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domingo, 22 de dezembro de 2024

𝐃𝐄 𝐁𝐄𝐍𝐉𝐀𝐌𝐈𝐍

Acervo do Jaozin Jaaozinn

Um registro raro e interessante (mesmo em baixa qualidade) de alguns integrantes da força volante do tenente José Rufino; dentre eles, o próprio comandante (primeiro à esquerda) e o cabo rastejador Leonídio (segundo da esquerda para a direita). Registro tirado por Benjamin Abrahão Botto, na região da Bahia, em 1936.
Em outubro do mesmo ano, em terras sergipanas de Porto da Folha/SE, essa força viria a pousar mais uma vez para as lentes de outro fotógrafo, motivo esse do combate deles contra o sub grupo do cangaceiro Mariano, morrendo o chefe do bando, os bandoleiros Pai Véio e Pavão e o coiteiro João do Pão.
𝐹𝑂𝑁𝑇𝐸: 𝐽𝑜𝑟𝑛𝑎𝑙 𝑂 𝐺𝑙𝑜𝑏𝑜/𝑅𝐽 - 1938.

https://www.facebook.com/groups/179428208932798

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EX-VOLANTE TEÓFILO PIRES: A PALAVRA QUEBRADA DE LAMPIÃO.

Por Aderbal Nogueira

https://www.youtube.com/watch?v=WOpgn3pUjmw

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Ex-volante Teófilo Pires
  • O suplício do Professor Eleutério (Leó)
  • A palavra quebrada de Lampião
  • A morte cruel de Domiciano pelas mãos de Zé Baiano
Gravado em 2009
Imagens: Nicolas Correia

Link desse vídeo:

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O FASCÍNIO PELO TEMA CANGAÇO! – 2 – JOÃO DE SOUSA LIMA NAS TRILHAS DO CANGAÇO

Por A Voz da História
https://www.youtube.com/watch?v=gZjhnbbZzaE

Por serem nômades e viverem em deslocamento contínuo, os cangaceiros carregavam inúmeros objetos sobre o próprio corpo, assim o traje e acessórios de vestimentas utilizado, além de outras funções, tinha principalmente objetivos utilitários.

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O FASCÍNIO PELO TEMA CANGAÇO

 Por Antônio Galdino


O fascínio pelo tema Cangaço! – 2 – João de Sousa Lima nas trilhas do cangaço.


O fascínio pelo tema Cangaço! – 2 – João de Sousa Lima nas trilhas do cangaço
Cena do filme O Cangaceiro, de Lima Barreto, de 1950.  (Foto: Arq. do jornal Folha Sertaneja, net e joaodesousalima.blogspot.com)

Como vimos no texto de abertura dessa série sobre o fascínio que cangaço exerce sobre tantas pessoas a ponto de serem encontradas muitos milhões de itens de pesquisas sobre tema na internet, o cangaço tem contribuído para a produção de uma variada gama de produtos que vão de milhares de livros, a centenas de filmes, séries de televisão, telenovelas, artigos de artesanato, peças de teatro, musicais.

Sobre a produção de filmes e série/novela da TV, falamos no primeiro capítulo desse tema, assim como destacamos a homenagem e a bibliografia de Luiz Rubem Bonfim que já escreveu 16 títulos sobre esse tema, fundamentando a sua pesquisa em jornais e publicações da época, o que nos remete quase instantaneamente para os cenários do tempo e lugar em que os fatos aconteceram.

Nessa sequência, falaremos de João de Sousa Lima, pernambucano de São José do Egito que, como milhares de outros, chegou a Paulo Afonso, menino ainda, acompanhando os pais que chegavam para buscar emprego nas obras da Chesf. E, foi ficando por essas terras sertanejas.

Como dissemos no artigo anterior, embora alguns outros escritores pauloafonsinos tenham escrito alguma coisa sobre a temática CNAGAÇO, como Rubinho Lima, Edson Barreto, Gilmar Teixeira e até esse autor em um capítulo de um livro resultado do Seminário do Centenário de Maria Bonita realizado em Paulo Afonso pelo Departamento Municipal de Turismo que eu dirigia e sob a coordenação de João de Sousa Lima, dois escritores de Paulo Afonso, ambos membros da Academia de Letras do município, têm se dedicado com afinco na produção de literatura sobre esse tema: Luiz Ruben e João de Sousa Lima.

