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terça-feira, 14 de janeiro de 2025

LIVRO

 

O livro Moreno e Durvinha, Sangue, Amor e Fuga no Cangaço, conta a história de uma das mais famosas cangaceiras do grupo de Lampião.

Durvinha nascida no povoado Arrasta-Pé, Paulo Afonso, Bahia, conseguiu sobreviver ao cangaço e em janeiro de 1940 fugiu para Minas Gerais onde refez sua vida…. aí é uma longa trajetória contada nessa biografia.

Sobre o Autor:

João de Sousa Lima é historiador e escritor com cerca de 20 livros publicados, a maior parte deles referentes a temas ligados ao cangaço, com vivências muito elucidativas com ex-integrantes de grupos de cangaceiros da região de Paulo Afonso e dos estados vizinhos de Alagoas, Sergipe e Pernambuco.

https://mariabonitaturismo.com.br/produto/livro-moreno-e-durvinha/

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CANGAÇO: CANGACEIROS CANETA II E CANDEIA - BIOGRAFIAS RESUMIDAS

 Por Fatos na História

https://www.youtube.com/watch?v=Xt7biI6442I

Resumos biográficos dos cangaceiros Caneta II e Candeia. Referências: "Cangaceiros de Lampião - De A a Z", de Bismarck Martins de Oliveira

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O HOMEM.

Por Geraldo Júnior

Era assim que Lampião era tratado no estado da Bahia, segundo palavras do pernambucano e ex-soldado volante João Gomes de Lira, que integrou a Força Volante de Nazaré, cujos membros ficaram conhecidos como Nazarenos, por conta de suas origens. O termo reflete um misto de respeito e temor por parte do sertanejo ao se referir ao maior e mais perigoso cangaceiro de todos os tempos. Lampião passou a agir no estado da Bahia a partir do mês de agosto de 1928, porém a sua "fama" já havia chegado àquele estado e já causava medo e insegurança às populações.
Quando atravessou o rio São Francisco em direção à Bahia, Lampião e o pequeno grupo que restou, aliado aos cangaceiros Corisco e Arvoredo, parte em busca de novas alianças (Coiteiros e apoiadores) e procura novos elementos para incorporar e recompor o bando. Após a conclusão de seus projetos, Lampião passou a impor com força total toda a sua ferocidade e violência, tendo como seus principais alvos os estados da Bahia, Sergipe e Alagoas, assim como rápidas incursões pelo estado de Pernambuco, onde encontrava feroz resistência.
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Geraldo Antônio de Souza Júnior - Criador e administrador do canal Cangaçologia.

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LIVRO

 

Depois de onze anos de pesquisas e mais de trinta viagens por sete Estados do Nordeste, entrego afinal aos meus amigos e estudiosos do fenômeno do cangaço o resultado desta árdua porém prazerosa tarefa: Lampião – a Raposa das Caatingas.

Lamento que meu dileto amigo Alcino Costa não se encontre mais entre nós para ver e avaliar este livro, ele que foi meu maior incentivador, meu companheiro de inesquecíveis e aventurosas andanças pelas caatingas de Poço Redondo e Canindé.

O autor José Bezerra Lima Irmão
Este livro – 740 páginas – tem como fio condutor a vida do cangaceiro Lampião, o maior guerrilheiro das Américas.

Analisa as causas históricas, políticas, sociais e econômicas do cangaceirismo no Nordeste brasileiro, numa época em que cangaceiro era a profissão da moda.

Os fatos são narrados na sequência natural do tempo, muitas vezes dia a dia, semana a semana, mês a mês.

Destaca os principais precursores de Lampião.
Conta a infância e juventude de um típico garoto do sertão chamado Virgulino, filho de almocreve, que as circunstâncias do tempo e do meio empurraram para o cangaço.

Lampião iniciou sua vida de cangaceiro por motivos de vingança, mas com o tempo se tornou um cangaceiro profissional – raposa matreira que durante quase vinte anos, por méritos próprios ou por incompetência dos governos, percorreu as veredas poeirentas das caatingas do Nordeste, ludibriando caçadores de sete Estados.
O autor aceita e agradece suas críticas, correções, comentários e sugestões:

(71)9240-6736 - 9938-7760 - 8603-6799 

Pedidos via internet:
Mastrângelo (Mazinho), baseado em Aracaju:

Tel.:  (79)9878-5445 - (79)8814-8345

Clique no link abaixo para você acompanhar tantas outras informações sobre o livro.
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O INICIO E O FIM DO CANGACEIRO SUSPEITA

  Por Nas Pegadas da História

https://www.youtube.com/watch?v=DSAWuQ9yXgw&ab_channel=NASPEGADASDAHIST%C3%93RIA

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SERGIPANO QUE FOI CANGACEIRO E CAÇADOR DESTES "CAJARANA", O HOMEM DE DUAS FACES

Por Rangel Alves da Costa.

