).
Suas principais áreas de pesquisa são a História Social da Memória, Religiosidade e Movimentos Sociais no Brasil Republicano.

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NOVO LIVRO DE SABINO BASSETTI LAMPIÃO - O CANGAÇO E SEUS SEGREDOS


Através do e-mail sabinobassetti@hotmail.com vocês irão adquirir o mais recente trabalho de José Sabino Bassetti intitulado "Lampião - O Cangaço e seus Segredos".

O Livro, como o próprio título já diz, trará em suas páginas alguns segredos e informações, sobre o cangaço e seu representante maior, até então desconhecidas da grande maioria dos simpatizantes e estudiosos do assunto.

Um trabalho que foi desenvolvido através de pesquisas sérias e comprometidas com a verdadeira história, baseado em depoimentos e declarações de testemunhas oculares dos acontecimentos.

O Livro custa apenas R$ 40,00 (Quarenta reais) com frente já incluído, e será enviado devidamente autografado pelo autor, para qualquer lugar do país.

Não perca tempo e adquira já o seu!
Texto: Geraldo Junior

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Planejamento... CARIRI-CANGAÇO EM FLORESTA/NAZARÉ - PE


Neste próximo mês fevereiro, no período de carnaval, a Caravana "Cariri Cangaço" parte para as terras do Pajeú! Durante o período monimo por cinco, dias estaremos em Floresta e Nazaré do Pico, vendo os últimos detalhes e fechando toda a programação e toda a infraestrutura de visitas, palestras, debates e tudo o mais de nosso esperado Cariri Cangaço Floresta 2016. 

Todos nós ao lado de nossa Comissão de Organização em Floresta: Manoel Serafim, Cristiano Ferraz, Marcos De Carmelita Carmelita e Maria Amélia De Souza Araújo como também em Nazaré do Pico, com Netinho Flor (João Lucas), Nancy, Rubelvan Lira, Mabel Nogueira e tantos e tantos outros queridos amigos estamos comprometidos em proporcionar para o Brasil, um evento inesquecível!!!

Nos aguardem, vem aí: CARIRI CANGAÇO FLORESTA 2016.
Manoel Severo Barbosa
www.cariricangaco.com

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7 QUESTIONAMENTOS SOBRE CORRIGIR O PORTUGUÊS ALHEIO EM PÚBLICO

Autor – Eduardo Benessi

Sim, eu já corrigi Português dos outros, mas também já fiquei extremamente constrangido quando descobri tardiamente que “a gente” não era “agente” e eu morro de vontade de dizer isso para alguns amigos meus que estão por aí escrevendo tal expressão de forma errada. Mas, no meio desse dilema, penso que embora eu queira que todos falem um Português correto, tenho algumas ressalvas quanto a sair por aí bancando um professor chato, e quero dividi-las com vocês:

1 – Perto do Google todo mundo é Pasquale

É muito raro alguém ter um Português irretocável. Na era digital temos o auxílio do companheiro Google, e jogar na caixa de pesquisa para que o sistema deduza a forma correta de escrever é algo tão comum, que às vezes as pessoas até se esquecem de que todo mundo em algum momento levanta dúvidas tidas como vergonhosas pelo senso comum, só que claro, sem ninguém saber – apenas o Google. Posso afirmar que já vi mais da metade das pessoas que eu vejo oprimindo de forma hipócrita quem erra Português cometendo também erros banais de Gramática.


2 – É a língua portuguesa que nos serve, não ao contrário

As pessoas quando questionadas sobre o motivo de não aceitarem erros de Português atribuem tal fato a justificativa do bonito ou feio. Ora, sabemos bem que esse tipo de adjetivação é completamente subjetiva e relativa. Ao pensarmos que a Gramática sofre diversas transformações, e novas normas adentram ao padrão culto e outras são descartadas, concluímos que a mesma é apenas uma convenção, que a língua é dinâmica, justamente para atender a uma demanda de quem se comunica. Se o emissor consegue comunicar o que ele quer dizer mesmo errando algo e o receptor compreende a mensagem, não existe um motivo razoável para que se crie um reboliço em cima disso, uma vez que a ideia transmitida foi entendida corretamente.

3 – Achar que a forma de falar da sua cidade é a certa é preconceito linguístico.

