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sábado, 28 de março de 2020

2ª EDIÇÃO FLORO NOVAIS HERÓI OU BANDIDO?


Mais um livro na praça: FLORO NOVAIS: Herói ou Bandido? De Clerisvaldo B. Chagas & França Filho. Este livro estará disponível a partir de amanhã no Cariri Cangaço São José do Belmonte e segunda feira dia 15/10 Para todo Brasil. 

Preço a combinar com Francisco Pereira Lima - 124 páginas. Franpelima@bol.com.br e fplima1956@gmail.com e Whatsapp 83 9 9911 8286.

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RELEMBRANDO A PUTA VÉIA

*Rangel Alves da Costa

Já faz algum tempo que escrevi esse texto. Originalmente apenas “Puta véia”, mas tanto gostei que novamente transcrevo, eis que nele me senti na proximidade de um verdadeiro escritor. Diz:
E os salões embebidos de suor e bebida. Num misto de perfume barato e sexo encardido, os ares intumesciam inebriantes. Cambaleantes, translúcidos, algemados na dor e anestesiados pelos desejos carnais.
Sexos, sexos, sexos. Corpos, corpos, corpos. Tudo vão. Tragos, cigarros, fumaças. Portas de quartos imundos rangendo, num entra e sai de vintém. É o valor, é o preço cobrado segundo o relógio do prazer desvairado.
Dos céus no telhado, dos firmamentos desajustados, descem estrelas vadias. Brilhos, ilusões, fantasias. Alguém canta, alguém dança. Um copo é jogado, um copo é estraçalhado ao chão. Um pé-de-briga. A faca brilha. Nenhuma morte nas mortes tantas.
Rente ao copo já esvaziado, como em estado de sonolência pela bebida, estendeu os braços descarnados e pelancudos sobre a mesa e depois deitou a cabeça sobre eles. “Está chorando?”. Foi a pergunta feita e não respondida.
Mas não estava chorando. Ou talvez estivesse intimamente chorando. E quando o choro é por dentro, não há nada mais doloroso que um pranto assim. Com a cabeça deitada sobre os braços, sequer se dava conta de estar num bordel entre bêbados, prostitutas e aventureiros.
Mas ela era o próprio bordel, confundia-se com o próprio bordel, com o cabaré, com a casa de meretrício. Desde novinha que ali colocou os pés para não mais sair. Não que gostasse de viver assim, mas pelo viver assim que já estava entranhado pelo seu corpo e vida.
Agora ali com o copo vazio, a cabeça derreada sobre a mesa, quase esquecida por todos. Naquela idade, já passada dos sessenta, dificilmente apareceria algum cliente. No cabaré, ter mais de sessenta anos já é velhice demais.
Ao seu redor, as luzes piscando, a vermelhidão do ambiente, os cheiros de bebida e de perfume barato, as palavras soltas como desbragadas, o vai e vem das mulheres à procura de machos, os olhares dos machos em busca de corpos em menor decadência. Coisa difícil de encontrar.
E ela continuava ali por teimosia. Com nenhum tostão retornava depois de um dia inteiro como mulher de bordel, como rapariga de cabaré. Apenas uma e outra colega de sina, de vez em quando lhe dava algum dinheiro quase como esmola. Permanecia ali muito mais pela bebida.
Dificilmente lhe negavam um trago. Cachaça batizada, rum da pior qualidade, uma cerveja de vez em quando. Assim também com o cigarro. Quando tinha, fumava um após o outro. E sentava à mesa como uma dama de vermelho à espera de um príncipe.
Já não podia manter qualquer vaidade. Os tempos agora eram difíceis demais para qualquer vaidade. Uma roupa qualquer, um chinelo qualquer. Mas de algumas coisas não desapartava: o batom vermelho descuidadamente além dos lábios, pó entre o claro e o avermelhado sobre o rosto enrugado, perfume de feira lançado no corpo. Com a bebida e o cigarro, o perfume se tornava de terrível odor.
Música alta, um frenético entra e sai, copos trincando nas mesas, um cheiro detestável de suor e perfume adocicado, um aroma repugnante de sexo encardido, fumaça subindo aos ares. “Vamos namorar, meu gostoso?”, perguntava uma. “Hoje faço tudo e baratinho”, dizia outra.
E ela com a cabeça encurvada sobre os braços, ali na mesa, no meio do tudo. Mas não ouvia sequer a música: “Perfume de gardênia tem em tua boca, eu vivo embriagado na luz do teu olhar. Teu riso é uma rima de amor e poesia, macios teus cabelos, qual ondas sobre o mar...”. Não ouviria qualquer música, qualquer tango ou bolero, apenas os gritos da alma.
Seu pensamento estava distante. E por isso chorava tanto por dentro, soluçava tanto por dentro. Sua mãe gritava para não ir brincar muito longe. Sua boneca de pano parecia sorrir quando chegava carregando um pente. Nua tomava banho pelo quintal em dias de chuvarada. E como era bela.
Menina bela se fez e depois mocinha. Nem teve tempo de namorar. Um dia, o filho do patrão de seu pai puxou-lhe pela roupa e lançou-a em cama de capim. Sangrou por fora e por dentro. Mas o pior aconteceria depois.
Contou aos pais sobre o abuso sofrido e foi mandada embora de casa. Saiu com o que tinha num saco e para nunca mais voltar. E pelas estradas a sina mais triste que poderia lhe acenar. Tão bela e servindo de objeto sexual a um e outro.
Agora era somente uma velha. Depois de ser puta de estrada e de todos os cabarés do mundo, agora era somente uma puta velha. Ou puta véia, como sempre diziam. E assim estava debruçada sobre a mesa de cabaré. Estranho que assim permanecesse por tanto tempo.
Bateram-lhe ao ombro. Chamaram e chamaram. Tarde demais. Agora a morte perfumada de coisas velhas, fétidas, repugnantes.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

