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sexta-feira, 28 de novembro de 2025

MINHAS INQUIETAÇÕES, ASSIM DIZIA O ESCRITOR E PESQUISADOR DO CANGAÇO ALCINO ALVES COSTA.

 Por José Mendes Pereira - (Crônica 49)

Resultado de imagem para FOTOS DE CANDEEIRO CANGACEIRO

Em um material que eu li ou em um vídeo, não tenho muita lembrança, e que no momento não disponho da fonte, mas que eu não estou criando este fato, e não tenho segurança em afirmar que foi em um documento (Vídeo ou escrito) do cineasta e pesquisador do cangaço Aderbal Nogueira, Manoel Dantas Loyola o ex-cangaceiro Candeeiro afirma que Maria Bonita chegou a ter ciúmes da amizade dele com Lampião. Mas o Candeeiro não explica o motivo dos ciúmes.

Colorizada pelo saudoso pesquisador do cangaço Rubens Antônio

Aí ficam as perguntas:

- Qual teria sido o motivo que despertou ciúmes de Maria Bonita sobre a amizade dos citados?

- Será que o facínora Candeeiro sabia envolvimento amoroso de Lampião com alguma mulher, durante o tempo em que ele esteve nas terras sergipanas, e o cangaceiro achou melhor esconder de Maria Bonita, para não causar desavença entre o casal de cangaceiros? É possível que tenha sido isso.

- Ou apenas a rainha do cangaço Maria Bonita, suspeitava traição do rei com alguma de suas comandadas, assim como a Maria do cangaceiro Pancada, que segundo o cangaceiro Balão, tinha fogo para dar e vender. Lembre-se que o Balão não usou estas palavras, mas tem sentido como eu estou dizendo.

ALERTA AOS NOSSOS LEITORES!

Quando estiver no trânsito, cuidado, não discuta! Se errar, peça desculpas. Se o outro errou, não deixa ele te pedir desculpas. Desculpa-o antes, porque faz com que o erro seja compreendido por ambas as partes, e não perca o seu controle emocional. Você poderá ser vítima. 

As pessoas quando estão em automóveis pensam que são as verdadeiras donas do mundo. Cuidado! Lembre-se de pedir desculpas se errar no trânsito, para não deixar que as pessoas coloquem o seu corpo em um caixão.
 
Você poderá não conduzir arma, mas o outro conduzirá uma maldita matadora, e ele poderá não perdoar a sua ignorância.

Guarda na mente este lembrete quando estiver no trânsito. Não se exalte. Calma! Calma!

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http://blogdomendesemendes.blogspot.com

O DECEPADOR DE CABEÇA HUMANA.

 Por José Mendes Pereira - (Crônica 56)

Cabeça do capitão Lampião morto no dia 28 de Julho de 1938 - no Estado de Sergipe, só para efeito de ilustração neste trabalho

Chegou à cidadezinha  montado num velho e desnutrido jumentinho. E logo os curiosos rodearam o homem de barba grande, com botas alongadas, chapéu  de palhas, e uma enorme sacola sobre a pequena sela de montaria. Todos estavam ali, rindo do infeliz mendigo, que ao ver tanta humilhação contra si, saiu em busca de um bar, e lá, pediu, por favor, uma urgente e  caprichada pinga.

O dono do boteco nem sabia a quem estava atendendo. Mas resolveu colocar no copo uma caprichada pinga. Os curiosos acompanharam-no até a venda.  O mendigo bebeu a primeira, e em seguida, pediu bis.

O dono do bar fez gesto de que não estava gostando, imaginando que iria dançar na hora em que fosse cobrado o acerto de contas. E assim que o mendigo ingeriu a segunda dose, de imediato, pediu a terceira.

O sangue nas veias do velho comerciante esquentou de vez. E foi obrigado a  dizer ao mendigo, que só colocaria a terceira dose, se ele pagasse logo as duas primeiras.

Os curiosos estavam todos em risos, e até um deles ameaçou o barba grande, dizendo que se ele não pagasse as doses de cachaça ao comerciante, não iria sair dali com vida. 

 www.youtube.com

O mendigo concordou pagar logo as duas chamadas. Foi até ao seu jumentinho, retirou uma enorme sacola que estava sobre ele, e era nela que ele guardava o seu dinheiro. Em seguida, retornou para fazer o pagamento das chamadas ao comerciante. E pôs-se a procurar o dinheiro no meio de tantas bugigangas. Enfiou a mão na sacola, e ficou tirando algumas peças. Em seguida, retirou uma cabeça  humana cheia de sangue, colocando-a em cima do balcão.

O comerciante ao ver a cabeça coberta com sangue e com os olhos fechados, admirou-se, dizendo em tom de susto e tremendo:

- Meu Deus!!! Que coisa triste, hein!!!

