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segunda-feira, 26 de setembro de 2016

LIVRO “O SERTÃO ANÁRQUICO DE LAMPIÃO”, DE LUIZ SERRA


Sobre o escritor

Licenciado em Letras e Literatura Brasileira pela Universidade de Brasília (UnB), pós-graduado em Linguagem Psicopedagógica na Educação pela Cândido Mendes do Rio de Janeiro, professor do Instituto de Português Aplicado do Distrito Federal e assessor de revisão de textos em órgão da Força Aérea Brasileira (Cenipa), do Ministério da Defesa, Luiz Serra é militar da reserva. Como colaborador, escreveu artigos para o jornal Correio Braziliense.

Serviço – “O Sertão Anárquico de Lampião” de Luiz Serra, Outubro Edições, 385 páginas, Brasil, 2016.

O livro está sendo comercializado em diversos pontos de Brasília, e na Paraíba, com professor Francisco Pereira Lima.

Já os envios para outros Estados, está sendo coordenado por Manoela e Janaína,pelo e-mail: anarquicolampiao@gmail.com.

Coordenação literária: Assessoria de imprensa: Leidiane Silveira – (61) 98212-9563 leidisilveira@gmail.com.

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A REAL HISTÓRIA DO CANGAÇO SENDO RECUPERADA

 Por Raul Meneleu Mascarenhas
Conselheiro Cariri Cangaço, Raul Meneleu Mascarenhas

Os poetas, escritores, cineastas profissionais ou amadores, exercendo atividades criativas e técnicas, podem tudo. Podem contar a história como foi e é, mas também podem viajar na ficção, deixando que suas mentes vagueiem na criação de situações que nunca ocorreram, ou enfeitarem a narrativa e o visual, com a percepção ficcional. 

Já os historiadores e pesquisadores, ao fornecerem material colhido, devem ser isentos e registrarem literalmente o que ocorreu, deixando tudo como aconteceu, fazendo apenas a narrativa que encontraram, sem envolvimento emocional de pender para quaisquer lados. Apenas a realidade do passado e presente interessa para tais.

Muitos livros trazem como objetivo principal trazer esclarecimentos considerados extremamente valiosos no que se refere à história. E na história do cangaço na época de Virgolino Ferreira da Silva, o célebre "Lampião", não pode ser diferente. Os historiadores e pesquisadores, de posse desse material, e que também se tornam escritores, devem mostrar o real papel de homens e mulheres envolvidos na saga, como bem o diz Manoel de Souza Ferraz, o Manoel Flor, um dos principais combatentes de Virgolino Ferreira da Silva, o Lampião; quando mostra que o cangaço "foi exaltado pela literatura popular sertaneja, mormente em sua forma mais difundida, a poesia. Nela, até os criminosos reconhecidamente empedernidos podiam ser glorificados nas ilusões do cancioneiro." - (1) ***

Trago aqui para os amigos, que não tiveram ainda a oportunidade de ler esse relato, desse bravo filho de Nazaré, que em seu depoimento referindo-se a essa veia poética que praticamente endeusava os criminosos, sabendo que o sertanejo tem uma grande simpatia por homens e mulheres valentes, chama-nos a atenção para a correção dessas narrativas desviadas da realidade. Vamos ao relato, retirado de suas memórias, pela professora, jornalista e escritora Marilourdes Ferraz em seu livro O Canto do Acauã - 2ª Edição:

Marilourdes Ferraz

"O trabalho aqui exposto revela a necessidade em trazer a público um depoimento que mude os conceitos, quase sempre distorcidos, impostos e disseminados sobre a era do cangaço no sertão do Nordeste. Esta urgência é justificada porque são poucos os sobreviventes que maiores participações tiveram nos acontecimentos e os quais se ressentem da deturpação dos fatos que viveram e presenciaram. Nosso objetivo é o de expor um relato, autêntico e verídico, daquele tempo conturbado, centralizando-o na região do rio Pajeú, em Pernambuco. O termo cangaceiro descreve um personagem de determinadas características que atuou no Nordeste; o termo engloba tanto o bandoleiro que formasse um grupo armado como o fazendeiro que possuísse a mesma atividade ou o simples agregado que defendesse os interesses do patrão por meio das armas. Sua principal característica era a valentia; era relevante que fosse ousado e mesmo insensato nos seus feitos. Os aspectos de valentia e coragem pertencem à admiração popular nas diversas culturas e épocas; também o cangaço foi exaltado pela literatura popular sertaneja, mormente em sua forma mais difundida, a poesia.

