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sexta-feira, 3 de abril de 2020

FAMÍLIA PEREIRA DO PAJEÚ DAS FLORES.


Os parentes recepcionando Sebastião Pereira da Silva (Sinhô Pereira) cinquenta anos depois de deixar a sua Vila Bela (Serra Talhada-Pe) largando o cangaço e indo morar na região Centro Oeste do Brasil. Sinhô Pereira foi chefe do cangaceiro Lampião e dos seus irmãos, Antônio Ferreira e Livino Ferreira. 

À direita da foto, José Cassiano Pereira, meu tio avô, irmão da minha avó, Ana Pereira de Sá. 

Foto extraída do livro O Patriarca, do nobre parente Venício Feitosa Neves.


Adquira este livro com o professor Pereira lá de Cajazeiras no Estado da Paraíba, através deste e-mail: 

franpelima@bol.com.br

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NOTA DE PESAR!



O Relembrando Mossoró vem comunicar o falecimento do enfermeiro Luiz Alves de Brito Sobrinho, o mesmo trabalhava na Maternidade Almeida Castro, em Mossoró e estava internado, porém faleceu vítima do Corona Vírus ontem à noite, sendo sepultado ontem mesmo no Cemitério São Sebastião, em Mossoró. 

Nossos sentimentos aos familiares e amigos.


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SÉRGIA RIBEIRO DA SILVA A CANGACEIRA DADÁ


Por Marcos Santos

Nasceu em Belém do São Francisco PE 25 de abril de 1915, onde viveu seus primeiros anos de vida e teve algum contato com índios. A família muda-se para a Bahia onde, aos treze anos, é raptada por Corisco (Cristino Gomes da Silva Cleto) - apelidado de Diabo Louro, de quem seria prima.

Ingresso no cangaço

Com 13 anos de idade foi violentada pelo cangaceiro Corisco, sua defloração foi tão violenta que lhe causou hemorragia e ela quase morreu. Passou três anos de sua vida na casa dos parentes de seu estuprador, pois não podia voltar para casa. Quando mulheres puderam entrar no cangaço, com a entrada de Maria Bonita, ela se juntou ao cangaço.

A relação, que começara instintiva, transforma-se com o tempo. A vida nômade, seguindo o companheiro, que era o segundo homem, na hierarquia do bando, a chegada dos filhos, fez com que mais que uma amante Dadá se tornou a companheira de Corisco, com quem, ainda no meio das lutas, veio a se casar.

Tiveram sete filhos, que eram ocultamente deixados em casas de parentes para serem criados. Destes, apenas três sobreviveram.

O bando de Lampião dividia-se, como forma de defesa, em partes menores, a mais importante delas era justamente a chefiada por Corisco. A esposa tinha uma pistola, que ele dera, para sua defesa pessoal, e também lhe ensinou a ler, escrever e contar.

Num dos ataques feitos pelas volantes (em outubro de 1939, na fazenda Lagoa da Serra em Sergipe), o Diabo Louro é ferido em ambas as mãos, perdendo a capacidade para atirar. Dadá, então, torna-se a primeira e única mulher a tomar parte ativa - e não meramente defensiva - nas lutas do cangaço.

Se o marido era temido como um dos mais violentos bandoleiros, consta que muitas pessoas tiveram sua vida poupada graças à intervenção de sua companheira. Dadá também era chamada "Suçuarana do Cangaço".

Morte de Corisco

Tendo Lampião sido executado em 1938, Corisco, que estava em Alagoas com parte do bando, empreendeu feroz vingança. Como seus companheiros tiveram as cabeças decepadas, e expostas no Museu Nina Rodrigues de criminologia, na capital baiana, Corisco também cortou a cabeça de muitas vítimas, então.

O cangaço definhava, sobretudo pela disparidade de armamentos: os volantes tinham uma arma que os cangaceiros nunca conseguiram obter: a metralhadora. A própria Justiça passa a oferecer vantagens para os bandoleiros que se rendessem.