- Eu faço este trabalho muito bem e com perfeição. - Dizia o mendigo. - E adoro fazê-lo. Durante a semana são duas, três, até mais cabeças. Mas melhor do que eu, quem faz é um parceiro meu, o "Negrão das Cavernas". Ele desceu aqui em busca do mercado central, e me disse que iria procurar vítimas, para ver se negocia umas duas ou três cabeças.

O comerciante de tanto tremer, não resistiu mais em pé, saiu desmaiando por cima de uma porção de mercadorias que estava sobre o chão. Os curiosos desapareceram em disparada carreira, e aos gritos, pelas ruas, pedindo clemência. A partir daí, a fama do homem barbudo e do "Negrão das Cavernas" aumentou no lugarejo.

Um velho que no momento entrou no bar, ao ver aquela terrível cena, isto é, a cabeça de um corpo humano sobre o balcão, ajoelhou-se diante do mendigo, pedindo-lhe que pelo o amor de Deus não o matasse. E o mendigo ficou sem saber o porquê daquela imploração do velho, pedindo-lhe  que não o matasse.

Os moradores da cidade ao tomarem conhecimento do perigoso mendigo e do "Negrão das Cavernas" que haviam entrado na comunidade, entraram em choque, procurando por todos os lugares os seus filhos e parentes, temendo que eles fossem degolados pelos facínoras.

Logo que as mulheres ficaram sabendo da presença de dois delinquentes na cidade, corriam pelas as avenidas do lugarejo, em lastimosos choros, procurando por todas as entradas os seus filhos pequenos.


O prefeito quando recebeu a informação que na cidade tinha entrado dois perigosos marginais, recolheu-se à prefeitura, ligando para tudo que era de autoridade, que cuidasse de prender com urgência os assassinos.

Além do contingente da cidade o prefeito solicitou dos administradores das cidades vizinhas, que liberassem os seus policiais para tentarem prender os dois bandidos.

- Os homens são perigosíssimos, amigos! - Dizia ele pelo telefone aos prefeitos das cidades adjacentes. Andam com cabeças humanas degoladas dentro das suas sacolas! Uns homens desse tipo estão com o capeta nas costas, e poderão bagunçar a minha cidade, e depois invadirem as suas! Com a ajuda de vocês, prenderemos estes delinquentes"

O dono do açougue (o Ludugero), ao ser informado da entrada destes criminosos no lugarejo, foi curto e grosso. "-A culpa é do prefeito que não põe mais policiais nas ruas.  Ele só pensa em si. Aos domingos, se manda com a família para as praias, como se fosse o governador do Estado".

A cidade já imaginava a quantidade de defuntos que iria ficar estirada nas ruas, depois que o mendigo e o "Negrão das Cavernas" saíssem do lugar.


Os coveiros do cemitério já haviam recebidos ordens para cavarem covas em quantidades. Os dois homens eram perigosíssimos, e com certeza, muitos moradores iriam perder as suas vidas sobre as miras das suas armas, ou nas pontas dos seus afiados facões. 

Chegaram praças de todos os lugares. E obedecendo a exigência do prefeito, de imediato, morrendo de medo, os policias ocuparam os fundos e a frente do bar.  E aos poucos, com muito cuidado, vendo a hora surgirem balas disparadas pelo barba grande, que naquele momento, ali, só se encontrava ele, todos foram fechando o cerco, e ao se aproximarem do infeliz, deram ordens de prisão. Assim que o algemaram,  acusaram-no de decepador de cabeça humana.

O mendigo tentava explicar quem ele era, mas a polícia não quis conversa, obrigando-o colocar a cabeça dentro da sacola, e que ele iria ser conduzido até à delegacia para as devidas explicações ao delegado.

Ao entrar na delegacia, de imediato ele recebeu um pescoção, aplicado pelo delegado. E um tenente que nem estava de serviços, não demorou muito para bofeteá-lo diante do delegado.

Exigido a comprovação do crime, o mendigo retirou a cabeça humana de dentro da sacola. O delegado ficou rodeando-a, e observou que ela nem sangrava, apenas ainda permanecia como se tivesse sido decepada recentemente. E como inteligente e um pouco de psicologia, o delegado percebeu que não tinha nada a ver com cabeça humana.

Os dois homens não eram mendigos e nem marginais.  Devido viverem andando pelas ruas, as roupas eram como de mendigos. Eram apenas  dois escultores em madeiras que faziam as suas peças e saíam à procura de compradores. Ambos eram grandes talhadores com muita perfeição e enganava qualquer especialista. Até a pintura, tinha aparência de sangue vivo.

"Antes de julgarmos uma pessoa devemos esmiuçar a sua vida com cautela, para que ela não venha ser castigada injustamente  e  moralmente ofendida".