Como vimos, Luiz Ruben já escreveu 16 livros sobre esse tema. João de Sousa tem dez livros de sua autoria, sozinho e outros tantos em parceria com outros autores.

Os dois autores, embora escrevam sobre o mesmo assunto, têm caminhos diferentes para trazes essas informações aos milhares de leitores interessados. Luiz Ruben pesquisa nas produções da época do cangaço, jornais, livros, outras publicações. João de Sousa Lima decidiu conhecer a história indo aos lugares onde ela aconteceu e conversando com pessoas que a vivenciaram.

João de Sousa Lima nas trilhas do cangaço

Em seu primeiro livro chamado Lampião em Paulo Afonso, publicado em 2003, há 20 anos atrás e que teve a sua apresentação assinada por Antônio Amaury Correia de Araújo, João diz como tudo isso começou:

“Em abril de 2000, fui convidado por Glória Lira, Coordenadora Municipal de Cultura (em Paulo Afonso/BA), para participar de uma pesquisa sobre o tema CANGAÇO, com a finalidade de enriquecer o acervo de leituras da biblioteca do Espaço Cultural Raso da Catarina, em Paulo Afonso, Bahia. Criamos a Expedição Angico. A expedição teve como componentes João de Sousa Lima, Glória Lira, os professores Edson Barreto e Gorete Guedes, Carlos Césa, o cinegrafista Alisson e o grupo folclórico Os Cangaceiros. Chegamos à Grota do Angico (em Poço Redondo/SE). Nossa primeira entrevista foi com a ex-cangaceira Adília, companheira de Canário e depois com uma das últimas pessoas que conversou com Lampião, o coiteiro Manoel Félix”.

“A partir daí, tomei gosto pela história do cangaço e apesar do grupo ter sido desfeito, eu não parei mais, segui em frente, devorei livros, conversei com pessoas mais velhas e sempre ficava sabendo algo sobre Lampião, fatos ocorridos nas fazendas e povoados de Paulo Afonso. Coloquei o é na estrada e percorri todos os povoados de Paulo Afonso por diversas vezes”. (in Lampião em Paulo Afonso, pág. 15 - Graf Tech-Paulo Afonso-BA, 2003).

Nas viagens de João pelos sertões de Paulo Afonso, ele acabou com uma moto na qual rodou mais de 10 mil quilômetros e registou informações preciosas como a descoberta de 46 pessoas que participaram do grupo de cangaceiros de Lampião, quase o dobro do registrado em Poço Redondo/SE.

De Paulo Afonso para o mundo

As pesquisas de João de Sousa Lima sempre se firmaram na fidelidade dos acontecimentos o que lhe valou adquirir grande credibilidade sobre o assunto.

João de Sousa Lima com Aristéia - Povoado Jardim Cordeiro/Delmiro Gouveia-AL 

João de Sousa Lima com Durvinha - Belo Horizonte/MG

João de Sousa Lima com Aristéia, Moeno e Durvinha em Fortaleza/CE

Isso o fez aproximar-se de muitos homens e mulheres e ex-cangaceiros como a ex-cangaceira Dulce, que aparece no seu livro Terra de Brava Gente e Aristéia que morou durante muitos anos no Povoado Cordeiro, de Delmiro Gouveia, no lado alagoano do cânion do rio São Francisco, logo após a ponte metálica D. Pedro II que une os Estados da Bahia (Paulo Afonso) e Alagoas (Delmiro Gouveia). Com Aristéia, João viajou para Fortaleza onde ela foi homenageada. Esteve também com muitas outras pessoas ligadas diretamente ao cangaço.

E Paulo Afonso deixou de ser o limite do espaço para João de Sousa Lima. Aonde sabia que tinha alguma coisa nova, ele ia atrás.

