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terça-feira, 22 de fevereiro de 2022

OPINIÃO CANGACEIRA: PEQUENA REFLEXÃO SOBRE A TRAMA PARA À INVASÃO DE MOSSORÓ

 Por José Cícero Silva

Mesmo após 95 anos muito ainda se discute até hoje e sem muito consenso, o real motivo para à invasão de Mossoró no RN pelo bando de Lampião junto com jagunços de Isaías Arruda e dos irmãos Marcelinos, fato ocorrido em 13 de julho de 1927.

São fartas e díspares como se ver as muitas versões surgidas eque tentam elucidar a verdadeira motivação de tal acontecimento. Talvez o mais debatido e emblemático da densa e polêmica história lampiônica.

Ao meu juízo, não apenas uma, porém duas foram as motivações que mais se aproximaram da verdade que se espera. A primeira é política, enquanto a segundo, puramente financeira na qual se incluem, além do coronel Isaias Arruda, Massilon Leite e o próprio Virgulino Ferreira com todo o seu exército de facínoras que comandava. Contudo, para que se possa melhor compreender este cipoal de acontecimentos é preciso, com o perdão do pleonasmo, começarmos pelo começo. Senão vejamos. Ora, desde 1924 que os ânimos políticos se acirravam a partir da região de Pereiro, entre os poderosos daquela região. Décio Holanda e o cel. Francisco Pinto, este último, por sinal era parente de Rodolfo Fernandes, então prefeito de Mossoró, famoso por ter organizado a resistência contra os terríveis e malsinados cangaceiros. E que, inclusive, morreria cerca de três meses após este episódio.

É provável que Décio Holanda teria interesse no enfraquecimento do poder politicis dos Fernandes como forma de derrotar seu arquinimigo o cel. Francisco Pinto. De modo que a invasão da cidadela potiguar seria sua principal estratagema.

Soubera, inicialmente do bando de Isaías por meio do jagunço aventureiro Massilon Leite que anos antes já havia promovido algumas maldades criminosas e outras estripulias, por alguns pequenos vilarejos nas redondezas; tanto na PB quanto no próprio RN; a exemplo de Canto do Feijão, Uiraúna, bem como Apodi, Itaú e Gavião. Cometendo com seu grupo de malfeitores, roubos, destruição, estupros e até assassinatos. Há que diga, inclusive, que parte do dinheiro obtido nestes saques violentos foi dividido com o cel. Isaías, cujo encontro ocorreu na fazenda Ipueiras onde residia o seu braço direito na Aurora, seu primo José Cardoso.

Não costumo acreditar muito nas tais coincidências do destino. E sim nos propósitos estabelecidos pelos desejos e a vontade de poder dos homens. De maneira que, coincidência ou não, no dia exato da partilha Lampião já se encontrava arranchado para descanso por quase um mês no seu famoso coito. Isto é, no sopé do serrote do Diamante sob às atenções e os cuidados do sitiante Miguel Saraiva. Tido como aliado de Cardoso e vaqueiro do próprio coronel.

Viera antes da serra do Mato da Goianinha terra do velhacouto cel. Santana. No Diamante aguardava via Ipueiras armas e munições oriunda de Missão Velha.

Sabendo disso, Massilon arquitetou a ampliação do plano inicial. E assim convenceu Isaías a se associar aquela empreitada; como ainda, a aquiescer o rei do cangaço. Traçou planos de mapa, cantou Vitória, fez contas e contou pabulagem sobre a suposta facilidade do ataque. Apresentou o lucro das suas últimas investidas aquela região comandando jagunços.

Além de armas e balas guardadas nos porões do seu palacete em Missão Velha onde morava, o prefeito Isaias ainda forneceu 30 contos de rés. Sendo assim o verdadeiro patrocinador do malsinado plano. Conforme disseram armas e munições recebidas de Floro Bartolomeu ainda da época dos Batalhões Patrióticos.

