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sexta-feira, 12 de janeiro de 2018

NOVO LIVRO NA PRAÇA "O PATRIARCA: CRISPIM PEREIRA DE ARAÚJO, IOIÔ MAROTO".


O livro "O Patriarca: Crispim Pereira de Araújo, Ioiô Maroto" de Venício Feitosa Neves será lançado em no próximo dia 4 de setembro as 20h durante o Encontro da Família Pereira em Serra Talhada.

A obra traz um conteúdo bem fundamentado de Genealogia da família Pereira do Pajeú e parte da família Feitosa dos Inhamuns.

Mas vem também, recheado de informações de Cangaço, Coronelismo, História local dos municípios de Serra Talhada, São José do Belmonte, São Francisco, Bom Nome, entre outros) e a tão badalada rixa entre Pereira e Carvalho, no vale do Pajeú.

O livro tem 710 páginas. 
Você já pode adquirir este lançamento com o Professor Pereira ao preço de R$ 85,00 (com frete incluso) Contato: franpelima@bol.com.br 
fplima1956@gmail.com

http://lampiaoaceso.blogspot.com.br/2016/08/novo-livro-na-praca_31.html

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SANTANA RECEBE FACULDADE DE MEDICINA E INAUGURA PONTES

Clerisvaldo B. Chagas, 12 de janeiro de 2018
Escritor Símbolo do Sertão Alagoano
Crônica 1.822

Eu estava lendo texto de um site santanense que dizia como manchete: Santana recebe faculdade de Medicina e inaugura pontes. O texto discorria: Hoje haverá grande festa em Santana do Ipanema com a inauguração de três pontes sobre o rio periódico que banha à cidade. A primeira delas fica entre a Rua da Praia e o Conjunto Eduardo Rita, região das antigas olarias e primeira rodagem de saída para Olho d’Água das Flores. Esta é uma reivindicação antiga que vai desafogar o trânsito de Santana. Quem vier de olho d’Água das Flores, São José da Tapera, Piranhas, Carneiros e toda área ao sul da cidade, cortará caminho pela citada ponte, se for em direção a Maceió. Chegando à Rua de São Pedro, pegará o asfalto que corta antiga estrada de carro de boi, até as imediações da UNEAL, sem passar pelo centro.

ILUSTRAÇÃO: (MENSAGEM COM AMOR).

A segunda ponte vai desde a Praça Senador Enéas, em pleno Comércio até o Bairro Domingos Acácio, desafogando também o trânsito pelo “Corredor do Aperto” e a antiga Ponte General Batista Tubino, no Centro.
A terceira ponte a ser inaugurada liga o Bairro São José ao Bairro Floresta, passando pela Escola Helena Braga. Esta encurtará a distância em 4 km de quem vem pelo oeste: Canapi, Poço das Trincheiras, Maravilha, Ouro Branco, Delmiro, Inhapi e mais, em procura do Hospital Dr. Clodolfo Rodrigues de Melo. O trânsito pela Avenida Castelo Branco, também evitará engarrafamento no Centro da cidade, além de encurtar a distância acima.
Além da grande festa pela inauguração das três pontes, Santana do Ipanema acaba de receber faculdade de Medicina. Os empreendimentos citados vai permitir maior expansão da urbe com muito mais segurança e desenvolvimento. Além de ter sido dado passos importantes na infraestrutura, o curso de Medicina consolidará Santana do Ipanema como um grande polo acadêmico do Nordeste.
Em seguida, o texto falava da euforia dos santanenses, rasgava elogios aos políticos e dava a programação completa.

QUANDO ACABEI A LEITURA DO SITE, ACORDEI. HAVIA SIDO UM SONHO TÃO REAL QUE FIQUEI ENCABULADO EM TER QUE REGREDIR À TRISTE REALIDADE. 