O livro e o filme

Uma de suas grandes descobertas foi a história de Moreno e Durvinha que ele soube que estavam, anônimos, em terras de Minas Gerais, em Belo Horizonte e ele foi lá e conseguiu conversar bastante com os dois velhos e últimos cangaceiros. Estas muitas conversas lhe renderam o livro Moreno e Durvinha – Sangue, amor e fuga no cangaço que levou o cineasta Wolney Oliveira a produzir o filme Os Últimos Cangaceiros.

Hoje João de Sousa Lima é membro de muitas instituições que estudam o cangaço e os seus livros são muito procurados por pesquisadores e estudiosos desse tema. Também, pela sua vasta produção literária sobre o assunto, João, como Luiz Ruben, foi homenageado pela Câmara Municipal de Paulo Afonso com o título de Cidadão de Paulo Afonso e desde 2005 é membro fundador da Academia de Letras de Paulo Afonso.

Perguntado pelo articulista como explicava esse fascínio pelo tema cangaço, ele disse: "eu atribuo a duas coisas fortes colhidas como depoimentos. Primeiro pelas aventuras, as vidas errantes, uma forma de enfrentar a sociedade constituída como se fosse uma voz que se fez ouvir, as bravuras em constantes movimentos e aí os cordelistas e repentistas divulgando isso nas feiras do Nordeste como se fosses histórias quase referenciais aos super-heróis. A segunda análise que faço a essa mitificação vem como uma forma de justiça de um povo tão injustiçado durante toda sua história. Até hoje é difícil para o Nordeste a saúde, a educação, as políticas públicas...”

João de Sousa Lima nasceu em São José do Egito, Pernambuco, no dia 20 de dezembro de 1964. Chegou a Paulo Afonso em janeiro de 1970, com poucos anos de nascido e tornou-se filho adotivo das doces e amáveis terras baianas. É filho de Raimundo José de Lima e Rosália de Sousa Lima. Tem três irmãos: José de Sousa Lima, Manuel José de Lima e Maria Bernadete Lima Santos. Pai de duas princesas: Stéfany da Silva Sousa Lima e Letícia da Silva Sousa Lima. Serviu ao Exército Brasileiro em 1983, na 1ª Cia. de Infantaria, em Paulo Afonso, Soldado “Sousa Lima”, nº 145, do 2º Pelotão de Fuzileiros. Em 2016 foi agraciado com o Título de Amigo da 1ª Companhia de Infantaria pelo Major Barroso Magno e com o Diploma de Amigo da 6ª Região Militar, pelo General Joarez Alves. Em 2016 foi agraciado por unanimidade pela Câmara de Vereadores com o Título de Cidadão de Paulo Afonso. Em 2019 recebeu o Título de Cidadão Honorário de Piranhas, pelo Decreto Legislativo 002/2019. Licenciado em História e Escritor, hoje autor de 20 livros.

Contato: 75-98807-4138 (do http://joaodesousalima.blogspot.com)

Bibliografia de João de Sousa Lima sobre o tema cangaço:

- Lampião em Paulo Afonso, 1ª edição - Graf Tech-Paulo Afonso-BA, 2003.

- A trajetória guerreira de Maria Bonita, a Rainha do cangaço – Ed. Fonte Viva-Paulo Afonso-BA – 2005.

- Moreno e Durvinha – Sangue, amor e fuga no cangaço - Ed. Fonte Viva-Paulo Afonso-BA, 2007

- Memorial Casa de Maria Bonita (para vídeo-documentário sobre a restauração da Casa de Maria Bonita) s/data.

- Lampião em Paulo Afonso, 2ª edição - Ed. Fonte Viva-Paulo Afonso-BA, 2013

- Lampião, O Cangaceiro - Ed. Fonte Viva-Paulo Afonso-BA, 2015

- Mulheres Cangaceiras - - Ed. Fonte Viva-Paulo Afonso-BA, 2017

- Terra de Brava Gente – Resquícios de histórias cangaceiras-Editora Oxente/Paulo Afonso-BA, 2020

- Maria Bonita – A Rainha do Cangaço – Sua biografia – Editora Oxente/Paulo Afonso-BA, 2022.