Minhas Simples Histórias

Se você não gostou da minha historinha não diga a ninguém, deixe-me pegar outro.

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MAS QUEM NÃO É? - PERGUNTAVA CHICO ANYZIO

Por José Mendes Pereira - (Crônica 69)

Em todas as cidades brasileiras anualmente são construídas milhares e milhares de casas populares, programa do Governo Federal para solucionar muitos problemas de pessoas que são inteiramente pobres, sem condições de possuírem um teto, e não dispõem de empregos para sustentarem as suas famílias.

Logo que as residências são entregues aos inscritos do programa, de imediato, o conjunto habitacional é nomeado com um apelido ou vários, como por exemplo: Inferno colorido, Favela do Veio, Rochedo, Onde o cão perdeu as esporas, Malvinas, Iraque, Tranquilim..., e um deles, será escolhido pelos moradores como identificação onde moram.

Mas estes apelidos são dados aos conjuntos sem nenhuma maldade, e geralmente, são originados das constantes brigas que acontecem entre os moradores que ficam fazendo fuxico na vizinhança.

Aluízio Alves - Fonte Blog Tok de História - https://tokdehistoria.com.br/

Na década de 60, o governo do Estado do Rio Grande do Norte, o afamado cigano feiticeiro, Aluízio Alves, construiu o primeiro conjunto residencial em Mossoró, denominado “COHAB”, no chamado grande alto de “São Manoel”.

Posteriormente, assumiu o governo deste Estado, o monsenhor Walfredo Gurgel, este também colaborou com mais residências, e em seguida, outros e outros fizeram casas populares para os sem tetos de Mossoró.

https://www.assessorn.com/2014/08/monsenhor-walfredo-gurgel-precursor-da.html

Com o falecimento do monsenhor Walfredo Gurgel que havia sido governador do Rio Grande do Norte, apoiado pelo ex-governador Aluízio Alves, este conjunto habitacional deixou de ser (COHAB), recebendo o nome do governador falecido, e passou a ser (Conjunto Habitacional Walfredo Gurgel).

Logo que foi entregue aos moradores inscritos, foi apelidado de CORNAP (Corneado Às Pressas), nomeado pelos próprios moradores daquela época, que afirmavam que casa sim, casa não, tinha um homem traído, e ao retornar pela mesma rua, todos eles eram traídos.

Mas isso não precisa ninguém ficar chateado, porque já se foram mais de 5 décadas, e sempre as brincadeiras acontecem em conjuntos quando são fundados, e todos nós sabemos que ali viviam e ainda vivem mulheres honradas, e que jamais imaginaram tal coisa.

Eu fazendo o papel de memorialista, coisa que apenas faço, mas na verdade não sou, tenho que registrar o que aconteceu, acontece e acontecerá no futuro em Mossoró, independente deste fato.

Mas o mais interessante é que, nesse conjunto habitacional moravam dois senhores da alta sociedade de Mossoró (não coloquei os seus verdadeiros nomes, porque preservar a identidade de quem já partiu, é uma obrigação nossa).

Um deles era o Dr. Paulo que na época já beirava os 50 anos de idade. Médico, formado em odontologia, e que havia sido traído pela sua primeira esposa. Após a traição, foi morar na COHAB, maritalmente com uma jovem aparentemente formosa. Mas a dona Candinha que tem uma família numerosa, com 21 filhos, que enquanto 7 dormem, 7 estão ouvindo e os outros 7 estão falando, os 7 filhos da Candinha que falavam, já comentavam que a nova esposa do dentista andava o traindo.

O outro era o militar Pedro, que na época já se aproximava dos 60 anos. Este havia sido delegado de um dos bairros de Mossoró, e durante à sua administração como xerife, foi um dos mais cruéis delegados de bairro da nossa cidade, usando todos os tipos de torturas com as suas vítimas.

Jamais havia sido traído pela sua esposa, porque, ela era uma senhora honrada e que conservava as tradições familiares, e ainda achava que o adulterismo é coisa do diabo.

Mas como o nosso delegado não gostava de deixar quieto o que as mulheres do seu tempo guardavam debaixo das saias, fora traído por várias delas, quando resolvia colocá-las em uma casa, para serem suas (outras).

Os dois moravam na COHAB, apenas um muro dividia as suas residências, e certa noite, sentados sobre a calçada, ali, eles conversavam sobre isto ou sobre aquilo, e de imediato, o militar Pedro disse para o Dr. Paulo.

- Paulo, nesta COHAB só tem duas casas que não têm homens traídos.

- Eu já sei Pedro, uma  é a minha, e a outra, e a sua. - Disse Paulo querendo fugir da cornagem. (Amigo leitor, cornagem tem outro sentido, mas vamos aceitar assim mesmo do jeito que eu penso).