SOBERANA É A MÃE DE DEUS.


Por João Filho de Paula Pessoa
Arte colorida por Rubens Antonio

Certa vez, Corisco e Dadá estavam acampados num coito de uma fazenda conversando com o fazendeiro e percebeu que toda vez que se aproximava alguém, uma cadela perdigueiro que lá estava, se alertava, enrijecia o rabo e ficava atenta e arisca. Corisco comentou que se tivesse uma cadela daquelas, dormiria mais à vontade. 

O Coiteiro então deu-lhe imediatamente de presente, dizendo “é sua”. Corisco agradeceu e perguntou o nome dela. O coiteiro informou que era Soberana. Neste momento Corisco sisou o rosto e disse que a aceitaria, mas iria mudar seu nome, pois Soberana é a Mãe de Deus e que aquele não era nome para se botar em cachorro. O Coiteiro se desculpou e disse que ele podia botar o nome que quisesse. 

Corisco disse que a partir daquele momento o nome dela seria Jardineira e a levou consigo, integrando-a ao bando e fazendo par com o outro cachorro do grupo que se chamava ‘Seu Colega”. 

João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce.


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JOÃO GOMES DE LIRA 1996

Por Aderbal Nogueira

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REVIRANDO MEU ACERVO DE FOTOS...


Por Geraldo Antônio De Souza Júnior



... me deparei com essas fotografias do mestre-cangaceiro Antônio Amaury Corrêa de Araújo que é um dos grandes estudiosos/pesquisadores do tema cangaço e uma das referências relacionadas ao assunto em questão.


Antônio Amaury é autor de diversas obras que tem como pano de fundo o cangaceirismo/banditismo, além de outros assuntos relacionados. São quase setenta anos de sua vida dedicados às pesquisas e aos estudos sobre o fenômeno. No decorrer de sua vida entrevistou centenas de personagens da história cangaceira, registrando grande parte das informações coletadas em seus livros e demais obras. Graças ao decano-cangaceiro hoje podemos conhecer e entender um pouco mais sobre essa história sangrenta, sofrida e ao mesmo tempo fascinante chamada... cangaço.

Nosso respeito e consideração aos seus esforços e a sua pessoa.

A fotografia anexada a essa postagem foi registrada durante um debate em data e local por mim ignorados.

Fica o registro.


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ENTREVISTA COM SINHÔ PEREIRA - ANTIGO CHEFE DE LAMPIÃO.


Por Geraldo Júnior

O antigo chefe cangaceiro Sinhô Pereira no ano de 1971 durante visita realizada à cidade de Serra Talhada em Pernambuco, sua terra natal, concedeu uma entrevista ao seu parente, Luiz Conrado de Lorena e Sá e falou sobre seu passado e sobre sua vida após ter abandonado o cangaço no ano de 1922 e a respeito do seu envolvimento com Lampião e seus irmãos (Antônio e Livino). Uma história de vida fantástica envolvida em vinganças, sofrimentos e sangue.

A entrevista realizada por Lorena, que a princípio foi publicada escrita, foi por mim narrada e transformada em um documentário, visando garantir assim uma maior inclusão, abrangência, acessibilidade e entendimento por parte dos interessados pelo tema.

Espero que gostem desse novo formato de apresentação que criamos, porque daqui pra frente vamos publicá-lo com maior frequência.

Agradeço a todos vocês pela aceitação aos nossos trabalhos e por nos acompanharem.

Grato.
Geraldo Antônio De Souza Júnior - Criador e administrador do canal.