Pelas conversas de Massilon e a quantidade de dinheiro obtida em Apodi o coronel não somente admoestou Lampião, como também acreditou que lucraria por baixo, três vezes mais. Além de agradar os interessados do rio grande. Fez recomendações a Ze Gonçalves e Antonio de Rita sobre a jagunçada que seguiria com o bando de Lampião para à ribeira potiguar. Somente os mais corajosos e experientes. Mandou recado aos Marcelinos pras bandas do Chiqueiro das Cabras na zona rural de Missão Nova.

Depressa formou-se ali um verdadeiro conglomerado de aventureiros, bandoleiros, Jagunços e cangaceiros. Gentes da pior espécie dispostas a matar e a morrer por ouro e por dinheiro; todos sob o comando de Lampião. Portanto, além do bando de Virgulino e dos subgrupos de Sabino Gomes, Jararaca, Massilon, João 22 e do próprio Isaías, incluíram-se ainda dois empregados de Zé Cardoso. Entre os quais o jovem Antonio, morador da Ipueiras que mais tarde receberia de Lampião o apelido de Asa Branca o mais jovem dos que integraram o bando de malfeitores.

Do riacho das Antas de Aurora também fizeram parte: Zé Cocô e José Roque, vez que um terceiro de nome Antonio Soares terminou ficando no Diamante por ter adoecido na véspera.

Deixaram a Ipueiras no dia 9 pela madrugada nos rumos do RN. Mal sabiam o que de fato os esperava. E assim, logo após saírem dos limites do Ceará, como nunca se viu; Lampião pareceu inebriado pela aventura de pisar o solo do RN pela primeira vez na vida. Ao ponto de não se importar tanto pelos desmandos, as depredações, a bebedeira e o rastro de violência promovidas pelo pelo bando durante o percurso.

O resto desta história todos já sabem. Como do seu total fracasso, dada a heroica resistência mossoroense comandada pelo destemido prefeito Rodolfo Fernandes. Como das mortes dos cangaceiros Colchete e Jararaca logo na chegada. Bem como da volta do bando para Aurora acuadis e perseguido pelas volantes de três estados. Chegando em alguns embates à proporção de quatro soldados para um cangaceiro. Ainda da chegada à fazenda Ipueitas onde aconteceu a suposta traição do coronel. Onde houve o cerco do bando com o incêndio do pasto, o tiroteio e a célebre tentativa de envenenamento da comida oferecida por Ze Cardoso a mando de Isaias e major Moisés..

Muitas coisas ainda hoje não se sabe. Perguntas que ainda ecoam como rimbombear de balas nos ouvidos e no juízo de leitores e pesquisadores deste pedaço importante da historia do cangaço. Tais como: Houve mesmo a traição de Isaías? O cel. tramou de fato a morte do seu amigo Lampião negociando-a com o governador Moreira da Rocha? O major Moisés Leite de Figueiredo, por sinal cunhado do coronel facilitou a fuga de Lampião junto com seu bando como acusou a imprensa da época?

Por que razão as volante, senão do Ceará nao tomaram parte do cerco na Ipueiras?

Que outros potentados e autoridades também apoiaram a invasão a Mossoró? Ou será que tudo não passou de uma grande farsa?

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Prof. Escritor, pesquisador e poeta.

Aurora - CE.

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O SOLDADO JOSÉ PEREIRA LEAL, O MURUNDU

 Por Rubens Antonio

O soldado José Pereira Leal, o Murundu, que, com disparos de metralhadora, atingiu mortalmente a Christino Gomes da Silva Cleto. 

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RAPOSA

Clerisvaldo B. Chagas, 22 de fevereiro de 2022

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 2.660

 


A raposa é um dos poucos animais selvagens de porte ainda encontrados em nossos sertões nordestinos. É um bicho solitário que tem predileção pelas últimas horas do dia e as primeiras da noite, porém, pode ser visto a qualquer hora cortando a estrada. Alimenta-se principalmente de cupim, depois, frutos, cobras, lagartos e aves. Caminha choutando igual a jumento e está sempre atento ao que se passa nos arredores. Possui olfato, audição e visão excelentes. Comenta-se que a raposa gosta muito de vinho, tanto que alguns caçadores colocam essa bebida em cuias para atrai-la e flagrá-la bêbada. A raposa também é um símbolo de inteligência e serve de apelido para os mais experientes no jogo da política. Para o que anda a pé nos caminhos empoeirados do Sertão, avistar uma raposa à frente é se arrepiar da cabeça aos pés.