É muito comum os nativos de cidades grandes acharem que apenas o jeito de falar local, incluindo o sotaque, é o correto. O Brasil é um país cheio de pluralidades, grande em extensão, e se constitui por regiões que vivem de diferentes influências culturais. É completamente plausível que existam regionalismos e maneirismos na forma de comunicação que ultrapassam uma suposta obediência a qualquer que seja o padrão linguístico de determinada cidade mais influente. Nesse caso existe um predomínio de crença ao invés de conhecimento, e o preconceito acaba se revelando por parâmetros irracionais.


4 – Existe muito de elitismo em julgar o Português dos outros.

Mesmo sabendo que deficiências no Português não são uma exclusividade das camadas mais humildes, é importante considerar que muita gente não teve o mesmo acesso que você à Escola; que infelizmente não frequentou um Colégio porque tinha demandas mais urgentes a serem atendidas, ou simplesmente não teve um ensino de qualidade. Muitas das brincadeiras depreciativas em relação ao erro de Português são relacionadas às classes sociais. Se você notar, no discurso explicativo sobre o porquê da correção, sutilmente percebe-se que os patrulheiros gramaticais pensam o erro de Português como algo vergonhoso por ser “coisa de pobre”.  E mesmo aos que tiveram todas as oportunidades: quem disse que nossas gavetas cognitivas são iguais? As pessoas não possuem memórias equivalentes, elas não aprendem de forma igual, existem palavras tidas como bobas, que por algum motivo não são memorizadas por nós na época de Escola, e não existe nenhuma lei que obrigue ou convencione a idade certa para que você aprenda uma determinada palavra. Existem também as gírias, muitas vezes tidas como tóxicas à linguagem, quando na verdade são códigos de comunicação que servem como instrumentos de formação de identidade em um determinado grupo ou espaço comum, e mesmo que se trate de um coloquialismo, como dizer que essas palavras são erradas?


5 – Quando você corrige alguém a pessoa geralmente se sente mais constrangida do que ajudada

Eu imagino que alguns vão generalizar e achar que estou fazendo uma apologia ao erro de Português, quando na verdade estou apenas propondo uma reflexão sobre os efeitos causados por quem tripudia ou alardeia em público o erro alheio. Sempre que eu vejo gente corrigindo alguém na frente dos outros, ou postando terrorismos em relação aos erros de linguagem no “Facebook”, só consigo enxergar um opressor se autoafirmando e tentando diminuir o outro, apenas para ostentar uma suposta superioridade linguística. Isso acaba mostrando apenas um cidadão tentando provar que sabe mais, para talvez alimentar as carências do próprio ego, dentro daquela medíocre lógica comparativa que fortalece uma autoinsegurança em cima de uma insuficiência alheia.

6 – Você pode aprender muita coisa, inclusive com quem diz “nóis vai”
Estamos sempre em estado de vigília em relação ao paradoxo nos outros. Costumamos desconfiar de um “Personal trainer” que é gordo ou de um pneumologista que fuma, ou de um dentista com uma arcada desarmônica. Lembro-me de uma professora no meu curso de Pedagogia – em plena Universidade de São Paulo – que flexionava frases erradas na linha “nóis vai”, e eu me perguntava como aquela mulher estava ali me ensinando sobre como lecionar em uma Faculdade cheia de exigências no quesito “competência acadêmica”. A matéria era sobre “Políticas para portadores de necessidades especiais”, e o conteúdo me foi de extrema valia, elevou meu olhar, me fez desconstruir preconceitos, agregou-me novas perspectivas sobre a inclusão e no fim do semestre me dei conta de que independente do Português falho dessa docente eu havia aprendido muito sobre aquele tema. E mesmo se sairmos da esfera dos intelectuais e pensarmos em uma pessoa de situação humilde: você acha mesmo que só porque o seu Português é falho, não tem nada o que aprender com ela?

7 – Haters, quem são?

Existe uma patrulha, que costuma cultivar um tipo de hostilidade gratuita, que vai além da importância do objeto criticado. Um “Hater” é aquele tipo de pessoa que precisar vencer discussões, e que geralmente caça assuntos polêmicos e perde horas elaborando discursos embasados, apenas para provar que estácerto. Precisam chamar a atenção, mesmo que isso os transforme nos vilões da historia. Um Hater geralmente não odeia o Português dos outros, ele apenas ama odiar qualquer coisa.