A 25 de maio de 1940 Corisco e seu bando é cercado em Brotas de Macaúbas, pela volante do tenente Zé Rufino. Dissolvera o bando, e abandonara as vestes típicas, procurando passar por simples retirantes.
Uma rajada da metralhadora rompe os intestinos de Corisco. Dadá é ferida na perna direita.

O último líder do cangaço morre dez horas depois do ataque, sendo enterrado em Jeremoabo e, dez dias após, exumado e a cabeça decepada é enviada ao Museu, junto às demais do bando.

Prisão

Dadá, colocada em condições infectas, tem seu ferimento agravado para uma gangrena, que restou-lhe, na prisão, à amputação quase total da perna. Por essa situação, o célebre rábula baiano Cosme de Farias, representa Dadá na Justiça, pleiteando sua libertação, em 1942.

Vida após o cangaço

Dadá passou a viver em Salvador, lutando para ver a legislação que assegura o respeito aos mortos fosse cumprida - e a tétrica exposição do Museu Antropológico Estácio de Lima[3], localizado no prédio do Instituto Médico Legal Nina Rodrigues tivesse fim. Só a 6 de fevereiro de 1969, no governo Luiz Viana Filho, foi que os restos mortais dos cangaceiros puderam ser inumados definitivamente - tendo, porém, o museu feito moldes para expor, em substituição.

Por sua luta e representatividade feminina, Dadá foi, na década de 1980, homenageada pela Câmara Municipal de Salvador. Na Bahia, que tivera Gláuber Rocha e tantos outros a retratar o cangaço nas artes, Dadá era a última prova viva a testemunhar o cotidiano de lutas, dificuldades e, também, de alegrias e divertimentos. Deu muitas entrevistas, demonstrando sua inteligência e desenvoltura.

Morreu em Salvador, em 1994.


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TOCAIAS (SUA SERVENTIA NA HISTÓRIA)

