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sábado, 27 de junho de 2020

VÁRIOS ANOS DE PENSAMENTOS PERDIDOS

Por José Mendes Pereira

Entre as décadas de 40 e 50 do século XX.

Luiz Gameleira de Barros era açuense, mas registrado mossoroense; ainda pequeno veio residir em Mossoró em companhia da mãe que ficara viúva logo que nasceu. Aos seis anos de idade já ajudava a mãe na profissão de engraxate, e até diziam que ele foi o primeiro engraxate famoso de Mossoró. Os tempos foram se passando o menino foi se formando, mas sempre zelando pela sua profissão.

Em uma das visitas à Mossoró o advogado Dr. Café Filho que ainda nem sonhava ser algum dia Presidente da República, Luiz Gameleira prestou os seus serviços de engraxate. Como Luiz era um jovem esperto, de bom papo, apesar de pouco ter frequentado escola, mas vivia no meio da gente instruída, usava o português muito bem, com isso fez com que o Dr. Café Filho desejasse levá-lo para trabalhar com ele, como menino de recado, isto é (office-boy). Se antes dominava o português, vivendo no meio dos sábios, muito mais se desenvolveu.

Acontece que em 1950 Dr. Café Filho foi eleito a vice-presidente da república, assumindo o cargo em 31 de janeiro de 1951; e com isso, desfez do seu escritório de Advocacia, mas prometendo a Luiz Gameleira que iria cuidar de um emprego para ele. Terminado o escritório de advocacia Luiz Gameleira retornou à Mossoró, e aqui partiu para o comércio, estabelecendo-se à Rua Alberto Maranhão, no ramo de miudezas. Não era um comércio que se diz: “como é grande”, mas vivia muito bem, obrigado.

  Presidente Café Filho

Os dias foram se passando, mês e mês, chegando a ano, e Luiz ainda aguardava o seu novo emprego, que como fora um bom empregado do então vice-presidente da república, com certeza seria lotado no Palácio Presidencial, no Rio de Janeiro.

 Getúlio Vargas

Em Agosto de 1954, o presidente Getúlio Vargas suicidou-se e Café Filho subiu ao maior posto de poderes do Brasil, agora era presidente da República. 

Luiz Gameleira que sonhava ocupar um cantinho naquele governo, quem sabe, secretário, assessor do presidente, uma coisa qualquer, ou até mesmo uma pasta de um dos ministérios, dois meses depois que Café Filho assumiu o governo da república, um telegrama chegou à casa de Luiz Gameleira, comunicando-lhe que ele teria que se apresentar ao novo presidente brasileiro.

Se antes Luiz Gameleira gozava de certo prestígio em Mossoró sua fama cresceu de vez, onde recebia parabéns a todo o momento, e nos tímidos lábios da população era o que bocejavam. E até já o chamavam de “Ministro”.

Com a convocação para se fazer presente ao novo presidente da república Luiz empolgou-se tanto, que antes de viajar para o Rio de Janeiro, fez festas e mais festas com toda vizinhança. Alugou um prédio na mesma avenida, convocou a banda Municipal, que na época ainda não tinha conjuntos para festividades, e aí foi festão. Uma enorme bandeira do Brasil foi colocada em frente à entrada, e sobre ela, duas palavras diziam assim: “MORRA PELA PÁTRIA”.


Um pobre bêbado que no momento rodopiava no meio da multidão ao ver a frase sobre a bandeira, cuspiu-a, dizendo: “- Que morrer por pátria que nada! Morra quem quiser! Eu não!"

Luiz Gameleira ao ver o desprezo do bêbado com a bandeira já se achando autoridade, mandou que fossem apanhar a polícia. E não demorou muito para que o miserável fosse guindado.

Lá pras tantas a festa terminou. Luiz precisava se arrumar para se dirigir até Natal, e lá, apanhar um velho e cansado transporte, indo até Recife e de lá pegaria outro até Rio de Janeiro. Foram mais de seis dias e seis noites de viagem, até que conseguiu colocar os pés na cidade maravilhosa.