Autor – Eduardo Benessi


P.S. – Fugindo um pouco de temas históricos e publicando um texto que achei interessante…

Extraído do blog Tok de História do historiógrafo e pesquisador do cangaço Rostand Medeiros. 

http://tokdehistoria.com.br/2016/01/07/7-questionamentos-sobre-corrigir-o-portugues-alheio-em-publico/

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O GUERREIRO TOGADO - Dr. Augusto Santa Cruz


No final do século XIX o país passava por muitas mudanças com a Abolição, em 1888, a República, em 1889, e as diversas facções políticas se realinhavam, se reestruturavam e lutavam pelo poder. Havia grandes desavenças políticas, e os Partidos Liberal e Conservador se readaptavam à nova ordem.

Em 5 de agosto de 1891 foi promulgada a primeira Constituição Republicana da Paraíba, trazendo modificações nas instituições, pois as províncias haviam sido transformadas em estados, cada um com constituição própria. A reorganização política dos municípios abalou estruturas de poder consolidadas, com ameaças à oligarquia dominante.
Foi nesse contexto de profundas transformações políticas que cresceu Augusto de Santa Cruz Oliveira, nascido em 1875, filho de João de Santa Cruz Oliveira e de Ornicinda Bezerra, sendo esta filha do Tenente Manoel dos Santos Bezerra, de tradicional família da vila de Alagoa do Monteiro, na região do Cariri Paraibano.

João de Santa Cruz Oliveira havia chegado àquela localidade na segunda metade do século XIX proveniente da vila de Correntes, no Agreste de Pernambuco. Logo se tornou figura destacada na região, dono de várias fazendas, coronel da Guarda Nacional, político influente e deputado provincial pelo Partido Liberal na 25ª. Legislatura (1884/1885). O casal João/Ornicinda teve cinco filhos: Miguel, Arthur, Augusto, Theotonio e Francisca. Os três primeiros se formaram na instituição de ensino mais prestigiada do país àquela época: a Faculdade de Direito do Recife, onde Miguel formou-se em 1891 e Artur e Augusto em 1895.

Durante alguns anos, em Monteiro, o comando político havia sido da família Santa Cruz. Além do Cel. João de Santa Cruz Oliveira, Miguel de Santa Cruz Oliveira, seu filho mais velho, também se destacou na vida pública, tendo sido deputado provincial em 1892 e 1894.

O Dr. Augusto de Santa Cruz Oliveira, era mais afeito à política do que os irmãos Arthur e Miguel, que preferiram dedicar-se à magistratura, tendo ocupado ambos e por várias vezes cargos de juiz e promotor em diferentes comarcas da Paraíba, Pernambuco e Alagoas. O irmão Theotonio de Santa Cruz Oliveira, conhecido por “Seu Santos”, mais novo, apaixonado pelas lides rurais, vivia nas fazendas da família. Pelo temperamento, pelo gosto da luta e pela vocação, Augusto foi o herdeiro político natural do pai, que havia falecido antes de 1895. Aos 23 anos, em 1898, já era promotor público em Monteiro.

No início do século XX, o presidente da província da Paraíba Álvaro Machado querendo desmantelar o poder exercido pelos Santa Cruz na região, resolveu investir na liderança do Cel. Pedro Bezerra da Silveira Leal, homem de origem humilde, que havia galgado seu posto às custas de esforço pessoal, sem proceder de família importante. Além disso, era semi-analfabeto. Aos olhos do poder central, sediado na capital, seria uma figura mais fácil de manobrar do que o voluntarioso e ilustrado bacharel Santa Cruz, afeito ao poder, ao mando, carismático, possuidor de vontade própria, com projetos políticos pessoais e liderança consolidada e inconteste.

A indicação pelo governo central do coronel Pedro Bezerra soou para Augusto como um desprestígio, um insulto às suas qualidades. Formado, promotor, ilustrado, rico, filho de família tradicional, não se conformava em ser preterido dessa forma. A mesma coisa havia ocorrido no vizinho município paraibano de Teixeira, onde o comando político havia sido transferido para o Coronel Dario Ramalho de Carvalho Lima, em detrimento do Dr. Franklin Dantas, médico, líder político até então.

