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sábado, 29 de abril de 2023

MINHA FAMIAÇÃO, ASSIM DIZIA O COMEDIANTE CORONEL LUDUGERO.

 Por José Mendes Pereira

Da esquerda para a direita: Adriana, Ana Ester, David, Solange, Ana Beatriz, Rita, José Mendes, Pedro Isaías e João Victor, na apresentação do balé por Ana Ester e Ana Beatriz, no Teatro Dix-Huit Rosado Maia, em 28 de abril de 2023.

Ana Ester, Rita, eu, Beatriz e João Victor.
Ana Ester, Rita, eu, Beatriz e João Victor.
Sandrinha, João Victor, Beatriz, Eu, Rita, Ana Ester, David e Solange.
Pedro Isaías, Adriana e Ana Ester.
Pedro Isaías, Ana Beatriz, Adriana, Ana Ester e João Victor.
Pedro Isaías, Ana Beatriz, Adriana, Ana Ester e João Victor.
Sandrinha.

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PEDRO DE CÂNDIDO, COITEIRO DO CAPITÃO LAMPIÃO.

Por José Mendes Pereira

Este era o famoso Pedro de Cândido, o homem conhecido do capitão Lampião, e fazia  as compras para ele e para sua cabroeira. 

Em 22 de Agosto de 1941, ele morreu, há quem diga que Pedro de Cândido foi assassinado em Piranhas por um deficiente mental que o confundiu com um lobisomem. Foi acusado possível entregador do capitão Lampião às volantes policiais, que foi torturado por elas, comandas pelo tenente João Bezerra da Silva, pois as suas exigências eram que ele informasse o roteiro do capitão e sua malta.

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O CANGACEIRO CANÁRIO E SUA COMPANHEIRA ADÍLIA

  Por Histórias do Cangaço

Natural de Poço Redondo, no Estado de Sergipe. Seu nome de batismo era Bernadino Rocha, e no Cangaço recebeu a alcunha de Canário. Era um cangaceiro valente e corajoso. Sempre de cara fechada e jeito truculento.

Teve como companheira a cangaceira Adília, com quem teve um filho. Foi chefe de subgrupo, do qual fazia parte alguns parentes de sua companheira Adília. 

Foi morto no dia 6 de setembro de 1938 pelo cangaceiro Teodomiro dos Santos, que no Cangaço era conhecido como Penedinho, e que fazia parte do subgrupo de Canário.

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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ROSA DA ROSA

Por Hélio Xaxá



Desafiando intempéries e eras

Ganha a joia, beleza infinita

Com o passar das primaveras

Fica a Rosa ainda mais bonita...


O tempo mau não a atinge

Torna-se seu fiel escudeiro

Gentil, de belos tons, a tinge

Refaz o desenho primeiro...


Traz dentro de si as marcas

Dessa sua amável existência

Memórias felizes e amargas


História de amor e resistência

Sonhos ricos, tristezas parcas

Cheia de graça e benevolência.


https://www.facebook.com/helio.xaxa

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AINDA FALTA

 Clerisvaldo B. Chagas, 27 de abril de 2023

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.873

Muitas coisas da história de Santana foram contadas, porém, outra parecem sem soluções. Pode ser até que apareça um pesquisador abnegado no futuro e resgate episódios que teimam em ficarem esquecidos. A grandiosa história do padre Bulhões é uma delas, outras são as epopeias do DNOCS e do DNER, em Santana do Ipanema, como base. Temos ainda a saga do coronel Lucena... felizmente esta já está sendo escrita e bem adiantada na obra. Mas ainda falta a vida do coronel Manoel Rodrigues da Rocha. Sobre esses assuntos, apenas fragmentos surgiram aqui ou acolá, mas o miolo não aparece, deixando escapar grande riqueza dos nossos anais completamente sem luz.