Ao chegar, dirigiu-se a uma pequena e deteriorada pensão, “coisas doutros tempos”, e lá se amparou até o dia seguinte, quando iria se dirigir ao Palácio Presidencial, para receber o seu tão desejado emprego.

No dia seguinte, banhou-se, tomou café e se foi até ao Palácio. Levou três dias para conseguir audiência com o presidente, até que falou com um dos assessores do presidente, que levou o assunto a Café Filho, sobre a presença de Luiz Gameleira ao Palácio.

Café Filho o disse que primeiro o levasse a um restaurante, alimentasse-o e depois retornasse com ele à sua sala.  Mas antes lhe disse: “- Mande servi-lo bastante. Não deixe o homem com fome. Ele é nordestino e nordestino quando não está com fome, não demora muito ter fome, porque a fome sempre está ao seu lado”.

Terminada a refeição voltaram ao Palácio. Café Filho já estava preparado para receber o seu conterrâneo. Se o homem era faminto o presidente Café Filho, no momento, não, mas antes fora um dos tais.

Os abraços e lembranças antigas foram vividos entre os dois. Café Filho relatou as dificuldades que tinha quando os seus clientes não pagavam os seus serviços sobre  causas judiciais, penais e serviços diversos.

Terminada a palestra entre eles Café Filho abriu a página sobre o seu emprego. Iria mandá-lo para a Amazônia, trabalhar como seringal na extração do látex.

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Um dos melhores empregos que no momento ele iria o ofertar. Explicou, explicou os riscos, as vantagens, o pagamento que seria feito mensalmente... E em seguida perguntou-lhe:

- Está pronto para trabalhar na Amazônia, na função de seringal, Luiz?

- O Senhor está me dizendo que é este o emprego que tem para mim?

- E dos melhores, Luiz. Está pronto para assumi-lo?

Não Senhor, Dr. Café Filho. Não Senhor! O senhor sabe muito bem que eu nunca trabalhei como seringal. Não tenho a mínima ideia como é este trabalho.

- Mas quem não sabe, aprende! Eu vivia lá em Natal, sofrendo juntamente com você. Hoje sou presidente deste imenso Brasil... Eu não tinha a mínima ideia como se administrava um país...

- Sou franco em lhe dizer, Dr. Café Filho – dizia Luiz Gameleira já de cara fechada. Eu agradeço o seu emprego. E o senhor me desculpe as minhas francas, grosseiras e sinceras palavras.  "Quem tira leite de pau é..." - Disse e de imediato se retirou da presença do presidente Café Filho.

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixa-me pegar outro.

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com o professor Francisco Pereira Lima através deste e-mail: franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína, pelo e-mail: 

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 

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A TORDA DO CANGAÇO.


Por João Filho de Paula Pessoa

Vivendo em iminente perigo e permanente perseguição, a mobilização do cangaço tinha que ser rápida e eficiente, principalmente nos pousos de dormida. Na maioria das vezes os cangaceiros dormiam no chão, ao relento, abrigados na vegetação da caatinga, mas em tempos e locais mais calmos, montavam um precário e rústico acampamento composto apenas por uma torda, que nada mais era que um simples pano, amarrado e estirado nos galhos das árvores e arbustos, para servir de teto e proteção para o sereno noturno, que os homens sempre levavam consigo, obedecendo a necessidade de simplicidade e praticidade para um eventual desmonte urgente e fuga. 

João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 16/05/2020
Na foto: A suposta torda de Lampião em Angicos.