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CARIRI CANGAÇO POÇO REDONDO 2018: TODO MUNDO CONVIDADO

*Rangel Alves da Costa

Severo mandou convidar gente de todo lugar. Por aqui estarão Lili, Ivanildo e Kydelmir. Abraçar com cortesia Quirino e Célia Maria. Aplaudir em alto som Pedro Lucas, Pedro Popoff e Cecília do Acordeon.
Vem gente de baixo de cima, Edivaldo, Aninha e João de Souza Lima. Levantando a poeira, Ingrid, Juliana e Professor Pereira. Desfolhando a quixabeira, chegando Coló de Arneiroz e Aderbal Nogueira.
Cortando pelo estradão, avista-se Oleone, Múcio e José Bezerra Irmão. Pra ler a poesia que fiz, vem o poeta Assis. Vem Júnior Almeida e Ranaise, Franci Mary e Ana Lúcia, mas ninguém de mais astúcia neste mundo tão pequeno que o Tássio Sereno.
Vilma Ferreira Leite arrume a mala e se ajeite pra festança ser deleite. Despontando na cancela, vem no passo o Vilela, correndo pra ser primeiro lá vem o Kiko Monteiro. Jorge Remígio, Narciso Dias, Archimedes e Elane, pra tudo correr sem pane. Luiz Ruben, Leandro Cardoso, Emanuel Arruda e Meneleu e o belo mundo tabaréu.
Aline e Noádia Costa, um povo que a gente gosta. E vem Ricardo Ferraz, Luiz Augusto e muito mais. Vem Marcos de Carmelita, chega a caatinga se agita. Celsinho Rodrigues e Inácio, Jairo e o amigo Afrânio, todo mundo vai chegar para Poço Redondo abraçar. Bismarck e Paulo Gastão, o cangaço em coroação.
Robério, Louro Teles e Divanildo, Ney Vital e Custódio, tudo paz sem ter ódio, além de Aretuza Simonetta, que carregando beleza desarma a baioneta. Camilo traz violão e Léo Cangaceiro um gibão, enquanto Verluce Ferraz de cantar será capaz.


Irari vem por aqui, isso eu sei, até senti, anunciando 
Geovane e o poeta Verí. Sandro Alencar vai chegar e um xaxado dançar, com Lili a se rebolar até a lua brilhar. Coronel Fudenço matreiro, talvez chegue logo primeiro, assim imagino e penso. Mas Stelinha Lobão, que não é brinquedo não, já se diz com pé no sertão.
Quem escreve ou pesquisa, tem no cangaço sopro e brisa, vai aumentar seu saber. E muito mais vai conhecer da história desse lugar que no mundo cangaceiro teve o maior prosperar. De Maranduba a Angico, de logo me prontifico a ser coiteiro na estrada e retomar a jornada daquela medonha empreitada.
Vem gente lá de Floresta, de Exu, de Água Branca, de Piranhas e Canindé, de avião e até a pé. Vem gente do estrangeiro, mas um povo forasteiro que é amigo e fagueiro. Vem pelo prazer da história e enriquecer a memória de um tempo de luta e glória.
Westerland também irá e todo mundo a esperar. Toda família Pandini junto ao Sertão Nordestino, desde velho a menino lá nas terras de Alcino. E mais gente e mais nome, tendo no sertão sobrenome, na festa de zuada e estrondo: Cangaço em Poço Redondo!
Um evento grande assim, de uma festança sem fim, merece um convite com armas de cangaceiro e lanças de querubim. Quatro dias de sertão, palestras e seminários, e muita visitação. Poço Redondo de braços abertos vai acolher aquele que vem conhecer sua história em brasão no escudo de Lampião.
Todo mundo é convidado, mesmo quem não foi nomeado, pois o Cariri Cangaço logo afrouxa o seu laço para receber num abraço aquele que no seu passo vai rumar ao sertão sem assombro nem cansaço.
Junho já vem aí, é festa é Cariri, de Sabonete a Juriti, de Corisco a Bem-te-vi, todo mundo por aqui. Vai ser festa de estrondo: Cangaço em Poço Redondo!

Escritor
blograngel-sertao.blogspot.com

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LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.
franpelima@bol.com.br

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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O PREFEITO QUE ENFRENTOU LAMPIÃO PARTE III

Por Ana Paula Cardoso

Resistência marcou a história da família Fernandes

Além da história de Mossoró, o plano de defesa orquestrado por Rodolpho Fernandes é um marco e motivo de orgulho para os descendentes do prefeito mais corajoso que a cidade já teve. O filho mais novo de Rodolpho, Raul Fernandes, dedicou 15 anos de estudos para escrever o livro “A Marcha de Lampião”, que narra com detalhes a vida na cidade à época da invasão, o percurso percorrido pelos cangaceiros e o empenho das trincheiras montadas para a defesa de Mossoró.