JIPE WILLYS (IMAGEM: Wikipédia/jipe willys.jpg\thumb\180p)

Por falar nisso, se não me engano, em torno de 1960, chegou a Santana do Ipanema, uma frota enfileirada de 60 jipes marca Willys, dando grande espetáculo pela rua principal da cidade. Diziam que esses resistentes veículos eram sobras da Segunda Grande Guerra e foram trazidos para o Sertão para serem vendidos a quem quisesse comprar e que isso iria facilitar o progresso da região. Não havia tantos automóveis assim na área sertaneja, tanto que havia uma senhorita conhecida como Maria José de Leuzinger que sabia de cor e salteado todas as placas de veículos e seus proprietários de Santana do Ipanema. Também não temos certeza se era dia de Carnaval, mas o fato é que isso causou grande alvoroço na cidade. O preço era bom, mas nem todo cidadão podia comprar um jipe.

Todos os veículos, entretanto, foram vendidos. E de fato, essas aquisições serviram muito ao desenvolvimento. O padre comprou, o médico comprou, o comerciante comprou... e muitos tiveram seus serviços facilitados na zona rural. O carro de boi, o cavalo, o burro... Iam ficando obsoletos com a entrada de motores em massa na Sertão. A transição que até os presentes dias nunca foi total, jamais desvalorizou os primeiros meios de transporte da época, apenas os ofuscou. A fama de bruto do jipe nunca saiu de moda. Podemos encontrá-lo hoje, sofisticado, metido à besta, mas sempre jipe, transmitindo força e segurança ao usuário.

Muitos jipes no mundo!

Bem que falta agora, uma Maria José para decorar placas e donos dos motores da Terra.


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AS CONTRADIÇÕES DE PADRE BULHÕES

 Por Aderbal Nogueira


Nesse sétimo vídeo Profª Luitgarde fala das contradições do Padre Bulhões, em ser um religioso e tratar mal o sertanejo. Fala também sobre as execuções cometidas por Lucena e o que isso acarretou em sua vida. Para participar da Expedição Rota do Cangaço entre em contato pelo e-mail: narotadocangaco@gmail.com

https://www.youtube.com/watch?v=nVwD7Z3kNo0&ab_channel=AderbalNogueira-Canga%C3%A7o
Seja membro deste canal e ganhe benefícios:    / @aderbalnogueirac...   #lampiao #cangaço #maria bonita #cangaceiros #padre bulhões 
#lucena maranhão

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LAMPIÃO FURIOSO NO RASTRO DE CLEMENTINO QUELÉ, O CANGACEIRO QUE VIROU SARGENTO

Por No Rastro do Cangaço 

https://www.youtube.com/watch?v=XZUCWPQZ-9g&ab_channel=NoRastroDoCanga%C3%A7o

Lampião, o rei do cangaço, não perdoava traidor, por isso resolvera acertar contas com Clementino Quelé, o Tamanduá Vermelho, que era cangaceiro de Virgulino, mas após uma desavença com o cangaceiro Meia – Noite, cabra de confiança de Lampião, desertou e ainda por cima ingressou nas Forças Policiais Volantes, para perseguir o Bando de cangaceiros. Agora que Quelé havia assassinado o primo do Rei do cangaço, chamado Zé Paulo, a guerra entre os ex companheiros teria um desfecho trágico. Temas relacionados: Sertão Nordestino, Lampião e Maria Bonita, Grota do Angico, Contos do cangaço no sertão, cangaço Lampiônico, Cangaceiros de Lampião, cabras de Lampião, História Nordestina, Literatura do Sertão Brasileiro, Crime de castração, história do eunuco, lampião a raposa das caatingas, o governador do sertão, lampião mata inocente, crimes de Lampião, lampião herói ou bandido, Volantes Policiais no cangaço, volante policial Nazarenos, Volante Zé Rufino, Volante Mané Neto, Padre Cícero, Rota do cangaço, cangaceiro Corisco, cangaceiro Moreno, Cangaceiro Zé Baiano, cangaceiro Gato, histórias e contos, filmes completos, canais de cangaço, A morte do cangaceiro Corisco. Assistam e ao final deixem seus comentários, críticas e sugestões. INSCREVAM-SE no canal e ATIVEM O SINO para receber todas as nossas atualizações. #NoRastroDoCangaço Vejam também:

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VILA NOVA O CABRA DE LAMPIÃO QUE SE RECUSOU A TRAIR SEUS COMPANHEIROS

Por Cangaço Eterno
https://www.youtube.com/watch?v=Rh2MHmfe9ts&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Conheça uma breve biografia do cangaceiro Vila Nova que era afilhado de Luiz Pedro e cabra de Lampião.