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CANGAÇO; UMA AULA COM BOSCO ANDRÉ

Fonte: YouTube  Canal:Aderbal Nogueira

Rapaz; existem destas pessoas que são marcantes. Por onde vão passando deixam o rastro de camaradagem, coleguismo, retidão, alegria, confiança, enfim. Se este "cabra" for do sertão, ainda sobram muito mais adjetivos para elencar. Assim é João Bosco André; espetacular cidadão de Missão Velha e do Mundo... Só para vocês terem uma ideia o homem é primo do Dom Pedro II e amigo pessoal do Papa. Ir ao Cariri e não tirar um ou dois dedos de prosa com o grande "Padre Bosco"; sim, ainda esqueci, o homem foi ordenado Padre no primeiro Cariri Cangaço; é o mesmo que ir a Roma e não ver o Pontífice... Bosco André é assim, uma alma boa e um coração do tamanho do Vale do Cariri. Pesquisador atento, curioso, de uma memória fora do comum; lembra de detalhes simplesmente impressionantes. Impossível não andar pelas ruas de nossa querida Missão Velha ao lado de Bosco, sem que ele vá logo dizendo: "Ali mora fulano, que é irmão de beltrano que fez isso ou aquilo, acolá tinha um armazém que foi desse ou daquele, por aqui passou sicrano em 1923, etc, etc, etc". Bosco André para nossa honra é um dos Conselheiros Cariri Cangaço e hoje nos dá uma aula sobre cangaço e coronelismo no Ceará pelas lentes do competentíssimo documentarista Aderbal Nogueira, Avante !!!

Manoel Severo, 26 de junho de 2020
Cidadão de Missão Velha
Vídeo: Aderbal Nogueira


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JOSÉ FELIPE E JOAQUIM GÓIS EX-INTEGRANTE DAS FORÇAS VOLANTES.


Por Beto Rueda


Como bons sertanejos, José de Felipe, pai de Maria de Déa (Maria Bonita) e Joaquim Góis, ex. integrante das Forças Volantes e escritor, em uma conversa amigável, limpa de ódio e cheia de recordações, relembram episódios da vida de Lampião.

Fonte:

GÓIS, Joaquim. Lampião, o último cangaceiro. Aracaju: Sociedade de Cultura Artística de Sergipe - ACAS: Regina, 1966.


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PIAS DAS PANELAS: DE CEMITÉRIO INDÍGENA A CEMITÉRIO DOS MORTOS DO CANGAÇO


Por Manoel Belarmino

As Pias das Panelas estão nas margens do Riacho do Quartavo, um afluente do Riacho Jacaré, em Poço Redondo. Na época do Cangaço, aquelas terras pertenciam à Fazenda Paus Pretos de propriedade do coronel Antônio Caixeiro.

Nos tempos mais antigos, todo aquele mundão caatingueiro era habitado pelos povos indígenas, que ocupavam esta região do Riacho do Quartavo e, segundo as pessoas mais velhas desta região, os índios enterravam os seus mortos ali nas proximidades das Pias das Panelas. E, ainda, os mais velhos contavam, que antes das pastagens e de as terras serem aradas para plantio, havia bastante indícios de sepulturas indígenas por ali, no entorno das Pias das Panelas e naquelas margens do Quartavo. Mas esse assunto do cemitério indígena, requer um pouco mais de investigação e, sem dúvida, num próximo texto trataremos exclusivamente sobre o Cemitério Indígena do Riacho do Quartavo.

Além dos indígenas que foram sepultados nas Pias da Panelas, estão enterrados os corpos de três mulheres e dois homens, todos barbaramente assassinados no tempo do Cangaço.