Nela, até os criminosos reconhecidamente empedernidos podiam ser glorificados nas ilusões do cancioneiro. Nas porfias entre grupos rivais o povo tomava partido como atualmente nos esportes e os entusiastas comentavam os últimos combates e defendiam com ardor apaixonado a facção que lhes parecia mais simpática. No sertão, naqueles tempos de enorme carência de apoio à população, principalmente no setor educacional e na estrutura jurídica que coibisse os abusos de poder do homem para com o seu semelhante, a criminalidade proliferou. 

Os habitantes dependiam do próprio valor pessoal para manter a sua integridade física e moral, e o uso amplo da força em seu pleno sentido já era estimulado na luta pela sobrevivência com a Natureza agressiva em tempo de estiagem. O grupo etário mais vulnerável a esse conjunto das influências era exatamente a infância, seguindo-se lhe a adolescência. Dependendo da intensidade dos diversos fatores e da orientação familiar poderia haver consequências desastrosas ou benéficas a vida dos moços. A estrutura básica para o fortalecimento do caráter e a formação da personalidade estava no lar, secundada pela orientação dos poucos mestres-escolas e dos religiosos que assistiam à população. Isso se tornou ainda mais notável na citada região do Pajeú, onde cresceram os irmãos Ferreira e os homens que os combateriam até o fim do ciclo. 

Manoel de Souza Ferraz

Os futuros grupos conflitantes, cangaceiros e policiais, receberam a mesma carga de influências culturais e do meio ambiente, frequentaram as mesmas escolas improvisadas ao ar livre e tiveram dificuldades como todos os sertanejos. Lampião conviveu e recebeu a mesma educação de muitos conterrâneos, mas com a vantagem de possuir sua família uma situação financeira bem melhor que a de inúmeros sertanejos. Assim, no estudo de sua adesão ao banditismo, é importante que haja uma análise dentro do contexto da época, da região e de sua conjuntura sociocultural. 

A personalidade agressiva e contraditória do famoso cangaceiro foi alimentada pelas variadas influências que também agiram sobre os seus contemporâneos. No decorrer dos anos a versão dos acontecimentos da época foi de tal modo deturpada, principalmente por motivos políticos e ideológicos, que se tornou comum atualmente uma profusão de mitos e inverdades, acarretando equívocas tentativas de explicar o personagem Virgolino Ferreira da Silva, em particular, e o contexto histórico-social que, indiretamente, representava. 

É difundida e alimentada a crença de que a Polícia executou nos sertões apenas o papel de verdugo em sua represália contra o banditismo; seus presumíveis atos de vandalismo teriam estimulado a proliferação de homens que, como Virgolino, se tornavam cangaceiros a fim de praticar justiça com as próprias mãos; por inexplicável ódio, o fazendeiro José Saturnino, pretextando o furto de um simples chocalho pelos jovens Ferreira, perseguiu-os com requintes de crueldade, forçando sua adesão ao mundo do crime como único caminho para a sua sobrevivência; que esses pacatos e ordeiros rapazes foram obrigados a lutas intermináveis contra as injustiças, lembrando Robin Hood a castigar os maus e ajudar os infortunados; e ainda que o povo sertanejo teria depositado enorme confiança naqueles "paladinos" da Justiça. 
  

Tais incorreções foram alimentadas por deficiências na coleta e interpretação dos dados históricos e também por deturpação nos depoimentos fornecidos a alguns escritores que, por exemplo, chegaram a basear seu trabalho exclusivamente em versões de ex-cangaceiros ou de pessoas não possuidoras do necessário conhecimento dos fatos ou que os procuraram alterar em conveniência própria devido a estarem comprometedoramente envolvidos nos episódios da época, em detrimento de uma realidade mais ampla. 