Além de organizar o livro Maria Bonita - diferentes contextos que envolvem a vida da Rainha do cangaço, que teve a participação de Edson Barreto, Juracy Marques e Antônio Galdino, João de Sousa Lima teve participação importante nos livros Ecologia do São Francisco, Ecologia de Homens e Mulheres do Semiárido e As Caatingas, todos do escritor Juracy Marques e nos quais João de Sousa fala da presença de membros de tribos indígenas da região de Paulo Afonso no cangaço e no Raso da Catarina.

Além dessa produção temática sobre o cangaço, João de Sousa Lima tem também livros sobre a história de Paulo Afonso artigos nas revistas anuais da ALPA sobre esse e outros temas regionais.

https://www.folhasertaneja.com.br/noticias/colunistas/665518

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CACHÊ DE 400 REIAS...!

 

Cachê oferecido ofende a honra e a história do Trio Mossoró - João Mossoró, Hermelinda e Carlos André

O telefone toca; no outro da linha, Carlos André. Antes do boa-tarde do colunista, o cantor e compositor desabafa: “Estou indignado”.

Em seguida, conta: a Prefeitura, via Secretaria de Cultura, fez contato para convidar o Trio Mossoró para se apresentar no Cidade Junina, onde seria prestada uma “homenagem” ao grupo, com um cachê de 400 reais.

Como é? Ele repetiu: “400 reais”, para classificar o convite, com a sinceridade cristalina que lhe é peculiar, de “proposta indecorosa”. E, de fato, o é. Sob o ponto de vista financeiro e artístico.

Ora, 400 reais é o cachê de cada músico que acompanha o trio. E somadas as despesas de passagens aéreas (dois moram no Rio de Janeiro e Carlos André em Recife), eles teriam de pagar do bolso para se apresentar no Cidade Junina.

Que homenagem, hein!!! Fala sério.

Trata-se de profundo desrespeito a uma das maiores expressões da história cultural da cidade, com mais de meio século divulgando Mossoró em todo o País, através da música de raiz.

Provavelmente, a atual gestão municipal não tem a exata dimensão da agressão feita ao Trio Mossoró. Ou, no mínimo, não conhece a sua história.

A coluna vai ajudar, contando um pouco da arte musical dos irmãos João Batista (João Mossoró), Hermelinda (Ana Paula) e Carlos André (Oséas Lopes), para, quem sabe, uma homenagem de verdade possa ser feita.

O Trio Mossoró começou em 1956, quando Oséas recebeu convite para cantar com os irmãos na Rádio Tapuyo, hoje pertencente à Rede Potiguar de Comunicação (RPC).

Três anos depois, em 1959, Oséas levou o seu talento para o Rio de Janeiro e começou a atuar no rádio, para em seguida chamar os dois irmãos. Foi lá que eles ganharam os nomes artísticos João Mossoró, Hermelinda e Carlos André e a projeção nacional.

A família talentosa ainda tinha o seresteiro Cocota, que antes de se juntar ao trio na capital carioca, foi assassinado na noite mossoroense.

Em 1962, apadrinhado por nada menos do que João do Vale, o Trio Mossoró gravou o primeiro disco, chamado “Rua do Namoro”, abrindo sequência para gravar mais 11 LPs de um total de 34 listados por Carlos André, que também construiu carreira solo.

Esse breve histórico, por si só, já deveria envergonhar os representantes da gestão municipal que agrediram o Trio Mossoró. Ou, numa reação de humildade, admitir o erro e procurar conhecer os verdadeiros personagens da cultura mossoroense.

Certamente, os alto-falantes da Secretaria de Cultura não tocam “Canto de Outrora”, de Antônio Barros, que ganhou vida na voz dos três irmãos. Muito menos a “Praça dos Seresteiros”, grande sucesso feito pelo Trio Mossoró para homenagear Cocota, que agora está no céu.