*Rangel Alves da Costa

O jagunço Zeferino passou dois dias e meio entocado no mato. Mato fechado, de beira de estrada, sem que ninguém o visse acaso por ali passasse. Na solidão dos instantes, sua companhia era apenas o rifle. E pronto pra cuspir fogo. Mas em quem?
Caitité, um pobre coitado que não tinha onde cair morto, então foi se aproximando do lugar onde o jagunço estava. Sequer poderia imaginar que por ali estivesse alguém, quando foi surpreendido por um balaço. Um só e já caiu morto.
Motivo da morte: tinha uma nesguinha de terra, coisinha miudinha mesmo, bem ao lado do latifúndio do Coronel Cirineu Aroeira. Como não quis vender a preço de banana, o vizinho potentado então mandou matá-lo. E em seguida enxotaria da casinha a viúva com o filho de colo. Depois se apossaria do terreno.
Cachorrão, jagunço vesgo e de má-fama entre todos os matadores, prometeu ao coronel que nem precisava esperar muito pra jogar a seus pés a orelha de seu desafeto maior: o coronel Epaminondas dos Oiteiros. Sabia a hora que o inimigo de seu patrão iria passar com seu alazão na estrada. E foi só esperar o alazão virar a curva.
Epaminondas nunca andava sozinho, pois justamente pelas muitas inimizades que possuía. Um ou dois jagunços sempre estavam andando ou galopando ao seu lado. O problema é que tinha uma quenguinha bem perto de seu casarão e não gostava de para lá se dirigir em companhia. Ofereceu-se à morte.
Motivo: Desde muito tempo que os dois coronéis não se davam bem. Causas políticas, desavenças eleitorais. A honra de eleger prefeito era como elevar o nome do coronel ao pedestal. Quando o coronel Epaminondas vangloriou-se de ter eleito seu sobrinho, e dizendo que nunca mais nenhum candidato do coronel Titonho da Baraúna seria ao menos vereador, então comprou briga certa. E deu no que deu. Um jagunço de Titonho calou de vez a voz do inimigo.
O jagunço Fedorento era o mais astuto e cheio de estranhezas que podia existir. Franzino, um tiquim de gente, mas poucos sabiam que o homem já tinha derrubado mais de dez só em tocaia. Sua nefasta experiência em tocaiar para matar era tanta que ele mesmo dizia sentir de longe o sangue daquele que ia morrer por suas mãos. E parecia um bicho em ação.
Quando sentia o cheiro, então parecia um ser asqueroso em transformação. Lambia-se todo, lambia o cano do rifle, beijava a bala que ia ser usada. E só usava uma, pois nunca errava um tiro. Quando os olhos começavam a revirar, então aprumava a arma em direção à estrada. Sua vítima se aproximava.
Sua vítima mais recente havia sido Criméro das Goiabas. Motivo: Havia olhado e achado bonita a filha de Terto Tertuliano, que mesmo não tendo patente de coronel nordestino era afamado pelo número de vezes que havia mandado matar por vingança besta. Qualquer um podia ser vítima de seus desajustes. Daquela vez quem pagou foi Criméro, que recebeu um balaço na testa quando, ao anoitecer, virou na curva de casa.
Já o jagunço Queleléu era uma nojeira em pessoa. Mais que matador, um indescritível sanguinário. Possuía um modo de agir tão mórbido e repugnante que nem todo mundo tinha coragem de ver o resultado de suas investidas de morte. Não a forma como matava, pois sempre de tocaia, mas o jeito de anunciar o defuntismo.
Certa feita, tendo prometido ao coronel Elezim Taquara que não demoraria em trazer a orelha do metido a besta chamado Dente de Ouro, em menos de duas horas apareceu com a orelha entre os dentes. Doutra feita, perante o mesmo coronel, apareceu com dois olhos estendidos da mão. E depois disse: Aqui coroné, nunca mais aquele frebento vai oiá pa fia de coroné!
Assim vai o mundo da tocaia, da emboscada, da morte por encomenda. Mas sempre com o mesmo modus operandi: a matança vil, fria, à traição, tendo a vítima despercebida ou desprotegida, e nos escondidos, atrás de troncos ou de tufos de mato, um cruel e desumano matador. O jagunço, o matador, o assassino, o covarde, ou qualquer nome que se queira dar, faz parte desse triste tempo coronelista, sanguinário e na lei do mais forte.
Na história, qual a serventia da tocaia, da emboscada, da morte fria e traiçoeira? Apenas a demonstração de um tempo onde o poder, do latifúndio, da política ou do dinheiro, muitas vezes se mantinha por meio da fria mão do jagunço. O tiro do rifle, do bacamarte ou do mosquetão, era o código prevalecente para dizer quem mandava e quem devia obedecer. O coronel em seu pedestal de varanda e, pelos arredores, o sangue jorrando pelas estradas.
Carcarás, urubus, gaviões, carnicentos, tudo testemunhou esse tempo. Os voos rasantes sobre as vítimas estendidas nas estradas e as carniças apodrecendo sem que ninguém tivesse coragem de denunciar os mandantes. E todo mundo sabia quais eram os mandantes, os verdadeiros jagunços que semearam o medo, o ódio, o sangue e a inglória, pela aridez sertaneja e nordestina.

Escritor

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DAS 3 MAIORES BATALHAS

No fogo do Serrote Preto

Por Valdir José Nogueira de Moura.

Corria o ano de 1925, em fins do mês de março daquele ano, a cidade de Vila Bela, no sertão de Pernambuco, presenciava um intenso movimento de forças volantes, sob o comando do coronel João Nunes, que havia chegado aquela cidade do Pajeú no dia 23, com numerosa força policial deste Estado, incluindo mais dois Estados, da Paraíba e Alagoas, num total de 200 homens, cujo objetivo era proceder combate ostensivo ao terror impetrado na zona sertaneja pelo banditismo.