“Cajarana é nome de fruto que é cajá e que é manga ao mesmo tempo, de casca lisa e fina”, denominação mais que apropriada ao sertanejo que recebeu tal apelido, pois esteve dos dois lados da mesma moeda no tempo do cangaço. Quer dizer, foi cangaceiro e depois caçador de bandoleiros nas caatingas, que tanto conhecia no passo a passo de que lado estivesse.

Seu nome de batismo era Francisco Inácio da Silva, mas comumente conhecido como Chico Inácio. Nasceu enraizado numa afamada e portentosa família do então distrito de Poço Redondo: a Família Vito, trazendo no sangue também laços dos Clemente, família esta de presença constante na história do cangaço em Poço Redondo. Era irmão de João Inácio e outros.

Seu pai era Inácio Vito (irmão de Pedro Vito das Pedras Grandes, de Zefa de Clemente, de Badu e de Canuta de Zé Vicente, dentre outros. A família de Chico Inácio vivia estabelecida na região da atual povoação poço-redondense de Santa Rosa do Ermírio (nas proximidades do Couro e Lagoa Escondida), mas espalhada também além da divisa, principalmente na Ponta da Serra, já adentrando nas terras da baiana Serra Negra (a mesma Serra Negra do Coronel João Maria de Carvalho e do posto de comando da tropa de Zé Rufino).

Pela configuração geográfica, o moço Chico Inácio muito convivia com a presença dos cangaceiros na região da divisa de Sergipe e Bahia, local de passagem costumeira de Lampião e seu bando. E também de soldados das forças volantes. Uma região, pois, insegura e ameaçadora. De qual lado ficar? Muito indagava Chico Inácio. Mas o cangaço era uma demonstração de força e até de proteção, também dizia a si mesmo. Um dia resolveu enveredar no cangaço, e assim fez. Foi aceito e logo recebeu a alcunha de "Cajarana".

Mas a vida no Cangaço era mais difícil do que ele imaginava. Segundo relato de Antônio Neto Aboiador (importante membro da família Clemente), um antigo problema numa perna começou a importunar o já cangaceiro Cajarana, principalmente pelo peso dos apetrechos que tinha de carregar. Ficava cada vez mais insuportável conviver nas durezas da caatinga naquela situação. Pensou e pensou no que fazer para sair daquele meio aterrorizante e doloroso.

Coronel João Maria de Carvalho

Como conhecia a fama e o poder do Coronel João Maria de Carvalho e sua influência perante Lampião, não teve dúvidas de que o Coronel da Serra Negra seria sua tábua de salvação. E assim aconteceu, mas não antes que resolvesse fugir. Sua desesperada e agonizante fuga foi de cena cinematográfica. Segundo o referido Antônio Neto, Cajarana se afastou um pouco dizendo que precisava urinar. Uma vez no mato, ficou observando se a "cangaceirama" se afastava. Ao perceber que já iam muito adiante, então resolveu correr, mesmo com o dolorido na perna.

Quanto mais corria mais olhava pra trás, quando de repente percebeu um cachorro vindo em correria em seu encalço. Lembrou que trazia um pedaço de carne no embornal, então foi cortando o alimento e jogando em direção ao cachorro, que parava para comer, e assim foi se afastando cada vez mais até não se sentir mais perseguido. Em seguida, na mesma correria, foi bater à porta do casebre de um parente que morava na região.

Imaginou que logo os cangaceiros estariam vasculhando por ali à sua procura, mas assim não ocorreu. Já se sentindo em segurança, logo tratou de mandar um recado a seu pai, pedindo que fosse urgentemente procurar o Coronel João Maria para dizer que precisava se entregar. 

O Coronel da Serra Negra assegurou que nada lhe aconteceria se fosse se entregar, mas que dali em diante passaria a servir a Zé Rufino. Quer dizer, um ex-cangaceiro indo pro outro lado. Sendo Zé Rufino também comandado por João Maria, nenhuma objeção foi imposta ao ex-cangaceiro, tão somente que ao invés de volante, de caçador de cangaceiro, ele seria informante, em virtude do problema na perna.