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RUBEM BRAGA E O CANGAÇO



Na crônica “Cangaço” publicada pelo Diário de Pernambuco de 2 de fevereiro de 1935 (número 28), Rubem Braga manifesta posição crítica ao sensacionalismo dos escritores que exploravam a expectativa do público sobre o cangaço:

Lampião, que exprime o cangaço, é um herói popular do Nordeste. Não creio que o povo o ame só porque ele é mau e bravo. O povo não ama à toa. O que ele faz corresponde a algum instinto do povo. [...] Os métodos de Lampião são pouco elegantes e nada católicos. Que fazer? Ele não tem tempo de ler artigos do Sr. Tristão de Ataíde, nem as poesias do Sr. Murilo Mendes. É estúpido, ignorante. Mas se o povo o admira é que ele se move na direção de um instinto popular. Dentro de sua miséria moral, de sua inconsciência, de sua crueldade, ele é um herói - o único herói de verdade, sempre firme. A literatura popular, que o endeusa, é cretiníssima. Mas é uma literatura que nasce de uma raiz pura, que tem a sua legítima razão social e que só por isso emociona e vale. (BRAGA, 1964).

Partindo de argumento próximo ao de Graciliano Ramos, Rubem Braga viu no atentado à propriedade pelo cangaceiro a razão do “amor do povo ao cangaço”. As propriedades dos fazendeiros do semiárido podiam ser odiosas para a população, que competia com vizinhos poderosos pelo acesso aos recursos hídricos das represas e rios. A relação com as propriedades também era complicada para os vaqueiros, que eram facilmente iludidos pelos proprietários, sujeitos que se valiam de algum rudimento de escolaridade para conduzirem os vaqueiros a aceitarem um acordo desvantajoso pelo seu trabalho.


Independente do fato de serem os cangaceiros, em termo vulgar, bandidos sem nenhum programa de poder, vistos “de longe”, do Rio de Janeiro e São Paulo, eles atingiam na década de 1930 a ribalta de escritores em narrativas ficcionais, reinaugurando o sertanejo atávico de Euclides da Cunha disposto a medir poder com o governo dos coronéis remanescentes da Primeira República. Já para o povo da cidade do Rio de Janeiro, massa semiurbana a que Rubem Braga pertenceu, cujas “emoções” ele aprendera a descrever, o cangaço causava alguma sensação de liberdade:

Vi um velho engraxate mulato, que se babava de gozo lendo façanhas de Antônio Silvino. Eu percebi aquele gozo obscuro e senti que ele tinha alguma razão. Todos os homens pobres do Brasil são lampiõezinhos recalcados; todos os que vivem mal, comem mal, amam mal. (BRAGA, 1964, p. 64).

Fonte: Revista do Instituto de Estudos Brasileiros.


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SINHÔ PEREIRA


Por Antônio Corrêa Sobrinho

Sebastião Pereira da Silva, Sebastião Pereira, Sinhô Pereira, Chico Piauí, Chico Maranhão, Francisco Araujo -
Vários nomes de um homem só.


Pernambucano do Pajeú,
Da tradicional família Pereira,
Na vida foi Sinhô:
Fazendeiro, cangaceiro, jagunço,
Policial, farmacêutico,
Deus sabe mais o quê.


Matou gente pra danar esse
Sebastião Pereira,
Mas fez-se mais conhecido
Por ter sido mestre de
Virgulino Ferreira da Silva,
Aquele que veio a ser o
Rei do Cangaço,
O famoso Lampião.


Morreu Chico Maranhão
De morte morrida como se diz,
No 21 de agosto de 1979,
No interior de Minas Gerais.
83 anos durou sua vida.


Antônio C. Sobrinho


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OBJETOS ENCONTRADOS COM LAMPIÂO E MARIA BONITA EM ANGICO.

Por Beto Rueda

Segundo a Polícia, foram encontrados com Lampião pertences como:

- CALÇA E TÚNICA - Calça caqui e Túnica de brim alvorada com galões de sutache branco. Botões em ouro e prata.

- ALPERCATAS - Número 40, tipo sertaneja, bordada com ilhós coloridos.

- BORNAIS - Um jogo bordado a máquina, com linha de várias cores e perfeito acabamento. Um fecho com dois botões de ouro e prata e outro com apenas um de prata. No suspensório nove botões de prata e ainda uma caixa de folha de flandres, coberta no mesmo pano dos bornais. Mais um bornal de brim azul mescla, bastante usado, próprio para carregar mantimentos, do ano de 1937 e as seguintes iniciais: "C.V.F.S.L.

- CHAPÉU - De couro, ornado em alto relevo em suas abas, com seis signos de Salomão; barbicacho de couro, com 46 centímetros de comprimento e ornado em ambos os lados com cinquenta e cinco peças de ouro, de confecção variada.