Entretanto, não nos arrogamos na posse absoluta da Verdade nem procuramos rotular os cangaceiros de apenas bandoleiros ou transformar os soldados sertanejos que os enfrentaram em heróis isentos de erros; eram todos seres humanos e, como tais, vulneráveis equívocos e às forças que movem os povos e determinam a marcha da História; todos participaram de uma batalha de múltiplas origens e consequências, não sendo totalmente vilões ou totalmente santos muitos dos visados por preconceitos. 

Podemos, no entanto, afirmar com segurança que Virgolino Ferreira da Silva não foi obrigado por perseguições a adotar uma vida de banditismo; ao contrário, foi combatido por ter-se transformado em temível bandoleiro. Seu pai teve o fim precipitado pela turbulenta vida dos três célebres filhos. Antes que fosse muito tarde, Lampião recebeu conselhos e advertências e, o mais importante, o exemplo de numerosos habitantes da região em que vivia; contudo, fustigou-os de tal forma que os obrigou a se transformar de pessoas reconhecidamente pacíficas em arqui-inimigas do cangaço quando perderam a crença em sua sobrevivência sem os recursos da luta armada. 


Os irmãos Ferreira assaltavam indiscriminadamente e faziam conluios com pobres ou ricos para os mais diversos fins; os seus prisioneiros eram muitas vezes mortos com requintes de sadismo e a sua fúria não poupava idade ou sexo das vítimas; inúmeras famílias sofreram com a perda de seus haveres e entes queridos. Como Lampião conseguiu atravessar longos anos sem ser detido? Em consequência do secular abandono da região sertaneja, as autoridades governamentais não possuíam os meios adequados para encerrar em curto prazo tão calamitosa situação. 

A falta de estradas e meios de transporte, o reduzido número de policiais, o deslocamento de tropas de Estado para Estado, o alistamento de pessoas que não se adaptavam aos rigores da luta, foram algumas das dificuldades encontradas. Os sertanejos tiveram que, praticamente sós, iniciar e manter por longo período o combate a mais um dos flagelos que tão frequentemente os assolavam, enfrentando carência de abastecimento, munições e armamentos, às vezes comprados com seus soldos. 

As forças que combatiam o cangaço se compunham de unidades móveis denominadas "volantes", as quais realizaram verdadeira epopeia, anos a fio, em esgotantes travessias do sertão de vários Estados nordestinos. Entretanto, são hoje cada vez menos compreendidas em seu papel. Também a opinião popular, que exaltava os feitos de bravura da Polícia, do mesmo modo tendia a depreciá-la, fornecendo errôneas explicações da razão de ser da vida de bandoleiro de Lampião, como nos versos seguintes:

"Assim como sucedeu
Ao grande Antônio Silvino
Sucedeu da mesma forma
Com Lampião Virgulino
Que abraçou o cangaço
Forçado pelo Destino... 
Porque no ano de Vinte
Seu pai fora assassinado. . ." (2)

Certamente houve atos impensados por parte de policiais, mas não foram comuns e geralmente ocasionados pelas contingências da luta. A dureza da campanha e as condições em que se desenrolaram os combates podem explicar algumas dessas atitudes. Não se pode esquecer o indescritível desgaste físico provocado pelas marchas prolongadas e pelas emboscadas associadas à sede e à fome no semideserto sertanejo. 

A enorme dedicação dos soldados visava a que seus contemporâneos um dia usufruíssem da tranquilidade desejada. Muitos moços perderam a vida, outros a saúde física e mental; os verdes anos da juventude foram irremediavelmente gastos na luta. Apesar de tudo o que se diz, as pessoas de bem tinham confiança na atuação dos policiais. Isso é o que não pode ser omitido. Os erros de poucos não podem turvar a atuação de valorosos combatentes. Os que viveram os dias difíceis daquela época não poderiam mais calar ante as injustiças cometidas pelos que tentaram enlamear o sacrifício dos bravos componentes das Forças Volantes."