Pedro olhou para um lado e para o outro, e em seguida, virando-se para o Paulo, disse:

- Não, Paulo! Você está totalmente enganado. Aqui na COHAB, as casas que não têm homens traídos são aquelas duas que estão fechadas defronte às nossas casas. Mas só não têm homens traídos, porque nelas não mora ninguém!

Minhas Simples Histórias

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VISITA ESTES MEUS BLOGS.

 Por José Mendes Pereira

https://josemendeshistoriador.blogspot.com

https://josemendespereirapotiguar.blogspot.com/

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LIVRO "LAMPIÃO NA PARAÍBA - NOTAS PARA A HISTÓRIA".

 

Comprar livros tendo como pano de fundo o cangaço é para mim sempre uma enorme satisfação e ganhar devidamente autografados... são duas.

“Lampião na Paraíba – Notas para a história” a mais recente e aguardada obra do confrade escritor e pesquisador do cangaço, Sérgio Augusto de Souza Dantas, finalmente chega em minhas mãos e ao iniciar a leitura já pude constatar que se trata de um trabalho, que a exemplo dos anteriores que foram escritos pelo autor, sério e criterioso, nesse caso, ao que diz respeito aos fatos e acontecimentos históricos envolvendo a passagem de Lampião e bando por terras paraibanas.

A verdade é que muitos fatos e histórias envolvendo o cangaceirismo na Paraíba se perderam com o decorrer dos anos, mas aquilo que foi possível resgatar certamente iremos nos deparar ao folhear as páginas desse livro, que trás entre outros assuntos:

- A invasão a Jericó

- Fazendas Dois Riachos e Curralinho.

- O Fogo da fazenda Tabuleiro.

- Os primeiros ferimentos sofridos por Lampião

- As lutas com Clementino Furtado “Quelé”.

- Combate na Lagoa do Vieira.

- O ataque cangaceiro a cidade de Sousa.

- A expulsão dos cangaceiros do município de Princesa/PB.

Combates em:

- Pau Ferrado

- Areias de Pelo Sinal.

- Cachoeira de Minas.

- Tataíra.

- Os ataques às fazendas do coronel José Pereira Lima

- Morte de Luiz Leão e seus comparsas em Piancó/PB.

- Confronto em Serrote Preto.

- Suassuna e Costa Rego (A criação do segundo batalhão de polícia).

- Sítio Tenório e a morte de Levino Ferreira.

- O ataque a Santa Inês.

- Combates nos sítios Gavião e São Bento.

- Chacina nos sítios Caboré e Alagoa do Serrote.

- Lagoa do Cruz.

- Assassinatos de João Cirino Nunes e Aristides Ramalho.

- Mortes no sítio Cipó.

- Fuga de paraibanos da fronteira para o Ceará.

- Confronto em Barreiros.

- Invasão ao povoado Monte Horebe.

- Combates em Conceição.

- Sequestro do coronel Zuza Lacerda.

- O assalto de Sabino a Triunfo/PE e Cajazeiras/PB.

- Mortes dos soldados contratados Raimundo e Chiquito em Princesa.

- Luiz do Triângulo.

- Ataques a Belém do Rio do Peixe e Barra do Juá.

- Pilões.

- Canto do Feijão e os assassinatos de Raimundo Luiz e Eliziário.

- Sítios Vaquejador e Caiçara.

- Quelé e João Costa no Rio Grande do Norte.

- Combates com a polícia da Paraíba em solo cearense.

- O caso Chico Pereira sob uma nova ótica.

- Virgínio Fortunato na Paraíba.

- São Sebastião do Umbuzeiro e sítios Balança, Angico e Riacho Fundo.

- Sítio Rejeitado.

- As nuances sobre a morte do cangaceiro Virgínio.

Esses e tantos outros assuntos sobre as peripécias, mortes e depredações promovidas por Lampião e seu bando em solo paraibano, vocês terão conhecimento ao adquirir o livro “Lampião na Paraíba – Notas para a história” e dar início a leitura.

Para encerrar eu quero aproveitar o espaço para agradecer ao amigo dr. Sérgio Augusto de Souza Dantas, por mais esse fabuloso presente que para mim possui um valor inestimável por se tratar de um trabalho extraordinário escrito por um incansável e reconhecido resgatador da história cangaceira e consecutivamente do Nordeste brasileiro.

Quem desejar adquirir essa e outras obras sobre os temas cangaço e Nordeste, basta entrar em contato com o conceituado vendedor de livros Professor Pereira (Francisco Pereira Lima) através dos contatos abaixo relacionados:

E-mail: franpelima@bol.com.br

Fone: (83) 99911-8286 (Whatsapp).

Boa leitura.

Geraldo Antônio de Souza Júnior



Não deixa de adquirir este livro com o professor Pereira através deste e-mail: franpelima@bol.com.br

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