Ex-cangaceiro Cajarara

E assim Chico Inácio, o ex-cangaceiro Cajarana, foi vivendo os seus dias. Não sabia, contudo, que o episódio de sua fuga jamais seria esquecido por Lampião. E assim porque, ao fugir, o então cangaceiro levou consigo as armas e tudo do cangaço que carregava, fato jamais perdoado pelo rei cangaceiro. E Lampião esbravejava: “Ainda quero ver Cajarana como ‘taba’ de pirulito, todo furadinho”.

Assim, pode-se dizer que Chico Inácio teve vida dupla no contexto do Cangaço, vez que primeiro foi cangaceiro e depois se tornou informante da volante. Na vida pessoal, arrumou casamento, mas enviuvou anos após. Casou novamente, e desta feita com Elzira, com quem teve outros filhos, dentre os quais Zé Acrísio, Nélson e Zelino. Com a nova família, Cajarana fixou residência nas proximidades da sede de Serra Negra, na localidade conhecida como Malhada da Onça.

Seu filho Nélson e Antônio Neto Aboiador (de camisa escura).

Na Malhada da Onça, o ex-cangaceiro viveu durante cerca de quarenta anos, e onde faleceu. A casa ainda existe e é cuidada por seu sobrinho Augusto Inácio. Nas fotos abaixo, o próprio ex-cangaceiro e o local onde está sepultado no cemitério da Ponta da Serra, na antiga Serra Negra da Bahia. Ao lado da sepultura avista-se o seu filho Nélson e Antônio Neto Aboiador (de camisa escura).

http://lampiaoaceso.blogspot.com/2025/01/sergipano-que-foi-cangaceiro-e-cacador.html

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CORRERIA LITERÁRIA

Clerisvaldo B. Chagas, 14 de janeiro de 2025

Escritor Símbolo do Sertão Alagoano

Crônica: 3.167

Foram dias intensos com a literatura! Analisando prefácio enviado pelo escritor Ysnaldo Paulo, trocando ideias com O artista plástico Dênis Marques, colocando seu trabalho no primeiro capítulo do mais recente romance, o AREIA GROSSA, selecionando algumas ilustrações histórica, pra enriquecer o livro, voltando a corrigir a pente fino e até com uso de lupa, respondendo a amiga Risomar sobre o trabalho que ela estar fazendo e abordando o livro O Boi, a Bota e a Batina; História Completa de Santana do Ipanema, nem sobrou tempo algum para a crônica da segunda-feira. Hoje mesmo, ainda estarei na Praça do Bairro São José para conceder entrevista e ser filmado visando o belíssimo projeto da esposa do meu amigo, advogado Paulo César.

Assim, cheio de compromissos até o pescoço, aguardo o resultado de uma consulta política para a praxe de uma audiência política. Mesmo assim vou fazendo a lista de mais de 60 personagens reais que viveram nas imediações da Rua do Curral de Zé Quirino, entre 1956 e 1976, que foram resgatados e ficarão imortalizados no romance social AREIA GROSSA. Teremos os testemunhos dos prezados companheiros escritores, Luís Antônio, o Capiá e João Neto Chagas (João do Mato, João Neto de Dirce) que viveram à época e não desconhecem o epicentro do romance e nem os perímetros geográficos onde ocorre a trama. Estamos planejando um encontro a três para reforçarmos o valor histórico do livro misterioso.

Outrossim, estou aguardando o momento adequado para o lançamento oficial dos quatro romances do ciclo do cangaço, de uma só vez: Fazenda Lajeado, Deuses de Mandacaru, Papo-Amarelo e Ouro da Abelhas. Alguns desse, já foram motivo de apreciações literárias do blog do Malta Net. Já tem gente interessada nesses romances para o cinema. Mas, enquanto isso, vamos tentando bater à porta certa para trazer a lume Padre Cícero, 100 milagres nordestinos – Inéditos. E assim, o Sertão vai se revezando entre Sol abrasador, céu nublado e serenos de chuvas. Às vezes, uma tristeza danada toma o espaço, invade o coração da gente, outras vezes, surge a esperança tão verde quanto à bandeira nacional.

Os montes ainda não se definiram.

http://clerisvaldobchagas.blogspot.com/2025/01/correria-literaria-clerisvaldo-b.html 

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