Do depoimento de Manoel de Souza Ferraz (Manoel Flor) 

Raul Meneleu, pesquisador, escritor
Conselheiro Cariri Cangaço, Aracaju SE
Fonte:http://meneleu.blogspot.com.br/

http://cariricangaco.blogspot.com.br/2016/09/a-real-historia-do-cangaco-sendo.html

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DOCENTES DA UERN VÃO ADERIR A PARALISAÇÃO NACIONAL NO DIA 29


Professores e professoras da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN) decidiram, em assembleia realizada na última sexta-feira (23), que irão aderir à paralisação nacional convocada por centrais sindicais e movimentos sociais na próxima quinta-feira (29).

Durante o dia de paralisação os docentes da UERN participarão da Assembleia Geral dos Servidores Estaduais, que vai reunir centenas de trabalhadores de várias categorias do funcionalismo público do RN.

 A atividade, que será realizada na Praça Cívica, em Natal, vai debater sobre os atrasos salariais, o anúncio do Governo de que fará demissões de servidores, o PLP 257 e a PEC 241 e a importância da construção de uma Greve Geral unificada por todos os segmentos da classe trabalhadora.

Os interessados em participar da Assembleia Geral devem realizar contato, até a manhã da quarta-feira, com a secretaria da ADUERN  através do e-mail aduern@gmail.com  ou do telefone 33122324. Será disponibilizado transporte para todas as pessoas que queiram participar da atividade.

30 DE SETEMBRO – Na última sexta-feira, a categoria também discutiu acerca da realização de um protesto durante as comemorações do  ‘30 de setembro’ em Mossoró. Considerando os esforços para assegurar uma participação maciça na assembleia do dia 29/09, a categoria deliberou por não desenvolver atividades durante o feriado local.

Jornalista
Cláudio Palheta Jr.
Telefones Pessoais :
(84) 88703982 (preferencial)
Telefones da ADUERN:

ADUERN
Av. Prof. Antonio Campos, 06 - Costa e Silva
Fone: (84) 3312 2324 / Fax: (84) 3312 2324
E-mail: aduern@uol.com.br / aduern@gmail.com
Site: http://www.aduern.org.br
Cep: 59.625-620
Mossoró / RN
Seção Sindical do Andes-SN
Presidente da ADUERN
Lemuel Rodrigues

Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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FLORO BARTOLOMEU ERA MULHERENGO INCORRIGÍVEL

Por Lira Neto

Floro Bartolomeu, bigodão sempre cofiado e voz fanhosa, era uma mulherengo incorrigível. Apesar disso, - ou justamente por isso mesmo - permaneceu solteirão até o final da vida. 

Vestia-se com rigor: fraque, gravata, colete, chapéu e bengala com castão de ouro. Mas no calor das batalhas trocava tudo isso pelos providenciais chapéu de couro e cartucheiras no peito, como todo bom cangaceiro.


Amante da música clássica, não hesitou, porém em inventar o carnaval na recatada Juazeiro do Padre Cícero. Como se não bastasse, comandou pessoalmente a esbórnia, puxando o seu "Bloco das Baianas".

Tudo isso mesma época em que "os sambas" - festas movidas a forró, cachaça e confusão - eram interrompidos por sermões inflamados e bordoados de cajado do Padre Cícero.

Sua influência era tamanha que chegou a promover festas na própria casa de Padre Cícero. O tango colado e o passo do camelo eram as danças preferidas nestes arrasta-pés.  

 Fonte: Sábado O Povo
Fortaleza: 09 de março de 96
Ano: 2
Número: 90

Este jornal foi a mim presenteado pelo pesquisador do cangaço e membro da SBEC- Sociedade Brasileira de Estudos do Cangaço Francisco das Chagas Nascimento (Chagas Nascimento).

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HISTÓRIA DA UERN


A UERN foi criada em 28 de setembro de 1968, pela Lei Municipal nº 20/68. Nasceu com o nome de Universidade Regional do Rio Grande do Norte - URRN-, vinculada à Fundação Universidade Regional do Rio Grande do Norte - FURRN. Na história de sua criação aparecem duas outras instituições, mostrando que a ideia de uma universidade em Mossoró tem origem mais remota. A primeira é a Faculdade de Ciências Econômicas de Mossoró, criada em 1943 pela Sociedade União Caixeiral, que já mantinha uma escola técnica de comércio, mas passando a funcionar, de fato, apenas em 1960.  A segunda é a FUNCITEC - Fundação para o Desenvolvimento da Ciência e da Técnica -, fundada em 1963. Com a FUNCITEC, acelerou-se a oferta do ensino superior na cidade. Sob sua coordenação, são criadas a Faculdade de Serviço Social de Mossoró, em 1965, e o Instituto de Filosofia, Ciências e Letras de Mossoró, no mesmo ano, com os cursos de Pedagogia, Letras, História e Ciências Sociais, e, em 1968, a Escola Superior de Enfermagem de Mossoró.