Rompido com os chefes locais, o Dr. Augusto Santa Cruz protagonizou uma série de episódios onde imperou a violência, com perseguições, espancamentos, invasões de vilas, tiroteios e mortes. Em 1910, rompeu com Pedro Bezerra, envolveu-se em emboscadas e invadiu a vila de São Tomé (atualmente a cidade de Sumé-PB).

Por esses crimes foi pronunciado pela Justiça. Inconformado, em maio de 1911 cercou a vila de Monteiro com 200 homens armados sob o seu comando, quebrou a cadeia, libertou os presos e fez vista grossa aos desatinos que seus homens cometeram pela cidade, quebrando portas, saqueando lojas e bens dos inimigos. Ao final da escaramuça, tomou como reféns as autoridades locais, conduzindo os prisioneiros para sua fazenda Areal. Augusto Santa Cruz pretendia negociar a liberdade deles em troca de anistia dos crimes pelos quais estava sendo acusado.(2)

O governador ignorou os pedidos de negociação e enviou força policial a Monteiro para prendê-lo e libertar os reféns. A fazenda Areal foi atacada pelas tropas e depois de intenso tiroteio Santa Cruz conseguiu evadir-se com seus homens. Os reféns foram sendo soltos aos poucos, ou foram fugindo, aproveitando as brechas da segurança. A força policial, depois do cerco, queimou completamente a fazenda, destruindo tudo o que encontrou pela frente.

Mas Santa Cruz não desistiu. Reorganizou suas forças, aliou-se a Franklin Dantas, líder também desprestigiado no Teixeira, junto com o qual traçou planos de invadir a capital da Paraíba. Para isso, conseguiu reunir um “exército” de mais de 400 homens, entre moradores, empregados, fugitivos da justiça, ex-cangaceiros, amigos e parentes(3).

Em maio de 1912, à frente dessa beligerante coluna, o Dr. Augusto Santa Cruz invadiu Patos, Taperoá, Santa Luzia do Sabugi, Soledade e São João do Cariri. A partir daí, frente à resistência oferecida pelo governo estadual e vendo a impossibilidade de continuar tendo sucesso no tresloucado projeto, fugiu para Pernambuco e em março de 1913 foi submetido a júri popular em Monteiro, com os irmãos Miguel e Arthur atuando na defesa, sendo absolvido por unanimidade.

Depois disso, exerceu o cargo de juiz de Direito em várias localidades de Pernambuco. Aposentou-se em Limoeiro-PE, onde faleceu, em 31 de outubro de 1944, aos 69 anos de idade.

NOTAS
1. SUASSUNA, Ariano. Romance d’A Pedra do Reino. Rio de Janeiro, Livraria José Olympio Editora, 1972. 3. ed. p. 57.
2. As autoridades seqüestradas foram: Pedro Bezerra, prefeito; José Inojosa, promotor público; Capitão Albino, comerciante e fazendeiro; Major José Basílio, comerciante e fazendeiro; e Victor Antunes, chefe da Agência do Correio da Vila de Alagoa do Monteiro. NUNES FILHO, Pedro. Guerreiro Togado: fatos históricos de Alagoa do Monteiro. Recife, Ed. Universitária, 1997. A fazenda Areal se localiza atualmente no município de Prata-PB
3. Desse exército, fazia parte, como seu lugar-tenente e homem de confiança, Julio Salgado, irmão de Teotônio Salgado de Vasconcelos, meu bisavô. Julio Salgado e sua mulher Quitéria Amélia Borba Salgado (Sinhá), meus tios-avós, foram padrinhos de batismo de minha mãe, Cleuza Santa Cruz Quirino.

Fonte: facebook
Página: Adriano Pinheiro

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MULHERES NOTÁVEIS. ARISTEIA


Aristeia soares de Lima, nasceu em 23 de junho de 1916, no povoado Capiá da igrejinha município de Canapi, Alagoas. Aristeia era companheira do cangaceiro "Catingueira". Após a morte do companheiro, decidi se entregar e deixar a vida do cangaço.

Foto: Imagens do Google
Fonte: facebook
Administrador Pedro R. Melo

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