Um guará choco é um perigo iminente. No caso da raposa, pode estar doente com a raiva e transmitir para o ser humano. Várias vezes encontramos raposas solitárias cruzando a estrada Poço das Trincheiras – Maravilha, no sertão de Alagoas., bem pertinho da pujante serra da Caiçara. Existem diversos gêneros desse animal no mundo, de família Canindae. E em todos os lugares do mundo cada espécie de raposa representa beleza e sabedoria. O episódio abaixo registra o predador humano em todos os recantos da terra: Transitando pela BR-316 num automóvel, um amigo nosso foi incentivado pelo carona, ao avistar uma raposa: “Passe por cima, mate, ela gosta de galinha!”. Meu amigo motorista retrucou: “Se fosse para matar quem gosta de galinha, eu iria começar por você”. Era o dia da caça.

As raposas vão rareando principalmente por causa do homem exterminador. Outros fatores surgem como o desmatamento, a caça clandestina, doenças e fome mesmo. Recordamos nosso pai, Seu Manezinho Chagas, de vez em quando a mandar que fôssemos até o Bar do Maneca – vizinho à nossa loja de tecidos – pegar uma garrafa de vinho Raposa. No rótulo da garrafa de vidro incomum, uma bela estampa do citado animal. Vale salientar que em outras épocas havia no Sertão armazéns que compravam couros e peles. Assim os animais da caatinga iam desaparecendo na espingarda: onça, gato-do-mato ou maracajá, veados e raposas.

Gente é gente. Bicho é bicho...

Mas como é difícil viver!

RAPOSA SERTANEJA NO MUNICÍPIO DE PETROLINA, DURANTE SECA (CRÉDITO: FATOS E FOTOS DA CAATINGA).

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2022/02/raposa-clerisvaldob.html 

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LUIZ PEDRO O CABRA MAIS FIEL DE LAMPIÃO

 Por Cangaço Eterno

https://www.youtube.com/watch?v=RGbr_1cuHSE&ab_channel=Canga%C3%A7oEterno

Este vídeo trás uma biografia a respeito do cangaceiro Luiz Pedro, sua entrada no cangaço, suas ações e sua morte.

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PADRE MORORÓ, O PADRE CONDENADO A MORTE EM PRAÇA PÚBLICA NO CEARÁ

 Herbet Frota

https://www.youtube.com/watch?v=lABbRiJy-I8&ab_channel=HerbetFrota

Conheça a triste história do ilustre Padre Mororó, que foi condenado a morte e executado em praça pública em Fortaleza-CE.

Conheça a triste história do ilustre Padre Mororó, que foi condenado a morte e executado em praça pública em Fortaleza-CE.

https://www.youtube.com/watch?v=lABbRiJy-I8&ab_channel=HerbetFrota

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EXECUÇÃO DE PE. MORORÓ 

(Escrita pelo Diário de Frotaleza e publicada em 03 de Maio de 2008. Regional)

https://diariodonordeste.verdesmares.com.br/regiao/execucao-de-pe-mororo-ocorreu-ha-183-anos-1.729976

Padre Mororó

Filho ilustre do município de Groaíras, Padre Mororó foi um dos mártires da Confederação do Equador

Fortaleza. Há 183 anos morria Gonçalo Inácio de Loiola Albuquerque Melo, que se consagrou na história do Brasil como Padre Mororó, um dos expoentes do movimento político que ficou conhecido como a Confederação do Equador. Padre Mororó foi morto a tiros de arcabuz no dia 30 de abril de 1825, numa execução ocorrida no Passeio Público, em Fortaleza, após ter sido preso e acusado de praticar três crimes: proclamação da República de Quixeramobim; secretariado o governo revolucionário de Tristão Gonçalves e redigido o “Diário do Governo”, o primeiro jornal do Estado do Ceará.