Em 1968, a FUNCITEC é transformada em universidade, agregando as quatro faculdades existentes. Seu primeiro reitor foi o  professor João Batista Cascudo Rodrigues, um dos militantes mais destacados da causa da educação em Mossoró, estreitamente ligado à luta pela criação da FUNCITEC e de todas as faculdades por ela mantidas. O reitor, como hoje, acumulava também a função de presidente da Fundação mantenedora. De 1973 a 1983, porém, em virtude de questões ligadas à política local, a Fundação passou a ter um presidente próprio. Nestes 10 anos, a Fundação teve três presidentes. A partir de 1983, os reitores voltaram a acumular a função de presidente.

Momento da assinatura, pelo então Governador do Estado, Radir Pereira,  da Lei Estadual nº 5.546, que estadualiza a UERN. Em 8 de janeiro de 1987.

Desde a criação, pelo menos duas fases compõem a história da UERN - a primeira diz respeito à sua instituição jurídica, a segunda, à verticalização de seus cursos. Três eventos marcam essa primeira fase: a criação, em 1968; a estadualização, em 1987; e o reconhecimento como universidade, em 1993, pelo MEC. Algumas características definem esses períodos: antes da estadualização, como universidade municipal, o ensino era pago e não havia um corpo docente profissionalizado; estadualizada, ele se tornou gratuito e pôde-se organizar uma carreira docente, com concursos e plano de carreira; antes do reconhecimento, o registro dos diplomas expedidos pela UERN era feito pela UFRN; reconhecida, ela ganhou autonomia didático-científica. De 1974 a 1980, a UERN promoveu uma primeira expansão, mais geográfica, com a criação de campi avançados, do que acadêmica. Nesse período, foram criados os campi avançados de Assu (1974), Pau dos Ferros (1977) e Patu (1980).


A segunda fase, bem recente, é marcada por uma nova expansão geográfica da UERN e também por uma significativa expansão acadêmica, com a criação de novos cursos de graduação e o início da pós-graduação stricto-sensu. Em 2 de setembro de 2002 é instalado o primeiro Núcleo Avançado de Educação Superior, em Macau, ao qual se seguem, até 2005, mais 10 dessas unidades. A partir de 2000, foram criados os cursos de Ciência da Religião, Comunicação Social, Turismo, Gestão Ambiental, Medicina e Odontologia. Em março de 2008, iniciam-se os mestrados acadêmicos em Física e em Ciência da Computação; e em junho, o de Letras, com funcionamento no Campus de Pau dos Ferros.


EX-REITORES

Até 1983 a administração superior era exercida por um presidente (Fundação) e um reitor (Universidade), sendo, depois, as duas funções exercidas por um único gestor, ou seja, o Presidente da Fundação Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - FUERN, é, ao mesmo tempo, Reitor da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte - UERN.

Foram Presidentes e Reitores:

JOÃO BATISTA CASCUDO RODRIGUES - Reitor Fundador - Período da Gestão: - 28 de setembro de 1968 a janeiro de 1973
FRANCISCO CANINDÉ QUEIROZ E SILVA  - Presidente - Período da  Gestão:   - 22 de fevereiro de 1973 a junho de 1975
GABRIEL FERNANDES DE NEGREIROS - Presidente Período da  Gestão:  - 03 de janeiro de 1975 a fevereiro de 1976.
 MARIA GOMES DE OLIVEIRA - Reitora - Período da  Gestão:  - janeiro de 1973 a janeiro de 1977 - Vice-Reitor:  - Élder Heronildes da Silva
ELDER HERONILDES DA SILVA - Reitor - Período da Gestão:  - 19 de janeiro de 1977 a janeiro de 1981 - Vice-Reitor: Genivan Josué Batista
GENIVAN JOSUÉ BATISTA - Reitor - Período da  Gestão:  - 8 desde 1981 a março de 1983. - Vice-Reitor: Elder Heronildes da Silva 