Testeira com 4cm. de largura e 22cm. de comprimento, onde estão afixadas as seguintes moedas e medalhas: duas com a gravação "Deus te Guie", duas "Liras Esterlinas", uma "Moeda Brasileira" de ouro, com a efígie de "Petrus II", de 1855, e ainda duas brasileiras de ouro, respectivamente de 1776 e 1802; barbicacho traseiro de couro, com as mesmas dimensões da testeira e ornado com as seguintes peças de ouro: duas inscrições com a palavra "Amor" e uma com a mesma inscrição e um pequeno brilhante e quatro outros desenhos diferentes.

- LENÇO - Seda vermelha com bordados simples, em três ângulos. No quarto, apenas um risco.

- OUTROS

- Botões para colarinho e punhos.

- Cartões de visita com variadas inscrições, como - "Saudade", "Recordação", "Lembrança" e "Amizade". Em alguns um "P" com inicial e em outros "CV".

- Três anéis , sendo um de pedra verde, outro uma aliança e o terceiro, um de identidade, gravado o nome "Santinha"

- Apito dourado inglês da marca "The Acme".

- Palmilha de Alpercata, com a metade pé de anjo

- Cobertores de Chita.

- MOSQUETÃO - Modelo Mauzer, 1908, em perfeito estado de conservação, número 314, série B, com bandoleira enfeitada com 7 escudos de prata e gravado uma estrela; uma moeda de prata do Império, no valor de mil réis e vinte e cinco ilhoses brancos, reforçado.

- CARTUCHEIRA - De couro com enfeites de costumes da caatinga, com capacidade para armazenar cento e vinte cartuchos de fuzil e mosquetão.

- PISTOLA PARABELLUM - 9 mm., número 97, ano de fabricação 1918, com bainha de verniz preto, demonstrando bastante uso.

- PUNHAL - De folha de aço, com 67 centímetros de dimensão, com cabo e terço de níquel, adornado o cabo com três anéis de ouro, notando-se na lâmina uma mossa produzida naturalmente por bala; bainha toda de níquel, com forro interno de couro, também, na parte superior, estrago produzido por bala.

Pertences encontrados com Maria Bonita:

- Luvas de fazenda, vestidos, chales finos, moedas dos anos de 1776, 1802 e 1855, de procedência nacional, alianças, medalhas de ouro com imagens de santo no verso e no reverso, medalhões "Deus te Guie", última moda naquela época e outras peças de ouro.

Ficam duas perguntas:

1) O espólio foi montado, ou seja, apareceram peças que não estavam com eles?

2) Não se faz referência ao dinheiro que eles carregavam, e o ouro, o que aconteceu?

FONTE: OLIVEIRA, Aglae Lima de. Lampião Cangaço e Nordeste.
Rio de Janeiro: Editora O Cruzeiro, 1970.

ARAÚJO, Antônio Amaury Corrêa. Assim Morreu Lampião.

Enviado pelo o autor.

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NOVO LIVRO DE JÚNIOR ALMEIDA JÁ ESTÁ DISPONÍVEL


O livro “Capoeiras – Pessoas, História e Causos”, de Júnior Almeida, já está disponível para os leitores da região e de todo o Brasil.

Volume traz uma coletânea de histórias curtas,  com a “cara do Nordeste” de Luiz Gonzaga, Frei Damião, Padre Cícero muitas pessoas do povo, que moraram em Capoeiras ou que de alguma forma se ligaram com a cidade são os personagens do livro.

Nova obra de Júnior Almeida extrapola as fronteiras de sua terra, porque expressa o Nordeste e mesmo qualquer pequeno município brasileiro, com os seus tipos curiosos, causos de violência, de assombração e tiradas engraçadas.

Apresentação do livro foi feita pelo comunicólogo Albérico Bezerra e prefácio de Roberto Almeida.

Vale a pena ler esse livro, que de uma forma inteligente, com texto leve, conta parte da história de Capoeiras e traça um mosaico da cultura popular nordestina.

Os interessados podem entrar em contato com o autor ou editor do blog.

Lançamento oficial da obra não aconteceu por conta da pandemia na área da saúde.


Júnior e Ranaíse Almeida na posse da Academia 
de Letras e Artes do Cangaço, em Aracaju


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QUEM SABE INFORMAR:

Por José Mendes Pereira

A dona Zuza irmã do cangaceiro Jararaca ainda está VIVA? Ela é lá de Sertâmia em Buique Pernambuco.
Quem souber informe através do facebook: jose Mendes Pereira Mendes ou através do g-mail: josemendesp58@gimail.com, porque o blog não está recebendo comentários e faz mais de 6 anos. 

 Jararaca
Agradedemos! O interesse de saber se ela ainda está viva não é so meu. Muitos cangaceirólogos e estudantes do cangaço gostariam de saber.
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