 João Nunes

No dia seguinte da sua chegada, o coronel João Nunes distribuiu essa numerosa força em vários contingentes que seguiram no encalço de Lampião, sob o comando dos capitães José Caetano, José Lucena, tenentes, Muniz de Andrade, Pedro Malta, Hygino e Clementino.

O coronel João Nunes ficou com os tenentes João Gomes e o belmontense Sinhozinho Alencar, este como seu secretário e aquele por se achar doente.

Durante a sua estadia em Vila Bela, foi o coronel João Nunes muito visitado no Paço do Conselho Municipal, onde ficou hospedado. A notícia da sua chegada ao Pajeú deixou a princípio a população local muito esperançosa, e muito confiante nas medidas que haviam sido tomadas pelos governos dos três Estados nordestinos, ora coligados para o extermínio do bando de Lampião. Entretanto, a chegada da força policial à Vila Bela gerou comentários nas rodas de amigos, nas calçadas, nas budegas, na feira...diziam alguns sertanejos, com suas astutas experiências que não seria ainda daquela vez que Lampião, seria pilhado.

 Lampião com a visão além do alcance.

Cangaceiro dos mais terríveis que já deu o sertão de Pernambuco, o “dito-cujo” era de uma audácia sem nome. Prova-o a última façanha ocorrida em fevereiro de 1925 no “Serrote Preto”.

Sabendo da aproximação de uma força policial composta de 75 homens sob o comando de três bravos oficiais, 2 da Paraíba, e 1 de Pernambuco, tenentes Francisco Oliveira, Joaquim Adauto e João Gomes; em vez de fugirem, os cangaceiros os esperou, apesar da inferioridade numérica de seus 24 comparsas. E os esperou com uma sorte tal, que além de deixar o campo juncado de cadáveres inimigos, ainda conseguiu fazer o devido saque.

Assim é que, dias depois, de rota batida para o Pajeú passou o cangaceiro por Vila Bela conduzindo grande quantidade de armas e munições, apanhadas no conflito do “Serrote Preto”.





 Fotos de achados, fruto de uma pesquisa de campo  em Serrote Preto
do escritor Lourinaldo Telles

Como nas coisas mais sérias da vida, há sempre um lado cômico e engraçado até, dizem que Lampião prometeu não mais matar soldados, mas sim, somente oficiais, isto por ter encontrado no bolso do oficial morto 2 contos de réis, enquanto que, no bolso de um soldado, apenas 300 réis.

Lampião tinha no seu cangaço dois irmãos: Levino e Antônio Ferreira, e que nos encontros com a polícia formavam sempre três grupos, com retaguardas etc. No combate do “Serrote Preto”, foi a retaguarda de Levino que desbaratou a polícia, causando-lhe 12 mortes, inclusive dois oficiais e vários feridos.


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A MACUMBA DE LAMPIÃO

Por  João Filho de Paula Pessoa
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Em incerto tempo, Lampião descansava com seu bando de uma longa caminhada, em um local da caatinga de uma região que ainda pouco conhecia. Durante este descanso ouviram um som estranho, vindo de longe, trazido pelo vento, que parecia uma cantoria acompanhada por batidas de tambor, isso causou muita estranheza e curiosidade em Lampião, que resolveu averiguar do que se tratava aquela toada estranha vindo do meio dos matos de seu sertão. 

Aproximou-se sorrateiramente e encontrou alguns fiéis do candomblé em torno de um pai de santo, um homem negro em vestes brancas, com um “trabalho” à sua frente, composto de uma galinha sacrificada, algumas velas e outros objetos. 

Lampião espantou-se com aquilo, temeroso em suas superstições e radical em suas crenças, acabou com aquela reunião religiosa, mandando parar aquela música e dispersando os fiéis, mandando-os correr dalí em nome da Virgem Maria e do Pe. Cícero e obrigou o velho Pai de Santo comer a galinha sacrificada, advertindo-lhe para não mais repetir aquele tipo de religião e que não queria mais encontrá-lo no sertão. Pôs seu escapulário na mão, fez o sinal da cruz e partiu. 