A condenação determinava o seu enforcamento porém, por não haver quem quisesse servir de algoz, a pena comutada para fuzilamento, ou melhor, tiros de arcabuz, uma antiga arma de fogo portátil, espécie de bacamarte. A crônica de Viriato Correia descreve com perfeição os últimos minutos de Padre Mororó: “Naquele dia 30 de abril de 1825 havia em Fortaleza um grande rumor de multidão emocionada. Ia ser executado pelas tropas imperiais o Padre Mororó. Na praça em que vai haver a execução, a multidão é tanta que, a custo, as tropas conseguem abrir passagem. Mororó é colocado na coluna da morte. Um soldado traz a venda para lhe por nos olhos, ´Não´, responde ele, ´eu quero ver como isto é´. Vem outro soldado para colocar-lhe sobre o coração a pequena roda de papel vermelho que vai servir de alvo. Detém a mão do soldado: ´Não é necessário. Eu farei o alvo´ e, cruzando as duas mãos sobre o peito, grita arrogantemente para os praças: ´Camaradas, o alvo é este´. E num tom de riso, como se aquilo fosse brincadeira diz: ´e vejam lá! Tiro certeiro que não me deixem sofrer muito´”.

Segue Viriato, em seu relato: “Houve na multidão um instante cruel de ansiedade... A descarga estrondou. O Padre Mororó tombou sem vida. A seus pés tinham caído três dedos da mão que as balas deceparam”.

O seu nome, como de muitos outros mártires brasileiros, encontra-se na gaveta empoeirada do esquecimento, inclusive na sua cidade natal, Groaíras, pouca atenção tem sido dispensada àquele que foi seu filho mais ilustre. Nas décadas de 60 e 70, o então prefeito Cezário Feijó de Melo, um de seus descendentes, colocou o seu nome numa rua e numa praça. Na década de 80, quando governava o município, Joaquim Guimarães Neto, foi feita a divisão da cidade em bairros, o local onde ele nasceu, conhecido como Mato Grosso, passou a chamar-se bairro Padre Mororó, porém, pouca gente hoje tem conhecimento disso e, por tal razão, continua a ser conhecido pela antiga denominação.

Falta de atenção

Naquela mesma década, por sugestão de um grupo de groairenses que criaram a Associação dos filhos de Groaíras residentes em Fortaleza, e por influência do desembargador José Maria Melo, foi construído um memorial: prédio moderno, bonito, porém, abandonado, infelizmente.

Esta falta de atenção já foi percebida, em 1975, pelo ilustre historiador sobralense, padre João Mendes Lira, que assim se manifestou: “O Padre Mororó foi tão elevado em seus ideais cívicos, religiosos e sociais quanto o General Sampaio. Por que, então, não deixar em Groaíras uma lembrança que perpetue a bravura, o destemor, o heroísmo de um homem que soube dar sua vida pelos nobres ideais que professava?”. Embora padre Lira não tenha dito expressamente, ao citar a cidade de General Sampaio, outro grande cearense, nascido na localidade que hoje tem o seu nome como homenagem, quis o ilustre professor sugerir a mudança do nome de Groaíras para “Padre Mororó”, idéia com a qual concordo e aproveito para conclamar os groairenses a apoiá-la.

CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR

Religioso destacou-se na luta republicana

Fortaleza. Gonçalo Inácio de Loiola Albuquerque Melo foi o nome de batismo de Padre Mororó, que nasceu no dia 24 de julho de 1778, no Riacho dos Guimarães, atual Groaíras. Ele iniciou os estudos no Interior do Ceará. Ainda moço foi mandado para o Seminário de Olinda, onde se ordenou. Como padre, foi capelão nas Vilas de Boa-Viagem, Tamboril e Quixeramobim.