JOSÉ WALTER DA FONSÊCA - Reitor Pro Tempore - Período de Gestão: 
de março a junho de 1983 - Vice-Reitor:  - Elder Heronildes da Silva
LAPLACE ROSADO COELHO - Presidente - Período da Gestão:  - 19 de fevereiro de 1976 a fevereiro 1983 - Reitor Pro Tempore: - 17 de junho de 1983  a julho de 1983 - Reitor:  - 12 de julho de 1983 a agosto de 1985 - Vice-Reitor:  - Elder Hernildes da Silva
SÁTIRO CAVALCANTI DANTAS - Reitor Pro Tempore - Período da Gestão:  - agosto de 1985 a julho de 1987 - Vice-Reitor:  - Antonio de Farias Capistrano
ANTÔNIO DE FARIAS CAPISTRANO - Reitor - Período da Gestão: julho de 1987 a setembro de 1989 - Vice-Reitor: Josafá Inácio da Costa
ANTÔNIO GONZAGA CHIMBINHO – Reitor - Período da Gestão: setembro de 1989 a setembro de 1993 - Vice-Reitor: Maria das Neves Gurgel de Oliveira Castro
MARIA DAS NEVES GURGEL DE OLIVEIRA CASTRO – Reitora - Período da Gestão: setembro de 1993 a setembro de 1997 - Vice-Reitor: José Walter da Fonseca
JOSÉ WALTER DA FONSÊCA - Reitor - Período da Gestão: - setembro de 1997 a setembro de 2001
Vice-Reitor: Lúcio Ney de Souza. - Segunda gestão: setembro de 2001 a setembro de 2005 - Vice-Reitora: Olga de Oliveira Freire
MILTON MARQUES DE MEDEIROS - Reitor - Período da Gestão: setembro de 2005 a setembro de 2009 - Vice-Reitor: Aécio Cândido de Sousa - Segunda gestão: setembro de 2009 a setembro de 2013


Enviado pelo professor, escritor, pesquisador do cangaço e gonzaguiano José Romero de Araújo Cardoso

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RESULTADO DO CONCURSO... A MAIS BELA CANGACEIRA PROMOVIDA PELO GRUPO “O CANGAÇO”.

Por Geraldo Júnior

AMIGOS (AS)...

Em primeiro lugar com 90 (Noventa) votos ficou Dulce Menezes dos Santos que durante o cangaço foi companheira do cangaceiro Criança III (Vitor Rodrigues Lima).

Em segundo lugar com 57 (Cinquenta e sete) votos ficou Durvalina Gomes de Sá “Durvinha” companheira do cangaceiro Virgínio Fortunato da Silva “Moderno” e após a morte desse passou a acompanhar o cangaceiro Moreno (Antônio Ignácio da Silva), na companhia do qual terminou seus dias de vida.

Gostaria de reiterar aos amigos (as) que na verdade essa “disputa” não passa de uma brincadeira, um passatempo, uma maneira que encontrei para confraternizar os membros e amigos (as) do nosso Grupo e não como uma decisão definitiva.

A disputa, se assim posso falar, começou injusta devido a vários motivos, entre eles a péssima qualidade das fotografias/Imagens para efeito de comparação, a ausência de fotografias/imagens de ex cangaceiras tidas por todos (as) como belas mulheres e as faixas etárias das participantes.

A única verdade nisso tudo é que todos (as) vocês estão de parabéns por terem participado, se divertido e confraternizado durante toda a votação.

Obrigado a todos (as) os (as) que participaram, seja votando, opinando, comentando... ou agitando o meio de campo.

Parabéns à D. Dulce Menezes dos Santos por ter sido a escolhida pela grande maioria dos votantes e à Durvinha “Durvalina Gomes de Sá” por ter conquistado a segunda colocação e por ter sido sem sombra de dúvidas uma das mais belas mulheres de toda a época do cangaço.

Geraldo Antônio de Souza Júnior (Administrador do Grupo)

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