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segunda-feira, 28 de setembro de 2020

FEMININO CANGAÇO (DOCUMENTÁRIO)

CEEC - Centro de Estudos Euclydes da Cunha

https://www.youtube.com/watch?v=wsTCQ7LOeds&ab_channel=CEEC-CentrodeEstudosEuclydesdaCunha

CEEC - Centro de Estudos Euclydes da Cunha

O Centro de Estudos Euclydes da Cunha apresenta o documentário “FEMININO CANGAÇO” dirigido por Lucas Viana e Manoel Neto, propõe uma reflexão crítica sobre a entrada das mulheres no cangaço, suas motivações, as superstições em torno delas, seus papeis dentro dos bandos, seus costumes, crenças e dramas pessoais. Trata-se de melhor compreender a importância das mulheres na construção do que hoje entendemos como o fenômeno do cangaço e as destacar como sujeitos ativos desta história, mulheres que transgrediram os valores sociais de sua época e cuja força surpreende ainda nos dias atuais. Inscreva-se no canal do CEEC para acompanhar nossas próximas produções : https://www.youtube.com/channel/UCw6t... FACEBOOK: https://www.facebook.com/ceecuneb/ TEL: (71) 3321-5081 Rua do Cabeça, n. 10 – Ed. Marquês de Abrantes, 8º Andar – Sala 812, Salvador-BA, Brasil. CEP:40060-230

Música neste vídeo

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Música

Op. 7 No. 8 - Die letzte Geburt Haus

Artista

Tom Fahy

Álbum

Op. 7 Nos. 1-12

Licenciado para o YouTube por

RouteNote (em nome de fahy.co); Routenote (Publishing)

https://www.youtube.com/watch?v=wsTCQ7LOeds&ab_channel=CEEC-CentrodeEstudosEuclydesdaCunha

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ANÉSIA CAUASSU, ENTREVISTA PUBLICADA NO JORNAL "A TARDE", 25/10/1916

Acervo do professor e pesquisador Rubens Antonio

Anésia Cauassu, entrevista publicada no jornal "A Tarde",  25/10/1916
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http://cangaconabahia.blogspot.com/2019/11/anesia-cauassu-entrevista-publicada-no.html

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SERTÃO, DIFERENTE MUNDO

 *Rangel Alves da Costa

Sertão é mundo diferente. Não é todo mundo que suportaria ser sertanejo não. Precisaria ser de pedra, de grão, de todo de pau, de espinho de xiquexique, de destemor.
Sertanejo como terra seca, dura, petrificada. Sertanejo feito gente e bicho, feito sorriso e tristeza numa só feição. Nem tudo mundo suportaria isso não. De sol e de chuva, de morte e de vida.
Quanto sofre o sertanejo! Muito já ouvi falar. E sofre mesmo, e muito mesmo. Só Deus sabe o que esse povo - que é o meu povo - padece na sobrevivência do seu meio.
O homem da cidade não entende nem o tiquinho do que realmente passa o homem das distâncias matutas. Quando a seca vem braba, faminta, esturricando tudo, então tudo desanda num desalento danado.
E não é sofrimento pela terra seca, mas por toda a sequidão que passa a existir. O corpo em magreza, o menino faminto, o bicho berrando, o entrar dia e sair dia sem que nada chega como alento.
Mas então as esperanças surgem como verdadeiro milagre ou como forma de suportar as dores da vida. Quando o sertanejo se apega à fé, à prece, à promessa, à oração, enfim, à certeza que o amanhã será melhor, então tudo muda.
E tudo muda por que a fé se torna como um remédio contra os males que tanto afligem. E na fé a esperança. Daí que muito se diz que tudo
Pelos campos desalentados sertões adentro, nenhuma demora das chuvas consegue afastar as esperanças.
O olhar do sertanejo é um rosário tomado de esperanças. As mãos do sertanejo é um oratório de esperançoso céu.
A chuva não veio ainda, mas chegará no tempo certo. Assim diz o sertanejo. Tudo no tempo de Deus. Assim confirma outro sertanejo.
Mas antes que as chuvas cheguem, os campos áridos já espelham o quanto brota de esperanças. Tudo seco ao redor, mas a catingueira floresce bela.
A flor da catingueira, como um brinco dourado descendo rente a face magra da plante, demonstra o quanto de esperança viva nasce e renasce a cada instante.
Pelas estradas, enquanto os marrons e acinzentados entristecem ainda mais a murcheza do mato, então surge o alaranjado-avermelhado da flor e do fruto da jurubeba.
Um encanto aos olhos, mas também a certeza de que a seiva da esperança continua viva em cada pedaço de chão, cada tufo de mato, em cada planta que entristece por falta d’água.
Assim também nas flores e nos frutos das cactáceas sertanejas. A palma definhando, secando, morrendo na fornalha do sol, mas de repente avista-se uma vida florando sobre seus espinhos.
O mandacaru, o facheiro, o xiquexique, tudo comprova o quanto de vida vive quando já se acredita que tudo já esteja sem vida.
As flores surgem, as pétalas se abrem, os frutos tomam forma e cor, os bagos se adocicam, as polpas se avolumam, as cores espantam entre os acinzentados ao redor.
A vida sertaneja floresce assim. A vida sertaneja floresce nas esperanças tantas e que nunca murcham completamente nas plantas e no homem.
A planta floresce e frutifica pela invisível gota d’água do tempo. Aquele mesmo tempo de Deus. O homem floresce e frutifica pela fé incontida no seu coração.
A fé santa brotada de Deus. E pela prece, pela promessa, pela oração. Até que o olhar, logo ao abrir a porta ao alvorecer, diga que vai chover.
E os braços, como aqueles braços sempre abertos do mandacaru em direção aos céus, se elevem para os sagrados agradecimentos e para receber chuva boa.
Uma esperança nunca perdida. Nada teve fim, nada morreu perante o sertanejo. A fé sertaneja sempre resguarda a esperança de que amanhã será bem melhor.
E talvez seja por isso mesmo, pela fé incontida que brota em esperança, que a vida sofrida é suportada. E que o sofrimento seja diminuído pelo remédio sagrado da fé.