Estão enterrados ali em covas rasas e precárias os corpos de:

01 - Rosinha Soares, a cangaceira Rosinha, companheira do cangaceiro Mariano, assassinada pelos cangaceiros, sob a ordem de Lampião. Depois da morte do cangaceiro Mariano, juntamente com os cangaceiros Pai Veio e Pavão e o coiteiro João do Pão, naquele combate do Cangaleixo, em 10 de outubro de 1937, Rosinha sentiu vontade de abandonar a vida cangaceira e voltar a morar com a sua família. Lampião achou a ideia arriscada demais e determinou que os cangaceiros Zé Sereno, Juriti, Balão e Vila Nova cumprissem a sentença. Matar Rosinha. E aí a sentença foi cumprida com um tiro de mauser no ouvido da cangaceira Rosinha nas margens do Riacho do Quartavo, nas Pias das Panelas. O corpo de Rosinha ficou ali estirado. E, dias depois, os seus parentes que moravam ali próximo, na Fazenda Santo Antônio, cuidaram de enterrar o corpo da cangaceira ali mesmo, numa sepultura precária. Até pouco tempo, avistava-se a Cruz de Rosinha ali perto das pedras das Pias das Panelas.

02 - Zé Vaqueiro, vaqueiro da Fazenda Paus Pretos de Tonho Caixeiro. Quando o cangaceiro Novo Tempo, depois de escapar do Fogo da Crauá, combate que o deixou ferido gravemente, foi para na Fazenda Paus Pretos, num estado de quase morte, o Zé Vaqueiro avistou aquele moribundo, ferido, emulambado, mas com os embornais com bastante dinheiro. Resolveu matar o cangaceiro ali na margem do caminho, pertinho das Pias das Panelas. E assim tentou o fezer dando um tiro no ouvido do já quase morto cangaceiro. Mas depois do tiro, um barulho se aproximou. Era os companheiros de Novo Tempo que estavam chegando ali à procura do cangaceiro. E o Zé Vaqueiro nem consegue levar o dinheiro de Novo Tempo, vai embora. Novo Tempo é encontrado ainda com vida e socorrido pelos companheiros. Depois de recuperado, novo tempo conta tudo o que aconteceu e sobre a traição do vaqueiro dos Paus Pretos. Os cangaceiros não perdoam a traição do Zé Vaqueiro, retornam à Fazenda Paus Pretos e levam o infeliz Zé Vaqueiro exatamente para as Pias das Panelas. E ali matam o cabra. Seu corpo é jogado ali estendido. Depois os vaqueiros da região encontram o corpo do Zé Vaqueiro já em estado avançado de decomposição e o enterram ali mesmo nas proximidades das Pias das Panelas.

03 - Preta de Maria das Virges, cruelmente assassinada pelo seu namorado Zé Paulo, filha adotiva de Dona Maria das Virgens do Alto Bonito. Zé Paulo, depois de transar com a namorada várias vezes às escondidas, Preta ficou gravida. Zé Paulo, malandro, para não se comprometer e não casar com a mocinha sertaneja, resolve brutalmente, com uma pedra, assassinar Preta, esmagando a sua cabeça e deixando ali nas Pias das Panelas o seu corpo nu e estirado. Avisa a seus familiares dias depois que poderia ter sido os cangaceiros que mataram Preta. Espalha para os quatro cantos da região que um grupo de cangaceiro havia os encontrado e assassinou a mocinha Preta. Tudo mentira. Zé Baiano soube da história que o Zé Paulo e Dona Maria das Virgens do Alto Bonito estavam colocando na conta dos cangaceiros aquela cruel morte da mocinha Preta. Ficou indignado, o cangaceiro. Foi lá no Alto Bonito e ferrou Dona Maria das Virgens e os seus dois filhos (um rapaz e uma mocinha). E só não ferrou e castrou o malvado e criminoso Zé Paulo porque ele não estava na casa de Dona Maria das Virgens naquele momento.