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AINDA QUE VOCÊ NÃO SE IMPORTA, ISSO É IMPORTANTE...

 Por José Cícero da Silva

A histórica e lendária "Casa da Pedra" da Lapinha da Cachoeira - testemunha de parte da história de MV e do Cariri. Local onde inclusive, Pinto Madeira se refugiou com os seus revoltosos revolucionários em 1832. 

Atualmente abandonada e a se desmoronar pelas  intempéries . Por que ninguém faz nada? Em tempo: Preservar a memória e o patrimônio histórico é uma obrigação constitucional. Acorda M.Velha??!!

https://www.facebook.com/josecicero.silva.33

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LADOS DA VIDA

Autor: José Di Rosa Maria


1
Do armador do presente
Pro armador do passado,
Armei a rede da vida
E me deitei sossegado
Pra ver o tempo passar
E ao mesmo tempo dar
Uma espiada de cheio
Com toda atenção caída
Na linha que marca a vida
Do ser humano no meio.
2
Do lado leste dos anos,
Gravurados pela paz,
A cem metros vi um monte
De sonhos azul-lilás
E um rio de alegria
Despejando poesia
No mar das inspirações
Que vomitava inocência
Tocado pela essência
Das flores das ilusões.
3
Vi no pináculo do riso
A transparência do belo
Auxiliar o amor
Na construção dum castelo
Murado de regozijo
Pra servir de esconderijo
Pra vida ainda criança
Que dava seus passos ternos
Nos primogênitos invernos
Do jardim da esperança.
4
Do lado oeste da vida,
Vi veredas de cansaços
Feitas pelos pés dos nos
Carregados de embaraços;
Presenciei a tristeza
Se banhar na correnteza
Do riacho da saudade,
Que arrastava os arquivos,
Guardiões dos negativos
Das fotos da mocidade.
5
Assisti cenas grotescas
Do filme da impotência
Gravadas pelo destino
Nas páginas da existência;
O rádio dos desencantos
Tocava a canção dos prantos
Chorados pela velhice
Que, cheia de desenganos,
Pagava o bonde dos anos
Pro reino da caduquice.
6
Depois desarmei a rede
Da vida pra terminar
De viver os últimos dias
De vida sem reclamar
Das derrotas e tristezas,
Desânimos e incertezas
Pelo destino cativo…
Mesmo de olhos cansados,
Foi bom olhar os dois lados
Da vida que ainda vivo.

Enviado pelo o autor

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UMA MUDANÇA AO CEARÁ

Por Epitácio de Andrade Filho

O livro “Uma Mudança ao Ceará” é uma história contada e vivida por uma família sertaneja durante a seca de 1941.

Uma Mudança ao Ceará Mocinha Capa do livro

Uma Mudança ao Ceará - Lançamento.

Por meio de uma linguagem simples, objetiva e apegada aos fatos e costumes vivenciados na década de 40 do século XX, a escritora patuense Mocinha Saraiva narra detalhadamente uma retirada ocorrida do Sítio Miranda, zona rural de Patu, Rio Grande do Norte, à cidade cearense de Quixadá. 

A Caminho da Serra de Patu

Gretas de Concreção.

O longínquo percurso enfrentando sol causticante e outras intempéries foi feito em lombo de animais. A primeira edição, (em mímeo), ocorreu em 1978. O livro impresso teve lançamento no dia 18 de maio de 2002, no Salão de Festas do Hotel Vila do Príncipe, em Caicó, durante o Encontro Nordestino de CAPS. 

Quixadá Pedra da Galinha Choca

Com Ariano Suassuna e Zé Antenor.

O texto de apresentação é dos jornalistas F. Gomes (In memoriam) e César Filho. Com apoio do professor-mestre José Antenor de Azevedo, o médico psiquiatra Epitácio Andrade fez a doação de um exemplar da obra ao escritor Ariano Suassuna.

Enviado pelo o autor.

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