João Filho de Paula Pessoa, Fortaleza/Ce. 11/03/2020.


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IMAGEM QUE VI POR AÍ.


Por Antônio Corrêa Sobrinho
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No antigo Saco da Ribeira, hoje, Ribeirópolis/SE.

Se o cangaço não dissesse nada das injustiças sofridas ao longo dos séculos pelo povo nordestino, este mesmo povo já o teria esquecido.


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ZÉ BAIANO O PANTERA NEGRA DOS SERTÕES

Por Marcos Santos
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José Aleixo Ribeiro da Silva  natural de Curaçá sertão da Bahia nas proximidades de São Saité no ano de 1900 Zé Baiano pode de fato se dizer que nasceu com dna virado pro cangaço, pois seu pai Faustino Ribeiro da Silva tbm fora Cangaceiro e ostentava o vulgo de Mão de Onça, sem falar dos seus tios Cirilo e Antonio De Engracia, o famoso Clã dos engracias que logo aps algum tempo mais membros da sua família se juntariam às hostes de Lampião.

Zé Baiano ficou muito conhecido por ser cruel e muito agressivo, depois de marcar com ferro algumas mulheres em Canindé do São Francisco, marcando elas com as iniciais do seu nome ou vulgo(JB), mas também ficaria conhecido por mais outra crueldade como o assassinato da sua esposa Lidia a pauladas, depois de descobri que sua amada o traiu com outro cangaceiro o Bem-te-vi, mas por isso Zé Baiano mesmo sendo analfabeto ele mostrava um bom faro pra negócios, se tornando agiota fazendo negócios e acredita-se que ele tinha mais dinheiro que Lampião.

O pantera negra dos sertões ficou conhecido também por ser de muita valentia e coragem em várias refregas com as volantes que seguiam no encalço do bando de Lampião, e uma dessas refregas cito o Fogo de Maranduba, onde ocorrera muitas baixas das volantes em especial as volantes de Manoel Neto e de Liberato de Carvalho, mas em 7 de julho de 1936, Frei Paulo, Sergipe chegava o fim da sua lenda. 

Não sei bem ao certo como foi sua morte pois ha quem acredite que ele foi morto com seus capangas emboscados e sangrados durante entrega de alimentos por Antonio de Chiquinho e seus amigos e outra que fora envenenados e debilitados foram facilmente executados pelo mesmo , a ressaltar que Antonio de Chiquinho tbm era seu coiteiro , e para evitar a fúria vingativa de Lampião escondeu seu corpo junto as dos comparsas Demudado, Chico Peste e Acelino( mal tinha adentrado ao bando) sendo descoberto pouco tempo depois .

Dúvidas ou correções fiquem à vontade cabroeira!!

EU E O CANGAÇO COM WESCLEY RODRIGUES

Por Manoel Severo

Hoje traremos mais uma entrevista dentro do universo de pesquisadores da temática cangaço e nordeste. A iniciativa é do grande documentarista Aderbal Nogueira que desta vez nos traz o pesquisador; Conselheiro do Cariri Cangaço Cangaço e membro da SBEC e ABLAC; Doutor Wescley Rodrigues Dutra.

Março de 2020

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VOVÔ, TE AMO! COMPLETARÁ 102 ANOS COM A GRAÇA DE DEUS!

Por Roberta Lacerda
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Vovô, te amo! Completará 102 anos com a graça de Deus!

A imagem pode conter: 1 pessoa, sentado, chapéu e atividades ao ar livre, texto que diz "Saudades só tenho você agora. Deus cuide de ti, breve quero te ver"

Queria poder está mais próxima de ti. É uma bênção ter avós e sou grata pelos meus, embora 3 tenha partido antes de mim, e pelo senhor! 
Tenho boas lembranças de cada um sempre com amor.


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