04 - Lídia de Zé Baiano, a cangaceira mais bonita do Cangaço, segundo dizem alguns pesquisadores. Lídia era a companheira do cangaceiro mais feio de todos, o Zé Baiano. Mas Lídia tinha uma paixão de infância que, tempos de depois de Lídia, também entrou no Cangaço. Era o cangaceiro Ben-te-vi. E Lídia não resistiu. Mesmo convivendo com Zé Baiano, aconteciam os encontros extraconjugais com o Ben-te-ti. Outro cangaceiro que também era louco de paixão por Lídia era o cangaceiro Coqueiro, mas sem nenhuma chance. A paixão mesmo de Lídia era o seu amor de infância, o Ben-te-vi. Coqueiro sabendo daqueles encontros nas moitas, às escondidas, resolveu delatar tudo. Zé Baiano estava viajando para a região de Alagadiço há alguns dias. E quando retornou, na presença de todos do bando, nas Pias das Panelas, na boca da noite, todos estavam reunidos para a janta, e Coqueiro inconformado com as recusas de Lídia relata tudo. Diz a Zé Baiano tudo sobre as traições de Lídia com o Ben-te-vi. Todos silenciam. Aquela conversa de Coqueiro é grave demais. Lampião levanta-se. Fica agoniado, mas calado. Zé Baiano fica paralisado. Olha pra Lampião e pergunta o que fazer. E Lampião sentencia: - "Zé cuida de Lídia. Afiná, Lídia é dele. Os dois cabras, o entregador e o traidor, nós arresolve." E os cangaceiros matam Coqueiro, e Ben-te-vi consegue fugir. O corpo de Coqueiro ficou ali estendido, sobre as pedras das Pias das Panelas. Dias depois, um coiteiro morador dos Paus Pretos resolveu enterrar o corpo do infeliz cangaceiro numa sepultura precária ali mesmo. Zé Baiano amarra Lídia e, na madrugada, antes de o dia clarear, mata de cacete de pau pereira a cangaceira mais linda do bando de Lampião. Cava uma cova rasa ali mesmo e enterra Lídia. E, com o cacete que matou Lídia, improvisa uma cruz e coloca sobre a cova da sua companheira.

05 - Coqueiro o cangaceiro delator da traição de Lídia. Também está enterrado ali na Pia das Panelas o corpo do cangaceiro Coqueiro.

Cinco corpos enterrados nas Pias das Panelas. Um verdadeiro cemitério do tempo do Cangaço, no mesmo lugar onde já foi um cemitério indígena.

No fim do cangaço, depois dessas mortes, alguns caçadores da região evitavam passar pelas proximidades das Pias das Panelas à noite, principalmente nos locais onde estão as covas dos mortos. Alguns afirmavam ter ouvido coisas estranhas ali próximo das pias, como vozes, gemidos ou gritos macabros.


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UERN


Por professor Francisco Carlos

O Conselho Universitário da UERN, nos elegeu para mais um período como representante da comunidade naquele Conselho Superior.

Participar de um Conselho Superior da UERN e motivo de muita honra. Fico feliz e agradeço à qualificada comunidade acadêmica representada no CONSUNI, pela confiança depositada.

A UERN é uma instituição imprescindível para o desenvolvimento econômico, social e ambiental do RN. Nossa universidade é uma instituição aberta e está presente em todas as instâncias e áreas de interesses dos potiguares e Mossoroenses, em Especial.

Na condição de Professor da instituição, vereador e presidente da Comissão de Educação da Câmara Muncipal de Mossoró, tenho procurado representar, promover e defender a instituição nossa universidade que, apesar da sua inquestionável importância, as vezes precisa do apoio da comunidade externa. A escolha para compor o CONSUNI estimula e fortalece ainda esse trabalho.


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SAIIU NO UOL... COM MINHAS IMAGENS COLORIZADAS. NO FINAL, UMA RESENHA SOBRE MEU TRABALHO E MINHA EVOLUÇÃO.

Por Rubens Antonio

Saiiu no UOL... com minhas imagens colorizadas. No final, uma resenha sobre meu trabalho e minha evolução.

Clique no link para você ver todas as imagens coloridas pelo professor e pesquisador do cangaço Rubens Antonio.


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RESTOS MORTAIS DE CORISCO


Por Indaiá Santos

Eu e minha avó Dadá em Miguel Calmo em busca de juntar os restos mortais de meu avô Corisco, e ao lado de Dadá o prefeito Helinio.


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