Além de Raul, a ilustradora e bisneta de Fernandes, Marcela de Carvalho, também escreveu um livro sobre a resistência mossoroense. Voltado para o público infantil, “Lampião e o vovô da vov´na cidade de Mossoró” conta de forma lúcida como os mossoroenses conseguiram expulsar o bando de cangaceiros mais temido do Nordeste.

A revista Bzzz conversou com Marcela Carvalho sobre a resistência de Mossoró ao bando de Lampião e sobre o livro que preserva esta história.
Bzzz – Seu bisavô, Rodolpho Fernandes se tornou um ícone da resistência. A história da defesa da cidade contra o bando é contada até hoje entre a sua família? Virou motivo de orgulho?

Marcela Carvalho – Na família essas histórias são contadas com orgulho. Mas também com certo distanciamento, pois meu avô Paulo casou com minha avó Ana Luíza bem depois da morte de Rodolpho e eles criaram os filhos (minha mãe e meus tios) no Rio de Janeiro. Desse modo, as distâncias cronológicas e até mesmo físicas deixaram a história bem longe.

Bzzz – Você não conheceu seu bisavô, mas ainda assim, deve ter ouvido sobre ele em casa. Como sua família o descreveu para você?

MC – Meu tio avô Raul Fernandes. O Irmão de meu avô, Paulo, escreveu um grande livro sobre o assunto. Na minha opinião, o mais completo sobre o assunto “A Marcha de Lampião”. Há muitos livros sobre o assunto. E todos os que se aprofundaram ma pesquisa do cangaço acabam esparrando no Cel. Rodolpho. Conheço esse meu antepassado pelos livros e não por relatos pessoais e afetivos de pessoas com quem convivi. Isso é incrível.

Bzzz -  Recentemente, você lançou um livro infantil contando de forma lúdica a história da resistência ao ataque de Lampião a Mossoró. Como foi o processo de construção da obra?

MC – Sou ilustradora, contadora de histórias. Sou mãe e trabalho com crianças há algum tempo. Sou pesquisadora de Lij. Em uma conversa falei do feito de meu bisavô para Laura Van Boekel (coordenadora editorial da Zit editora) e ela achou que valia um livro, e quis saber se eu ilustrava. Eu me ofereci não só para ilustrar, mas também para escrever. Pra isso, tive que “passar no crivo” dela. P que foi um desafio delicioso.

Para o livro “Lampião e o vovô da vovó na cidade de Mossoró!” Em me baseei nas verdades históricas recolhidas por Raul Fernandes. Não só por ser meu tio avô e filho direto do grande herói dessa história, mas porque Raul foi muito criterioso no seu estudo. A precisão dos dados que ele apresenta é de um cuidado admirável.

Bzzz – O seu livro será lançado agora em agosto no Rio de Janeiro. A história da resistência de Mossoró ao ataque de Lampião desperta a curiosidade e tem boa receptividade do público carioca?

MC – Certamente. No Rio de Janeiro, Lampião é muito conhecido, assim com no Brasil inteiro. E as histórias de família são sempre de todos, todo mundo tem a sua família, o seu herói, a sua história. O causo do encontro dos cangaceiros com os coronéis interessa a todos nós.

Bzzz – No seu livro, as ilustrações são feitas de bordados. Por que você resolveu usar essa técnica? Qual a relação do bordado com a história da sua família e da resistência?

MC – O bordado tem sido meu modo de ilustrar, de dar vida aos desenhos iluminando os textos. Já tinha usado essa técnica em outros livros como o livro da canção de Gilberto Gil “A linha e o linho”. O bordado tem uma história de resistência. O próprio ato de bordar hoje é resistir. Resistimos ao tempo acelerado, resistimos ao consumo, à agulha penetra o tecido e a linha, o nó resite. E além disso, o cangaço é uma manifestação muito preciosa do bordado feito no Brasil. A produção dos cangaceiros e cangaceiras por uma coisa impressionante.

Bzzz -  Para você, qual a importância de reservar a história da luta dos mossoroenses contra o ataque de Lampião?