Ele foi professor de língua latina em Aracati e jornalista, redator do primeiro jornal do Ceará — lançado em 1º de abril de 1824. Foi também político e secretário do governo revolucionário de Tristão Gonçalves, quando teve participação ativa no movimento da Confederação do Equador.

Pe. Mororó destacou-se como idealizador e signatário da histórica sessão de 9 de janeiro de 1824 da Câmara de Quixeramobim. Neste dia, reunidos clero, nobreza e o povo, proclamou-se a primeira República do Brasil, rompendo assim com a monarquia absolutista de D. Pedro I.

O motivo daquela histórica sessão foi a grande traição cometida pelo imperador, que dissolveu, em novembro de 1823, a Assembléia Geral Legislativa e Constituinte que ele mesmo houvera instalado para escrever a primeira Constituição do Brasil, em maio do ano de 1823. Tudo isso aconteceu em 1824, 65 anos antes da proclamação da República, em 1889, sete meses antes da Confederação do Equador, iniciada em 26 de agosto de 1824.

Movimento autonomista

A Confederação do Equador, o mais significativo movimento autonomista e republicano acontecido no Brasil, no início do século XIX, foi causado pelo descontentamento que a dissolução da Assembléia Constituinte de 1823, e a outorga da Constituição de 1824, por D. Pedro I. Isto provocou, no Nordeste, uma insatisfação geral.

Pernambuco foi o centro irradiador deste descontentamento. No entanto, no Ceará, ao receber a notícia, vinda pelas mãos do diácono José Martiniano de Alencar, que à época estudava no seminário de Olinda, a Câmara da Vila de Campo Maior de Quixeramobim, numa memorável e heróica sessão, acontecida no dia 9 de janeiro de 1824, proclamou a primeira República do Brasil, quebrando, então, todos os laços que havia com a realeza, acusando, inclusive, o imperador de traidor da Pátria e declarando-o e toda a sua descendência decaídos dos direitos ao trono.

Determinou também que de imediato se organizasse um governo republicano para, o quanto antes, substituir o Governo Provisório existente na Capital e que ainda fora nomeado pelo usurpador deposto. Essa histórica sessão deu início ao movimento libertário que tantos sacrifícios custaram aos nossos conterrâneos.

Heróico movimento

Comandadas pelo groairense Padre Mororó — que, além de liderar, participar e subscrever aquela memorável ata, determinou que fossem enviadas deputações a outras Vilas para comunicar e conseguir adesão, como de fato sucedeu — as Câmaras das Vilas de Icó, Aracati e São Bernardo das Éguas Russas aderiram de imediato à causa, reproduzindo e fortalecendo o movimento que daí se espalhou por toda a província do Nordeste.

O heróico movimento teve figuras ilustres dos cratenses: Bárbara de Alencar e seus filhos José Martiniano e Tristão Gonçalves, do groairense, Mororó, do sergipano de Santo Amaro da Brotas, Pereira Filgueiras e tantos outros heróicos e valentes conterrâneos. Todos escondidos por trás de alcunhas como Alecrim, Anta, Araripe, Aroeira, Baraúna, Beija-flor, Bolão, Carapinima, Crueira, Ibiapina, Jaguaribe, Jucás, Manjericão, Mororó, Sucupiras, Oiticica. E, mesmo cientes de que a luta poderia lhes trazer serias conseqüências, foram adiante. De fato, muitos pagaram com a vida.

Domingos Pascoal
Especial para o Regional

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O CANGACEIRO MAIS JOVEM | O CANGAÇO NA LITERATURA | #299

Por Cangaço na Literatura
https://www.youtube.com/watch?v=-lH_AxtZ0xA&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

Você sabe qual foi o cangaceiro mais jovem? Acompanhe nosso canal e viaje conosco!

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SEVERINO VITALINO | O CANGAÇO NA LITERATURA | #269

 Por O Cangaço na Literatura.

https://www.youtube.com/watch?v=Tg9EYUlsED0&ab_channel=OCanga%C3%A7onaLiteratura

Nosso canal está em Luto... Assista estas que são as últimas imagens deste mito em vida.

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