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com
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LAMPIÃO EM MACAPÁ.

 Por Luiz Bento

Lampião, nas suas frequentes incursões aos Cariri. Via regra, chegava pelo porta aberta de Macapá, hoje Jati-Ce. Por se localizar nas fronteiras dos Estados Ceará e Pernambuco. Quando Lampião veio se apresentar em Juazeiro no ano de 1926, entrou pela porta de sempre Macapá. 

Em janeiro de 1927, novamente Lampião adentra ao Cariri por Macapá. Em março de 1928, sua última e difinitiva passagem por Macapá rumo a fazenda Piçarra de Antônio Teixeira Leite, Antônio da Piçarra.

Portanto fica assim esclarecido a passagem de Lampião, por três vezes em Macapá- JATI -Ce.

Março de 1926

Janeiro de 1927

Março de 1928.

CASA DE CULTURA

FOTOS:

LAMPIÃO, MACAPÁ E JATI.

CASA DA CULTURA

APOIO Prefeitura Municipal de Jati-Ce

DIRETOR DE CULTURA

Luís Bento de Sousa.

" Comparado aos Bandidos de hoje em dia, Lampião foi honesto até demais ".

Luís Bento.

https://www.facebook.com/groups/508711929732768

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LIVRO SOBRE CANGAÇO

Raridade! Um belo livro acompanhado não só de informações sobre a história do Cangaço, mas também de muitas poesias e músicas do Cangaço! Amador Santelmo 1958.

 https://www.facebook.com/groups/lampiaocangacoenordeste

Entre em contato com o professor Pereira e veja se ele o tem

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NOVO LIVRO DO ROBÉRIO SANTOS

 Por Robério Santos

Meu novo livro chegando... tô muito ansioso. As ilustrações serão do mestre @ronaldguimaraesart . Muitos me perguntam o tema. Eu te digo: sertão profundo e seus perigos pela ótica de Marca, filha da aristocracia rural que se rebela contra os maus tratos e segue em busca do Padre Cícero para tentar entender os motivos de sua existência.

Chocante né?

Veja se o professor Pereira está credenciado através deste e-mail:

franpelima@bol.com.br

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UM NOVO LIVRO NA PRAÇA

 Por José Mendes Pereira


O profesor, escritor e pesquisador do cangaço Honório de Medeiros apresenta a todos os escritores, pesquisadores e estudantes do cangaço que apreciam os estudos cangaceiros,  a sua mais nova obra, com o título "JESUÍNO BRILHANTE O PRIMEIRO DOS GRANDES CANGACEIROS". Fazia alguns anos que não era lançado livro sobre o cangaceiro Jesuíno Brilhante nascido na cidade de Patu, no Estado do Rio Grande do Norte. Agora surge esta maravilhosa obra do Honório de Medeiros.

Se você leitor, ainda não conhece as aventuras de Jesuíno Brilhante, o cangaceiro "romântico" (assim o classificou o historiador Câmara Cascudo), não deixa de adquiri esta maravilhosa obra. 

E para este fim, basta entrar em contato com mariasenna1958@gmail.com

O livro custa R$ 50,00 + frete.

Se você não conseguir o contato com a Maria Sena dê um pulinho até Cajazeiras através deste e-mail abaixo e fale como o professor Pereira.

franpelima@bol.com.br

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