MC – Preciso contar essa histórias para o meu filho e minha filha (protagonista da história dentro da história). É importante que as gerações seguintes saibam de que maneira viveram seus antecedentes para que saibam mais de si e de seu entorno.

Bzzz – No livro “Jararaca: o cangaceiro que virou santo”, Fenelon Almeida escreve que, para acalmar os ânimos nas trincheiras de defesa de Mossoró, Rodolpho Fernandes distribuiu conhaque aos homens. Esse causo é verdadeiro?

MC – Não tenho repertório para contestar ou concordar com esse relato do autor Almeida. Raul Fernandes não fala sobre isso no livro dele “A Marcha de Lampião” e eu nunca tinha ouvido falar. O que sei é que o episódio do cangaço em Mossoró e em outros locais fala de um tempo distante, mas presente. É uma memória recente. Na comemoração dos 80 anos da resistência, em 2007, havia heróis vivos. E as versões das histórias são muitas.

CONTINUA...

Fonte:
Revista: BZZZ
Ano: 4
Nº: 51
Páginas: 24 e 25.
Mês: Setembro de 2017.
Digitado por José Mendes Pereira
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CANTORIA HOJE COM JOSÉ RIBAMAR & ZÉ VIOLA


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ANIVERSÁRIO DE DONA UMBILINA


No dia 05 de Janeiro de 2018 comemoramos o aniversário de D. Umbelina, que completou 117 anos de vida e garra!

O dia começou com uma linda missa celebrada por Pe. Bruno, onde iniciamos as comemorações dos aniversariantes do mês: D. Umbelina (117 anos - dia 05/01), Netinha (Técnica de Enfermagem - dia 08/01), Ir. Lourdes (Direção Adjunta - dia 13/01), Valéria (Cozinheira - dia 23/01), Seu Zequinha (dia 28/01 - 88 anos) e D. Lourdinha (dia 30/01 - 71 anos).


Durante a noite aconteceu a Confraternização de Natal de nossos funcionários, familiares, idosos, sócios, direção e colaboradores, com um jantar, boa música e sorteio de brindes ofertados por nossos colaboradores.


Contamos com a presença do grupo Sambacana alegrando a todos. O grupo é composto por Manoel Neto (Rebolo), Martos Xavier (Surdo), Alberto da Telpa (Tamborim), Rômulo Feitosa (Ganzá e Afoxé), Gercilene Formiga (Pandeiro), Sinval (Violão), Jansen (Banjo) e Daladier (Cavaquinho). 


Um lindo bolo do Sandro Bolo Bão tornou mais especial ainda o aniversário de D. Umbelina.


Agradecemos a presença e colaboração de todos. Momentos como esses possibilita a união e alegria de todos que, durante todo o ano, cuidam tão bem de nossos idosos.
Que Deus os abençoe!


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaqueano José Romero de Araújo Cardoso.

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CONVITE!


A Academia Mossoroense de Artistas Plásticos - AMARP, convida seus acadêmicos para a CONFRATERNIZAÇÃO que será realizada no dia 12 DE JANEIRO DE 2018 (sábado), na ESTAÇÃO DAS ARTES (Mossoró/RN), às 09 horas. 

Aproveitando o ensejo do nosso primeiro encontro do ano assumimos, mais uma vez, o cumprimento da programação do nosso "CALENDÁRIO ANUAL", votada e aprovada por todos os acadêmicos.
Agradecemos a presença de todos.

Franci Dantas (1ª Presidente)

Taniamá Vieira Barreto (2ª Presidente)



Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaqueano José Romero de Araújo Cardoso.

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FOTO INÉDITA - O POLÊMICO CANGACEIRO " VOLTA SECA " DANDO UMA ENTREVISTA, QUANDO ESTAVA RECLUSO NA PENITENCIÁRIA DE SALVADOR/BA.

Por Volta Seca pesquisador do cangaço

Passou mais de 20 anos preso, até ser indultado pelo presidente da república, Dr. Getúlio Vargas.

Segundo alguns historiadores, após Lampião retirá-los do quartel da cidade de queimadas e, atirar nos 07 (sete) soldados, o cangaceiro -mirim "Volta Seca", os sangrou e, lambeu o seu punhal melado de sangue. (Verdade ou mentira?)

OBS: Notar, que ele gostava de Cachorro...
FOTO : cortesia jornal A Noite.

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