Francamente…

ADENDO: José Mendes Pereira

PARA  A CULTURA  MOSSOROENSE SOBREVIVER ESTÁ MUITO DIFÍCIL

NOTA À SOCIEDADE E À IMPRENSA


A Diretoria da Fundação Vingt-un Rosado, instituição que mantém a Coleção Mossoroense, diante das condições de extrema dificuldade de funcionamento e falta de apoio a esta entidade cultural nos últimos tempos, vem por meio desta, informar a sociedade mossoroense em geral, em especial ao meio literário do Rio Grande do Norte, que em reunião no dia 19 de maio de 2015 resolveu:

1 - Suspender as atividades da Fundação Vingt-un Rosado por tempo indeterminado;

2 - Dispensar seus funcionários;

3 - Consultar a Biblioteca Municipal Ney Pontes Duarte e outros locais sobre a possibilidade de guarda do acervo particular de Vingt-un Rosado;

4 - Visita ao Museu do Sertão onde se encontra cerca de 90% dos exemplares da Coleção Mossoroense para verificar a situação atual do acervo;

5 - Venda dos equipamentos que compõem a sua gráfica para custear algumas das dívidas existentes.

Mossoró - RN, 20 de maio de 2015.
Jerônimo Dix-sept Rosado Maia Sobrinho

Diretor Executivo da Fundação Vingt-un Rosado.

Fonte: facebook
http://www.canalareiabranca.com.br/2015/05/cache-de-400-reais-agride-historia-do.html

Fonte: Blog do Cesar Santos 

Veja no Jornal O Mossoroense de hoje: 

FUNDAÇÃO VINGT-UN ROSADO ANUNCIA SUSPENSÃO DE TODAS AS SUAS ATIVIDADES POR TEMPO INDETERMINADO.

Se você gosta de ler histórias sobre "Cangaço" clique no link abaixo:

EM 2015, O CANTOR JOÃO MOSSORÓ, IRMÃO DOS CANTORES CARLOS ANDRÉ E DA HERMELINDA LOPES, DO ANTIGO TRIO MOSSORÓ, ME ENVIOU ESTE DESABAFO.

Por João Mossoró

Oi, Mendes, tudo bem?!

Infelizmente nós, do antigo Trio Mossoró, que tanto divulgamos o nome de Mossoró por este Brasil a fora, estamos fora das festas juninas de Mossoró. O cachê oferecido para nós (Trio Mossoró), pela Prefeitura Municipal de Mossoró, é uma verdadeira esmola. Segundo ela alega que não poderá pagar pela nossa participação mais do que 400,00 Reais, isso mesmo que você está lendo.

 Trio Mossoró - João Mossoró, Hermelinda e Carlos André

Que humilhação! Por onde andamos nestas terras queridas do nosso Brasil, nunca passamos por isso. Sempre fomos bem recebidos, aplaudidos e acolhidos com respeito em relação ao nosso valor profissional. Infelizmente fomos decepcionados pela nossa própria terra que nos viu nascer, e ser criados no centro da cidade. Nós não merecemos isto! 

Ela não pode pagar para nós que somos da terra, mas aos de fora, pode pagar verdadeira fortuna.

Um abraço amigo.

João Mossoró ex-componente do Trio Mossoró

José Mendes Pereira:

"Grande João Mossoró, Mossoró sempre foi uma boa madrasta, mas  quando se trata de beneficiar os seus próprios filhos, é uma péssima mãe".

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LIVROS

 Por Rangel Alves da Costa

DE NOSSA AUTORIA, OS DOIS LIVROS ABAIXO À VENDA. R$ 150, com frete incluso. Contato com Rangel Alves da Costa pelo Cel/Whats. (79) 99830-5644.

https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste/?multi_permalinks=2616310515244543%2C2615617378647190&notif_id=1734778981568281&notif_t=group_activity&ref=notif

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CANGAÇO NO CARIRI (JOSIER FERREIRA) - CANAL CANGAÇO EM FOCO

 Por Cangaço em Foco

https://www.youtube.com/watch?v=GyhF-_-XBNE

Josier Ferreira - Historiador URCA - Universidade Regional do Cariri. #lampião #cangaceiro #cangaço #cangaço #cariri #shorts #ceará #sertão #mariabonita #historia

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